Amor por Contrato escrita por pandorabox240


Capítulo 25
II O amor está na mesa


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas bonitas! Tudo bem? Segue mais um capítulo de Amor por Contrato. Espero que gostem. bjs



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Edward Masen POV

E a dor ocupou o lugar da raiva. O clima e a decoração das festas de fim de ano já estavam aparecendo na cidade e na fábrica. Quando perguntei à Isabella se ela iria fazer algo do tipo, esta respondeu que não. A época a fazia lembrar das mortes da mãe e do avô e não estava com o maior ânimo para tal. Mesmo que estivéssemos naquela situação, afirmei que daria meu apoio a ela em qualquer coisa. Afinal, eu tinha minha parcela de culpa nisso tudo. Toda essa situação estava me deixando depressivo.

A verdade é que tentava sufocar meus sentimentos por Isabella e isso era pior do que eu pensava. Sempre dava um jeito de prolongar quando Isabella tocava as minhas mãos ou me beijava quando os empregados nos viam juntos. Não conseguia pensar nas reações de Isabella, mas eu gostava desses poucos momentos de afeto que nós tínhamos.

Às vezes eu pensava em acabar com tudo isso de uma vez e tentar recomeçar minha vida com Isabella. Mas ela havia ferido o meu orgulho. Dias depois do casamento, reli o contrato. Uma das cláusulas dizia que o casamento era em regime de separação total de bens. Os 49% de ações que eu tinha da Masen Textiles permaneciam em meu nome assim como os 51% restantes divididos entre Alice e Isabella. Analisando toda a situação da fábrica e a minha própria situação financeira não dava para comprar as ações de Isabella. Não agora. Foi a partir dessa época que passei a estudar como aumentar o faturamento lendo livros de administração e economia, casos de empresas que sobreviveram à crise. Eu odiava esses assuntos desde os tempos de colégio, mas agora...

[...]

–Esqueci de te avisar. – Isabella comentou – Esme nos convidou para um jantar hoje à noite na casa dela.

Estava cumprindo a regra de sempre tomar café da manhã com Isabella.

–Mas logo hoje à noite?

–Sim. Ela me ligou ontem. Terá algum compromisso da fábrica no horário?

–Posso desmarcar. É a minha obrigação, não é?

–Não é para tanto, mas é de bom tom irmos juntos a Hertford.

–Tudo bem. Vou tentar vir mais cedo.

–Obrigada.

Após esperar Isabella por mais de uma hora para se arrumar na biblioteca, ela aparece com um vestido azul curto e com um decote grande nas costas.

–Vai com essa roupa?

–Vou. – respondeu – Não vejo qual o problema. Alice me falou que esse vestido combina muito com a ocasião.

–Hum... Tudo bem. Vamos logo então.

Depois de ficarmos mais de uma hora em silêncio enquanto o motorista nos guiava para a propriedade dos barões. Confesso que estava nervoso. Era a primeira vez que eu ia à casa de Esme e Carlisle depois do noivado fracassado com Rosalie. Isabella e eu havíamos convidado os Cullen para o casamento, mas isso era bem diferente de uma reunião mais íntima. Sinceramente, eu não saberia nem como deveria me portar.

Ao chegarmos no hall de entrada de Hertford Palace, Isabella conversava com o mordomo com quem havia trabalhado. Ele anunciou nossa entrada para os barões e Isabella segurou minha mão. Esme, Carlisle e Rosalie nos cumprimentaram educadamente. Quem via essa situação de fora, poderia até pensar que esquecemos todas as desavenças. Logo depois chegaram Alice e Jasper e os McCarthy. Quando o jantar foi servido, nós falávamos sobre variados assuntos. Tudo parecia correr bem até Alice comentar:

–Lembram-se de quando brincávamos de leilão?

–Não lembro. – comentou Rosalie – Do que se trata?

Estávamos na sala de estar, os mais velhos conversavam entre eles. Isabella se divertia com Emmett e Jasper enquanto eu me isolava no canto.

–Como não lembra? – perguntou a baixinha – Você é quem dava os lances mais altos! Não é, Bella?

–Também não faço a menor ideia do que falam. – respondeu – Sabe do que ela fala, Jasper?

–Nem me pergunte nada.

–Ah, agora lembrei! – falou Rosalie – Foi pouco depois de você começar a estudar em Marlborough, Isabella.

–Tem de me explicar melhor. Não me lembro mesmo!

–Era o seguinte: nós víamos um garoto e dávamos um lance a ele. – explicou Alice - Quem dava o lance maior, ganhava um prêmio. Na maioria das vezes era dinheiro, maquiagem...

–Ah, agora sim lembrei! – comentou, rindo – Lembrei mesmo!

As três mulheres riam e Emmett e Jasper estavam com cara de quem não gostaram nada.

–Que brincadeira mais sem graça! – comentou o grandalhão.

–É, isso nos faz parecer objetos. – falou Jasper.

–Mas vocês fazem a mesma coisa quando veem uma mulher na rua. – Isabella comentou – É mais sem graça para nós, mulheres.

–Não deixa de ser verdade. – comentei, jogando no celular.

–Edward só diz isso para não ter problemas em casa mais tarde. – afirmou Emmett.

–É só o que eu penso.

–Lembrei-me de algo que a Isabella disse. – afirmou Alice, divertida.

–O que?

–Que você seria rica um dia e que daria um lance maior!

–Não falei nenhuma mentira.

–Então o Edward...? – perguntou a baixinha. O que ela queria com isso?

–Pergunte a ele. - Minha querida esposa me encarou, sorrindo.

–É verdade, Edward?

–O que é verdade?

–O que a Izzy falou.

–Alice gosta demais de brincar. – comentou Jasper – Não dê ouvidos a ela.

–Se não acreditam... – Isabella comentou sarcasticamente.

–Então é sério, Edward?

–Da parte de minha esposa eu não sei e acredito que apenas ela poderá lhe dizer, Alice. – eu mantinha a calma por fora, mas por dentro a minha vontade era de pular pela janela – Quanto a mim, posso garantir que me casei unicamente pelo que recebi com a compra da Masen Textiles. Devo entender que minha mulher mudou da ideia em que estava de pagar um marido de maior preço.

Alice, Emmett, Isabella, Jasper e Rosalie me encaravam, atônitos. Os barões e os pais de Emmett estavam em outro lado da enorme sala de estar, alheios ao que estava acontecendo. De repente, Isabella soltou uma gargalhada.

–Não era isso que queria ouvir, Alice? – perguntou – Quer saber mesmo se comprei Edward e por qual preço? Não faço nenhum mistério disso; comprei-o e muito caro. Me custou bem mais. Me custou o coração; por isso já não o tenho!

Era óbvio que Isabella queria fazer uma troça com tudo aquilo que disse e teve êxito: todos estavam rindo.

–Izzy e seu humor ácido! – comentou Alice, rindo.

–Deveria tentar a carreira como comediante, Isabella. – afirmou Rosalie – Se o Monty Python ressuscitasse, você poderia tentar uma vaga.

–Sem exageros, Rosalie. – Isabella falou.

Com isso, os outros esqueceram e passaram a falar de outros assuntos. Ao voltarmos a Surrey, resolvi ter uma conversa séria com Isabella antes de irmos para os nossos quartos dormir.

–Às vezes eu não te entendo.

–Por que?

Estávamos na biblioteca novamente. Ao que parece, virou o cômodo oficial para discutirmos. No entanto, eu não conseguia me concentrar por que essa demônia parecia se divertir me atormentando, deixando suas pernas à mostra, enquanto se deitava no chaise.

–Desde que nós nos casamos, deixei de questionar suas intenções apenas uma vez. Respeito-as como é de minha obrigação, tento me conformar por mais estranhas que me pareçam. Mas para que eu satisfaça suas vontades, é preciso, no mínimo, conhecê-las, embora eu não as compreenda.

Isabella se levantou e perguntou, me encarando:

–O que pretende com este prólogo?

–Desde o começo, imaginei que você quisesse esconder de todos a nossa real situação. Eu confesso que nunca entendi. Criar uma situação para depois negar a todo instante...

–É absurdo, não acha? Às vezes eu tenho essa impressão.

–Não quero investigar o seu pensamento. Deve ter seus motivos.

–Assim como eu.

–Agora me resta saber se você mudou de propósito, como o espetáculo que fez na casa dos Cullen e se resolveu expor ao mundo ao que antes fazia mistério.

–E por que quer saber disso?

–Já disse. Para entender suas vontades e quem sabe, ir no mesmo ritmo. Nossas atuações serão melhores aplaudidas.

–Não duvido, mas eu não me casei para fazer da minha vida uma peça de teatro. Serei leviana e inconsequente, terei esses defeitos, mas o que não tenho é o talento do cálculo. Me deixe com a minha excentricidade. – afirmou, se aproximando de mim - Agora eu sei o que vou fazer no restante desta noite? Que tipo de extravagância virá me tentar? Como vou formular um cronograma para usarmos? Eu posso fazer de nossa união um mistério ou um escândalo, conforme o meu capricho. Você, Edward, é que não tem esse direito.

–Tanto quanto como você! – falei, me aproximando dela. Nossos rostos estavam a centímetros de distância.

–É aí que você se engana. Você não pode desacreditar meu marido e expô-lo a zombaria.

–Mas a mulher desse infeliz tem todo o direito.

–Você o deu.

–Use o termo certo: vendi.

Isabella ficou me encarando por um tempo, como se quisesse falar. Virou as costas e saiu da biblioteca. Quase desabei em cima da mesa velha que havia no cômodo. Eu não sabia mais o que fazer.

[...]

Nos dias seguintes, eu passei a trabalhar por mais tempo na fábrica. Saía cedo de casa, almoçava com os funcionários, voltava para casa muito tempo depois do expediente e ainda fazia hora extra antes de dormir. Se é que eu dormia. Às vezes eu cochilava à mesinha que havia no meu quarto em cima de papeis, livros e a calculadora e acordava mais cansado do que nunca. Para piorar, estava fumando mais do que no início do casamento. Como se eu estivesse me importando...

Em um belo dia, acabei acordando bem mais tarde do que o usual e tomei o café da manhã com Isabella. Ela falava ao celular com Emmett e eu bebia mais uma xícara de café para tentar me manter acordado. Quando Isabella desligou o celular, parecia tensa e resolvi ajudar.

–O que houve?

–Emmett me disse que encontraram James Dwyer. – falou, sem me encarar.

–Aquele seu parente que tentou lhe roubar?

–Sim, sim. Encontraram-no há alguns dias na fronteira com o México. Já está na Inglaterra.

–Isso é bom. James será preso e punido pelas coisas que lhe fez.

–É, por um lado é bom...

–Qual o problema então?

–Ele quer me ver.

–O que?! Espera aí... James quer te ver? Mas por que? Depois de tudo que ele te fez! Isso é um absurdo!

–Não sei... Um acerto de contas, talvez? De qualquer forma eu tenho de ir à delegacia com Emmett.

–Eu vou com você.

–Não será necessário. Além disso, você tem seus afazeres na fábrica. – disse, levantando-se da mesa.

–Bella, já disse que tenho culpa nessa história toda. É meu dever te acompanhar.

Isabella mirou a paisagem da propriedade pela janela por um tempo.

–Tudo bem. Me espere trocar de roupa. Eu volto logo. – disse, saindo da sala de jantar.

Horas depois, já estávamos entrando na delegacia e vimos Emmett falando com outro advogado e o delegado.

–Bom dia, senhores. – falou Isabella e logo os três homens a cumprimentaram.

–Olá, Edward. – falou Emmett – Não sabia que viria.

–É minha obrigação estar aqui com ela.

Isabella me encarou, assustada. Acha que vou fazer o mesmo que fez em Hertford?

–Vamos acabar logo com isso. – disse.

–Eu vou com a senhora. – disse o outro advogado.

–Não precisa. Deixe que eu cuido disso. – disse, indo à sala onde estava James.

Antes de entrar na sala, Isabella olhou para mim e, antes que eu pudesse dizer algo, entrou na sala. Eu me sentei em uma das cadeiras próximas a sala e fiquei esperando. Emmett, que conversava com o delegado, veio se sentar ao meu lado.

–Não está demorando? – perguntei, já impaciente.

–James deve estar enrolando Isabella para conseguir um bom advogado para ele. – respondeu – Tentou subornar até os policiais americanos quando o encontraram em San Diego. Mas não se preocupe, os policiais estão vendo a conversa deles pelo circuito interno de TV.

–Se você diz...

No entanto, eu não estava gostando nada dessa situação. Pouco tempo depois, fui até a sala saber o que estava acontecendo.

–Mas o que...? – me assustei quando entrei na sala - Solta ela, seu infeliz!

Não sei como o homem deu uma de Houdini, se livrou das algemas e estava tentando esganar Isabella. Puxei James de cima dela e fiquei segurando-o até os policiais aparecerem.

–Me solta, seu merda! – gritava James – Me solta!

–Não basta o que fez a mim e ao Jacob naquele dia? – gritava Isabella, esfregando o pescoço – Quer acabar comigo de novo? Eu deveria ter pedido medida cautelar de distância ao invés de entrar nessa sua armadilha! Você vai apodrecer na cadeia!

–Sua cadela! – gritava, tentando me socar.

Minutos depois, os policiais chegavam para conter a situação e levar James de volta à cela. Emmett entrou na sala logo depois.

–Izzy, me perdoe! – dizia ele – Eu não imaginava que ele fizesse isso!

–Muito menos eu! Olha o que ele fez com o meu vestido! Amarrotou todo!

–Isso é o de menos. Você está bem? – perguntei.

–Está tudo bem. Se não fosse por você, Edward, teria de depender da boa vontade desses policiais.

–Vamos embora.

Estávamos voltando para casa quando Isabella veio se aproximando de mim.

–Obrigada por ter vindo à delegacia comigo.

–Isso não foi nada.

–Foi muito. Não quero pensar no que James faria comigo se você não tivesse se oferecido para ir junto.

Não sabia como agir com essa proximidade. Tudo o que consegui fazer foi dar um sorriso. Nem percebi quando Isabella me deu beijo no canto da boca. Estava prestes a retribuir o beijo, quando o meu celular tocou. Isabella se afastou, constrangida e passou a olhar as paisagens pela janela.

Hei, Ben! – falei quando atendi o celular – Como ?

Tá ocupado, Sua Graça?

–Não, estou voltando para casa. Tive de acompanhar Isabella em um compromisso em Londres.

Ah, pensei que ainda estivesse em fase de lua-de-mel... Se bem que lua-de-mel é todo dia. – falou, rindo.

–Também não é para tanto. Eu já voltei a trabalhar na fábrica.

Sério? Mas por que? Enfim... deixa pra lá. Presta atenção. Eu encontrei a Vicky ontem e ela disse que tá com muita saudade sua e quer te ver. Lógico que o convite inclui a Isabella também.

–Tudo bem. Podemos sair os quatro juntos. Quando pode ser isso?

Sabe como é a Victoria Cooper? Então... Ela queria que o encontro fosse hoje.

–Hoje?!

–Quem é ao telefone, Edward?

–Só um momento. É o Ben querendo marcar hoje um encontro com ele e a Vicky.

–Logo hoje? Esse acontecimento me deixou cansada. Vamos deixar para outro dia.

–Tudo bem. Ben... Nós vamos tirar o restante do dia de folga.

–Não, espera. Talvez isso me distraia. Diga ao Ben que podem marcar o local.

–Tem certeza?

–Óbvio. Preciso esquecer o que aconteceu.

[...]

À noite, já estávamos no restaurante esperando Ben e Victoria aparecer.

–Acho que saímos cedo demais ou seus amigos estão demorando muito. – comentou.

–Eles se atrasam mesmo. Victoria principalmente.

–Se você diz...

–Ou talvez não. Já os vi entrando.

Ben e Vicky andavam até a mesa onde Isabella e eu estávamos e continuavam rindo. Era estranho vê-los tão próximos. Será mesmo que eles estão juntos?

–Olá, recém-casados! – falou Vicky – Demoramos muito?

–Só um pouco. – falei, abraçando a ruiva.

–Na verdade Edward disse que você era a culpada pelo atraso. – comentou Isabella quando Vicky a cumprimentava – Como vai, Ben?

–Eu sabia. Surpresa seria se o Edward falasse o contrário.

–Estou bem, Isabella. Obrigado por perguntar. – falou Ben se sentando à mesa.

Enquanto fazíamos os nossos pedidos, Victoria falava sobre o novo conceito de exposição que iria instalar na Tate Modern.

–É claro que vou colocar minhas telas na exposição, mas vão ter outro tipo de material. Vai ter telas em vidro, imagens em movimento como vídeo mesmo... Garanto que vocês irão gostar. Eu mando os convites para o seu escritório.

–Transferi o escritório para Surrey. – afirmei – Eu não falei a vocês?

–Sério? – perguntou Ben.

–É mais perto de casa.

–E quase sempre almoçamos juntos. – comentou Isabella.

–Ah, como o amor é lindo... – suspirou Vicky.

Estava correndo tudo bem durante o jantar. Isabella conversava com os meus amigos de forma agradável e se portava como a esposa apaixonada que fingia ser. E eu continuava encantado. Até Isabella dizer que iria pagar tudo o que consumimos quando o que sempre fazia era dividir os gastos.

–Custava não fazer isso na frente dos meus amigos? – perguntei, tentando não me irritar ainda mais com ela – Mas não. Tem de humilhar! Tem de fazer alguma provocação.

–Só quis fazer uma gentileza. – comentou.

Já estávamos voltando para casa e brigando dentro do carro. Não sei como o motorista não espalhava nossas brigas para os outros empregados. Ele devia usar aqueles tampões de trabalhador de construção civil. Só pode.

–Uma gentileza? Você humilhou na frente do Ben e da Vicky! Você disse: “Não, deixem que eu pago tudo! Eu tenho dinheiro! Sou montada na grana! Eu sou rica e compro tudo!”. Sinceramente, onde você quer chegar com tudo isso?

–Não disse o que você falou.

–Foi praticamente! E você não respondeu a minha pergunta.

–Capricho. Já lhe expliquei que não posso calcular as minhas vontades.

–Como se eles não ficassem desconfiados com a sua atitude. Eu ouvi a Vicky falando para o Ben: “Nossa, amor! Por que a Isabella fez isso? Que bizarro!”. Eles vão ficar me perturbando sobre isso.

–Que perguntem! Agora me deixe em paz. Essas viagens de carro me deixaram enjoada.

Ao chegarmos em casa, cada um foi para seu quarto. Mas quem disse que eu conseguia dormir depois de tudo o que aconteceu no dia? Estava exausto, mas não conseguia pregar os olhos. Decidi ir à cozinha preparar algum lanche para comer quando ouvi gritos vindos do quarto de Isabella. Ao entrar, vi-a se debatendo na cama e gritando.

–Isabella, acorda! Sou eu! - me aproximei da cama para tentar acalmá-la.

–Edward? – me abraçou forte – Não me deixe.

FIM DO CAPÍTULO 11


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