Which Flower Should I Protect? escrita por YahChan


Capítulo 9
IX - Despair


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEEEY, PESSOAS :D A GAROTA QUE ESTÁ A MAIS DE 4 MESES SUMIDA, APARECEU :D

/tijolos

Buááá, não me culpem por estar no Ensino Médio e ainda querer ser médica T.T (ou seja, terei que estudar MUUUUUITO)

Por isso, mesmo estando no meio das férias, estou postando essa fic que eu amo muito ♥

Afinal, que não ama o Hitsugaya? :D /se alguém levantar a mão, saiba que eu tenho machados aqui

HOHOHO, Deixemos as besteiras de lado e vamos lá :D

Boa leitura e já sabem: Erros, aviseeem :D

Tradução do título: Desespero (HOHOHO)

Enjoooooy ~ ♥



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Cap IX - 絶望

 

Já no portão Senkaimon, Hitsugaya esperava impaciente pelas duas. Andava em círculos, de um lado para o outro, sendo observado pelos guardas. Nervoso, bateu o pé com força no chão, assustando a todos em sua volta.

 

— Aquelas duas...!!

 

— Capitãão!! Chegamos!! – Matsumoto chega correndo, sendo seguida por Karin

 

— Demoraram!! Eu falei que só ia arrumar a bagunça que você fez, Matsumoto! Eu não demoro uma hora, sabia?!

 

— Desculpe, capitão! Eu só... Fui arrumar minhas coisas! – e abriu um pequeno sorriso

 

— E por que não me avisou antes? – de braços cruzados, encarava sua subordinada sério

 

— Capitão, temos que ir, não devemos demorar tanto, sabia? Por favor, abram o portão Senkaimon! Aqui é Matsumoto Rangiku, tenente do décimo esquadrão.

 

Com a autorização, os guardas fizeram o que Matsumoto pedira e os três entram pelo portão Senkaimon. Karin, como é a primeira vez que vai até o Mundo Real, ficou impressionada como era mais fácil a volta do que a ida. As paredes eram um pouco nojentas, mas tirando esse fato deixou a pequena impressionada. Hitsugaya e Matsumoto observavam a garota que andava na frente, pois, se algo acontecesse, eles perceberiam antes.

 

— Capitão... – sussurrou para que Karin não ouvisse

 

— O que foi, Matsumoto?

 

— ... Nada, não. – e ficou cabisbaixa

 

A relação capitão-tenente entre o décimo esquadrão era diferente de algumas outras, por mais que Hitsugaya insistisse. Uma relação mais forte, mais significativa. Cada um sabia o que seu companheiro estava pensando, o que realmente sentia... E Matsumoto poderia estar errada.

 

“Calma, Rangiku... Estamos por um momento difícil e agora você pode estar errada...”

 

— Matsumoto. – a ruiva assustou-se e olhou para seu capitão – Se quiser falar algo, por mais que me aborreça, pode falar. Apesar de gritar sempre, eu confio em você. – deu uma leve pausa e a encarou – Entendeu?

 

— Capitão... – abriu um pequeno sorriso e sentiu lágrimas em seus olhos – Sim. Obrigada, o mesmo serve para mim...

 

— Limpe seus olhos. Não quero que chore na minha frente. – virou o rosto

 

— Sim, senhor... – e passou o antebraço pelos olhos, não deixando de sorrir

 

— Toushirou! Rangiku-san!! – gritou Karin, acenando – Acho que já chegamos!! – e saiu correndo

 

— Oe, não corra!! – foi atrás de Karin

 

Matsumoto abriu um pequeno sorriso.

 

“Será que você realmente mudou, capitão...? Eu vi quando você falou para a Hinamori ir embora... Você nunca fez isso.” — e foi atrás do pequeno casal

 

Karin pisou no céu de Karakura e respirou fundo. Abriu um enorme sorriso e sentia vontade de chorar.

 

— Que saudade!! – olhou em volta e ficava cada vez mais animada

 

— Karin!! – Hitsugaya aparece arfando – Não corra desse jeito!

 

— Certo, certo... Posso visitar minha casa? Estou com saudades de todos!! E, pode acreditar, até do meu pai estou...

 

— Faça o que quiser, só não se arrisque tanto. Ainda é apenas uma novata...

 

“Novata”, é...? — pensou – Entendido, capitão! Tomarei cuidado!

 

— Não está se esquecendo de nada, não? – encarou-a – Como vai aparecer para a sua irmã, sendo que ela não consegue te enxergar?

 

— Ah! Verdade... E agora? Eu vou usar aqueles “gigais”? – inclinou um pouco a cabeça, confusa

 

— Se quiser que sua irmã perceba a sua presença e a abrace... Então, sim. Como eu trouxe um comigo, pode usá-lo. Vamos descer.

 

E ambos planam até o chão. A garota entra no gigai que Hitsugaya trouxera e sente um pequeno desconforto, mexendo os membros para tentar se acostumar.

 

— Desconfortável? – perguntou Hitsugaya – Não se preocupe, logo melhora. Sabe ir para sua casa, certo?

 

— Sim, muito obrigada! – ajeitou-se um pouco e começou a correr, saindo da vista do garoto

 

— E agora? O que faremos, Matsum— Matsumoto? – olhou em sua volta mas não avistou sua tenente – Aquela...!

 

Suspirou fundo. Como estava sem gigai, resolveu andar despreocupadamente, afinal, não sentia nenhuma reiatsu diferente na região. Caminhou até a Urahara Shop, permanecendo por lá até ambas voltarem.

 

~ x ~

 

Karin estava com medo. Medo de que sua irmã a estranhasse. Brigasse por não tê-la visitado até entã. Não queria ser rejeitada, proibida de entrar em sua antiga casa. Por isso, hesitou por minutos em frente à porta.

 

— Papai! Vou até o mercado e já volto! – ouve a voz da caçula e sente lágrimas em seus olhos

 

Yuzu abre a porta e encara a “visita”. Ambas se entreolham, sem nenhuma palavra.

 

— Yuzu... – a garota logo se sente sufocada pelo caloroso abraço da irmã

 

— K-K-K-Karin-chan!! – gaguejava de tanta felicidade, em meio a tantos soluços – Papai!! A Karin-chan veio nos visitar!!

 

O pai aparece na porta e começou a chorar junto de sua filha. Karin percebeu o erro que cometeu a pensar sobre atos que sua família nunca cometeria, principalmente com ela. Seu pai cedeu-lhe seus poderes para poder salvá-la, e tudo o que podia fazer era demonstrar gratidão.

 

— K-Karin-chan...! N-não precisa chorar! – Yuzu logo limpava as lágrimas, mas não paravam de escorrer

 

Lágrimas...? Nem havia sentido. Sua irmã convidou-a para dentro de casa e não conseguia transmitir em palavras a felicidade que sentia no momento. Sorria sem parar. Agiram como se nunca tivesse acontecido nada, como se Karin nunca tivesse sido “obrigada” a virar uma shinigami.

 

Será que essa foi realmente uma boa escolha? Ou talvez um ato de desespero da família, por não quererem perder mais um integrante da família antes da hora...?

 

Sua cabeça se contradizia toda hora, não sabendo o que fazer. Devia dar um fim a tudo isso? Dizer um último “adeus” a todos? Que não devemos mexer no futuro de uma pessoa?

 

~ x ~

 

— Aqui está. – Ururu coloca o chá sobre a mesa e se retira

 

— Obrigado. – Hitsugaya segura o chá um pouco nervoso

 

— Então... Kurosaki-san está se saindo bem como shinigami? Isso é muito bom de ouvir, não é, Kuchiki-san?

 

— Sim, um alívio. E graças ao senhor, capitão Hitsugaya, ela não teve ferimentos graves enquanto lutava contra aquele gillian.

 

— Não foi nada. É o meu dever como capitão fazer o mínimo de soldados feridos.

 

— Sei, sei. – Ichigo estava emburrado e encara o pequeno com certa aura – Você ia se ver comigo se ela aparecesse com um pequeno arranhão... Ah! Espero que não esteja fazendo nada desnecessário, entendeu, Toushirou?!

 

— Não sei do que está falando, Kurosaki. Quem está pensando em besteiras é você.

 

— Quem disse que estou pensando em besteiras?! – bate na mesa com força

 

— Calma, Kurosaki-san! – Urahara tentava acalmar a situação – Não imaginava que era tão ciumento.

 

— Eu?! Ciumento?! Claro que não!! – toma um gole de chá e engasga, tossindo fortemente

 

— Estou me retirando. – Hitsugaya se levanta e arruma seu haori

 

— Já vai, capitão Hitsugaya? Mas acabou de chegar! – exclamou Rukia

 

— Vou vasculhar a cidade. Talvez eu volte, mas não garanto nada. Ah, e sua irmã está em sua casa, Kurosaki. – desliza pelo shunpo

 

— Ei, Tou- Maldito...




~ x ~




Hitsugaya passeava pelos céus, olhando todos os humanos, que estavam sorrindo, felizes. Pensou em visitar certos conhecidos, mas já tinha duas pessoas para cuidar, talvez outro dia. Planou e realizou o konsou em almas que estavam perambulando pelas ruas, sem saber o que fazer. Encontrou alguns hollows e os derrotou facilmente, estava entediante.

 

— Já deve estar na hora de irmos... – falou observando o céu começando a alaranjar

 

Pegou o celular e tentou se comunicar com Matsumoto.

 

— Matsum—

 

— Capitão!! Ainda bem que ligou, não recebeu minhas ligações?! – estava arfando

 

— Não... – estranhou o tom da tenente – Não, não recebi. O que houve?

 

— A-A Karin sumiu!!

 

— O quê?! – concentrou-se e tentou localizar a reiatsu de Karin, mas nada. Parecia camuflada. – “Por que não consigo encontrá-la...?!”

 

­— Capitão? Se estiver tentando procurar a reiatsu dela, sinto dizer, mas poderá ser impossível...

 

— É, eu percebi. Mas como? Ela ainda não aprendeu a controlar, principalmente tendo o Kurosaki como irmão...

 

— P-pois é... Etto... F-fui eu quem a ensinou... – riu um pouco e ouviu o casual berro de seu capitão no telefone – M-mas eu não sabia de nada!! Ela só pediu um jeito de não ser encontrada facilmente, por isso que nós demoramos a chegar... Sinto muito...

 

— Agora já foi... – suspirou – Matsumoto, suas ações precisam ser relatadas para mim. Nem que seja o mínimo.

 

— Mas eu pensei que você não ligaria, já que é a Karin... – sussurrou

 

— O que disse?

 

— N-nada! E-eu já fui na casa do Ichigo, mas parece que ela deu uma saída!! – ouviu um som do outro lado da linha – Capitão? – olhou para o celular e percebeu que Hitsugaya havia desligado – Podia pelo menos falar um “tchau”... Ahh, não é hora para isso!

 

~ x ~

 

“Que droga, Karin. Onde você está?!” — usando seu shunpo a cada momento, olhava desesperadamente para os lados. Estava escurecendo e isso dificultaria ainda mais a busca

 

Sentiu uma pequena reiatsu e olhou em sua volta. Não havia nada. Mas... Sentia a presença de algo. Esticou o braço e sua palma percebeu algo invisível. Uma barreira? Pegou o celular e novamente ligou para sua tenente.

 

— Capitão!! Encontrou a Kari—

 

— Silêncio, Matsumoto! – sussurrou – Por um acaso você ensinou algo além de esconder a própria reiatsu?

 

— Bem... Eu a ensinei a criar algumas barreiras bem simples... Por quê? C-capitão? Alôô? – olhou para o celular e estava falando sozinha – De novo não se despediu...?

 

“Então realmente foi a Matsumoto que a ensinou... Ainda bem que ainda é inexperiente.”

 

Pegou sua zampakutou e cortou a barreira em formato de um retângulo para que pudesse entrar. Olhou para baixo e viu Karin, sentada na grama, ao lado do rio. Planou, aproximando-se lentamente.

 

— Pare de fingir que não me percebeu. – Hitsugaya estava sério – Quando uma barreira é invadida, o usuário que a montou logo percebe. Isso é o básico, Karin.

 

— Quer dizer que aquela barreira não foi suficiente...?

 

— A barreira que Matsumoto te ensinou era fraca. E como ainda não sabe controlar muito bem sua reiatsu, foi fácil quebrá-la. Além disso, por que vocês não me cont—

 

— Não foi isso que eu quis dizer! – levantou-se e encarou seu capitão nos olhos – Ela não foi o suficiente para dizer que não quero ninguém perto de mim?!

 

O capitão espantou-se. Karin estava tremendo e suas pernas estavam bambas. O que era aquilo? Sua fala era tão confiante, mas por que estava com medo...?

 

— Como assim? Pare de falar besteiras!

 

— “Besteiras”, você diz... Acha que estou feliz de ter virado uma shinigami?! Talvez eu preferisse morrer a ser uma!! Não pediram minha opinião, fizeram como queriam! Eles são uns mimados que não queriam perder mais uma da querida família! Afinal, a Yuzu pode ser como uma mãe e eu a caçula da família! Olha que lindo!! – estava fora de si – Você não deve saber como estou me sentindo! Então, não se intrometa!

 

Hitsugaya se aproximou e bateu no rosto de Karin de leve, para ver se ela voltava ao normal, ou se prestasse atenção no que dizia...

 

— Quem não deve saber de nada é você!! Sabe como foi meu passado?! Acha que eu me tornei um capitão porque quis?! Afinal, todos pensam que é uma benção poder comandar um esquadrão inteiro, então eu fui igual aos outros?!

 

— Toushirou...

 

— Não fale essas besteiras! Seus familiares pensaram em você. Ninguém quer perder algum membro da família, ninguém! E o único meio de impedir isso e permitir que se vejam sempre é você se tornar uma shinigami! Se estiver ingrata com isso, volte naquela maca horrível, sem poder saber o que está acontecendo em sua volta.

 

Karin calou-se. Tudo que ouvia tinha sentindo. Tudo. Afinal, Hitsugaya era uma pessoa fechada e muito fria, se perguntassem sobre seu passado, talvez mudasse de assunto ou cortava a conversa na hora. E, além de tudo, não era íntima.

 

— Vá pedir desculpas ao seu pai e aos seus irmãos. Eles estão preocupados com você. – virou-se e começou a andar

 

— Toushirou... – o garoto pára para ouvi-la – Você está bravo comigo...?

 

— Eu não fico bravo com ninguém. Só perco a paciência com a Matsumoto. E desculpe se fui grosseiro. – e voltou a andar

 

Karin apressou-se e o abraçou pelas costas.

 

— Oe!! – apesar de estar sério, sentiu seu rosto corar

 

— Desculpe-me...! – e novamente as lágrimas caíam, ouviu seu capitão suspirar – Desculpe-me mesmo... Mas... Me deixe assim só mais um pouco...

 

Virou-se para Karin e lentamente sentaram-se na fofa grama. O capitão, mesmo tendo acabado de dar-lhe um sermão, sentia-se culpado. Afagou seus cabelos e ouvia os gemidos de Karin, chorando sem parar.

 

— Karin, levante-se. Isso não é algo que a garota que conheço faria. – ajudou a garota a se levantar e esta secou as próprias lágrimas

 

— Toushirou, eu...!

 

— ... Eu falarei com o General. Fique esta noite com sua família, eu e Matsumoto voltaremos.

 

— O quê?! M-mas!

 

— Não quero que vá contra sua vontade. Vamos voltar.

 

— ... Nee... Se importa se formos a pé? – falou segurando na manga de seu haori

 

— Não. Eu até prefiro...

 

Os dois andavam calmamente em um silêncio completo. Karin não percebera, mas continuava segurando na manga de Hitsugaya. A “música de fundo” era o som do rio e suas ondas. Como não havia ninguém por perto, não havia problemas se Karin segurasse em Hitsugaya, que estava como shinigami.

 

Chegando perto da casa, Karin foi recebida com muitos abraços e lágrimas de sua família, exceto Ichigo, que sabia que Toushirou logo a traria em segurança. Hitsugaya não comentou nada e falou que estava se retirando, Matsumoto ia chamar Karin, mas o capitão a impediu.

 

— Capitão...?

 

— Preciso relatar os hollows e os konsou que realizei. Abra o Senkaimon depressa.

 

— M-mas e a Karin...?

 

O capitão usou seu shunpo e logo saiu de lá, Matsumoto foi atrás, preocupada. Ichigo e Rukia também estranharam e resolveram que iriam perguntar à Karin quando fosse mais tarde.

 

— Capitão!! Por que não me responde?! E a Karin?!

 

— Matsumoto, você sabe como foi que eu me tornei um shinigami. Sabe que mesmo desconfiando de tudo, a última coisa que pensaria era em me tornar um “de vocês”. E mesmo assim... Tornei-me para proteger a obaa-chan.

 

— Capitão, por que está lembrando-se disso...? – aproximou-se de seu capitão calmamente

 

— O que eu fiz... Foi um ato de desespero...? – cerrava os punhos lembrando-se da conversa anterior

 

— Não. – o pequeno espantou-se com a resposta e viu sua tenente sorrindo calorosamente – Foi um ato de bondade. O senhor não queria machucar mais ninguém e por isso resolveu se tornar o forte shinigami que é hoje. Fico feliz de ter te conhecido e de me tornar sua tenente.

 

— Matsumoto...

 

— Não é necessário me contar o motivo de não voltarmos com a Karin, mas... Lembre-se do que eu disse mais cedo. Qualquer coisa, sua tenente está aqui, do seu ladinho! – e riu, abrindo o portão – Prontinho! Vamos voltar?

 

— Certo... – adentrou no portão com um leve sorriso em seu rosto

 


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Notas finais do capítulo

"Nossa, como a YahChan é maldita por acabar justo nessa parte", eu sei que TODOS estão pensando isso u.u Não adianta me enganaar ~ Porque até eu penso isso T.TEntoom, desculpem a demora e sabem que quando eu pego o "Pique" dessa fic é: "Socorro, meus dedos estão escrevendo sozinhos", entendem? hehe ~Ah, well, espero que tenham gostado e muuuito obrigada por chegarem ao capítulo IX sem nenhuma crítica :D Isto é, se tiver alguma, falem u.u AVISO: Não vale reclamar que a cena do beijo PODE ou NÃO demorar :D MUAHUAHUA! Todos estão pedindo um beijo do casalzinho, mas, poxa, eles são crianças u.u" *tapas*Haha, obrigada por lerem ♥ Voltem sempre, sim? :D



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