Um Maldito Renascimento escrita por mylena


Capítulo 25
Sonhos.


Notas iniciais do capítulo

oi (:



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Pov’s Percy

Chegamos a uma estrada em New Jersey, afastada como em meu sonho.

Thalia segurava seu arco preparada, Annabeth brincava com os dedos sobre seu colo pegando no colar e eu andava torto com as mãos no bolso com Contracorrente.

Eu achava tudo aquilo errado. Agora.

– Estou com uma leve impressão que devemos voltar. – Thalia avisou afirmando meu pensamento

– Concordo. – falei um pouco alto enquanto andava distraído pela rua

Vi uma casa ao longe, parecia uma pousada. Estranha e medonha.

– Vamos lá. – Annabeth apontou e colou a mão de leve sobre o cabo da adaga que estava em sua cintura.

– Certeza? – perguntei parando de andar e a encarando firmemente

– Annie, aquele monstro que a gente viu na California. Ele é um tipo de monstro raro, difícil de encontrar. Ele entrou em extinção por um bom tempo, mas Lady Artemis acha que isso vai mudar... Eles estão se reerguendo. Ela me disse algumas coisas que não fizeram sentido e depois disse que não poderia contar mais nada.

– Deuses. – resmunguei - Eu tenho uma boa impressão que vamos sair ilesos dessa. – afirmei caminhando até a pousada

Caminhamos devagar até lá. Parecia abandonada. Arrombei a porta com um chute e entramos. Tinha algumas teias de aranha o que fez Annie vir para perto de mim. Thalia subiu as escadas que estavam rangendo. A acompanhamos. Lá tinha alguns quartos e camas quebradas ou não tinha nenhuma.

– Isso é assustador. – Annabeth afirmou apertando meu braço levemente.

Uma tabua rangeu acima de nós e caiu ao lado de Thalia a fazendo se preparar para jogar a flecha. Puxei Annabeth para trás de mim segurando Contracorrente em meu bolso.

– Ok, calma. – falou para si mesma.

Annabeth andou até o que parecia ser a cozinha e pegou um mapa o estendendo na mesa empoeirada, ela limpou as mãos na calça e assoprou tirando a superfície de poeira que tinha ali, ela observou por um tempo tentando assimilar tudo que tinha ai, sua mente trabalhava rapidamente e nós poderíamos ver isso.

– Aqui está descrevendo o Olimpo... Os pontos fortes. Fracos. – analisou, eu e minha prima chegamos mais pertos vendo vários sinais marcado em vermelho – E aqui, - ela apontou em um grande X – é a Sala De Tronos.

– Annie, aqui tem uma legenda. – Thalia informou tirando a poeira que cobria

– Não se esqueça deste mapa, quando aberto pode destruir uma civilização, ou começar outra Era. Foi guardado em segredo por muito tempo. Você deve saber o que fazer. Só mais uma pista e terá tudo de novo. – ela leu em voz alta

– Está em grego. – murmurei

Elas me olharam como se eu fosse um lesado.

– É que se estivesse em inglês, nós não conseguiríamos ler, ou seja, seria algo meio que: para nenhum semideus ler ou tocar ou algo do tipo e seria deste século ou Era, mas como está em grego, pode ser em muitos séculos atrás... Em outra Era e que podia ser para um semideus. – falei confuso

– Verdade. – Annabeth afirmou e passou os dedos sobre uma elevação, até agora que eu não tinha visto, que começou a brilhar.

– Hermes. – Thalia sussurrou – É um mapa de Hermes do Olimpo... Mas, para quem ele daria? – se perguntou confusa passando também os dedos sobre a elevaçã

– Ah, claro, como eu não pensei nisso antes? Gente, o mapa é de Hermes que foi dado a algum semideus. Deuses, agora tudo se encaixa. A gente não pode ir atrás dos titãs, só os deuses podem fazer isso. Mas, se eles não fizerem, todos morrem. Ou eles os enfrentam de uma vez, ou nós nos ferramos. – ela disse como se fosse claro

– E o que vamos fazer?

– Voltar para o Acampamento. Temos que ganhar tempo para os deuses. Se eles decidirem nos ajudar, ótimo. Se não, teremos que lutar mesmo sabendo que vamos perder. – Annabeth falou segura

– Bom conselho. – dei de ombros indiferente

– Bobo. – ela bateu de leve no meu ombro e descemos, mesmo com todo esse momento de morte e coisa e tal, eu ainda sorri para ela, bobo.

O telefone transformado dela tocou.

– Acampamento Meio-Sangue, Nico, entendemos tudo.

Voltamos para o carro seguindo para mais uma batalha com um fim trágico... Ou não.

Antes de irmos, vimos a tropa de Tyson e avisamos que poderiam ir embora. Mesmo com relutância, eles foram e falamos que, pelo menos, para nós, eles não precisariam lutar. Somente a mando de Poseidon ou Ares.


Pov’s Saphira Carter


Chegamos ao Acampamento rapidamente. Nico pagou ao taxi que nos olhava confuso quando paramos em meio a muitos árvores. Subimos a colina e fomos a Casa Grande.

– Pronto, e ai, Annie, o que, finalmente, a profecia fala? – Nico perguntou, poderia ouvir um pouquinho de irritação

– Você deveria saber. É o líder da missão.

– Quer dizer, claro que eu sei. Mas, não é nada concreto, sabe. Tsc. – Nico riu falso

– Ok. – Annabeth falou

Estávamos em volta de uma mesa com todos os lideres do chalé. Sendo que eu não sou líder, nem nada. Mas, enfim, eu participava da missão.

– Bem, - Annabeth falou alto – descobrimos coisas sobre a nossa nova missão, que pode ser uma nova guerra, entre titã e deuses, mas antes que eu possa falar sobre isso, vocês tem que entender do começo, ok? A profecia diz: ao oeste os escolhidos irão, fomos a California e encontramos a Saphira, filha de Apolo, a busca da comunicação entre os dois mundos mais poderosos, ela provou se comunicar com uma voz, que suspeitamos que seja Mnemosine, uma titã, mas ainda não temos total certeza.

– A voz parou de se comunicar quando a detemos, mas ainda... Não dá para saber quem é. Eu acho que é ela, já que quando a encontramos ela usava o mesmo som maternal e quando ficava com raiva mudava drasticamente. – falei alto

– Uma escolha deverás fazer junto com o amor florescer, a escolha foi nossa, os deuses mandaram todos nós irmos atrás de Mnemosine, mas eu e o Percy tivemos o mesmo sonho sobre os titãs. – seguiu-se um silencio tenso e curioso, já que não era bom usar nomes e até alguns olhares reprovadores por termos desobedecido as ordens dos deuses – Fomos atrás do que achamos certo, que era tentar detê-los, mas no caminho, achamos uma pista. Era um mapa de Hermes no Olimpo, ele localizava tudo que tinha lá. E logo abaixo, dizia o que ele poderia fazer. Descobri que a luta é somente entre os titãs e os deuses, podemos tentar enganá-los ou detê-los, mas não por muito tempo, somente os deuses podem fazer isso.

– Mas, e o amor florescer? – Megan perguntou sorrindo – No meio de uma batalha, Afrodite sempre vence, ou melhor, ela sempre faz surgir um sorriso. Na língua grega, ela sempre acalma Ares. – falou em um tom melodioso

Nico corou sobre a pele pálida e abaixou a cabeça coçando a nuca. Thalia prendia um sorriso e eu estava totalmente corada. Percy também corou por um momento quando envolveu a cintura de Annabeth que também estava corada, mas devido a sua seriedade parecia que aquilo não era nada de mais.

– Isso não é para agora, Megan. – Quíron ralhou – Continue, Annabeth.

– Para o mundo sobreviver e então os vencedores irão lhe agradecer. Bem, sabemos que podemos ajudar, mas não ganhar. Somente os deuses. Se ajudarmos, como sempre, eles irão nos agradecer e mais um tempo de paz irá reinar.

– Resumindo, quer dizer, que, mais uma vez, devemos lutar pelos nossos pais,pela nossa família juntos como sempre fazemos. Em uma guerra, nunca podemos soltar as mãos pois se isso acontecer, muitos se vão. – Percy declarou seguro e com a voz forte

– Se preparem, heróis, não sabemos em que hora eles irão atacar. – Quíron avisou – Podem ir. - dispensou

Continuamos lá, parados. Afinal, não sabíamos o que fazer depois de tudo isso. Ou melhor, temos que falar com os deuses. Annie suspirou e Thalia se sentou ao seu lado sorrindo maliciosa.

– Amor florescer, hein? – Thalia disse risonha brincando com um pingente de Lua em sua mãos.

– Thalia. – Annabeth reclamou – Quíron, você poderia manter contato com os deuses?

– Para que? – ele perguntou

– Dionísio não está aqui? – perguntei

– Ele foi para uma reunião. – Nico me respondeu

– Quíron, precisamos saber onde os titãs estão, precisamos fazer com que os deuses ganhem tempo...

– Como você sabe que os deuses vão enfrentá-lo? – Percy perguntou desconfiado – Alguns podem até votar contra isso.

– Eu tenho certeza, Percy.

– Sua mãe? – Thalia perguntou

– Não. Um sexto sentindo. Eles não iam correr o risco de quase perderem. Tem que nos ajudar, se não nos ajudar, não poderemos ajudá-los. – ela afirmou

– Bom, descansem, crianças. Tiveram duas semanas muito cansativas.

– Por favor, Quíron. Você tem que fazer isso.

– Claro que eu irei fazer isso, criança, agora vocês precisam descansar.

Nó assentimos de cabeça baixa. Thalia respirou fundo e pegou um punhal, não me pergunte de onde e jogou em uma das arvores depois da janela.

Percy a olhou assustado junto com Nico.

– O que foi isso? – eles perguntaram e ela continuou séria olhando para esse ponto

Acho que somente eles dois não conseguiam sentir essa presença. Parecia ser uma áurea forte e determinada. Passei os dedos levemente pelo meu colar.

– Podem ir embora, crianças. – Quíron disse olhando para o mesmo ponto

– Quíron... – comecei

Ele respirou fundo e nos dispensou mais uma vez trotando para fora e entrando no bosque.

– O que foi aquilo?

– Um deus, um titã, um monstro... Algo bem forte para me fazer atirar um punhal por impulso. – Thalia respondeu obvia demais

– Como...? – tentei formular uma pergunta

– Os deuses podem entrar aqui como quiserem, até os titãs e você sabe que os monstros são convidados, mas... Já não duvido de nada mais nesse acampamento. – Thalia me explicou visivelmente entediada, logo depois Thalia olhou para Percy com um sorriso malicioso que desviou o olhar corado.

Ignorei qualquer tipo de contato que eles estivessem tendo e voltei para minhas dúvidas.

– Como sabe tudo isso? – perguntei – Parece que você mesma já sentiu... Sei lá. – dei de ombros, sabendo que poderia ser um absurdo, mas devido a tudo que passei aqui... Bem, eu também não duvido de mais nada

Todos me olharam como se fosse um assunto delicado a se falar, mas ela apenas se levantou e puxou mais a jaqueta preta contra seu corpo me puxando não tão delicadamente como Annabeth me puxava para fora da sala.

– Está vendo o Pinheiro, logo abaixo da colina? – assenti – Sabe como se chama?

– Bem, é um pinheiro... Sei lá, Pinheiro protetor? – falei confusa erguendo a sobrancelha, seu tom de voz era como se ela quisesse me enfrentar ali mesmo

– Pinheiro de Thalia. – ela respondeu – Eu já fui a protetora do acampamento.

– Como assim?

– Chega de perguntas por hoje, filha de Apolo. – falou e saiu pegando seu punhal que estava ainda na árvore, seu olhar estava raivosa, e quando ela virou as costas, lançou um último olhar para mim acho que pensando se seu pai ia ficar tão raivoso se pudesse cortar minha cabeça, mas ela parou quando Percy saiu.

Bem, era estranho como isso acontecia, mas Percy tinha esse poder de acalmar todos que estavam a sua volta.

– Achou que ia matar um deus? – Percy perguntou com um sorriso no rosto

– Não queria matar, assustar, talvez. – respondeu risonha olhando para ele rodando o punhal entre os dedos

– Tem idéia de quem seja?

– Um deus menor, espião dos titãs. Ou um titã com uma energia menor, devia estar fraco. – ela respondeu

Todos assentiram.

– Cuidado com isso ai, priminha. – ele sorriu

– Bem, é melhor nos prepararmos a qualquer momento os monstros podem invadir o acampamento. – Annabeth disse séria

– Vou me comunicar com Lady Artémis. – Thalia avisou virando as costas realmente

Eu, Percy entramos novamente na sala já que Annabeth estava na porta, e Nico sentando em uma das cadeiras, Percy se sentou em frente a Nico e Annabeth se sentou ao seu lado, ele passou os braços sobre os ombros dela o puxando para ele e dando um beijo em sua testa enquanto ela sorria, mas não era o sorriso bem feliz. Ela mexia em seus cachos nervosamente enquanto Percy se balançava na cadeira levemente, Nico passava a mão sobre algumas rachaduras na mesa de madeira. Eu estava com raiva, estava... Com uma das piores raivas que já tive na minha vida. Queria estar em casa dormindo ou assistindo TV com a minha mãe, vendo as aulas de surf e sorrindo quando alguns do seus novatos caiam, queria olhar para o sol e saber que ele parecia esquentar mais quando eu tentava usar um dos meus novos ‘poderes’, queria irritar minhas amigas, queria brigar com os meninos de minha sala ou rir com um dos meus amigos quando fingíamos que íamos fazer trabalho. Annabeth me olhou como se estivesse me repreendendo. Levantei pesadamente.

– Vou treinar. – falei

– Cuidado. – Annabeth me avisou e continuou sentada ainda abraçada a Percy

Pude sentir Nico me olhando apreensivo, mas não se levantou. Adentrei o bosque, eu poderia estar com medo, no fundo, sim, eu estava, mas agora eu queria ficar sozinha, sem meus irmãos e ninguém por perto.

Existia uma pequena lareira pouco iluminada, puxei meu colar e pensei no arco, ele se materializou em minhas mãos e pensei em uma flecha qualquer. Acertei na árvore a minha frente, fiz isso várias vezes até cansar e a transformá-la em uma faca. Mas, antes de começar a treinar, uma dor de cabeça me invadiu e eu desmaiei.


Eu estava na Sala de Tronos, todos os deuses estavam lá e eles estavam brigando. Os únicos calados eram Hades, Zeus, Poseidon e Atena. Todos com uma expressão pensativa.

– Silêncio. – Zeus pediu com sua voz estrondosa fazendo todos se calar.

– O que vamos fazer agora, Zeus? – Hera perguntou com a voz visivelmente preocupada

– Temos que enfrentar o inimigo frente a frente. – Atena disse com a voz extremamente séria e decidida

– Ela está certa. Não podemos colocar o peso para os semideuses novamente. – Hades se pronunciou

– Creio que seria melhor eles apenas nos ajudarem, a batalha vai começar em New Jersey, não é? Eles podiam arrastá-los até Manhattan e de lá nós tomávamos conta. – Poseidon falou

Todos olharam impressionados.

Atena pigarreou.

– Precisamos manter a mesma estratégia de combate da guerra passada e não podemos causar tantos estragos que causamos anteriormente. Temos que ser mais discretos, já que essa batalha tende a ser menor.

– Temos que avisá-los sobre isso. – Héstia disse

– Eles já sabem. – Afrodite sorriu em minha direção, mas parecia que ninguém mais ali poderia me ver.

Logo, eu estava em uma caverna. Ela era grande e larga, mal iluminada, mas parecia ser bonita. Um som leve de piano tocava ao fundo e percebi ser Innocence de Avril Lavigne, a minha predileta. Adentrei com medo e vi meu pai sentado, ele sorriu para mim e parou.

– Como está, querida? – eu não sabia o que falar, nem o que fazer

– Hm... Ahn.. Eu estou bem, e hm, o senhor?

– Sem formalidades, eu sou seu pai, esqueceu? – ele sorriu e bateu no lugar vago ao seu lado, me sentei e olhei para o piano

– Quer tocar? – ele perguntou

– Sabe, eu estou com raiva de tudo. Desculpa, mas eu não queria estar no acampamento. – falei, podia sentir o pesar em minha voz e o jeito de como eu queria sair dali correndo e voltar para os braços meigos de minha mãe

Ele começou a dedilhar entre as teclas.

– Se lembra quando você tinha sete anos e ficou irritada por sua mãe não ter deixado você ir para a festa de sua melhor amiga?

Assenti.

– Ela disse que tudo tinha um porquê. Ela disse que mesmo que se tentasse evitar o futuro, ele aconteceria. – ele continuou – Eu sabia que você não queria participar disso, eu previ, eu preveni, eu tentei manter você o mais longe possível de todos os semideuses que passavam por você, mas uma hora ou outra isso teria que acontecer e eu não poderia fazer mais nada.

– O que eles falaram lá... Era verdade? – perguntei

Apolo sorriu mexendo novamente nas teclas e tocando algo parecido com jazz.

– Você acha que está certa em ter um caso com aquele filhinho de Hades? – ele perguntou sorrindo mudando de assunto

– Eu não tenho nada com ele. – disse tímida, embora um sorriso crescesse discretamente em meu rosto

– Nah. – ele resmungou ainda sorrindo

– Bem, quer dizer, eu estou aqui mesmo?

– Só em seus sonhos.

– Por que... Sei lá, você me chamou ou algo assim?

– Eu estava com saudades. – ele deu um beijo em minha testa se levantando – Tome cuidado e às vezes, temos que deixar de pensar muito, temos que agir por impulso em certos momentos.

– Isso me lembra Mnemosine. – disse confusa

– Até as pessoas mais loucas podem ter razão. – ele sorriu um pouco – Eu te amo, Saph.

Ele virou as costas saindo da caverna.

– Pai... – chamei ,


N/A: Caprichei muito no capítulo, porque sei que não vou poder entrar amanhã, então... Feliz Natal, querido leitores, tipo... Já fez um ano que eu to aqui no nyah, e eu fico super feliz de passar meu primeiro natal com as minhas fanfics em andamento :3

Bem, espero que vocês tenham um PERFEITO NATAAL, eu acho que eu não vou conseguir colocar algum capitulo natalino aqui, PORÉM se isso acontecer, vai ser meio doido... Logo, vcs vão ter uma surpresa, só não sei se ela é boa ou ruim.

Hm, disse o que eu quero? Ah, eu quero um koala de pelúcia, tenho esperanças de ganhar ainda, vdd

Mas, okay, odeio quando meus avisos sem sentidos ficam maior que o capitulo -n Espero vocês antes do ano novo com a surpresa, beijo beijo ;*



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