Percy Jackson e a Espada Lendária escrita por MandyLove


Capítulo 2
02 – Um Passeio (nada) Normal No Central Park


Notas iniciais do capítulo

Ahhhhhh Meus Deuses, quem são vocês que leem a minha fic? Porque pessoas que eu nem conheço me fazem tão feliz com seus reviews e suas recomendações? Quem são vocês afinal de contas para mexerem comigo tanto assim?
Por causa de vocês eu chorei, chorei de felicidade como há muito tempo eu não fazia. Antes eu não tinha porque ficar tão feliz assim, no meu tempo livre eu somente ficava no meu quarto assistindo filmes, series e animes, lendo alguns livros, navegando na net e ouvindo musicas. Nada de mais.
Gente, sejam lá quem forem vocês que estejam lendo isso, muito obrigada por me deixarem tão feliz assim, vocês são de mais. O que seria de mim sem vocês? Nada, absolutamente nada, apenas uma menina que gosta de ficar no seu canto e que não gosta de atormentar ninguém, somente se essa pessoa merecer.
Essa era eu, alguém totalmente sem graça que se enfiava no seu mundo e gostava de ficar sozinha nele. Agora eu tenho minhas fics, algo que me deixa extremamente feliz, que me da um motivo para ser feliz... Eu acho que é melhor eu parar de digitar sobre isso, vocês não precisam saber da minha vida...
Bom, primeiramente eu queria agradecer aos mais de 55 reviews que eu recebi somente no primeiro capitulo, NO PRIMEIRO CAPITULO vê se pode ^-^. MUITO OBRIGADA mesmo, vocês não tem ideia de como eu fiquei feliz com isso.
Agora, segundamente eu queria dizer que nunca, nunca mesmo, eu imaginaria que ganharia se quer uma recomendação SOMENTE com o primeiro capitulo da segunda temporada postado, imaginem só como eu fiquei quando vi que já tinha recebido 4 e mais duas recomendações em PJ e o FDZ? Obrigada leka97. Obrigada PaauliinhaaF_. Obrigada ClarieBuble, pela recomendação nessa fic e em PJ e o FDZ. Obrigada Annabeth73. E obrigada a Amanda_Grace pela recomendação em PJ e o FDZ. MUITO OBRIGADA, eu amei cada recomendação.
Enfim, terceiramente eu só posso dizer que curtam mais um capitulo, me desculpem por esse testamento ai em cima e espero que gostem... Enjoy...



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Coloquei uma roupa, azul, em Damon e somente coloquei uma jaqueta cinza escura com capuz para completar meu visual.

Antes de sair liguei para a minha mãe falando aonde Damon e eu íamos estar e que depois passaríamos no apartamento dela para o almoço. Annabeth não esta em casa e não vai ser eu que vou cozinhar. Só para saberem Annabeth cozinha muito bem e ela tem uma seção na biblioteca do escritório só com livros de receitas.

A nossa empregada, Emily, estava de férias assim como a gente. Ela só voltaria depois das férias de verão. Uma casa vazia não precisa de empregada e ela merecia suas férias.

Pequei a bolsa de Damon, aonde tem tudo que ele precisa ou precisara, as chaves de casa e do meu carro, meu celular e minha carteira. Verifiquei se tudo estava fechado e tranquei o apartamento.

A inda para o Central Park foi tranquila. O transito estava regular então em pouco tempo chegamos ao nosso destino.

É estranho olhar para o Central Park agora. Depois que praticamente destruímos o lugar, vê-lo dois anos depois – digamos que nos últimos dois anos não tive muito tempo para vir ver o lugar depois da guerra – é como se não tivesse acontecido uma guerra aqui.

Lembro-me da luta contra o Titã Hiperíon, Grover e outros sátiros transformaram o Titã em uma grande arvore que dava para eu ver daqui. Ainda me surpreendo com o poder da nevoa, as pessoas nem desconfiaram da nova arvore no Central Park, também com uma cidade destruída quem ia se importar com uma arvore?

Com certeza sátiros e espíritos da natureza se importariam, mais estou falando de humanos e mesmo sendo difícil tenho que concordar que não fazemos nada de bom para o nosso planeta. Destruímos nosso ecossistema, sabemos disso, e pouco fazemos para não acabar ainda mais com ele. Fazer o que, somos somente mortais.

Ainda me lembrando dos acontecimentos desse dia, tem o meu voo com a porca voadora, a porca de Camoniana. Ela é rápida mais é uma maneira de se viajar muito perigosa.

 – Papa? – Damon me chamou me despertando do momento nostalgia.

– Sim. – falei quando estacionei no estacionamento que tem perto do Central Park.

– Bamo papa plake? – me perguntou Damon devagar, eu disse que ele aprendeu rápido.

Não é todo bebê de um ano de idade que fala tanto assim de uma vez e que da para entender. Damon estava com os bracinhos cruzados olhando pra mim. Não deu para evitar e eu sorri com a cena.

Como sou responsável coloquei Damon na cadeirinha só que virei ela de modo que o encosto da cadeirinha ficasse encostado no banco de trás, assim dava para mim ver o Damon e as gracinhas que ele fazia, sem falar que ele não gosta que a cadeirinha fica virada do outro jeito, ele diz que não da para ver nada olhando para o banco do carro.

– Vamos sim, garotão. – falei sorrindo e sai do carro.

Tirei Damon do carro e começamos nosso passeio pelo Park. Tenho que perguntar uma coisa. Porque as mulheres não param de olhar para um cara que esta com um bebê?

Serio gente. Nem dei se quer mais que cinco passos e um monte de mulheres, e alguns homens também mais deixa quieto, já nos olhavam. Algumas até falavam “Que cena linda” e coisa e tal do gênero.

Agora eu entendo perfeitamente o porquê do cara do filme Juntos Pelo Acaso sempre queria sair com a bebê. Antes eu achava que era mentira, mais agora é outra historia.

– Uau, que lindo. – disse uma morena chegando perto da gente. – Ele é seu filho?

–Você é meu filho garotão? – perguntei olhando para Damon sorrindo.

– xo. – respondeu Damon sorrindo fazendo a morena se derreter.

– Ah mais ele é muito lindo. – falou a morena tocando a bochecha de Damon de leve.

– Vamos Kate. – gritou alguém, um homem pelo som da voz atrás de mim.

A morena, que era essa tal de Kate, se despediu da gente e foi até o cara que chamou ela. Acho que ela é louca, acho que bebês fazem mulheres cometerem loucuras.

Sentei em um banco e segurei Damon em pé em cima da minha perna. Fiquei rindo o tempo inteiro em que ele tentava andar em cima da minha perna. Um passinho desengonçado aqui, outra ali, mais um acolá e ele parou fazendo uma cara de aborrecido que eu achei muito engraçada.

– Calma, garotão. – falei para ele. – Logo, logo você vai estar andando.

Senti um repentino frio na espinha. Abracei Damon protetoramente e corri meus olhos pelo parque à procura de alguma coisa fora do normal e olha que incrível, por um mero segundo eu achei que vi algo fora do normal.

Uma mulher caminhava, de um jeito engraçado, em minha direção. Engoli em seco quando percebi que seu olhar estava fixo em Damon. No momento em que olhei para ela, seu rosto parecia distorcido mais não deu para ver porque no segundo seguinte o rosto distorcido deu lugar ao rosto de uma mulher.

Uma mulher com olhos verdes que pareciam que não se fechavam há anos, cabelos pretos lisos caiam até sua cintura. Ela estava usando um vestido muito cumprido que chegava até ao chão cobrindo totalmente seus pés.

Ela estava com um sorriso triunfante no rosto, o que chegava a ser muito perturbador, quando ela falou sua voz parecia ser encantada, como se aquela não fosse à voz dela.

– Que bebê lindo. – ela se aproximou mais e em um segundo fiquei em pé, não estava gostando dela, sentia isso. – Olhos lindos, azuis elétricos, mais ele não é seu filho. Se ele fosse teria olhos verdes, ou cinzas como os da sua namorada. – disse convicta a mulher.

Gelei. Isso é muito sinistro. Como ela sabia disso tudo? Como ela sabia de Annabeth? E caramba, como ela sabia que Damon não era meu filho?

– Desculpa, mais acho que se confundiu. – falei escondendo meu nervosismo.

Damon fez uma careta e eu conhecia essa careta. Ele ia chorar. Damon parecia que tinha entendido o que aquela mulher falou, ou ele só ficou assustado com ela mesmo, mais ambas as coisas não eram muito boas.

Ele não sabe que é filho de Zeus e Saphira, nem tem como contar uma coisa dessas para um bebê. Mais a gente vai contar para ele, quando ele for mais velho e entender as coisas da vida, principalmente a vida de um meio-sangue, que é bem difícil.

– Ah meu bem, não chora. – disse a mulher gentilmente tentando tocar Damon.

Puxei Damon para trás para ela não o tocar. Quando alguém fala “meu bem” isso me trás más recordações e como eu não estava simpatizando com a mulher, não ia deixa-la tocar no meu filho.

– Desculpa, mais eu te conheço? – falei olhando mortalmente para ela. – Creio que não. Se me da licença tenho que ir.

Tentei sair mais ela se postou na minha frente impedindo que eu passasse. Coloquei minha mão no bolso a onde estava minha caneta/espada. Se ela tentasse alguma coisa não iria deixar barato, se a lamina passasse por ela e nada acontecesse, ela era uma mortal. Caso ela se desintegrasse em pó, monstro. Simples assim e por um tempo, se ela for um monstro não ia mais perturbar ninguém.

– Percy. – ouvi alguém, uma voz de homem, me chamar mais mantive meus olhos na mulher que sorriu quando ouviu o meu nome.

– Até logo, irmãozinho. – falou ela e deu um olhar penetrante em Damon que começou a chorar muito.

Antes de sair ela deu um sorriso monstruoso e voltou por onde tinha vindo, que eu sei lá de onde é.

Irmãozinho? O que, por Poseidon, ela queria dizer com isso? E porque ela encarava Damon daquele jeito?

– Percy. – ouvi a mesma pessoa e alguém tocou meu ombro me fazendo ter um sobressalto e quase sacar minha espada.

– Paul. – falei quando vi quem era a pessoa.

Meu padrasto estava olhando para mim curioso, mais não dei importância estava tentando fazer Damon para de chorar.

– Ei, calma garotão. – falei para Damon. Minha cabeça estava a mil. – Precisamos de sorvete.

Paul assentiu, ele sabia sobre esse lance de sorvete e Damon, e fomos para uma sorveteria que tinha aqui perto. Só foi falar no sorvete que o chororô de Damon diminuiu, mais não acabou.

Sentamos em uma mesa e Paul foi pegar os sorvetes. Damon estava só fungando agora. Paul voltou com três sorvetes de chocolate. Nem toquei no meu quando ele trouxe, preferi dar o do Damon para ele primeiro . Devagar eu fui dando umas colheradas para Damon que parou de chorar e fungar.

– Isso é magico. – falei e Paul riu, mais sua expressão ficou seria.

– Percy, o que aconteceu? – me perguntou ele preocupado.

– Nem eu mesmo sei. – falei sincero.

Contei sobre a mulher e o que ela disse. Achei que Paul poderia saber se ela era um monstro, ou se já tinha visto alguma descrição assim, afinal ele já foi professor de historia antiga, poderia saber.

– Sinto em lhe dizer, mais não me lembro de nem uma mulher assim, com essa descrição. – falou Paul tomando seu sorvete.

– Vou ter que esperar Annabeth agora, se ela não souber quem é, talvez seja só uma mortal que sabe de muita coisa. – falei dando sorvete para Damon. – Mais, uma curiosidade, o que está fazendo aqui? Minha mãe disse que você tinha ido à escola devolver uns papeis.

– Eu tinha indo, eu estava voltando para casa e ai o carro pifou sei lá. Chamei um guincho e ele passou por aqui perto e eu vi seu carro no estacionamento. Como eu sabia que você e Damon iam almoçar lá em casa resolvi pegar uma corona com vocês. Então procurei vocês por aqui. – disse Paul em um folego só, isso que é folego.

Terminamos de tomar o sorvete, só dei um pouco para o Damon eu sou muito responsável, e fomos para o meu carro. Coloquei Damon na cadeirinha e quando fui me sentar no banco do motorista vi a mesma mulher que me chamou de irmãozinho olhando para a gente com um sorriso sinistro no rosto.

Agora ela estava com uma aparência diferente, ela parecia muito cansada, seus olhos verdes estavam esbugalhados, seus cabelos caiam sobre seu peito cobrindo o dorso nu e eles estavam parecendo que ela teve um briga bem feia com o pente e perdeu de tanto que eles estavam embraçados e apontando para varias direções.

O vestido que ela estava usando agora não passava de uma saia bem comprida que estava rasgada e amaçada. Os pequenos rasgos que tinham na saia mostravam sua pele que eu não acreditava no que vi, parecia pele de cobra.

– É ela. – falei para Paul apontando para a mulher.

– A onde? – ele perguntou olhando para a onde eu estava apontando mais parecia não ver nada. Isso é um péssimo sinal.

Paul não consegue ver através da nevoa mais ele sabe tudo sobre os Deuses e o mundo mitológico em que eu vivo e se Paul não esta vendo ela isso é péssimo, muito péssimo.

– Esta bem ali. – falei e rezei para que ele a visse, mesmo sabendo que isso era em vão.

– Não vejo nada. – disse ele olhando para mim parecendo angustiado.

– Isso não é bom. – falei e ele concordou pesaroso.

Fomos para o apartamento da minha mãe em silencio. Damon tentava olhar para fora o melhor que podia para ver o caminho que seguíamos, Paul parecia muito concentrado não sei no que e eu... Bom, eu só pensava no que a tal mulher me disse.

Até logo, irmãozinho.

Irmãozinho? Porque ela me chamou de irmãozinho? Se ela for um monstro, eu quase tenho 100% de certeza que ela é sim um monstro, não me lembro de nem um que seja filho de Poseidon com aquela aparecia e que seja mulher ainda por cima.

Se não fosse por Paul eu teria passado pelo apartamento da minha mãe direto, pois estava com mau pressentimento e em casa tem a barreira para impedir a entrada de monstros.

Eu nem sabia como tinha chegado, vivo, sem bater em nada até o apartamento da minha mãe e Paul pela minha falta de concentração.

Damon e eu somente almoçamos e fiz questão de voltar para casa, não estava me sentindo confortável em andar na cidade com um bebê no colo depois do encontro sinistro com a mulher que diz ser minha irmã.

Minha mãe queria que a gente ficasse mais, mais depois que eu contei o que aconteceu no parque ela entendeu e ainda me fez prometer que amanha iriamos vir almoçar de novo aqui e ficar até o jantar.

– Por mim tudo bem. – falei. – Só vou avisar a Annabeth.

Tendo Annabeth e eu juntos, poderíamos muito bem proteger Damon sem problema nem um.

Mais eu sabia o real motivo de minha mãe querer que ficássemos o dia inteiro. Minha irmãzinha nunca chora quando Damon esta por perto. Por exemplo, quando cheguei ao apartamento da minha mãe Sam estava chorando mais assim que me viu com Damon no colo abriu um sorrisão e ficou quietinha. Damon tem esse tipo de poder.

Me despedi da minha mãe e dos outros e fui direto para o apartamento. Estava quase chegando à esquina do prédio que fica meu apartamento quando novamente vi a mulher com suas roupas esfarrapadas e com um sorriso cruel no rosto. Seus olhos estavam concentrados no meu carro e senti um frio na espinha quando percebi que ela olhava diretamente para Damon.

O mais rápido que podia, quase atropelei uma velhinha mais isso não vem ao caso agora, fui para a garagem do prédio e me senti seguro. Se ela é um monstro aqui ela não entra.

Damon queria sair do apartamento e passear mais, mas a gente não podia sair, não queria correr qualquer risco com ele. Ficamos o resto do dia no apartamento. Brincamos bastante com os diversos brinquedos que Damon tem, eu sei coisa de criança mais foi legal principalmente o sorriso que Damon dava quando brincávamos.

Annabeth mandou somente uma MI – Mensagem de Iris – para saber como estávamos, o que eu achei muito legal. A primeira vez que eu fiquei com Damon sozinho Annabeth ligava ou mandava MI de 15 em 15 minutos para saber com estávamos e agora só uma vez, isso quer dizer que estou mais do que apto para ficar com Damon sozinho.

Não demorou muito e no final da tarde Damon dormiu e eu fiquei na sala assistindo qualquer programa que passava na TV.

Perto da hora do jantar a caminha tocou. Achei estranho, pois o porteiro sempre avisava quem estava subindo. Abri a porta e deu de cara com Annabeth com duas caixas de pizzas na mão, que eu espero que seja para o jantar.

– Mais é claro que é, Cabeça de Alga. – disse ela rolando os olhos lendo meus pensamentos. – Segura.

Annabeth passou as caixas de pizza pra mim e me deu um selinho. Dei espaço para ela passar e fui para a cozinha deixar as caixas enquanto ela subiu para o quarto do Damon. Peguei dois pratos e talheres e coloquei na mesa, fui na geladeira e peguei uma garrafa de Coca-Cola e dois copos no armário. Sentei e esperei Annabeth descer para a gente comer juntos.

– Deu para ele a mamadeira antes de dormir? – perguntou Annabeth se sentando no meu colo e dando uma mordida no meu pescoço.

– Sim. – falei fechando os olhos. – Como esta a reforma no palácio?

Annabeth sentou em uma cadeira e serviu a nos dois enquanto eu colocava a coca nos copos. Ela contou tudo o que estava fazendo na sala de jogos e confesso que me deu vontade de ir para o palácio do meu pai e ver como a sala estava ficando, nunca tinha ido lá.

– E vocês dois, o que fizeram o dia inteiro? – perguntou ela quando terminamos de comer e fomos para a sala.

Sentamos no sofá e eu contei a ela tudo o que aconteceu durando o dia e sobre a mulher estranha. No começo ela fez uma cara confusa mais não durou muito e virou uma de medo. Ela ficou pálida e seus olhos estavam arregalados.

– Ele ficou olhando para o Damon? – perguntou Annabeth e eu confirmei a abraçando. – Eu sei quem é ela Percy. E ela realmente é sua irmã.


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Notas finais do capítulo

E ai pessoal? Gostaram do capitulo? Reviews?
Pessoal do fundo do meu coração obrigada por tudo, vocês são incríveis. Eu espero realmente ter merecido todos os reviews, as recomendações e tudo que falaram da minha fic e de mim. Como forma de agradecimento vou fazer um capitulo bônus para vocês que eu vou postar quarta, mesmo que esse capitulo bônus não estivesse nos meus planos no começo vocês merecem ele.
VOCÊS SÃO DE MAIS, os melhores leitores do mundo. Muito obrigada por tudo pessoal... Bjs ^.^