Which Flower Should I Protect? escrita por YahChan


Capítulo 14
XIV- Truth


Notas iniciais do capítulo

HEY, PESSOAS o/

Cá estou eu, morrendo de sono, postando um capítulo depois de ter ficado um tempo ausente... Peço mil desculpas por isso!! Tive problemas de saúde e provas e_e"

E ainda com um capítulo curtim... T.T Gomennasai! OTL

Sério, fico impressionada com os reviews que ganho *-* Eles são enooooooormes o/ Como adoro reviews assim, agradeço de coração a todos vocês o/

E chegamos ao capítulo 14 :D Eu percebi que sou muito dramática e tem horas que dá para perceber que estou na época shoujo da vida (e_e"), então resolvi manerar... u.u Bem, fico feliz que ainda tenham pessoas que gostem XD

Ah, e muito prazer aos leitores novos o/ Vi que o número, tanto de leitores quanto de favoritos, aumentou nesse meu tempo em hiatus *o* Que mágico! Muito obrigada, de coração! Logo responderei aos reviews, não se preocupem!!

Sem mais delongas ou tagarelices, vamos ao cap o/


Tradução: Verdade, fato.

Erros, avisem :3 (muito sono, cof cof)


Enjooy ~ ♥ e nos encontramos lá embaixo ;D



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Cap XIV - 事実

 

— Heello, Hinamori! – Matsumoto abre a porta, sorridente

 

— Rangiku-san? – a garota se assusta e pede ao oficial, que estava relatando sobre o esquadrão, para que se retirasse – Que surpresa, sente-se!

 

Matsumoto se aproximou e se sentou no sofá, espreguiçando-se. Hinamori começou a preparar um chá para ambas. A mais velha percebeu sua mão trêmula segurando no bule e suspirou fundo.

 

Talvez Hinamori saiba o porquê da visita.

 

— Aqui, Rangiku-san! – colocou a bebida em uma pequena bandeja com doces e a repousou na mesa. Sentou-se em uma poltrona logo em seguida – E então? O que deseja? – e sorriu

 

— Vai me contar o que aconteceu entre você e o capitão? – pegou o copo de chá e assoprou, esfriando-o

 

— Do que está falando, Rangiku-san? – riu – Não aconteceu nada!

 

— Hinamori, sejamos sinceras. Você não veio visitá-lo durante a alta, não acha estranho?

 

— Não viu? No momento, estou um pouco ocupada... Além disso, sou eu quem comanda todo o esquadrão. Claro, quando arranjar um tempo, visitarei o Hitsugaya-kun!

 

— Hinamori...

 

— Está tudo bem, Rangiku-san! Agora, preciso terminar meus afazeres. – posou o chá na mesa e se levantou, dirigindo-se à porta – Com licença.

 

— Hinamor— Ah, droga... – terminou de tomar seu chá e percebeu uma pilha de papel sobre a mesa de sua amiga – Hum? Tantos relatórios em branco... Se ela ficou aqui o dia inteiro, então por quê...?




~ x ~



— Toushiroou!! – clamava pelo pequeno, correndo pelos corredores

 

Karin realmente não se sentia confortável estando sozinha na sala. Principalmente por ser uma simples subordinada, não tinha o direito de ficar no mesmo local que o capitão e tenente. Perguntou a alguns de seus novos companheiros – com quem fez amizade rapidamente – mas ninguém sabia o paradeiro de Hitsugaya.

 

Saiu do décimo esquadrão e resolveu andar pelos arredores da Seireitei. Nada. Onde poderia ter ido?

 

— Ele não é de ficar com os amigos, muito menos beber... – sussurrou para si mesma – Como o Toushirou é fresco... – suspirou

 

— Quem é fresco? – a garota pulou de susto e virou-se, deparando-se com seu capitão de braços cruzados e com uma expressão séria no rosto

 

— Toushirou!! – aproximou-se sorridente

 

— O que está fazendo aqui? Aposto que está perdida.

 

— Não!! Vim te procurar! – estava um pouco estressada, mas aliviou-se por ver Hitsugaya normal – E então? O que está fazendo?

 

— Nada que seja da sua conta. – passou reto pela garota, e esta o seguiu

 

Andavam pela ala comercial da Seireitei, um local vivo e movimentado. Karin impressionava-se o quanto se assimilava com o Mundo Real e até ria, ao se lembrar de momentos com sua família.

 

— Os tempos passam e você continua a me seguir. – parou de andar e virou o rosto

 

— Estou sem nada para fazer, Toushirou. E como essa é uma parte nova para mim, tenho medo de eu realmente me perder! – riu, coçando a cabeça

 

— No momento também estou com a mesma situação... Quer voltar ao esquadrão? – suspirou

 

— Já que não está fazendo nada, apenas passeando, tenho um pedido a fazer ao meu capitão!! – sorriu

 

— “Pedido”...? – inclinou a cabeça, pensativo




~ x ~





— Oe, tem certeza de que tentar hoje?

 

— S-sim...! – arfava e seu rosto estava repleto de arranhões – Não é justo eu ter me tornado uma shinigami, sendo uma completa inútil nas batalhas!

 

— Conversar com sua zampakutou não é um trabalho fácil. Principalmente por ser irmã do Kurosaki...

 

Ambos se encontravam em uma densa floresta, apropriada a treinamentos rígidos. Mais especificamente, o local onde Inoue Orihime e Kuchiki Rukia passaram dias treinando antes de enfrentarem os arrancars.

 

Hitsugaya observava do alto daquele enorme buraco sua subordinada fazendo o máximo possível para conseguir interagir-se com sua zampakutou e aprendendo alguns kidous considerados fáceis.

 

— Hu... Para uma novata, até que é boa nos kidos. – Hitsugaya riu um pouco

 

Soukatsui, Shakkahou, Shô; Hainawa, Sai, Hourin. Impressionante o quanto se destacava tanto em hados quanto em bakudous. Talvez sua habilidade seja igual à Kuchiki Rukia.

 

A garota, repentinamente, cai deitada no chão, arfando. Hitsugaya desce e se aproxima um tanto quanto bravo. Não ficou tão surpreso com a exaustão de Karin, era comum ficar assim no começo.

 

— Como a genética é extraordinária, não? Você consegue derrotar hollows facilmente, usando apenas sua força bruta, só depois percebe que, ao descobrir mais de sua zampakutou, consegue se tornar mais forte. Segundo relatórios, foi o mesmo com seu irmão.

 

— Hehe! Nossa família se resume em força bruta!! – levantou o braço, fingindo socar o ar

 

— Aqui. – esticou o braço e pôs a mão próxima a seu rosto

 

Thank you! – segurou-a e, depois de se levantar, largou-a apressadamente, sentindo seu rosto esquentar levemente

 

— Vamos descansar um pouco. Apesar de tudo, você é nova e mal consegue controlar sua reiatsu.

 

— Sim...

 

Como garotos são estranhos. Fingem que não acontecera nada, apenas agem normalmente, como se estivesse na mesma casualidade. De fato, aquilo irritava Karin de forma surpreendente.

 

Ao se virar, Hitsugaya nota a presença de um terceiro no local. Por prevenção, segurou no cabo de Hyorinmaru. Olhou ao redor e apenas via Karin, confusa com o ato de Hitsugaya.

 

— Toushirou...?

 

Essa reiatsu... Era familiar, porém estava impossível de saber com precisão.

 

— Hey, Toushirou!

 

Remexeu em seu bolso e retirou um pequeno embrulho. Jogou-o em direção à Karin.

 

— Coma para recuperar suas forças. Vou dar uma volta. – e se retirou do local usando um shunpo

 

— Tous— O que há com ele...? – abriu o embrulho e mordeu o singelo onigiri enfezada




~ x ~




A garota de coque juntou as mãos perto ao peito, arfando. “Por que ele está aqui?”, perguntava-se a si mesma. Hinamori estava detrás de uma árvore, um pouco distante do local.

 

— Até quando pretende ficar aí? – ouviu uma voz masculina e resolveu continuar intacta

 

— Desculpe... Não sabia que estava lá, Hitsugaya-kun... Vim fazer uma revisão, já que é a vez do quinto esquadrão. Como senti reiatsus fortes, pedi a todos os subordinados que se afastassem e eu vim verificar o que seria... Não imaginava que fosse você... Então, se me der licença...

 

Sentiu algo segurando em seu pulso e se virou. Por quê? Por que ele insistia tanto em continuar naquela situação sem solução ou resposta? Tentou se soltar, mas era mais fraca e ia em vão.

 

— Hitsugaya-kun, não vamos piorar nossa situação, né? – sorriu envergonhada

 

— Hinamori. Não vou voltar nas minhas palavras. Só... Devo pedir desculpas por ter sido tão rude naquela hora.

 

— Hum, hum! – negou com a cabeça – Se não fosse daquele jeito, eu nunca entenderia! Obrigada, Hitsugaya-kun!

 

— Hinamori... Sobre o que conversamos...

 

— Seus sentimentos ainda não afloraram, Hitsugaya-kun. Ainda não sabe a resposta, não é mesmo? Não se preocupe. Estarei sempre aqui quando precisar!

 

— Hinamori, na verdade, eu—

 

Ambos são interrompidos ao ouvirem um grito. Hitsugaya se assusta ao perceber que a voz era de Karin e então corre até o local onde se encontrava.

 

Era um gillian, havia desarmado Karin e aproveitado a chance de que esta estava enfraquecida. Hitsugaya a pega em seu colo e se surpreende ao ver uma bola de fogo em direção ao gillian, formando uma enorme fumaça, dando-lhes chance para escapar.

 

Hitsugaya deitou Karin perto de Hinamori e a agradeceu por ter ajudado. Desembainhou sua Hyorinmaru e, com dois cortes em formato de cruz, purificou a alma. Por alguma razão, Karin chamava a atenção de milhares de hollows. Talvez por sua enorme quantidade de reiatsu.

 

Aproximou-se de Hinamori, que usava um kidou de cura em Karin e ficou ao seu lado, de pé. Que situação se encontrava...

 

— Nee, Hitsugaya-kun... – mirou-o com os olhos brilhando pelas lágrimas – Como sua amiga de infância, sei como pensa em diversas situações, ou como agirá...

 

Hitsugaya ouvia claramente o que Hinamori dizia. E viu-a se levantando e ficando em sua frente, cerrando os punhos e cabisbaixa.

 

— Até agora... Sei o que está pensando. Sim, fui uma idiota por ter agido de forma tão mimada só porque a Karin-chan está com você, a todo o momento...

 

— Eu nunca disse isso.

 

— Mas...! Queria ouvir claramente de sua boca! – levantou o rosto e fitou-o, segurando as lágrimas que teimavam em cair – Você sente algo Kurosaki Karin?! É por gostar dela que não quer a minha presença em seu esquadrão?!


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Notas finais do capítulo

OMG, HINAMORI FAZENDO BARRACO!E aí, pessoas? Leram essa droga? :3 A Hinamori está boazinha, né? Isso é bom? Será? Eu sou uma autora troll, gente, quem ainda não percebeu? Mwahuahuahua~ /tirosÉ simples: eu paro nas melhores partes e sumo dessa vida :D /mais tirosDesculpem se o capítulo ficou apressado e fraquinho... >.< Eu precisava disso para uma continuaçãozinha, senão a fic já estaria no fim... /desabafos aquiReviews? Novamente, desculpem pela demora, sim? :D Ah, e eu voltei ao nome "YahChan", mas chamem do que quiser, isto é, que já fora meu nome e_e Haha, brincadeirinhaa~Kissus e até a próxima ♥



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