A Different Point Of View escrita por Justine e Mari


Capítulo 2
Epidemia


Notas iniciais do capítulo

saiu mais longo do que eu esperava e tá meio podrezinho XP, mas eu tive que refazer algumas coisas que tavam meio sem nexo...espero que gostem..boa leitura!!!



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Capítulo 2 – Epidemia.

Chicago, Illinois.

Setembro de 1917...

Tantas vidas, inúmeras mortes aconteciam todos os dias. Era um verdadeiro pesadelo, até mesmo para ele que já havia visto tanto em seus vários séculos. Era desesperador. Tornara-se médico para salvar vidas e não estava conseguindo fazê-lo, era nessas horas que apreciava tanto a companhia de Bella. Carlisle pedira a sua filha que se afastasse do hospital, afinal seria curioso que tanto filha como pai estivessem constantemente no hospital e não fossem infectados por tal doença e, mesmo contrariada, Bella obedeceu.

Ainda assim, esta via os olhos tristes e cansados, com certeza não fisicamente, mas de ver tantas mortes, nos olhos cada vez mais escuros de seu pai. Assim que Carlisle chegava a casa, a filha o abraçava e este apoiava sua cabeça no ombro de Bella. O apoio de Bella era um presente precioso. Mas não apenas para seu pai Carlisle.

Também o era para o garoto dos Masen, Edward Anthony Masen havia encontrado em Bella o que nunca achou em outra moça, uma amiga. Todas as outras senhoritas na idade de Bella estavam com suas mentes em casamentos, jóias de família, viagens. Mesmo em meio a todo o caos que o mundo vem enfrentando graças a I Guerra Mundial e ainda havia a epidemia que se alastrava por mais da metade do país, mas aparentemente esses fatos não eram de suficiente importância quando a nova renda européia já estava à venda.

O jovem homem de 16 anos revirava os olhos para essas intriguinhas. Nesses dois anos que se passaram, ele havia mudado. Estava bem mais alto, o cabelo mais cumprido e bagunçado do que nunca, os traços ligeiramente mais firmes, ainda assim delatavam sua idade. Claro, havia coisas que não mudaram. Edward continuava com o seu sonho de se alistar para o exercito, para o desespero de sua mãe, que pensara que com a companhia da Srta Cullen, pudesse fazer com que seu teimoso filho visse novas possibilidades.

Ah, Elizabeth Masen, tudo que ela queria para o seu filho era uma vida longa, com uma boa companhia ao seu lado, companhia esta, que não se importaria nem um pouco que fosse de Bella Cullen. Uma moça educada, carinhosa e preocupada. Que mais poderia querer para uma futura nora? No entanto, Elizabeth não deixava de notar que Bella e seu pai tinham alguma coisa incomum. Mais do que apenas a aparência deles. Ela notara, com os exames que o Dr. Cullen fazia em seu marido, ou quando Bella estava com Edward, seus belos olhos dourados ficavam cada vez mais escuros assim como olheiras arroxeadas e profundas apareciam à medida que as íris enegreciam, mas quando parava para reparar melhor os olhos voltavam a ser claros e as olheiras sumiam.

Na maioria das vezes se convencia de que estava a ver coisas, que muito provavelmente era a luz e que naquelas noites eles não haviam dormido muito bem, afinal ela própria estava acordando com olheiras. Preocupada com seu marido, com seu filho, com a guerra que parecia não acabar... deviam ser as mesmas preocupações que não deixavam os Cullen terem uma boa noite de sono. E pensava em outro assunto.

Mas, alguns dias antes, ela vira Bella Cullen em companhia de seu pai entrar em uma rua, nas extremidades da cidade. Não era um caminho no qual as pessoas transitavam, aquela rua não tinha saída, apenas um enorme muro de tijolos, tão alto que ninguém por mais alto e ágil que fosse conseguia escalá-lo e do outro lado o início da floresta que rodeava a cidade. A rua era bem longa, o que fazia com que os desavisados a percorressem por inteira até perceberem que não possuía saída. Todavia quando os seguiu para avisá-los, eles não estavam em lugar algum, seria impossível alguém percorrer todo aquele caminho em questão de segundos.

A bela mulher já não pensou mais nesse assunto quando seu filho começou a ter os primeiros sintomas da epidemia. Desesperada, começou a cuidar dele sem nem ao menos receber tratamento pelo mesmo motivo. Ela também havia contraído a doença.

Carlisle estava trabalhando mais do que nunca, e sendo o que era não se cansava, mas mesmo contra sua vontade tinha de voltar pra casa e fingir descansar.

Bella já não ouvia mais o pai, parou de ir ao Instituto e ajudava no que podia no hospital, voltava no mesmo horário que o pai.

-Querida, você precisa ir pra casa deves estar muito cansada – Helena repetia todos os dia, a Srta Webber se emocionava ao ver uma moça tão jovem e mesmo assim tão prestativa e cuidadosa.

-Não estou cansada Srta Webber, vou ficar até o horário do meu pai – respondia Bella enquanto arrumava as toalhas.

-Oh querida agradeço sua preocupação, mas eu estou bem. Apenas vou verificar a temperatura de meu filho e já vou me deitar se assim o insiste – Bella estava cada vez mais preocupada com Elizabeth Masen, sendo negligente com a própria saúde não percebia que estava cada vez mais cansada. Mas Bella sentia. Podia sentir o cheiro do sangue gradativamente mais fraco, o coração cada vez mais rápido a temperatura mais elevada.

Elizabeth estava destruindo suas chances de cura para tentar salvar o filho, que estava com certeza pior do que ela. Por enquanto se continuasse desse jeito. Pensou Bella com tristeza.

Edward sir, cujo estado já não possuía esperanças de recuperação havia falecido na noite anterior.

Seu filho assistia ao funeral da janela de seu quarto, ao seu lado estava Bella.

-Eu sinto muito Edward – murmurou alto o suficiente para que este a ouvisse. Já havia passado a dor de perder o pai, mesmo que o humano a sua frente não saiba.

Depois de um momento de profundo silêncio, mal se ouvindo o choro no corredor daqueles que, como ele, haviam perdido alguém, ou as  chamadas desesperadas de enfermeiras e médicos, Edward se virou para a garota estranha que se recusava a falar com alguém.

-Já havia passado por isso, não é mesmo? – a voz saiu mais triste do que esperava.

-O que? – arregalou os olhos já escuros, mas que passaram despercebidos.

-Com a sua mãe – explicou – acho que foi a mesma sensação não é mesmo?

-Não se pôde er... comparar, eu era muito nova – mordeu os lábios, era verdade que tinha sofrido com a perda dos pais biológicos, mas depois da transformação, era difícil se lembrar muito bem deles. E tinha Carlisle.

-Eu vou morrer não vou? – aquela frase, assim tão de repente e com um tom de voz tão indiferente assustou Bella, que arregalou os olhos e entreabriu os lábios.

-O que? Por que esta dizendo isso?

-Ora Srta Cullen, é a ordem natural das coisas – revirou os olhos verdes – agente nasce, cresce e morre, alguns de morte natural outros por doenças, assassinato, mas o fim é sempre o mesmo. Morte.

Ao invés de ficar desconcertada, como Edward esperava, parecia pensativa.

-O que foi?

-Acha esse ciclo simplesmente o natural ou...

-Bem não há outro ciclo, há?

Ela deu de ombros.

Houve uma serie de tosses no quarto do último andar, Bella sentiu o cheiro de sangue e dois andares a baixo, seu pai também.

-O que houve? – Edward reparou o olhar fixo na parede de seu quarto e o rosto sem expressão de Bella.

-Eu... – começou a virar o rosto em sua direção, ainda com o olhar na parede. O cheiro de sangue se intensificou – preciso ver umas coisas com o meu pai. Volto logo.

E sem mais uma palavra saiu em disparada pela porta e fechando suavemente.

Edward parecia chocado.

-Tudo bem – murmurou se sentido meio estúpido.

-Carlisle! – Bella sussurrou, seu pai já estava lá fazendo todo o possível para salvar Theodoro Melton. Este já estava com a gripe há mais de um ano, respirando com dificuldade e tossindo sangue, mas não tanto quanto agora. Os lençóis rubros estavam encharcados.

 -Pegue a água na cabeceira – sussurrou urgente.

Bella obedeceu no que não levou nem um segundo. Ela e seu pai mesmo contra as ordens do diretor do hospital estavam cuidando daqueles que segundo o diretor “já não dariam resultados”, todos que estavam em um estado de quase-morte ocupavam os quartos do último andar, cheio de teias, moscas e com um forte odor de madeira apodrecida, sete, oito pacientes no mesmo quarto, sem o mínimo de cuidado.

Bella parou na porta, apreensiva enquanto observava seu pai tentar salvar aquele senhor gentil de quase 80 anos. Ouvia as batidas cada vez mais espaçadas e por fim, cessarem.

Carlisle, mesmo não precisando de ar, estava ofegante, ainda debruçado sobre o leito de Theodoro.

-Pai?

-Vamos pegar o corpo – se virou para a filha com uma expressão cansada, esta acenou e “desapareceu”.

Bella foi à frente, há alguns quilômetros adentro da floresta, ao leste da cidade, havia uma bela clareira, seu tamanho era gigantesco, uma verdadeira campina, onde Carlisle e Bella estavam enterrando os corpos daqueles que simplesmente foram deixados a própria sorte. Caso contrário, provavelmente seriam queimados ou jogados em alguma vala próxima ao hospital

Bella havia entalhado algumas lapides com pedras que encontrava na floresta, infelizmente não podia fazer muito por aquelas pessoas, mas escrevia seus nomes completos e a data da morte. 

Já havia escurecido, então voltaram para casa.

Janeiro de 1917...

Leito de morte de Elizabeth Masen.

A febre a fazia delirar com coisas cada vez mais absurdas. Havia vezes que pensava que seu falecido marido estava do seu lado, alí. Havia vezes que pensava já ter morrido. Havia vezes que sequer sabia que estava doente.

Mas o que a matinha lúcida era saber que seu filho, tal como ela, estava morrendo. A dor a matinha lúcida por tempo o suficiente para divagar, para pensar. Não queria que seu único filho morresse desse jeito. O rapaz de 17 anos, o rapaz de 14 anos cujo os olhos brilharam quando disse que queria se alistar e participar na guerra, ainda não havia vivido, ainda não havia conhecido o que era a real felicidade, não tinha visto nada.

Então sua mente viajava para Bella Cullen, a moça não havia tido um relacionamento muito próximo de seu filho, entretanto, não podia deixar de pensar que fora a única realmente capaz de tirar, por um instante, o foco militar de Edward. Quando pensava em Bella Cullen pensava em Carlisle Cullen, o homem e sua filha tinham algum segredo, segredo que não se incomodara pelos três anos que moraram na mesma cidade, mas agora parecia importante para ela.

Como? Ela se perguntava a cada segundo. Como posso salvar a vida de Edward? E o rosto de Carlisle lhe aparecia. Seria aquele bondoso médico e seu segredo, as respostas?

Sabia que estava ficando sem tempo. O corpo cada vez mais desgastado, só queria descansar em paz, e não a teria se ficasse com a duvida.

-Me perdoe Sra. Masen – repetia Bella todos os dias enquanto cuidava dela.

-Srta Cullen... – sussurrou quando esta já estava saindo do quarto, duvidava que a tivesse escutado, mas a morena parou no meio do caminho com a porta entreaberta nas mãos.

-Sim?

-Podes responder-me algo?

Bella havia se aproximado novamente do leito de Elizabeth.

-O que seria, Sra. Masen?

-Se fosse mãe... – esse começo surpreendeu Bella que elevou as sobrancelhas – o que faria para salvar seu filho?

-Não creio saber a resposta, não sou mãe – respondeu gentil.

-Estou ciente de que esse assunto talvez seja doloroso para a Srta, no entanto... sei que era muito nova quando perdeu sua mãe, mas a Srta acredita que ela faria qualquer coisa para salvar te, não estou certa? – mesmo com a resposta vaga de Bella, Elizabeth não desistiu, precisava que a Srta Cullen lhe entendesse.

Bella mordeu os lábios. Recordava-se muito pouco de sua mãe, contudo, sempre que tentava lembrar-se, olhos azuis gentis lhe vinham a mente. Seu jeito despreocupado com a vida, mas sempre que olhava em seus olhos via o instinto de proteção...

-Estas certa – respondeu por fim – creio que minha mãe faria qualquer coisa para proteger-me.

-Se assim o é, podes me prometer uma coisa? – Elizabeth estava mais aliviada, sim, via a sinceridade nos olhos topázio de Bella, sabia que ela, eventualmente entenderia.

-Bem... creio que sim.

-Cuide de Edward... E não fique brava com seu pai – Elizabeth não sabia o segredo, mas tinha alguma idéia do que poderia vir a ser, e aquela altura, era sua última chance. Não queria que Bella se zangasse com o pai, sendo a resposta de Carlisle a seu pedido positiva ou negativa.

Mesmo confusa, Bella prometeu.

Naquela noite, Carlisle havia ficado até mais tarde de seu turno. Estava dando assistência aqueles que estavam no último andar, entre eles, os dois últimos Masen.

Media a temperatura de Elizabeth, em suas mãos frias, ela parecia ainda mais quente, mas sabia a diferença, podia ouvir o coração cada vez mais fraco dela. Com um suspiro, se levantou para ir embora.

Uma mão quente segurou seu pulso.

-Dr. Cullen – a visão de Elizabeth estava muito embaçada, e estava tão exaurida, só queria fechar os olhos para nunca mais abri-los, mas se obrigou a ficar acordada. 

-Oh, Sra. Masen, perdoe-me. Acordei-lhe, não? – Elizabeth apertava forte seu pulso, com mais força do que alguém naquele estado teria. Por um instante achou que ela havia se recuperado.

-Dr. Cullen... sei o que vai me ocorrer e não quero impedir, vivi a minha vida. Não me arrependo de nada e estou pronta para descansar. Fui instruída, viajei, casei-me com o homem que amava, tive um filho maravilhoso. E este mesmo filho está agora morrendo.

Ela não chorava, estava decidida.

-Entendo Sra. Masen... vou deixá-la descansar agora – ia saindo, mas a mulher segurou mais forte. Voltou seus olhos meio chocados para a mulher.

-Salve-o!

Carlisle arregalou os olhos. A voz de Elizabeth não estava mais contemplativa nem vaga, estava suplicante, no entanto decida e forte.

-Como disse? – a voz do médico não saiu mais alto do que um murmúrio.

-Salve-o, Dr. Cullen. Edward é jovem, ainda não fez nada, ainda não viu nada, não viveu, não conheceu nada neste mundo tão grande.

-Sra. Masen, sei que esta abatida, no entanto fiz tudo o que pude para...

-Sei que pode fazê-lo – ela o interrompeu, firme – salve-o, Dr. Cullen, salve meu menino.

Os olhos dela escondiam alguma coisa, assim como via o segredo deles, nos olhos da filha... Será...? Pensou.

-Prometo.

Com um pequeno sorriso nos lábios já pálidos, ela soltou seu pulso e se aconchegou nos travesseiros.

-Obrigada – quase não movera os lábios. Seus batimentos diminuindo e por fim cessando.

Elizabeth Masen morreu naquela noite.  

Março de 1918...

Edward Anthony Masen renasce...

9 da manhã...

Casa dos Cullen...

Carlisle havia adiado ao máximo, primeiramente para pensar. Teria Elizabeth descoberto sobre ele e a filha? Sempre haviam sido cuidadosos, apenas se comportavam como eles mesmos em segurança da casa, fora da cidade, no coração da floresta. Teria ela simplesmente deduzido? Imaginação fértil. Carlisle sacudiu a cabeça descrente.

-Pai? Chamou-me? – Bella colocou a cabeça para dentro do escritório do pai.

-Sim, querida. Por favor, entre.

-Nós vamos nos mudar? – juntou as sobrancelhas ao ver os livros de Carlisle em grandes caixotes.

-Era sobre isso que eu gostaria de falar-lhe. Elizabeth Masen pediu-me que salvasse seu filho...

-Sim. Infelizmente não pôde, sinto sua respiração cada vez mais dificultada e sua temperatura esta muito alta. Não irá viver muito mais que uns dias...

Bella estava triste, realmente gostara do humano aspirante a soldado.

-Irá morrer esta noite, no máximo amanhã se eu estiver certo.

Em um átimo, sua cabeça ergueu-se, seus olhos arregalaram e seus lábios entreabriram-se.

-Elizabeth Masen fez-me prometer que salvaria seu filho – continuou. Carlisle não parecia estar falando com Bella, via através da janela de seu escritório, com o rosto sem expressão, mas os olhos firmes.

“Sei que pôde fazê-lo, salve-o Dr. Cullen, salve o meu menino” – dissera ela, Bella, achas que talvez, Elizabeth... tivesse conhecimento sobre nós?

-N-não compreendo, estas me dizendo que aquela mulher... – Bella estava confusa e espantada, Elizabeth sabia...?

-Creio eu que sim.

Apesar de Bella ainda não ter formado uma opinião a respeito, nem ao menos saber como se sentia sobre tudo, ela e Carlisle foram silenciosamente até o hospital, atravessavam a cidade, protegidos dos olhares mortais, correndo nas extremidades da floresta, entraram pela janela da sala de Carlisle, este já havia informado ao diretor, que já estava meio fraco devido à gripe que adquirira, que estava de saída da cidade, adiara esse momento o máximo que conseguiu, entre tudo não queria deixar Bella sem pai e não queria ficar sem a filha. Com a desculpa de que nenhum dos dois adoecesse, pediu demissão.

Entraram no quarto pútrido em que Edward fora colocado, cheio de moscas, teias de aranha e móveis tão antigos que criavam mofo, havia quase 10 pessoas em um espaço mínimo, as camas divididas uma das outras por cortinados roídos por traças. Carlisle se certificara de que não havia ninguém acordado, pegou o corpo de Edward que sequer se mexeu e junto com Bella saíram do hospital e voltaram para casa do mesmo jeito que haviam ido.

De última hora, Bella encomendara uma cama de casal e travesseiros, colocara em seu quarto e a arrumara enquanto seu pai cuidava para que todos na cidade pensassem que estavam de mudança.

Era por do sol, quando aquele homem centenário, postou o jovem em seus braços em um dos sofás de sua sala e deu uma profunda mordida na jugular de Edward Anthony Masen.   

Os gritos vieram alguns segundos depois...


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Notas finais do capítulo

meio estranho né? mas fiz o meu melhor =Denfim queria avisar que eu não vou postar tão rapido assim.fazer o que? tenho aula até dia 2, e não vo postar atéeeee... enfim sei lá, mas nessas férias de julho vai ter bastante poste, tenho os dois proximos caps já começados (falta terminar dã ¬¬)...e queria dizer outra coisa, eu vo postar o maximo que der mas séeeerio, eu não consigo prometer tipo "ah vai ter um cap por semana" ou de duas em duas semanas ou sei lá, eu demoro mesmo pra postar e só queria falar isso pra que ninguem me abandone T.T. mas como é férias vou me esforçar pra ter um cap por semana (em JULHO, SÓ em JULHO) =Dparei de falar! affe como isso tá grande, eu sei que quase ninguem lê as notas finais e quem leu: "Jesus, mas voce tem paciencia, heim?" hahahahaacho que é tudo, valew MEEEESMo quem deixou review no cap passado e se acharem que eu mereço... =D, dá pra sacar o resto né??????bjussss! =*