Dear My Secret Lover escrita por Anieper


Capítulo 14
Primeiro dia juntos. Mais não sozinhos




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Pov: Atena

Fomos caminhando para a varanda em silêncio. Eu fiquei pensando em tudo que aconteceu. Eu ainda não acreditava que não era mais uma deusa vigem. Poseidon, nossa não consigo imaginar isso sem ele. Justo ele que sempre brigou comigo, me irritou e me deixo com uma curiosidade enorme de sabe o que os outras mulheres viam nele. Depois eu que descobri que o amava, fiquei pensando que gosto teriam os lábios dele e muitas outras coisas que não podia e não tinha coragem de fala.

-O que você tanto pensa? – Poseidon falou me tirando dos meus pensamentos.

-Em você. – Falei abrasando ele pela cintura. – Em como você é perfeito.

-Obrigado, minha linda. – Falou sorrindo.

-De nada, meu lindo. – Continuamos andando pela praia. Em silêncio, mais um silêncio agradável.

-Poseidon? – Chamei depois de um tempo. – Você sabe que eu nunca fiquei mais de dois minutos sem conseguir respira em baixo d’água?

-Só isso?

-Só. – Falei sem graça. - Mais eu estava pensando que você podia me ajudar há fica mais tempo sem respira.

-Claro que posso. – Falou com um sorriso gigantesco. – É só me fala quando quer aprende.

-Hoje. – Falei dando um selinho nele. – Agora.

-Tudo bem. – Falou pegando minha mão. – Vem. – Falou me levando para dentro do mar. – Primeiro você tem que se concentra no que vai fazer. – Falou serio. – Depois prende a respiração e tenta se concentra em outra coisa.

Fiz o que ele mandou, cada passo. Poseidon ficou me olhando encontro eu afundava na água. Fiquei pensando na noite maravilhosa que tive com Poseidon. Revivi cada momento lentamente. De repente Poseidon me puxou da pra forra.

-O que foi? – Falei assustada.

-Você esta ai quase meia hora. – Falou preocupado. 

-Acho que fiquei pensando em todos os momentos que eu passei com você e sai do ar.

-Mais mesmo assim, você podia ter esperado mais antes de ficar tanto tempo assim na primeira vez. – Falei. – Minha flor, o que eu iria fazer se você “morre-se” – Falou fazendo aspas no ar. – No meu reino?

-Tirando que eu sou imortal, você nunca me deixaria morre.

-Ta bom. – Falou passando os braços na minha cintura. – Mais que tal voltamos pra nossa caminhada?

-Tudo bem. – Saimos da água e fomos para a areia. – Por que não estou molhada?

-Você estava comigo, no meu reino e eu posso fazer com que você fique tão seca com se não tivesse nem entrado da água.

-Vai ser sempre assim ou só quando eu estiver com você? – Perguntei guando começamos a anda em direção a casa.

-Sempre que você quiser. – Falou me puxando pra mais perto dele. – Quando você quiser se molhar, você molha, quando quiser ficar seca, você fica.

-Simples assim?

-Simples assim. – Falou beijando minha cabeça. – Você é a rainha do mar ele te respeita.

-Assim com os mortos respeitam a Perséfone? -É. – Falou calmo. – É só você manda e ele te obedece. -Isso me parasse ótimo. – Falei sorrindo. – Vamos nos deita na rede um poquinho? -Vamos. Fomos andando para a varanda e Poseidon se deitou me puxando para a rede com ele. Ficamos deitados um bom tempo abraçados e namorando por um bom tempo. -Que tal a gente ir fazer o almoço? – Perguntou o Poseidon.

-Há aqui esta tão bom. – Falei com preguiça.

-Desde de quando você é assim?

-Desde que eu comecei a passa mais tempo com o rei dos preguiçoso.

-Sei. – Falou. – Então vou fazer o almoço e você fica aqui.

-Ta bom.

Ele me deu um beijo na bochecha e foi para a casa. Fiquei pensando em como aquele lugar era bonito. Respirei fundo e dei  umas balançadas na rede. Quando escutei um barulho, fiquei em alerta. Não podei se o Poseidon, podia? Mais se não fosse o Poseidon quem seria?

-Poseidon é você? – Perguntei me levantando.

Não tive resposta. Fui andando para a direção do som. Se fosse um mostro eu estaria em desvantagem. Fui nas pontas dos pés pensando que podia ser qualquer coisa, até pensei que podia ser Afrodite.

-Haaaaaaaaaaaaaaaaa. – Gritei quando alguma coisa pulou na minha cabeça.

-Atena, o que foi? – Poseidon gritou da cozinha.

Não respondi, ainda estava tentando colocar me coração no lugar. Olhei para frente e vi o meu agressor.

-O que aconteceu? Você esta bem? – Perguntou Poseidon aparecendo na porta preocupado.

-Estou bem. – Falei para um Poseidon que estava vindo pro meu lado no patente da porta. – Só me assustei quando ele pulou em cima de mim. – Falei apontando para o gato que estava sentado no sofá a nossa frente.

-Ele te machucou? – Passando a mão no meu rosto.

-Não, só me assustou.

-Quem é você? – Falou pro gato. –De onde será que ele veio?

-Não sei.

-Tudo bem. – Falou me abraçando.

Nessa hora o gato veio andando em nossa direção e começou a passa a cabeça nas minhas pernas. Abaixei e peguei ele no colo.

-Posso ficar com ele? – Pedi para o Poseidon.

-Pode. –Falou passando a mão na cabeça dele. – Só que ele vai ter que ficar comigo lá no palácio.

-Por que?

-Por que seu pai não vai deixar você fica com um cachorro e um gato.

-É, você tem razão. – Falei olhando pro gato. – Mais o Spak não vai estranha?

-Spak?

-É o nome dele. – Poseidon começou a rir. – Do que você esta rindo?

-Ia adianta eu fala que você não podia ficar com ele?

-Não.

-Sabia. – Falou sentando na rede e me puxando para perto dele. – E não, ele não vai estranha, no palácio tem um encantamento que não deixa quem esta lá se molhar. Só não vou pode deixa que ele saia da sala que vou fazer pra ele.

-Por que não?

-Ele pode querer come os meu súditos. – Falou fazendo uma cara tão engraçada, que me fez cai na gargalhada.

-Você tem razão.

-Tenho que volta pra cozinha antes que nosso janta queime.

-Assim parece que você é a mulher e eu sou o homem.

-Tem razão. – Falou se levantando. – Mulher vai vê a comida.

-Pode deixa, eu vou. Mais o meu namorado vai comigo. – Falei pegando a mão dele e indo na direção de cozinha. – Você fica aqui. – Falei com Spak.

-Que tal eu pega um prato com leite pra ele? – Perguntou Poseidon.

-Ótima idéia. – Falei. – Pode deixa que eu olho a comida.

Quando chegamos na cozinha fui em direção ao fogão e Poseidon em direção a geladeira, ele pegou o leite e colocou em um prato e levou para a sala. A comida estava com um cheiro maravilhoso, uma sopa de legumes com uns pedaços de frango desfiados.

-Então, com esta?

-Ótima. Acho que vou senti saudade da sua comida quando voltar para o Olimpio.

-Pode deixa eu mando alguma coisa pra você pelo mesmo uma vez pro semana. – Falou me abraçando por trás.

-É uma ótima idéia.


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