Harry Potter e a Princesa Serpente escrita por Alesanttos, Safira Michaelis Black


Capítulo 31
SURPRESAAAA!!!!


Notas iniciais do capítulo

Oie Gente,Mais um capitulo pra vocês lerem espero que gostem!!! Desculpem a demora hehe to meio avoada sabe,( não consigo largar um livro que eu to lendo aqui.Percy Jackson conhecem??? Sei que vcs me entenderam)Bom mais ai esta!!!



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– Fico feliz que aquela cara de sapo não consiga entrar no escritório de Dumbledore. – disse Lina

– Ah, ela ia se sentir a toda poderosa sentada na cadeira do diretor – disse Hermione maldosamente enquanto subiam os degraus de pedra que dava ao Saguão de Entrada. - Mandando em todos os outros professores, com aquele "hum, hum" irritante, aquela velha louca e...

– Não vai terminar a sentença, Granger? – Draco Malfoy apareceu de repente de detrás da porta, seguido de perto por Crabbe e Goyle.

E então ele começou a tirar pontos de todos por motivos bestas, e agora ele tinha esse poder já que fazia parte de “Brigada Inquisitorial”.

Logo depois de darem uma olhada nas ampulhetas Fred e Jorge apareceram e deixaram claro que não tinham mais intenção de se controlar nas brincadeiras, que, segundo eles, era o que fizeram até hoje.

Assim que Harry e seus amigos chegaram ao Salão Principal Filch pareceu e o levou até a sala de Umbridge. Enquanto Harry era interrogado, Fred e Jorge estavam tramando uma grande confusão.

Não demorou muito para que parte da escola tremesse com a grande quantidade de fogos de artificio.

Dragões que soltavam faíscas verdes e douradas voavam de um lado para o outro nos corredores, enchendo os lugares por onde passavam do barulho alto das explosões; espirais rosa-choque de quase 3 metros de diâmetro zumbiam lentamente pelo ar, como se fossem discos voadores; foguetes com longas caudas repletas de estrelas prateadas ricocheteavam pelas paredes; traques explodiam como minas em todos os lugares que Harry olhava e, ao invés de se perderem, o gás, a cor ou os ruídos começarem a diminuir até enfim terminar, esses milagres pirotécnicos pareciam ganhar energia e impulso quanto mais ele olhava.

Depois uma das espirais cor de rosa pareceu decidir que precisava de mais espaço para girar e foi para cima de Dolores e Filch, que se jogaram no chão apavorados, e a espiral saiu pela janela.

Nenhum professor parecia realmente preocupado com os fogos, sempre que algum deles pareciam interromper alguma aula, o professor chamava Umbridge para resolver o problema, de certa forma se divertindo com isso.

Fred e Jorge foram aclamados como heróis na Sala Comunal da Grifinória, até Hermione os parabenizou.

E novamente Harry sonhou com o corredor sem janelas, mas dessa vez ele conseguiu passar por duas portas, e quando estava prestes a passar pela terceira, acordou.



Harry tinha ficado satisfeito em saber que sua aula de Oclumência tinha sido adiada, mas ele cometeu um grande erro quando, aproveitando o fato de Snape ter saído da sala e deixado ele sozinho, ele colocou a cabeça dentro da penseira e olhou os pensamentos que Snape tentava tanto esconder dele. A consequência? Snape o pegou no flagra e se recusou a continuar com as aulas.

Enquanto Harry corria pelos corredores tentando se afastar o máximo possível de Snape, ao virar em um corredor, se chocou com alguém. Quando olhou que era viu que se tratava de Safira.

– Harry? – disse Safira, que estava ofegante e parecia assustada. – O que esta fazendo aqui? Não devia estar nas suas aulas?

– Bem... eu... – Harry não sabia o que dizer, mas sentia que podia contar isso para Safira, afinal Sirius e Tiago fizeram coisas horríveis com Snape. – Vem comigo. – Harry segurou a mão de Safira e levou ela até o andar de cima, que a essa hora estava vazio.

Lá ele contou o que aconteceu no escritório de Snape. Falou tudo que viu, o seu pai e Sirius fazendo a prova, o modo como ele agiam e pareciam não se importar com as consequências, a conversa que tiveram de baixo da árvore, o modo como eles e Snape brigaram, como a mãe de Harry defendeu Snape e como ele a insultou, mas principalmente o fato dele ter visto a mãe de Safira no meio disso tudo. Ele falou que como Ofélia olhava para Sirius durante a prova, como ela ficou do lado de Lilian para defender Snape e como, depois que ele chamou Lilian de sangue-ruim ela correu atrás da amiga parecendo preocupada e tão surpresa quanto qualquer outro pelo que aconteceu. Ele tinha certeza de que não deixou escapar um detalhe, e ficou esperando para saber como Safira ia reagir.

– E? – foi a única coisa que ela disse.

– Como assim “e”?

– Harry, acorda. Você pensou que durante todos esses anos o professor Snape odiou nossos pais sem motivo? Eu sabia que existia uma razão para tudo isso, você só me revelou qual era.

– Você não está surpresa?

– Não sei dizer. – ela começou a olhar para o chão. – Eu sei que meu pai não é nenhum “santinho”. Admito que isso que você me contou não me agrada nem um pouco e também sei que não dá para apagar o passado. Mas o que eu posso fazer? Dar uma bronca nele? Você acha que isso vai mudar alguma coisa?

Harry não tinha certeza, mas sabia que Safira estava certa.

– Só mais uma coisa. – disse Safira. – Você podia me contar sobre isso?

O sangue de Harry congelou. Se Snape descobrisse que Harry contou isso a alguém com certeza ia mata-lo.

– Não vou contar a ninguém que você me contou.

– Eu agradeceria muito.

Então eles começaram a andar até a Sala Comunal.

– Harry.

– O que foi?

– Lembra que você me fez prometer que não esconderia nada de você?

– Sim.

– No sábado se encontre comigo na Sala Precisa. Pode levar o Rony e a Hermione.

– Pra que?

– Você descobrira no sábado.

E assim a conversa se encerrou e eles entraram na Sala Comunal.



Harry disse para Rony e Hermione que ele não teria mais aulas de Oclumência porque Snape acha que agora que ele como ele tem a base pode continuar sozinho. E depois contou sobre o que Safira disse, de eles se encontrarem na Sala Precisa. Hermione não tinha certeza se era uma boa ideia, mas acabou concordando.

Era sábado à noite, e Harry, Rony e Hermione foram para o sétimo andar sob a capa da invisibilidade, que foi sugerido por Hermione. Quando chegaram lá viram Safira esperando na frente de uma parede, mas não havia porta nenhuma. Antes que eles pudessem tirar a capa ela falou.

– Ainda bem que vocês chegaram.

– Como você sabia que nós já estávamos aqui? – perguntou Rony.

– Digamos que eu tenha uma boa audição. – então ela passou três vezes e uma porta apareceu. – Vamos.

Harry, Rony e Hermione, que já não estavam mais sob a capa, entraram logo atrás de Safira, fechando a porta logo atrás deles.

A sala não tinha absolutamente nada, a única coisa que tinha no lugar era uma parede completamente revestida com espelhos. Safira foi até o meio do lugar e se virou para os três.

– O que você ia nos mostrar? – perguntou Harry.

– Antes de qualquer coisa, vocês tem que prometer que não contaram para ninguém, se não eu posso me meter em problemas muito sérios. Prometem?

– Tudo bem. – os três falaram juntos.

– Muito bem.

Os três ficaram olhando para Safira com curiosidade, mas ela não se moveu nem um milímetro.

– O que você...? – antes que Rony terminasse a pergunta aconteceu uma coisa que deixou os três surpresos: Safira havia sumido, e em seu lugar apareceu uma grande raposa preta com a ponta da calda e as patas brancas.

(http://www.freewebs.com/whitefoxwebmaster/foxsilver.jpg)

Harry ficou sem falas, a raposa parecia ter pelo mais de cinquenta centímetros de altura, isso porque ela estava sob quatro patas.

– Não acredito. – disse Hermione.

Nesse momento a raposa, que uma vez foi Safira correu na direção deles e pulou em cima de Hermione, de forma que a fez cair. Então ela começou a regougar (som que as raposas fazem) e lambeu o rosto de Hermione. Depois disso ela se afastou e foi até Harry, e se apoiou nas patas traseiras de forma que as dianteiras ficassem em seus ombros, assim como Sirius fez. Era incrível que nessa forma Safira, sob duas patas, ficava da mesma altura que Harry, sendo que na forma humana ela era uns três centímetros mais baixa que ele.

Uma coisa que Harry reparou era que os olhos de Safira continuavam azuis, mas pelo fato de seu pelo ser preto os olhos não se destacavam tanto quanto antes.

Assim que ela voltou a ficar sobre quatro patas ela se colocou na frente de Rony e depois de uns minutos de silencio ela deu um tipo de uivo alto que fez com Rony se assustasse, e ela fez um som que poderia ser uma risada. Então ela se afastou alguns passos deles e voltou a sua forma humana.

– Então? – disse Safira.

– Desde quando você é uma animago? – perguntou Hermione.

– Desde o final do terceiro ano, mais ou menos. – ela disse como se estivessem falando do tempo. – Eu treino desde o primeiro.

– Você é registrada? – Hermione parecia torcer que a resposta fosse “sim”.

– O que você acha? – ela fez uma cara de que estava se divertindo com a reação de Hermione.

– Isso é muito legal. – disse Rony.

– Mas você sabe que se descobrirem você vai se meter em grandes apuros. – disse Hermione.

– Vocês não podem contar para ninguém. – ela parecia desesperada. – Os únicos que sabem são vocês, o Sirius e o Lupin. Mas vocês podem ver desse jeito, – ela estava com um sorriso maroto no rosto. – como vocês viram eu sou uma raposa, certo? E ainda por cima tenho pelos negros, posso facilmente me misturar à noite. Além do que, modéstia a parte, tenho uma visão e audição maravilhosa. Não acham que seria muito útil?

Harry não conseguia acreditar em como Safira estava perecida com Sirius agora. Mas ele sabia que ela conhecia os limites.

– Vamos para a Sala Comunal agora? – ela perguntou e começou a andar em direção a porta.

– Só tenho mais uma coisa a dizer. – disse Safira. – Como sou uma raposa eu tenho certos instintos, e alguma coisa me diz que tudo que está acontecendo agora, só vai piorar. Então fiquem espertos.

E dizendo isso Safira saiu em disparada na frente deles, indo diretamente para a Sala Comunal.



No dia seguinte, Gina, ao perceber que Harry não estava bem, perguntou qual era o problema e descobriu que ele precisava falar com Sirius, e deu um jeito para que Fred e Jorge pudessem ajuda-lo.

No dia seguinte, após sair da orientação vocacional com a professora McGonagall, que foi supervisionada por Umbridge, Harry estava se preparando para entrar na sala de Umbridge, os gêmeos armaram a maior confusão para que Harry, com a ajuda do canivete magico que Sirius lhe deu, entrasse lá.

Enquanto um enorme pântano era formado no em um dos corredores um andar abaixo do escritório de Umbridge.

Depois que Harry conseguiu conversar com Sirius e Lupin foi correndo para o andar onde estava ocorrendo toda a confusão.

– Então! – falou Umbridge triunfantemente. Harry percebeu que ela estava de pé apenas alguns degraus à sua frente, mais uma vez olhando para baixo sobre sua caça. – Então... Vocês acharam interessante transformar o corredor da escola em um pântano, não acharam?

– Bastante interessante, é. – falou Fred, olhando para ela sem o menor sinal de medo.

Filch abriu seu caminho para mais perto de Umbridge, quase chorando de felicidade.

– Eu peguei o formulário, diretora. – falou rouco, sacudindo o pedaço de pergaminho que Harry tinha acabado de vê-lo pegar da escrivaninha dela. – Eu tenho o formulário e tenho as varas prontas... Ah, me deixe fazer isso agora...

– Muito bem, Argo. – ela falou. – Vocês dois - ela continuou olhando para Fred e Jorge - estão prontos para aprender o que acontece com desordeiros da minha escola?

– Você sabe? – falou Fred. – Nós não achamos que vamos.

Ele virou para o seu gêmeo.

– Jorge. – disse Fred. – Eu acho que nós já passamos da fase da educação em tempo integral.

– É, eu tenho me sentido assim também. – Falou Jorge levemente.

– É hora de testar nossos talentos no mundo real, você não acha? – perguntou Fred.

– Definitivamente. – disse Jorge.

E antes que Umbridge pudesse dizer uma palavra eles levantaram suas varinhas e disseram ao mesmo tempo:

– Accio Vassouras!

Harry ouviu um crack e viu as vassouras dos gêmeos, que ainda estavam com as correntes que foram presas irem na direção dos donos; viraram à esquerda, voaram escada a baixo e pararam exatamente na frente dos gêmeos, a corrente batendo com barulho no chão de pedra polida.

– Nós não te veremos logo – falou Fred para a professora Umbridge, passando a perna sobre sua vassoura.

– É, a gente não se preocupa em manter contato - falou Jorge, montando sua própria.

Fred olhou em volta para os alunos, a multidão que observava silenciosa.

– Se alguém quiser comprar pântanos portáteis como nos demonstramos lá em cima venha ao número noventa e três do Beco Diagonal, As Gemialidades Weasley. – falou em voz alta. – Nossas novas premissas!

– Desconto especial para alunos de Hogwarts que jurem que vão usar nossos produtos para se livrar dessa morcega velha – adicionou Jorge, apontando para a professora Umbridge.

– Os segurem! – gritou Umbridge, mas era tarde demais.

Enquanto o Esquadrão Inquisidor fechava em volta dos gêmeos, Fred e Jorge saíram do chão, subindo quatro metros e meio no ar, a corrente de ferro sacudia perigosamente abaixo. Fred olhou para o outro lado do saguão para o poltergeist flutuando um nível acima da multidão.

– Mande o inferno pra ela por nós, Pirraça.

E Pirraça, que Harry nunca tinha visto obedecer a um aluno antes, tirou seu chapéu uivante da cabeça e sacudiu para saudar enquanto Fred e Jorge faziam a volta sobre aplausos tumultuosos dos alunos abaixo, aceleraram para as portas abertas da frente em direção a um pôr-do-sol glorioso.



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Notas finais do capítulo

Nossaa...que revelação :ooooo Espera,sera que raposas latem???? o.O Eu não sei. Bem comentem por favor