A Different Point Of View escrita por Justine e Mari


Capítulo 39
Pessoal e Mortal


Notas iniciais do capítulo

então aqui está o proximo cap. É mais um filler do que qualquer outra coisa, mas enfim.
=*
e boa leitura



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Capitulo 39 – Pessoal e Mortal.

Bella foi correndo ao lado de Edward na volta para casa. O encontro provou a teoria: se sentia mais segura com sua família, principalmente com Edward à seu lado. Não importava o quão forte todos diziam que seu escudo era.

Emmett estava dirigindo o jipe de volta para a casa principal.

–Carlisle? – não estava ofegante, e sua voz saía com facilidade apesar da velocidade absurda que estavam correndo.

–Sim, Bella? – Carlisle estava mais à frente, Edward já o teria ultrapassado se não fosse pelo fato de querer continuar segurando a mão de Bella.

–Preciso pegar os computadores da biblioteca emprestados.

Isso pegou à todos de surpresa. Bella não era muito viciada em computadores como Alice, Jasper ou Emmett – se jogos online contassem – as únicas vezes que a vampira já usara um computador era quando precisavam se mudar e não queriam contatar o fornecedor de documentos ilegais e mesmo assim, Rosalie gostava de faze-los. E depois... os computadores da biblioteca, assim como todo o seu conteúdo, era onde realizavam todo tipo de trâmite ilegal.

O óbvio ar indagador da família não passou despercebido.

–Quando eu estava esperando Jacob Black atender a porta, eu ouvi eles conversarem dentro da casa. Sabiam que o nome do novo chefe de polícia é “Swan”?

A voz de flauta doce estava completamente neutra. Esme fez um som engasgado atrás de Bella e Edward.

–Se quiser, eu posso ajudar – Jasper disse ao lado.

–Não, não. Eu só... estou curiosa. Talvez seja apenas outra família. “Swan” era um nome comum...

–Há dois séculos atrás? – Rosalie interrompeu em tom incrédulo, mas a irmã apenas deu de ombros.

–Vai ser meio difícil, mas se quiser podemos tentar traçar sua árvore genealógica – sugeriu Carlisle depois de um silêncio desconfortável.

–É uma possibilidade – disse Edward agarrando a mão da parceira com mais força.

–Eu não quero me intrometer na vida alheia – Bella abruptamente estava cortante, sibilando as palavras. Respirando fundo, se acalmando, mas suas sobrancelhas finas ainda estavam pressionadas juntas – eu já não sou parte da família Swan há 174 anos...

–Mas...? – Carlisle desacelerou um pouco para ficar do outro lado de Edward.

–Mas nada – deu de ombros – é só curiosidade minha.

Quando se é transformado no monstro que assombra os pesadelos das pessoas, ainda mais naquela época em que tudo estava apenas começando a virar mitos, não se podia mais conviver com as mesmas pessoas. Tudo ficava diferente. Tudo era tirado de você. Muitos ali nunca olharam para trás. Principalmente depois do exemplo de Emmett, e que ele nunca saiba que alguns ali o tomaram como exemplo de nada, todos os Cullen se esforçaram para esquecer-se das famílias que deixaram para trás.

–Vamos ajudar no que for preciso – prometeu Edward.

–É só uma curiosidade minha, não é necessário tudo isso. Precisamos nos concentrar no problema com os Quileutes primeiro – disse resoluta.

–Tem certeza? Você era parte da família real inglesa, com certeza sua família foi constada em alguns livros de historia. Arquivos de faculdade também devem ter alguma informação – Carlisle tentava ajudar.

Bella suspirou.

–Eu já superei tudo isso. Não é... uma necessidade minha saber disso tudo, é apenas curiosidade.

–Se mudar de ideia – Alice se pronunciou pela primeira vez.

–Eu aviso, mas eu não vou.

Com essa os Cullen tiveram de sorrir. Bella era sempre tão madura, sempre tão adulta, que às vezes eles se esqueciam de que, na verdade, ela fora transformada quando tinha 16 anos. Mesmo que isso tenha sido há quase duzentos anos atrás. Não era até esses momentos de teimosia que o restante da família conseguia ver uma adolescente atual de 16 anos.

As coisas ficaram tão tensas quanto há setenta anos, Carlisle teve de tomar algumas precauções a mais. Com oito vampiros sob o mesmo teto, Carlisle pôde ver o que seria igual ou diferente comparando sua família a um clã grande de vampiros maduros que se alimentavam com sangue humano.

Primeiro é que mesmo que o sangue animal os dê uma civilização e controle que o sangue humano jamais poderia dar, caçar em grande número nunca era uma boa ideia. Quando eram guiados tão puramente pelo instinto quando acontecia quando caçavam, atacariam mesmo um membro da própria família na competição por alimento.

A entrada de Emmett na família provou isso. Antes todos iam juntos, mas quando seus números aumentaram demais, tiveram de começar a ir em grupos. Em duplas ou trios era a melhor opção.

–Tudo bem, então primeiro podem ir Bella, Rosalie e Emmett – pausou com a careta da filha fisicamente mais nova.

–Carlisle... por acaso você sabe o que acontece quando Rosalie e Emmett vão caçar juntos? – Emmett prendeu uma risada, Jasper e Edward fizeram caretas.

O médico estava preso entre mortificação e diversão, por fim limpou a garganta e se virou para Rosalie e Emmett.

–No momento eu gostaria que vocês dois se... refreassem o máximo possível, tenham um pouco de consideração pela sua irmã.

Atrás dele, Bella fez uma careta incrédula, o que ganhou uma risadinha de Alice.

Carlisle continuou, totalmente alheio à careta da filha.

–Então eu, Esme e Alice. Por fim Jasper e Edward. Acho que com essa divisão, não teremos surpresas desagradáveis. Enquanto Bella caça eu vou pedir a vocês dois – dessa vez deu um olhar realmente duro – que fiquem alertas. Sabem que Bella não pode se concentrar no escudo e na caça ao mesmo tempo.

Rosalie só assentiu, enquanto Emmett bufou meio divertido.

–E quanto a Victoria? – Esme se pronunciou ao lado de Alice, que também estava anormalmente quieta, se focando em suas visões o máximo que conseguia.

Carlisle suspirou.

–Quanto a ela... bem na verdade eu precisaria de certa ajuda nessa aspecto.

–Talvez se... – Jasper olhou para parceira, mas a vidente só balançou a cabeça.

–Eu não entendo... não consigo ver Victoria em lugar nenhum – gemeu baixinho, Jasper já passando o braço pelos seus pequenos ombros.

–Como assim? – Edward deu um passo à frente, mesmo com a mão meio reprovadora de Bella segurando seu antebraço.

–Não é ciência exata, Edward – Carlisle interferiu gentilmente – talvez por uma diferente perspectiva? – se voltou para Alice.

–Eu não sei. Já tentei ver de todos os ângulos, mas eu estou deixando algo de fora, só não sei o que.

–Não se esforce tanto, querida – Esme se aproximou como um fantasma – você mesma disse que quando afetava tanto nossa família, a visão vinha naturalmente.

–Eu sei, Esme, mas... isso nunca aconteceu. Não é como quando alguém morre e tudo fica em branco, ou quando os lobisomens se transformam e fica um buraco no meio da visão... é mais como... eu não sei... está faltando alguma coisa. Uma decisão que ainda não foi tomada, parece mais... um borrão.

Ela continuou em um tom ainda mais frustrado.

–Eu fico recebendo flashes, nada muito preciso e rápido demais para fazer sentido, é como se Victoria estivesse se escondendo de minhas visões.

–Como? – Rosalie perguntou.

–Eu. Não. Sei! – sibilou meio ameaçadora, logo depois lançou um olhar apologético para a Hale – desculpe, mas isso tudo está me deixando tão irritada e frustrada. Está lá, eu sei disso, posso sentir, mas eu não consigo ver.

–E se Victoria estiver deixando alguém tomar as decisões por ela? – Carlisle perguntou abruptamente.

–Eu teria primeiro de saber quem ela está deixando, eu já considerei isso, mas sem pelo menos um nome, eu não vou conseguir ver nada. São milhões de possibilidades.

–Pode nem ser isso – argumentou Edward – pelo o que eu consegui captar da mente de Victoria, vi que ela é extremamente cuidadosa, não tenho certeza se deixaria alguém tomar decisões tão importantes ao ponto de obscurecê-la.

–Talvez – concordou Alice incerta.

Era a primeira vez desde que acordara para essa vida que sentia incerteza, não saber a deixava muito frustrada. Será que é assim que Edward se sente ao redor de Bella? Viu o irmão abrir um meio sorriso afetado.

–Ah! Os novos documentos vão ficar prontos amanhã, Bella vai pegá-los. E não Edward, você não vai com ela, esta vai ser a primeira vez que J. Jenks encontra com Bella, e ela precisa ao menos conhecê-lo para futuros imprevistos. Ela vai se sair bem, hmmm, tente não sorrir com todos os dentes, Bella, isso vai fazê-lo desmaiar. Ele já vai estar com medo o bastante por lidar com “A Esposa do Sr. Edward”. Então só o intimide o bastante para fazer o nome próprio, para que ele se lembre de que está lidando com “A Sra. Bella”.

A dita vampira revirou os olhos e fuzilou Emmett – que já teria sufocado de tanto rir se precisasse de ar para viver.

–S-s-ra B-B-Be... lla! – e explodiu de novo.

Então Alice começou a pular no mesmo lugar, animada demais para ficar parada, Edward sorriu torto com o que quer que Alice tenha visto e lhe lançou um olhar de aviso.

–Bella, tenho uma... – hesitou um pouco, sabia que a esposa detestava – ... surpresa para você.

Não se desapontou. Bella grunhiu e seu olhar ficou verdadeiramente assustador, como o de uma vampira ao olhar Emmett ser assolado por uma nova onda de riso.

Resmungando alguma coisa sobre hienas se virou para Edward que lhe lançava um olhar tão esperançoso que a sua careta se dissolveu. Suspirando, ela esfregou um pouco o rosto de granizo em uma atitude bem humana e assentiu.

–Sim, Edward. O que seria essa surpresa?

–Está lá na garagem...

–Um carro? – perguntou meio confusa. Edward sabia que ela era totalmente indiferente a carros. Um tormento quase tão grande para Rosalie e Edward quanto sua indiferença à moda era para Alice.

–Hmmm, você vai ter de me acompanhar para descobrir – e sorriu torto.

Pelo visto Edward, apesar de tão ansioso quanto aparentava estar, decidiu que ele e Bella deveriam andar até a garagem dos Cullen à passo humano. Talvez para aumentar o suspense.

Bella simplesmente ficou feliz que conseguira um momento de relativa paz em meio à toda essa confusão. Quase riu, era verdade o que os humanos falam sobre famílias grandes: realmente fazem tudo parecer mais interessante.

A garagem ficava há quase quatro km da casa principal, com todos os pequenos acidentes que acontecem quando uma luta começa a sair do controle... bem os fanáticos por carro não queriam seus bebes tão perto de um possível desastre.

Equipada com todo tipo de instrumento mecânico possível, a garagem era o santuário de Rosalie. Grande demais para os quatro carros que atualmente o ocupavam, mesmo com jipe monstro de Emmett, era maior do que a maioria das casas de uma família mediana.

Edward de repente estava atrás de Bella, sempre com o mesmo sorriso torto e animado de antes. Com um suspiro, Bella permitiu que o parceiro cobrisse seus olhos com suas mãos, ouviu a porta lateral da garagem abrindo e fechando, as luzes sendo acesas com um leve click.

A primeira coisa que viu quando o leitor de mentes descobriu seus olhos foi vermelho. Sua boca abriu com um estalo.

Nem mesmo Bella Marrie Swan Cullen, que sempre pensava em um carro como um carro e não como uma obra de arte ou de gênio que Rosalie, Edward e esporadicamente Alice, Jasper e Emmett pareciam achar; podia negar que a vista era de tirar o fôlego.

Na sua frente, entre o Aston Martin V12 Vanquish grafite escuro que Edward havia adquirido no ano anterior e o enorme jipe vermelho de Emmett, havia uma Ferrari F430 vermelho-cereja.

As linhas suaves e elegantes remetiam à elegância italiana, sua terra natal. O auge da engenharia dos esportivos, esse carro supera quase todos, seria o melhor da garagem inteira se não fosse pelo fato de Rosalie ter tunado todos os carros aos seus máximos. Sem qualquer alteração por parte de Rosalie, esse carro estava calmamente no páreo.

–Ah! Finalmente! Eu sabia que levaria tempo, mas finalmente produziram um carro capaz de deslumbrar até mesmo você – Bella foi trazida de volta à realidade com a voz aveludada e satisfeita de seu marido.

Nem dando atenção, porque dessa vez ele estava certo – não que ela fosse admitir, a escudo se aproximou do carro, observando cuidadosamente as janelas escuras, nem sua ótima visão conseguia ver para dentro. Bella abriu o carro e sentou-se no banco do motorista, o couro preto a acomodou tranquilamente, o cheiro de carro novo nem a incomodou.

Girou a chave na ignição e o carro roncou com vida. O impossivelmente suave motor vibrava o carro ao seu redor, tão levemente, que se não fosse pelo fato de ter ouvido o ronco do motor potente e as vibração que se seguiram, poderia pensar que o carro ainda estava desligado.

Desligando-o novamente e saindo da maquina, Bella abriu um sorriso gigante que foi retribuído nem um segundo depois.

–Eu... adorei! – estava quase sem fôlego.

Isso pareceu alegrar ainda mais Edward.

–Ótimo, porque eu tenho outra surpresa para você. E se você gostou de um carro. Acho que você vai gostar ainda mais disso.

–E o que seria? – estava tão animada que nem se importou em resmungar sobre surpresas.

–Lembra quando fomos com Jasper e Alice pilotar motos naquelas pistas de terra?

–Sei – é claro que se lembrava.

Era fascinante ver Alice e Jasper deslizando por protuberâncias no solo, pegando as rampas e fazendo manobras em pleno ar, também foi muito divertido a reação dos outros ciclistas ao ver a criatura minúscula que era Alice descer de uma moto pesada e grande demais para uma garotinha de 1m47.

Edward e Bella não chamaram tanta atenção, mais porque era a primeira vez que pilotavam uma dessas do que por qualquer outro motivo.

–Bem... – e tirou a capa preta de uma moto Suzuki Hayabusa GSX1300R Branca-perolada. A única coisa que não era branca era o acento, o guidão e o painel. Até mesmo as duas belas e grossas rodas tinham faixa branca. Ela quase brilhava, e mesmo parada, parecia veloz.

Bella se lembrava dela na capa de uma revista na mesa de café há alguns dias atrás. Esta era 2ª Moto Mais Veloz do Mundo, em mãos experientes era capaz de exercer uma velocidade acima de 340 km/h.* fazia curvas e acelerava com tal potência como a de... de... um vampiro!

*Eu pesquisei, e essa realmente é a segunda moto mais veloz do mundo. Cada site falava que ela tinha uma velocidade máxima diferente... o que realmente me irritou, então eu fiz uma média entre as velocidades dos sites que eu achei. Mas eu acho que também depende muito do piloto, afinal a qualidade do veículo não é um fator diferencial se o piloto for ruim.

–Ai, meu Deus! – nem parecia com ela. Não sabia porque, mas simplesmente adorara a sensação de uma moto – tá legal... dessa vez eu preciso admitir: você acertou em cheio, Edward.

No quase um século em que se conheciam já haviam trocado vários beijos, mas Edward nunca conseguiu achar algo para surpreender Bella ao mesmo tempo em que ela desse pulinhos como Alice de entusiasmo. Talvez fosse por causa da idade de Bella, que mesmo sendo jovem em comparação a vários imortais por ai, já vira bastante para se impressionar facilmente. Talvez fosse pelo fato de que era naturalmente calma e serena apesar de às vezes gostar de uma pequena luta com os irmãos e irmãs.

Mas fora seu interesse quase fanático pelas artes, livros e música. O companheiro de Bella nunca conseguiu fazer uma surpresa que não acabasse apenas em um pequeno sorriso. Mais pela parte da surpresa em si do que Bella não ter gostado com o que estava sendo surpreendida.

Realmente, os imortais não davam tanto crédito aos humanos e suas invenções quanto eles mereciam. Pensou Edward quando sentiu o entusiasmo de Bella no beijo.

–Você... – conseguiu tirar para fora de sua boca entre uma respiração meio entrecortada – você vai me acompanhar, certo?

Ainda estava pendurada no pescoço de Edward, seus pés nem tocando o chão.

–Mas é claro – e indicou com a cabeça para o extremo da garagem, meio escondido atrás do BMW de Rosalie. Havia mais duas motos, uma delas Bella reconheceu enquanto folheava a dita revista.

Era uma Ducati 848 prata clara, também no ranque de As 10 Motos mais Velozes do Mundo. Era um modelo extremamente leve, projetada para driblar tudo o que se move pela estrada, a mais ágil na linha Ducati. Ela exigia cada centímetro de habilidade do motociclista, o menor ângulo no guidão poderia significar uma queda dolorosa. Quase bufou, essa moto nas mãos de um vampiro era perfeita, um piloto inexperiente ia dar perda total.

Ao lado dela havia outra moto, a Ducati em comparação às outras duas motos era menos chamativa, mesmo parada parecia ser mais ágil do que as outras duas que mesmo na aparência eram mais pesadas.

A última tinha linhas mais triangulares do que arredondadas da Suzuki, era mais pesada que a Ducati e a Suzuki, só que mais potente que as duas. Era uma Kawasaki ZX-10R prata escura.

–A Ducati é de Jasper, eu o peguei a admirando quando a comprei então acabei por dá-la a ele.

–Elas são... lindas – admitiu Bella, fazendo uma careta quando o parceiro reprimiu uma risada.

–Por incrível que pareça, nenhuma delas foi incrivelmente cara*.

*É verdade, a Ducati 848 de Jasper, no ano de lançamento estava cerca de 30 mil dólares, hoje em dia você acha nos EUA por cerca de 14 mil dólares, a Kawasaki ZX-10R de Edward hoje em dia está por 30 mil dólares, a Suzuki Hayabusa de Bella está por cerca de 27 mil dólares. Tudo isso nos EUA, aqui no Brasil ainda tem a taxa de importação a se considerar. Comparativamente aos outros carros da família Cullen, essas motos realmente não são excepcionalmente caras. Quando se fala de motos, carros e etc, nem sempre a mais cara é a mais veloz ou mais potente, muitas vezes o preço é mais por causa da qualidade da marca do que por causa da qualidade da corrida. Os Cullen não estão nem aí para o preço. Dinheiro nunca vai faltar, eles gostam de gastá-lo para obter meios de transporte dignos da velocidade e potência de um vampiro. Por exemplo, há carros e motos muito mais caros dos que apareceram no livro e aqui na história, com todo o dinheiro praticamente ilimitado dos Cullen, qualquer um deles poderia calmamente comprá-los, no entanto eles sabem quais deles fazem verdadeiro jus ao preço à venda.

–Hmmm, se me lembro bem, a Kawasaki estava listada como a moto mais potente das Américas...

–Sim, não sei ao certo se vai ser a mais veloz – Edward deu ombros, simplesmente feliz por ter feito uma surpresa à parceira que ela tenha gostado tanto.

Sorriu de novo ao ver o brilho de excitação nos olhos dourados da parceira. Esse era um momento que, felizmente, jamais iria esquecer. Quem diria?

–Como você convenceu Alice a ficar calada sobre isso?

–Ah... isso... não foi muito fácil – e passou uma mão pelo cabelo cobre, o bagunçando ainda mais.


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