Little Princess Ii escrita por Emmy Black Potter


Capítulo 8
Ardência confusa


Notas iniciais do capítulo

Ahhhhhh, eu já falei que amei as recomendações? Ultimamente ando tããão esquecida que nem sei =D

Mas, se não falei, estou falando: AMEI AS RECOMENDAÇÕES! VOCÊS SÃO UNS AMORES, AMORES! Rsrs.

Sério, adorei, adorei.



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Capítulo 8 - Ardência confusa

Pov's Bella:

- Ei, essa salsicha é minha, devolve! – Paul disse todo estressadinho. Quil riu e engoliu a salsicha espetada no graveto em uma dentada que eu nunca conseguiria dar. Era uma noite qualquer, estávamos novamente reunidos, em frente ao fogo que eu tinha feito e crepitava.

         O esquentadinho bufou. Não foram necessários muitos dias para ver que Paul era o mais explosivo do bando – obviamente ele era um Transformo jovem; Ben nunca explodia.

         Eu, de certa forma, estava impressionada como os lobos levaram isso bem – principalmente Jacob, o lobinho da Lucy, como eu insistira em chamar. Claro que, nos primeiros dias, ficaram me perturbando tanto que só calaram a boca quando mostrei o meu "poder com minha raiva interior".

         Eu também logo decretei limites, com a maior gentileza do mundo: "Chamem-me de Princesa e eu vou mostrar como um lobo pode ficar sem pelos". Felizmente, até mesmo Paul me escutou, pois me chamavam de Bella.

         Faz duas semanas que contamos a história do Sol para os Lobos de La Push. Sinceramente, não fiquei surpresa a ver que eles não tinham idéia de que o Sol e a Lua eram duas nações poderosas que geraram a vida na Terra.

         Tudo está tranqüilo. Visitamos o bando quase todo dia por causa de Lucy, que, aliás, se deu muito bem com Jacob – tenha noção da coisa: já são namorados como se fosse há anos e, não, dias.

         Não voltamos mais a falar sobre os Cullen, e eles não pareciam mais ficar atentos à nossas conversas estranhas. Edward não conversava comigo na aula, e eu não conversava com ele – simples. Eu o sentia sempre tenso ao meu lado como se eu tivesse algo contagioso ou tivesse furado sua mão com um lápis super afiado. A real era que ele estava "morrendo" de sede. E eu fazia muito bem ficando uma hora diariamente sentada ao seu lado, tentando ignorar as correntes elétricas que passavam por meu corpo.

         Argh! Eu estava definitivamente apaixonada pelo cara – vampiro – que nem mesmo fala comigo, a tecnicamente humana.

         Mas, a pior coisa eram os meus poderes. Eu continuava com meus sonhos bizarros, tendo cada vez mais flashes de Bella Cullen e Ever. E, claro, de brinde, minha vertigem. Eu tentava ao máximo disfarçar tudo isso – minhas vertigens, meus sonhos, meus poderes desaparecendo cada vez mais -, porém meus amigos pareciam atentos. Eu tinha certeza que tinham conversado que algo estava estranho comigo, e me observavam atentamente.

         Mas, tirando tudo isso, minha vida estava incrível aqui.

         Naquele domingo, acordei cedo, não podendo prolongar mais meu sono naquela deliciosa cama. Fiz minha higiene matinal antes de sentar no divã branco que meu quarto possuía. Hoje eu acordara com a garganta arranhando de tanta dor. Não sei, parecia seca e doía horrores.

         Eu quase nunca fico doente, meus genes impedem tal coisa. Porém quando fico, é pra valer. E, olha só, estou doente! ¬¬

- Ora, Bella, tome um pouco de mel, faz bem para a garganta – Angela me aconselhou quando falei que não ia tomar café por causa da dor. Eu tinha bebido um gole de suco de uva antes de desistir completamente.

         Até a bebida arranhava.

- Pode ser – eu disse numa voz irritantemente rouca. Eu odeio ficar doente (não que alguém goste), porque em geral fico tão patética de fraca, que chega a ser ridículo.

         Fui em direção aos armários, procurando um pote com mel. Ironicamente, o mel estava dentro daqueles potes com formato de ursinhos. Coloquei o máximo que consegui numa colher, antes de devorá-lo.

- Nossa! Quanta dor, hein – Lucy brincou da mesa, enquanto comia seus waffles com frutas. Ben concordou.

- Talvez todo esse mel só a faça ficar pior, querida – ele disse delicadamente. Da última vez que ficara doente ficava irritada com incrível facilidade, era como se eu estivesse de TPM, algo que nunca ocorre claro.

         Ignorei completamente, sentindo minha garganta ainda ardendo e minha cabeça começando a doer. Simplesmente joguei a colher na pia e abri novamente a tampa do pote com mel, despejando tudo que eu conseguia na minha boca.

- Bella! – Ang gritou antes de tirar o pote de minhas mãos. Ela me olhou repreendedor – Quando falei que devia tomar mel, quis dizer uma colher de café, não o pote todo! Desse jeito vai passar mal, minha querida!

         Baixei os olhos, tonta. O chão quadriculado em preto e branco da cozinha de repente parecia cinza. Lambi o lábio inferior, tirando os últimos vestígios de que tinha tomado mel para a vida toda.

         E minha garganta ainda doía como nunca.

- Sente-se melhor ou pior, Bella? – perguntou Lucy, do meu lado, sentada na bancada de mármore que a cozinha tinha.

- Não sinto nada – murmurei ainda sentindo tudo girar a minha volta, mas me forcei a não demonstrar isso – continua a mesma coisa.

- Hm... Estranho – comentou Ang – começarei a preparar uma transmissão com o Sol, talvez Renée saiba de algo para melhorar.

         Entendi o que ela quis dizer com "preparar". Falar da Terra para o Sol, e vice-versa, não era somente ir até um telefone e discar para a telefonista querendo uma chamada internacional diretamente com o Reino do Sol – provavelmente a telefonista ligaria para um hospício. Envolvia toda uma magia de bruxos, por isso que sempre que os Solares que habitam a Terra precisam falar com alguém do Sol recorrem a uma Bruxa ou Bruxo. Você não veria um Lobo gigante tentando falar com o meu reino, por exemplo. Se você vir, provavelmente está louco.

- Certo... Eu – pisquei rapidamente, forçando-me a não desmaiar -... Eu vou lá fora um pouquinho, tá? Ver se pegar um pouco de ar resolve.

         Ben me olhou preocupadamente, assim como minhas amigas, mas nada comentaram enquanto eu saía pela porta dos fundos. Caminhei até as árvores que formavam a floresta em volta da casa. Elas possuíam um levíssimo cheiro de madeira, o vento já tinha praticamente levado o cheiro dos lobos, que nos visitaram ontem.

         Pulei um tronco que tinha um musgo verde esquisito e continuei cambaleando como uma bêbada. Tenho certeza que caminhar assim numa floresta soa estranho para você, mas eu na verdade não tinha muita certeza do que estava fazendo – minha garganta ardia insuportavelmente.

         Os cheiros, minha audição, tudo parecia em ponto máximo de repente. Eu sei que eu tinha sentidos bons, mas, de repente, eles pareciam tão bons quanto o de Transformos ou Vampiros.

         Um leve cheiro de cacau e tabaco me fez olhar para trás, o vento trazia esse estranho odor; esse não é exatamente o cheiro que se espera encontrar numa floresta de Washington.

         Ali estava parada uma mulher. Era alta – impressionante como todos conseguiam ser mais altos que eu – e tinha ombros largos, porém de um jeito estranhamente feminino. Seus cabelos pretos eram picotados como os de um garoto e olhos prateados como a Lua me encararam maliciosamente. Ela usava um short jeans surrado e uma regata puída, mas não parecia se incomodar com o fato, assim como não parecia incomodada com seus pés descalços no carvalho.

- Olá, Princesinha – ela me encarou com seus olhos prateados.

         Trinquei o maxilar. Ótimo. Não tinha dia melhor para me atacar? Eu estava com uma dor de garganta desgraçada, com meus poderes sumindo, tonta como uma bêbada depois de muita vodka e tão mal que poderia desmaiar somente por respirar.

         É claro que não tinha um dia melhor.

- O que você quer?

- Ui, direta. – a mulher riu – Quando meu informante me falou há alguns que você era poderosa; duvidei. Vi que estou certo, não é? Você parece prestes a cair.

         É porque estou quase respondi. Mas o que falei foi: - Sou poderosa, só não estou nos meus melhores dias, sabe? – me fiz de indiferente – No entanto, indubitavelmente, estou forte o suficiente para derrotá-la.

         A mulher rosnou: - Sonhe, pirralha! Estou viva há séculos, sou uma das melhores Nefilim que a Lua já viu!

         Nefilim? Hm, interessante, no mínimo. Nefilins conseguem ser mais raros que Fadas do Bosque, se quer saber. São híbridos, como eu, só que de uma forma bem maligna. Veja bem. Anjos são seres do Sol, então, a maioria, naturalmente boa – e não é como se eu encontrasse um em cada esquina, claro. Mas, quando esses Anjos são maus, são os Caídos, ou seja, traíram o Reino e foram para o Império da Lua.

         Anjos Caídos não são seres muito interessantes – não tem suas asas, uma óbvia desvantagem, porém consegue controlar o inimigo, confundir suas mentes. E quando esses Caídos têm relações sexuais com uma humana, bom, nascem os Nefilins, que, por alguma razão, são mais poderosos que os pais caídos.

          Eu tinha certeza que, se a mulher na minha frente diz ser, ela controlaria minha mente e me mataria antes que eu pudesse pensar.

         Urgh. Maldita doença misteriosa na minha garganta!

- Jura? – olhei tediosamente para minhas unhas pintadas de azul – Nunca ouvi falar de uma mulher da sua espécie. Na verdade, nem escuto muito da sua espécie, sabe, Nefilins e Anjos Caídos são realmente patéticos.

         A mulher trincou os dentes: - Sua tola! Sou Rhemain, Líder do Exército dos Nefilins!

         Ok. To ferrada – não que eu fosse admitir isso em voz alta.

- Uau! – ironizei com um sorriso zombeteiro – Sua espécie já conseguiu aumentar o suficiente para sair do lixo e formar um exército? Meus parabéns sinceros.

         Rhemain cuspiu no chão a minha frente, recuei um passo, enojada.

- Não fique se achando somente por ser a Princesa, não passa de uma menininha que mal saiu das fraldas.

         Apertei os lábios numa linha reta, irritada. Não era verdade, tudo bem que sou jovem para uma imortal e minha aparência é de quinze anos, mas tenho vinte e no mundo humano isso já é alguma coisa.

         Nesse momento a mulher atacou. Nefilins são seres dotados de uma força extrema, por algum motivo que não sei explicar e nunca entendi, seus ataques e treinos psíquicos fazem com que eles sejam musculosos. Muito, muito fortes, só para frisar bem. Mas eles têm parte humana, e são tão lerdos quanto um.

         Tive que segurar com as duas mãos o punho que voava para acertar a minha cara. Cara a cara com a Nefilim, vi que seus olhos não eram prateados como eu pensei, eram cinzentos, sem íris nem nada. Somente as órbitas vazias e assustadoras.

         Nesse tempo, Rhemain socou meu estômago com sua outra mão. Perdi meu ar por alguns segundos valiosos, ela tinha acertado um lugar que certamente não deveria ter sido acertado.

         Ela se aproveitou, passando-me uma rasteira e me jogando no chão.

         Minha garganta ardeu mais forte e, para meu pavor, eu não conseguia usar meus poderes de fogo. Ah, meu Deus, a situação tinha ficado pior do que já era.

- Já desistiu, Princesa? Você é do tipo que fala, mas não luta? Estou impressionada! – Rhemain riu com escárnio, enquanto, com o pé, forçava minha cara contra o chão.

         Bufei, e algumas folhas moveram-me. A Nefilim forçou novamente minha bochecha contra o carvalho. Estava sentindo-me tão fraca e inútil nessa hora que meu orgulho inteiro foi por água abaixo.

- Bom talvez você goste disso! – ela virou-me de frente novamente e chutou a região do meu diafragma.

         O ar faltou-me nos pulmões por alguns segundos. Contraí meu corpo, puxando as pernas para mim enquanto Rhemain continuava a me dar chutes pelo corpo.

         Minha garganta ardeu horrivelmente de novo, minha cabeça pulsou tão forte que parecia um saco cheio de ar prestes a estourar. Meus membros doíam cada vez mais com os chutes e eu estava sem poderes. Argh, eu amaldiçôo o deus do azar e todas as suas próximas gerações!

- Cansada, Princesa? – ela zombava entre chutes. Gemi fracamente quando ela acertou minhas costas pela quinta vez. Infelizmente ela ouviu – Ah, coitada de princesinha, já está doendo, neném? Você não sabe o que é dor, criança, não gema como se sentisse!

         Ah, eu estou sentindo, e muita! Fechei os olhos e mordi o lábio inferior. Eu nunca me entregava quando tinha que lutar contra um inimigo, nunca. Mas isso era quando eu tinha meus poderes – e meu orgulho. Repentinamente eu não tinha os dois.

         Um cheiro adocicado invadiu meu nariz, entretanto não ergui a cabeça, Rhemain com certeza chutaria minha cara com toda a força.

- Bella? – ouvi uma voz chocada. Engoli seco, eu conhecia aquela voz, e parecia entre choque e raiva.

         Ouvi Rhemain rir: - Ora, ora, três vampirinhos! Que surpresa! Mas já que estão aqui, querem me ajudar a matar a Princesa?

- Princesa? – escutei uma voz forte falar confusa. Erguendo minimamente meu olhar vi Alice, Emmett e Edward Cullen parados ali, vestindo roupas leves, com seus olhos dourados e com rostos confusos.

- Ah, não sabem que ela é? – ela riu – Entendo. São vampiros da Terra, nunca reconheceriam a Princesa do Sol. Diga-me, Bella, qual foi seu disfarce aqui? – a última frase foi obviamente direcionada para mim.

         Reuni todas as forças que consegui – não, ela não iria fazer nada com os três Cullen! Eles eram vampiros aparentemente muito bons, se não matavam humanos e iam à escola. Eu não ia deixar!

         Levantei com as pernas tremendo e fiquei feliz em ver que não tinha nenhuma parte do meu corpo sangrando.

- Sou uma humana, Rhemain, Annabella Summer! – gritei em sua cara.

- Summer? – ela falou com sarcasmo evidente – Não é irônico que seu sobrenome seja verão, justamente?

- Sabe o que seria irônico? – retruquei sem paciência e sentindo-me como se tivesse tomado mil copos de vitamina. Eu não estava mais tão fraca, e minha garganta ardia levemente – Uma metade Caída cair mais ainda, sete palmos abaixo da terra!

- Ui! A cachorra tá solta – Rhemain riu. Quase parecia uma adolescente, se não fosse sua eterna aparência da casa dos vinte.

- Sua putinha vadia desgraçada! – eu xinguei de tudo que estava querendo desde que a vi, antes de correr e jogá-la no chão.

         Nunca bati em alguém como bati nela. Os tapas eram sonoros e os socos em seu maxilar pareciam fazê-lo se mexer. Em determinado momento, Rhemain me empurrou de cima dela, com a boca sangrando ela chiou:

- A vadia aqui é você, Princesinha! Acha que pode fazer o que quiser? Acha que é a mais poderosa?

- Eu não acho, eu sou – respondi em sua cara, antes de chutar-lhe de cima para baixo, fazendo-a voar e bater contra uma árvore inconsciente.

         Antes que eu ou um Cullen pudesse falar, cinco lobos, um leopardo e três pessoas invadiram o lugar em que estávamos.

- Bella! – Angela gritou preocupadíssima. – Pare de me assustar assim, menina!

         Eu ri fracamente. O leopardo se aproximou e era tão grande que eu podia encará-lo nos olhos sem diferença alguma. A mensagem era clara: apóie-se em mim. Não me fiz de rogada, sentei em suas costas e me permiti deitar.

         Lucy me examinava e os lobos pareciam discutir entre si sobre o que fariam.

- Você está bem? Melhorou? Aquele piranha te machucou? – ela parecia minha irmã mais velha. E poderia, tinha eternos dezenove.

- Sim, estou tão bem quanto possível. Sim. Um pouquinho, mas já me vinguei – lancei-lhe um sorriso cansado.

- Lobos, rasguem os membros dela e depois queimem, não podemos deixá-la viva – Angela disse seriamente para o bando, que não questionou. Sam e Jacob (que deu uma última olhada para Lucy e a mesma lhe soprou um beijo) pegaram o corpo de Rhemain – alguns minutos depois senti o cheiro de fumaça.

         Então escuto uma voz dizer atrás de mim: - Será que alguém poderia me explicar o que está acontecendo?

         O mundo pareceu parar com a fala de Alice. De repente todo mundo tinha se lembrado que os Cullen estavam ali, olhando-nos confusos e curiosos, tentando entender o que ocorrera.

- Hm – Angela meditou sobre o que fazer, antes de olhar para Edward e falar: - Seu... Hm... Pai – parecia estranho falar isso para um vampiro, mas era esse o disfarce que eles mantinham – é médico não é?

         Ainda me lembro como se fosse ontem como fiquei chocada quando descobri que um vampiro era médico, e um dos bons, com um autocontrole de dar inveja aos outros.

- Sim – Edward respondeu confuso.

         Eu me sentia sonolenta como nunca, agora. A ardência em minha garganta voltava a me assolar lentamente, assim como as dores musculares e aquele vazio dentro de mim, que me dizia que meus poderes estavam sumindo.

- Pode nos levar para ele examinar Bella? Enquanto isso, podemos explicar para vocês o que aconteceu, mas aqui nessa floresta não, é complicado – Angela disse.

- Claro – Alice respondeu, sua voz era quase distante. Então vi-a falar com Edward, entre piscadas fortes de sono – Pegue ela.

- Ahn? – foi a única coisa que ele conseguiu dizer. Meus amigos também pareciam confusos.

- Ela está prestes a dormir, não vai conseguir se segurar naquele leopardo, pegue-a no colo, acho que não gostaríamos que Bella desse de cara no chão, não é mesmo? – Alice ralhou com o irmão.

         Vi Lucy disfarçar um sorriso para mim.

         Edward se aproximou e me puxou para seus braços, acomodando-me ali confortavelmente. Eram gelados, mas não senti frio – eu nunca sinto, já falei. Mas a temperatura diferente era extremamente agradável.

- Sigam-nos – ouvi Emmett dizer animado.

         Grogue com o sono, vi Lucy mexer a terra, Angela voar em sua vassoura, os Cullen correndo e o leopardo indo atrás – vi os olhos dos irmãos vampiros se arregalarem com essas coisas.

         Mas ignorei praticamente tudo. Estava nos braços de Edward Cullen, com um vento batendo em meu rosto refrescantemente.

         Adormeci.


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Notas finais do capítulo

Geeeeente, sei que a história está tipo: putz, quem? - :)
No entanto, entretanto, porém, mas, não se preocupem, QUALQUER DÚVIDA, PERGUNTA NOS COMENTÁRIOS QUE EU RESPONDO NO CAPÍTULO - será que em caixa alta chama atenção demais?

Bom, também sei que estão curiosos sobre umas cositas que ficaram "no ar" de Little Princess I, então, aguardem e verão!


Beijokas,

Emm =D