Harry Potter e a Princesa Serpente escrita por Alesanttos, Safira Michaelis Black


Capítulo 21
A Alta Inquisidora de Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Ola povo. Recebemos ns bons Revies Muito Obrigada a todos
Espear que gostem deste capitulo
leiam logo e comentem
Muhaha
E tem recadinho no final



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Safira e Lina não desceram para o café da manhã no dia seguinte, ao invés disse ficaram o tempo todo no Salão Comunal da Grifinória.

– Nem acredito que vamos ter aula de DCAT. – disse Lina. – Imagina ter que suportar ficar na mesma sala que aquela “Cara de Sapo” asquerosa, repulsiva...

– Vocês não vão acreditar. – disse Hermione irrompendo pela abertura do quadro.

– O que foi Hermione? – disse Safira, preoculpada.

– Olhem isso. – disse, tacando o Profeta Diário na mesa.

Safira pegou o jornal e começou a lê-lo em voz alta.

– “Ministério visa reforma educacional. Dolores Umbridge aprovada como Alta Inquisidora". – ela olhou para Hermione como se esperasse que alguém dissesse que não passava de uma brincadeira. Como ninguém se manifestou ela continuou lendo. – "Num movimento surpreendente na noite passada o Ministério da Magia aprovou nova legislação dando a si um nível de controle sem precedentes sobre a Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts.”.

(...)

Quando terminou de ler não conseguia mover um músculo.

– Safira? – Harry cutucou seu ombro, estava ficando preocupado.

– AQUELA NOJENTA, ASQUEROSA, CARA DE SAPO UMBRIDGE. – explodiu Safira picando o Profeta em pedaços tão pequenos que ninguém jamais saberia o que um dia foi aquela pilha de lixo. – MINISTÉRIO DA MIAGIA ESTUPIDO.

Houve poucos segundos de silencio até que alguém finalmente falou alguma coisa.

– Você está melhor? – perguntou Lina, mas dava para perceber que ela também estava furiosa com a notícia.

Safira respirou profundamente antes de responder.

– Bem longe disso.

– Não sabia que você odiava tanto assim o Ministério. – disse Lina, olhando o monte de papel no chão.

– Tem muitas coisas sobre mim que você não sabe. – ela não poderia ter dito palavras tão verdadeiras.

– É melhor irmos. – disse Hermione. – Temos que correr para a aula de História da Magia.

Safira fez um leve aceno com a varinha e os pedaços do Profeta foram jogados na lareira até virarem pó.

Mas a professora Umbridge não estava inspecionando a aula de História da Magia, que foi tão chata quanto da última segunda-feira, nem estava na masmorra de Snape.

Quando o professor entregou os trabalhos sobre a pedra-da-lua, Harry viu que havia tirado um ”D”, e Snape não pode deixar de ridiculariza-lo usando indiretas.

Determinado a não dar desculpa para Snape prejudicá-lo, Harry leu e releu cada linha das instruções no quadro-negro pelo menos três vezes antes de segui-las. Sua Poção de Força não estava precisamente como o claro turquesa sombra de Hermione, ou Safira, mas ao menos estava azul e não rosa, como a de Neville, ou verde-esmeralda como a de Lina, e levou um frasco para a mesa de Snape no fim da aula sentindo uma mistura de provocação e alívio.

– Bem, não foi tão mal como na última semana, foi? – disse Hermione enquanto subiam as escadas pra fora das masmorras e caminhavam para o Salão Principal para o almoço. – E o dever de casa não foi tão ruim também, foi?

Quando nem Rony nem Harry responderam Hermione continuou.

– Quer dizer, tudo bem, eu não esperava a maior nota, não se ele corrigiu como corrigiria os N.O.M.s, mas isso nos incentiva a essas alturas, vocês não acham?

Harry fez um som de discordância com sua garganta.

– Lógico, muita coisa pode acontecer entre agora e o exame, temos muito tempo para melhorar, mas essas notas que nós conseguimos são meio que uma base, não acham? Algo que podemos trabalhar...

Eles sentaram-se à mesa da Grifinória.

– Mas com certeza eu ficaria surpresa se tirasse um "I"...

– Hermione – disse Rony bruscamente –, se você quiser saber que nós notas tiramos, pergunte.

– Eu não... Eu não disse... Bem se vocês quiserem me dizer...

– Eu tirei "P" – disse Rony, colocando sopa em sua tigela. – Está feliz agora?

– Eu também. – disse Lina, sem dar a menor importância ao assunto. – Já esperava por isso.

– E você Safira? – perguntou Harry, ainda irritado com a sua nota.

– Eu? – ela pareceu surpresa. – Bem... eu...

– Não é nada para se envergonhar – disse Fred, que tinha acabado de chegar à mesa com Jorge e Lino Jordan e se sentou à direta de Harry. – Não há nada de errado com um belo "P".

– Mas... – disse Hermione. – P não significa...

– "Péssimo", isso mesmo. – disse Lino Jordan. – Ainda assim, melhor que D, não é? "Deplorável"?

Então Hermione e os gêmeos começaram a analisar as nota que existem nos N.O.M.s. As notas para ser aprovado são: O é “Ótimo”; E.E é “Excede Expectativas” e A é “Aceitável”. E as notas de reprovação são: P de “Péssimo”; D de “Deplorável” e a pior nota de todas, T de “Trasgo” (uma nota que Hermione não pensava ser possível existir).

Harry riu novamente, apesar de não estar certo se Jorge estava brincando ou não. Ele se imaginou tentando esconder de Hermione que tinha recebido "T" em todos os seus N.O.M.s e imediatamente resolveu trabalhar mais duro dali em diante.

– Vocês já tiveram alguma aula inspecionada? – Fred perguntou.

– Não. – disse Hermione rapidamente. – Vocês já?

– Há pouco tempo, antes do almoço – disse Jorge. – Feitiços.

Os gêmeos contaram que o professor Umbridge como convidada e que tinham certeza que ele não seria prejudicado.

– Não consigo ver o velho Flitwick sendo prejudicado – disse Jorge –, ele usualmente faz com que todos passem em seus exames tranquilamente.

– Quem será sua próxima aula? – Fred perguntou Harry.

– Trelawney...

– Um "T", como se eu sempre visse um...

– E Umbridge depois.

– Bem, seja um bom garoto e não se indisponha com Umbridge hoje. – disse Jorge. – Angelina vai enlouquecer se você perder mais um treino de quadribol.

Mas Harry não teve que esperar até a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas para se encontrar com Umbridge. Estava tirando seu Diário dos Sonhos no fundo da sombria sala de Adivinhação quando Rony cutucou suas costelas. Harry se viro e viu a professora Umbridge emergindo através da escada. A classe, que vinha falando alto, de repente se calou. A queda abrupta do nível sonoro fez a professora Trelawney, que vinha distribuindo cópias de O Oráculo dos Sonhos, olhasse.

– Boa tarde professora Trelawney. – disse a professora Umbridge com seu largo sorriso. – Você recebeu meu aviso, eu suponho? Dando-lhe a data e a hora de sua inspeção?

A professora Trelawney concordou rapidamente e, parecendo muito desgostosa, deu às costas à professora Umbridge e continuou a distribuir livros. Ainda sorrindo, Umbridge pegou a poltrona mais próxima e a colocou em frente à classe. para que ficasse poucos centímetros atrás da professora Trelawney. Ela se sentou, tirou seu bloco de notas da sua bolsa florida e olhou com expectativa, esperando a aula começar.

O tempo todo ela ficava andando um passo atrás de Trelawney, fazendo notas a cada minuto, deixando a professora bem nervosa.

Enquanto olhava para Umbridge avidamente, Harry inventava sonhos para parecer que estava fazendo a tarefa pedida pela professora Trelawney. Mas o auge dessa “inspeção” foi quando, do nada, ela pediu para Sibila prever alguma coisa sobre o seu futuro.

Os olhos de Harry encontraram os de Rony, notou que o amigo pensando a mesma coisa que ele: os dois sabiam que Sibila era uma velha fraude, mas, por outro lado, odiavam tanto Umbridge que sentiram muita pena da professora Trelawney - até ela vir à mesa deles segundos depois, para ver como eles estavam indo na tarefa e, de alguma forma, encontrando sempre mortes horríveis nos sonhos de Harry.

Quando a sineta tocou, ela desceu a escadaria de prata na frente, e já esperava pelos alunos da Grifinória quando alcançaram a aula de Defesa Contra as Artes das Trevas dez minutos depois.

Novamente Hermione mostrou ser completamente contra os métodos educacionais usados por Umbridge, e novamente Harry ficou em detenção por falar sobre “Você-Sabe-Quem” na aula.

Harry acabara de sair de uma dicução com Angelina e McGonagall.

Hermione meramente passou os olhos pelas páginas do Profeta Diário e não disse nada.

– Você acha que McGonagall está certa, não acha? – disse Harry com raiva para a figura de Cornélio Fudge tampando a cara de Hermione.

– Gostaria que ela não tivesse tirado pontos de você, mas acho que ela está certa em advertir você para não perder a paciência com Umbridge – disse a voz de Hermione enquanto Fudge gesticulava com força na primeira página, claramente fazendo um discurso.

Harry não falou com Hermione durante a aula de Feitiços, mas quando entraram na aula de Transfiguração ele esqueceu que estava de mal com ela. A professora Umbridge estava junto de seu bloco, sentada num canto e a imagem dela reavivou a memória de Harry sobre o que aconteceu no café da manhã.

– Excelente. – sussurrou Rony, enquanto se sentavam no lugar de sempre. – Umbridge vai ter o que merece.

A professora McGonagall, diferentemente da professora Trelawney, não permitiu que Umbridge ficasse interrompendo-a durante sua aula, e esta não ficou seguindo-a para todo canto, apenas ficou sentada em um canto, tomando notas.

Harry pensou que a próxima vez que veria Umbridge seria na sua detenção à noite, mas estava errado. Quando caminhavam em direção à floresta, para Trato de Criaturas Mágicas, encontraram-na com seu bloco esperando ao lado da professora Grubbly-Plank.

– Você não costuma dar essa aula, não é? – Harry a ouviu perguntando quando eles chegaram próximos a um grupo de Tronquilhos encarapitados em um tronco como muitos galhos vivos.

– Correto. – disse Grubbly-Plank, as mãos nas costas batendo ligeiramente os pés. – Eu sou a professora substituta. Estou no lugar do professor Hagrid.

Harry trocou olhares inseguros com Rony e Hermione, e Safira e Lina conversavam em um ponto não muito longe deles. Malfoy estava cochichando com Crabbe e Goyle; com certeza adoraria essa oportunidade para mentir sobre Hagrid para um membro do Ministério.

Não demorou nada para a Umbridge perguntar sobre Hagrid, mas a professora Grubbly-Plank alegou que não sabia mais que ela, e deu continuidade a sua aula.

Umbridge agiu diferente nessa inspeção e circulou através dos estudantes, questionando-os sobre criaturas mágicas. A maioria foi capaz de responder bem e o espírito de Harry se animou; ao menos a sala não estava deixando Hagrid na mão.

Umbridge deixou claro sua preferência por Grubbly-Plank dar essa aula, dizendo que Hagrid não tinha comprtência. E logo em seguida Draco Malfoy contou que foi atacado por um Hipogrifo no terceiro ano.

– Apenas porque ele foi idiota de não ouvir o que Hagrid havia dito! – disse Harry raivoso.

Rony e Hermione gemeram. Umbridge virou sua cabeça devagar na direção de Harry.

– Mais noites de detenção, eu suponho. – disse ela calmamente.

Safira ia abriu a boca para dizer o que pensava de tudo isso, mas levou uma cotovelada de Lina do estomago, que, por mais estranho que pareça, estava assumindo o papel de responsável nos últimos dias. Parece que ela percebeu que a amiga estava com os nervos a flor da pele ultimamente e ela, melhor do que quase todos, sabia no que Safira estava prestes a se meter ao enfrentar alguém do Ministério.

– Bem, muito obrigada professora Grubbly-Plank, eu acho que já vi tudo aqui. – disse Umbridge. – Você receberá os resultados de sua inspeção em dez dias.

– Tudo bem. – disse Grubbly-Plank e Umbridge saiu em direção ao castelo.

Depois de voltar da detenção, Harry e seus amigos tiveram uma longa conversa sobre como aprender, de fato, alguma coisa sobre Defesa Contra Artes das Trevas. Rony e Hermione apoiavam a ideia de Harry ensinar-lhes, mas ele era contra.

Hermione não comentou nada sobre Harry dar aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas por duas semanas inteiras depois de sua sugestão. A detenção de Harry com Umbridge finalmente acabou (ele duvidou se as palavras gravadas atrás de sua mão desapareceriam completamente); Rony teve mais quatro treinos de quadribol e não esteve durante dois destes. Estava treinando feitiços de desaparecer de Transfiguração, Hermione estava indo muito bem nesse tipo de feitiço antes da matéria ser questionada de novo.

Depois de um tempo Harry percebeu que estava começando a pensar nos feitiços que realizou contra criaturas das trevas e Comensais da Morte, e depois planejando lições.

No final ele concordou, não só em ensinar Rony e Hermione, mas qualquer aluno que estiver interessado, o que ele achava que não eram muitos. Mas Hermione deixou claro que teriam que fazer isso fora da escola, por causa de Umbridge.


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Notas finais do capítulo

Queridos e Amados Leitores,
Me dirijo agora diretamente a vocês(Like Voldemort)
Capitulo calminho esse? Mas eu vou contar uma coisa:
No Proximo vai acontecer uma coisa,um misterio,e digo mais esse misterio vai ser muito......misterioso(Nunca pensaram que seria isso) EHEHE. A Safira_M_Black vai me esganar quando ver que eu contei. Maaas eu so posto esse capitulo se vcs serem bons e amaveis leitores e comentarem tudo q vcs acham da Fiction e se vcs tiverem algum palpite do que vai ser esse misterio tambem. U_U
Ate o proximo capitulo



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