Mia e Michael escrita por jamifrossard


Capítulo 6
Capítulo 6




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  Quarta feira, 11 de setembro, 16:30, de volta ao alojamento.

É incrível a quantidade de vezes e formas que Michael consegue me surpreender. Tudo o que tenho a dizer é: Michael Moscovitz é o ser mais perfeito da vida!

Certo, eu vou explicar.

Cheguei à portaria e ao me identificar, ligaram para Michael, que autorizou minha entrada. Fui até a cobertura e a sala dele era a 1C, ouvi alguém falar que poderia entrar e quando entrei, vi Doo Pak e por mais que soubesse que ele trabalhasse lá, não esperava encontrá-lo agora.

“Mia! Quanto tempo!” ele disse ainda com seu sotaque asiático.

“É verdade, como você esta?” Fui até ele e o cumprimentei e depois fui ate Michael lhe deu um beijo.

“Tudo ótimo! Mike disse que você vai lançar um livro! Isso ser muito bom!” A concordância (ou a falta dela) de Doo Pak continua intacta!

“É verdade, var ser nessa segunda-feira. Se quiser ir, será muito bem vindo!”

“Vou sim! Quer dizer, depende de Mike”. Doo Pak riu “é meu chefe!” um ponto para a concordância.

Michael riu e disse que ele poderia ir se quisesse então Doo Pak se despediu e foi embora.

Michael disse que precisava resolver uma última coisa e não demoraria então me sentei em sua cadeira e só então pude perceber uma foto nossa em sua mesa. Era uma que eu gosto bastante! Tinha sido tirada nessas férias agora. Estávamos no Rockfeller com o pessoal da escola e acho que Tina tirou uma foto bem espontânea minha e de Michael. Todo mundo estava conversando em pequenos grupos e nós dois estávamos sozinhos conversando e namorando, então Tina tirou uma foto sem que víssemos e ficou realmente bem bonita.  Fiquei meio surpresa de ver a foto lá uma vez que Michael nunca foi dessas demonstrações públicas e essa coisa de foto e tudo o mais, porém, mais surpresa eu fiquei quando esbarrei sem querer no mouse do computador e a tela acendeu e então vi Outra foto nossa, mas essa era uma daquelas fotos que tiramos em fotocabines e fazemos caretas, desse modo minha cara não estava das mais bonitas. Michael também estava fazendo careta, mas a diferença entre nós dois é que ele fica lindo de qualquer jeito.

Realmente ele não demorou e minutos depois já estava de volta. “Não acredito que colocou essa foto no computador! Estou horrível Michael” eu disse assim que ele entrou na sala. Michael riu do meu modo preferido, sabe, jogando a cabeça para trás e disse “Não tem nada de horrível na foto. Na verdade eu gosto bastante dela. E só eu vejo a foto mesmo! A que todo mundo vê, é uma foto ‘normal’ e que por sinal gera muito comentários. Não na minha frente, é claro.”

Uhm, essa eu não entendi. Que comentários poderiam fazer? Não tinha nada de errado com a foto.

“Que comentários?” eu perguntei.

“De você Mia! Digamos que... da sua beleza. Alguns caras aqui gostariam muito de trocar de lugar comigo” Michael revirou os olhos e achei engraçado e fofo ele com ciúmes apesar de não ver nada de extraordinário na minha pessoa.

Ele veio até mim, me tirando da cadeira pela mão e então saímos da sala e Lars nos esperava lá em baixo com o computador. Então Michael pediu para que um funcionário levasse o computador até sua sala.

Senti que um número considerável de pessoas nos olhavam desde o momento em que entramos no elevador até a hora que Lars voltou com o carro, porém, desta vez não era pra mim que estavam olhando. Quer dizer, era pra mim, mas não por Minha causa e sim de Michael. Ali eu não era a princesa Mia, era a namorada do dono da empresa – e que nunca tinha ido lá e certo, que por algum acaso também era princesa, mas isso não foi o ponto principal hoje e eu gostei. Muito - .

Lars chegou e entramos no carro, onde Michael me deu o notebook e eu pude então ver como ele estava, o Michael quero dizer. Agora estou numa profunda dúvida. Não sei se prefiro ele com a roupa social ou as comuns. Sempre achei que ele ficava realmente lindíssimo de calça jeans, all star e uma blusa adequadamente justa, normalmente com uma estampa divertida, mas me surpreendi com o efeito do terno e da gravata.

Michael se inclinou para informar ao motorista aonde iríamos e voltou a encostar no banco e então sua mão já estava em meu rosto e estávamos nos beijando e assim ficamos durante todo o caminho até que de repente Lars abriu a porta para nós, o que nos fez levar um susto. Lars tentou prender o riso, mas não deu muito certo.

Saímos do carro e vi que era um restaurante que tinha pensado em ir mas nunca lembrava. Ficava relativamente perto da Pavlov, talvez uns 10 quarteirões, não deu pra contar, estava ocupada com outras coisas.

Ficamos numa mesa para dois, realmente muito aconchegante e com um jardim muito bonito. Conversamos sobre a faculdade, como estava, o que eu pretendia... Disse a ele que queria convidar alguns professores da Sara Lawrence para o lançamento do livro,  mas que não queria que parecesse auto-promoção. Michael disse que seria legal se alguns professores fossem e que achava que ficaria ruim justamente se eu não convidasse ninguém e até que fez sentido.

Pedimos duas saladas diferentes e eu concordei em pedir filé mignon grelhado, porque definitivamente é o tipo de comida que não se pode recusar depois de comer pela primeira vez, e arroz.

“Que novidade é essa de entrevista?” eu perguntei, lembrando que ele tinha me contado ontem. “É, vai ser na terça feira, para a Empresa&Cia. Eles querem tirar umas fotos lá na Pavlov.... Não simpatizei muito com essa parte”.

“Quer fazer uma entrevista sem foto?”
“Podiam pegar uma foto minha qualquer” .

“Vou dar a do seu computador então!” eu ri ao lembrar da cara dele. “Engraçadinha! Podia tirar uma foto, não uma sessão!” Michael nunca gostou de ser o centro das atenções e fazer poses para fotos. Na verdade eu também não, mas tive que acostumar.

“Vai se sair bem, aposto! O modelo ajuda!” eu pisquei e ele sorriu. Logo em seguida nosso almoço chegou e estava realmente muito bom. Tão bom que quase nos fez esquecer de continuar a conversa..

“Também tem uma entrevista não é?” ele disse. “Sim, amanhã! Para a People”.

“People é campeã em fazer perguntas inconvenientes!”

“É verdade, não tinha pensado nisso e se duvidar, minha avó deve ter pedido para desviarem o foco da entrevista e quase não falar do livro e sim da minha vida ou qualquer outra coisa que seja!” e se quer saber, isso é muito típico da grandmère, não me espantaria em absolutamente nada.

“Se ela fizer isso, você perceberá e desviará o assunto, voltando sempre para o livro que é o objetivo da entrevista! Você sempre percebe.” Michael respondeu. Sabe, por isso que eu amo meu namorado, ele sempre acha que eu sou o máximo e na verdade eu sempre acabo falando mais do que devia nessas entrevistas. Lembro da vez que eu falei que não pertencia a nenhum grupo no colégio e Lilly ficou toda ofendida porque queria que eu falasse que pertencia a panelinha dela. Mas iria me esforçar bastante para não deixar que mudassem o foco da entrevista.

“Exatamente! Ainda mais se falarem da gente. Não acho legal nosso relacionamento explanado a Deus e o mundo!” Se eu não gostava Michael menos ainda!

“Tive uma idéia! Zoa as perguntas pessoais, sabe, respondendo coisas bem clichê ou que eles já saibam!”. Está ai uma idéia realmente divertida! Talvez assim eu possa me divertir ao invés de me irritar se perguntassem muito sobre a minha vida – o que provavelmente iria acontecer se grandmère estivesse envolvida nessa entrevista-

“Gostei da idéia! E também pode valer pra você!”

“Pra mim? Não é por nada não, mas não me parece o tipo de coisa que uma revista empresarial pergunte!”

“Sempre perguntam. Pode ser bem subliminar, mas perguntam.”

“Tudo bem, eu vou zoar se perguntarem” Michael concordou.

Estávamos conversando quando vi uma mulher se aproximar e a reconheci. Era a Micromini Midori. Tive que me lembrar de chamá-la somente de Midori e ela ficou toda “Minha nossa, vocês por aqui!”, ela falava como se já me conhecesse e na verdade era a primeira vez que a gente conversou e nem foi lá uma grande conversa, se quer saber. Eu sabia da existência dela e ela sabia da minha (em detalhes), mas nunca realmente nos encontramos.

“Você é a famosa Mia! Ouvi muito a seu respeito e quando digo muito é muito mesmo!” ela piscou para Michael. Eu olhei para os dois e devo ter feito uma cara bem idiota de quem não tinha entendido nada, porque Midori explicou. “Michael falava muito de você!”. Ah! O que será que ele falava de mim? Talvez que era apaixonado por uma louca que tinha dado uma crise de ciúmes e terminado tudo no dia em que o namorado ia viajar para o outro lado do mundo por quase dois anos? Ela não devia ter uma boa impressão de mim...

Percebi que Michael tinha ficado sem jeito já que ele não é muito de falar como Ele esta se sentindo a respeito de alguma coisa, então tentei falar alguma coisa para que ele ficasse melhor. “Espero que bem!” eu ri.

“Ah, pode apostar que foi sempre muito bem, parecia até que eu já te conhecia” ela riu. “Bem Mia, eu tenho que ir, meu namorado esta me esperando. Foi um prazer finalmente conhecê-la e é bom ver vocês juntos novamente!” ela virou-se para Michael “tchau Michael!”.

Olhei para ele e ele já sabia o que eu iria perguntar, acho até que já estava pensando na resposta.

“O que você falava de mim? Ela sabia que tínhamos terminado?”

Michael sorriu “Eu contei a ela. Aliás, ela e Jake, o namorado dela, foram ótimos amigos por lá”

 Fiquei curiosa para saber o que Michael tinha contado e ele percebeu, porque sem que eu perguntasse, ele disse que assim que chegou lá, estava realmente mal, por causa da coisa do nosso término e que Nova York – Japão tinha sido a viagem mais longa que ele tinha feito na vida. Midori e Jake foram bem legais e perceberam que ele não estava bem, então, foram se aproximando dele e tudo o mais e no fim, Michael foi ficando amigo deles e contou o motivo dele viver enfiado no projeto do cardio braço e quase não sair, disse que era um modo de não ter tempo de pensar na vida dele. Me senti realmente mal por saber disso, saber que Michael ficou tão mal quanto eu.

Midori foi chamando Michael para sair com ela e Jake e no fim os três ficaram amigos e eu vi que fui uma idiota total por ter tido ciúmes dela e percebi também que eu queria ficar amiga dela, porque se ela e Jake conseguiram fazer com que Michael contasse detalhes tão pessoais de sua vida (e só Deus sabe como é difícil ele falar da vida dele, principalmente para pessoas que ele conhece a pouco tempo) é porque eles realmente são pessoas bem legais. Também porque eles ajudaram Michael numa época bem difícil da vida dele e eu queria agradecer ou qualquer coisa assim.

Fiquei perdida em meus pensamente e nem percebi que Michael ainda estava falando, até que o ouvi chamar meu nome. “Mia?! Está ai?” ele riu e balançou a mão na frente de meus olhos para que eu voltasse a prestar atenção no que ele estava falando.

“Hã? Sim eu estou! Estava pensando que você poderia chamar o Jake e a Midori para o lançamento. Ela me pareceu bem simpática e eles são seus amigos, gostaria de conhecê-los.” Michael ficou me olhando sem parecer entender bem o que eu estava falando. “Pensei que não gostasse dela”.

Como ele sabia? Quer dizer, não me lembro de ter comentado isso com ele, só com a Tina e não acho que ela contaria a ele, não fazia muito sentido. “Não tenho nada contra ela. Quer dizer, eu tinha ciúmes, mas era algo completamente sem fundamento e foi quando você voltou e vi vocês no evento na Columbia... Pensei que estavam juntos ou qualquer coisa do gênero”. Acabei confessando, mas eu não conseguia não contar essas coisas a Michael e se quer saber, gosto de não conseguir. Tudo bem é verdade que na maioria das vezes eu surto antes e crio mil teorias, mas no fim das contas sempre falo o que estou pensando.

“Sabia que não gostava dela! Você não é muito boa em fingir! E realmente não acredito que tinha ciúmes dela, quer dizer, a gente não tem absolutamente nada a ver um com o outro! Não nesse sentido que você imaginou!” Que bom né que pensa assim Michael Moscovitz! Imagina se pensasse que combinava com a Midori? Ele estava achando aquilo inacreditavelmente hilário e talvez agora realmente fosse. “e eu chamo ela e Jake sim! Vão gostar bastante” ele continuou.

“Que bom né, que não acha que combina com ela!” Fiquei sacudindo a perna e revirei os olhos, o que fez com que ele risse.

“Que bonitinha! Só combino com você Thermopolis!” Aaah que lindo! Nem consigo implicar com ele depois dessa. Parei de me sacudir e fiquei olhando pra ele toda boba, então, me inclinei até ele na mesa e o beijei.

O garçom chegou para retirar nossos pratos e trouxe o cardápio da sobremesa. Desta vez escolhemos somente uma (ou eu sairia rolando daqui. Michael esta me entupindo de comida): Mousse de chocolate! Definitivamente no céu tem que ter a mousse desse restaurante.

Eu quase ia me esquecendo de falar sobre sexta feira, quando Michael perguntou se eu iria lá e se fosse, que horas iria.

“Então... Sobre isso, eu estava pensando em fazer uma noite das meninas na sexta. Você se importa? Sabe, tenho sentido tanta falta da Tina e da Lilly e tudo o mais... Não é que eu não queira te ver na sexta é só que...” Michael me interrompeu.

“Mia! Relaxa! Não precisa dar mil explicações. Me contento com a parte da noite das meninas! Não que eu não queira saber como esta se sentindo, só não precisa explicar cada coisa. Mas ainda não conheceu ninguém na faculdade?” Viu, sabia que ele não se importaria!

“Conheci a Mariana, a menina que é brasileira, mas não é a mesma coisa.”

“Sem problemas quanto a sexta. Porque achou que eu fosse implicar por não ir lá pra casa?”

“Ah... Sabe como é... É meio que nosso dia de... uhm... ficar juntos. A propósito, não é só você que sabe. Tina, Lilly e BORIS também” eu praticamente berrei o nome de Boris e Michael riu. Sim ele RIU! Acho divertido o fato de Boris Pelkowisk saber da nossa vida.

“Não sou um psicótico” ele disse fingindo estar profundamente abalado. “E como a Tina e a minha irmã sabem disso?”

“Boris comentou com a Tina pra sabe como é né, eles saírem juntos na sexta para que o loft ficasse livre pra gente. Quanto a Lilly eu realmente não sei.”

“Boris é um ótimo hóspede!” Michael riu e eu revirei os olhos, o que fez com que ele se divertisse ainda mais.

Terminamos nossa sobremesa e Michael pediu a conta. Só então eu me dei conta da hora. Ficamos lá por mais de 2 horas e teoricamente Michael estava na hora de almoço, mas e daí? Ele é o chefe mesmo!

Lars pareceu realmente feliz quando nos viu levantar para ir embora. Acho que não tinha nada de interessante no canal de jogos do bar.

“Quase me esqueci! Tenho uma coisa pra você” Michael disse ao voltarmos para o carro. “Pra mim? O que é?” quis saber.

“É besteira, mas na sexta, quando fui te ajudar no alojamento, reparei na caixa de recordações nossa e vi que faltava uma coisa”. Fiquei pensando o que poderia faltar. Tinha o cartão que ele fez pra mim, sabe o das rosas vermelhas. Floco de neve, alguns outros cartões, os vales presentes, a letra original de “Princess of My Heart” (sabe, escrita com a letra dele), ingressos de filmes que vimos juntos e várias outras coisas que acumulamos durante todos estes anos e não me lembrei de nada que estivesse faltando.

“Certo, estou curiosa...” fiquei olhando para ele, esperando o que ele tinha para me dar.

“Já disse que é besteira!” Michael disse enquanto abria a mochila e tirou de lá um pirulito. Não tinha entendido o motivo. “ele deixa a língua azul. Era como você estava quando te conheci.” Sério, o Michael existe? Em horas como essas eu tenho sérias dúvidas.

“Se lembra de como eu estava quando nos conhecemos? Quer dizer, eu tinha uns 6 anos ou o que? Nem eu lembrava disso!” eu estava completamente estupefata!

“Claro que lembro. Não é todo dia que vemos uma garota de cabeça para baixo com a boca toda azul. Convenhamos, não é uma visão que se esqueça facilmente!” era impressão minha ou ele estava me zoando? Tudo bem, eu também acharia engraçado se me visse nessa situação. Eu ri e abri o pirulito. Ofereci a Michael e ele disse “Não posso ir trabalhar com a língua azul...” Fazia sentido! Chupei o pirulito e devo dizer que não só a minha língua ficou azul, mas a minha boca TODA. Eu realmente estava assim quando ele me viu? Como Michael conseguiu guardar uma imagem decente de mim depois disso? Ou será que quando ele se lembra de mim ele vê uma pirralha de ponta cabeça com a boca absurdamente azul? - Tenho que me lembrar de conferir isso com Michael-.

Chegamos em frente a Pavlov e então fui me despedir dele “ posso te beijar ou executivos não beijam garotas com a língua azul?”

Michael riu e disse “é, eles abrem algumas exceções!” e então ele me deu um beijo de despedida e quando estava saindo, lembrei que não tinha falado sobre o almoço de sábado.

“Michael!” abri a janela e gritei o nome dele, que voltou até o carro. “Vou almoçar na minha mãe sábado. Quer ir comigo?”

“Quero sim.” Ele respondeu e me deu outro beijo, virou e entrou na Pavlov.

Não demorou muito e eu cheguei ao alojamento e agora estou aqui relatando tudo isso.

Opa! Tem alguém batendo na porta. Deus queira que não seja grandmère ou a Emma pra falar do Burguer King.

Quarta feira, 11 de setembro, 18:00.

Era o cara da entrega do fogão, geladeira e sofá! Não tenho absolutamente nada para por dentro porque me esqueci completamente de passar no mercado e na farmácia.

Já posso aceitar as comidas do Michael e devo dizer que estou mesmo precisando delas! Não tem nada na minha geladeira e quando digo nada é nada mesmo! Acho que vou pedir a Lars para comprar uma latinha de coca que seja! Só para ter o que por aqui.

Agora preciso pensar numa decoração ou qualquer coisa assim. Tudo menos paredes amarelas! Talvez compre um tapete quando for ao supermercado. Decidido, vou no Wall Mart! Tem de tudo lá e ainda tem a Sam´s Club.

Ai meu Deus! Não tenho copos, nem pratos, nem talheres, nem nada! Definitivamente terei que ir ao Sam´s Club. Pronto, irei agora. 


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