Forças do Destino II, Mudança de Vidas escrita por Luuh


Capítulo 2
Eu Não Consigo Ser Perfeito




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/14360/chapter/2

Forças do Destino II
Capítulo  02 - Eu Não Consigo Ser Perfeito

-O que você quer dizer com isso? – perguntou Jenny, percebendo que ninguém iria falar nada, de tão surpresos que estavam. Ou então, no caso de Aquiles e Aaron, já sabendo alguma coisa.
-Que os quatro vão pro mesmo lugar – disse Ben, meio que tentando disfarçar – E eu vou levá-los.
-Como nós vamos? – rapidamente Aaron perguntou, se levantando, para mudar logo de assunto – Liberaram tapetes voadores para a rea...
Mas antes que ele terminasse de falar o que queria, levou um discreto chute de Aquiles na perna. Ele olhou bravo para o irmão e esse lhe devolveu com o mesmo tipo de olhar, repreendendo o gêmeo que quase falara o que não devia nem pensar em comentar, pelo menos não naquele momento.
-É mesmo! Como nós vamos? – perguntou Hermione, não entendendo a jogada que estava acontecendo entre Aaron e Aquiles.
-Nós vamos de carro até a fronteira e de lá, vamos de tapetes voadores especiais até o reino.
-Que reino? – perguntou Jenny – … lá onde vou conhecer meus pais?
-Se partimos agora, chegaremos antes deles partirem.
-Partirem? Como assim? – perguntou Aquiles
-Eu explico no caminho. – falou Ben, sem pensar, apressando os garotos e levando-os para fora da estação de trem. Lá fora, todos entraram numa limusine preta blindada, bem grande, com, pelo menos, dez metros de uma ponta a outra.



-Draco! – chamou Lúcio, do lado de fora, batendo na porta fechada do quarto do filho – Posso entrar?
-Faz o que você quiser – falou Draco, colocando rapidamente um rolo de pergaminho em baixo do travesseiro e se ajeitando na cama.
O loiro ficou olhando para o teto, enquanto seu pai entrava no quarto com uma bandeja preta na mão. Na bandeja havia um prato com mingau de chocolate, um pote com cerejas vermelhas, um copo com suco de laranja e uma xícara com chá de erva doce
-Coma tudo, Draco. – disse Lúcio, sentando-se ao lado do filho, na cama, como se fosse o pai mais carinhoso e atencioso do mundo, levanto o café da manhã para seu filho querido, normalmente um tanto quanto rebelde.
-Eu quero nada que venha de você! Quem me garante que não tem alguma coisa na comida?
-Por que um pai faria mal ao seu próprio filho? Assim você me magoa!
-Não seja cínico! Você é um péssimo ator.
-A ingratidão é assim! Eu te convido para passar um feriado de final de ano comigo e é isso que eu recebo em troca. – ele pegou uma das cerejas, colocou na boca e a mastigou, bem devagar, meio que sentindo o gosto da cereja.
-Eu sei que não foi para passar o tempo comigo que você me chamou! Fala logo o que você quer, e ai, acabamos com isso logo.
-Coma um pouco primeiro.
-Se eu estiver com fome, eu mesmo faço a minha comida. Mesmo sendo feito por mim, seria muito melhor do que essas coisas que você trouxe!
-Draco Malfoy, você vai comer e vai gostar!
Irritado, o garoto decidiu mostrar ao pai que também sabia como se impor: empurrou e derrubou a bandeja no chão, quebrando-a e fazendo que tudo se esparramasse pelo chão do quarto.
-Eu não sou mais uma criança para você forçar a comer uma comida que provavelmente tem alguma coisa que deixa as pessoas vulneráveis e obedientes. Agora, sai do meu quarto. AGORA!
-Você pode não ser mais uma criança, mas ainda é meu filho e me deve obediência e respeito. Se eu quisesse, te colocaria na rua agora e te deixaria lá, morrendo de fome.
-Mas você não faz isso porque eu tenho coisas que lhe interessam, não é? Pensa que eu não sei? Eu sei muito mais do que você imagina. Você não vai se safar dessa, Lúcio! Agora, FORA!



-Subam no tapete, garotos. Já estamos atrasados. – disse Ben, abrindo a porta da limusine para que os garotos pudessem sair do ‘carro’. – Não temos muito tempo – ele continuou, olhando em seu relógio e calculando o tempo que tinham. – Temos que estar bem longe daqui quando amanhecer. Temos uma, duas horas. Depende de quando amanhece por aqui.
-Como assim? Que horas são? – perguntou Jenny, subindo primeiro no tapete.
-Quatro e meia. Eu esperava que chegássemos mais cedo, mas eu atrasei um pouco com a limusine – disse Ben, ajudando Jenny a subir no tapete – Os seus pais tiveram que ir num congresso urgente. Eu fiquei por lá para quando terminasse, mas demorou mais do que o esperado. Até que leva-los de volta, já eram nove horas da noite. E eu só consegui chegar aqui, pra ir para estação de trem, às dez horas. Por isso, temos que correr.
Depois que Aquiles e Aaron subiram no tapete, Ben subiu atrás deles, se ajeitou e o tapete começou a voar.
-Mas, os tapetes voadores não estavam proibidos? – perguntou Aquiles, observando os desenhos do tapete. Ele tinha um desenho meio tribal, com certo colorido, preto, vermelho, amarelo e verde, listrado nas laterais.
-Conseguimos uma licença do Ministério, e é isso que eu posso dizer por enquanto. Não sabíamos se todos vocês sabiam voar com uma vassoura bem o bastante para agüentar uma viagem tão longa. A viagem é realmente muito comprida. E, como vocês não têm idade o suficiente, nós descartamos a possibilidade de aparatar. Se sozinho, já é, de certa forma, complicado aparatar, imagina com quatro acompanhantes. … perigoso.
-Nós? Nós quem? – quis saber Jenny.
Mas Bem ignorou a pergunta da garota e continuou:
-Pensamos também no Noitebus Andante, mas achamos melhor não. Achamos melhor não nos expor. Foi então que falamos com o Ministro e ele nos deu permissão para usarmos um tapete. Mas só a partir da fronteira, o que era um problema, já que precisávamos buscá-los na estação. Então alugamos a limusine. E aqui estamos.
Enquanto Aaron, Jenny e Ben conversavam, Aquiles percebeu que Mione estava sentada de costas para os outros, tentando enxergar alguma coisa na escuridão. Estava tão desligada em seu pensamento, que nem percebeu quando Aquiles se mexeu com cuidado e sentou do lado esquerdo da ruiva.
-Hermione? – chamou o garoto, mas ela não parecia ouvir. – Hermione? – ele tentou de novo, mas ela estava muito distante. Então ele pegou na mão esquerda da garota e, rapidinho, ela voltou a si e se vendo de mãos dadas com Aquiles, soltou a própria mão do amigo.
-O que foi? – perguntou Hermione, se recompondo aos poucos.
-Eu só queria saber se você está bem. Você não falou nada desde que deixamos a estação de trem. Você ta sentindo alguma coisa?
-Saudades... E medo!
-Medo? Do que?
-Medo de descobrir quem meus pais são. E se eu não gostar deles? E se eles não gostarem de mim? E se eles forem como Lúcio Malfoy? E se eu descobrir algo sobre eles que eu não goste? E se...
-E se o mundo acabar e porcos caírem do céu?
-Aquiles, para com isso?
-Mione, você precisa esquecer isso um pouco, deixa as coisas acontecerem! Eu prometo que vai dar tudo certo.
-Como você pode ter tanta certeza?
-Se você não gostar deles, eu deixo você acampar na minha casa – disse o garoto, rindo. A ruiva deu um sorriso.
-Ai, Aquiles! Como só você consegue me fazer sorrir numa hora dessas?
-Sei lá. Eu gosto de ver você sorrir... E é bom quando eu faço você sorrir. Ultimamente, eu nem tenho mais chance para fazer isto, por isso, eu não posso deixar as únicas oportunidades que eu tenho escaparem, certo?
Mione riu baixinho e abraçou o amigo, que sorriu e retribuiu o carinho. Apesar de ser apenas um abraço de amigos, olhos apaixonados, ciumentos e vingativos conseguiram ver naquele abraço, uma forma de acabar com algo importante para alguém.



-Então, meu senhor, você acha que poderia fazer isso por mim? Quero dizer, eu vou conversar com ele, tentar convence-lo, mas, caso contrário, eu te aviso e você manda alguém fazer o serviço.
-Está certo. Mas faça logo. Sabe muito bem que eu detesto erros e atrasos.



-Eu não quero ficar aqui!
-Mas...
-Me leva embora. Eu não quero ficar aqui!
-Eu não...
-EU NÃO QUERO FICAR AQUI!



Já havia algum tempo, mais ou menos uma hora, que todos eles estavam viajando no tapete quando o sol começou a nascer. Só dava para ver uma pequena partícula de uma luz ao horizonte, nada muito forte, uma luz de cinco horas da manhã. Ou talvez, um pouco mais cedo, ou mais tarde.
Uma viagem num tapete voador é completamente diferente de viajar num carro ou num trem. Apesar de o tapete ser bem grande, tipo uns sete metros, era desconfortável deitar em algum lugar onde toda hora havia movimento, não ficava nenhum momento parado, não deixando nem tirar um cochilo sequer. Além disso, é claro, havia o medo de cair. O tapete voava muito longe do chão e, inconsciente, se o tapete fizesse algum movimento brusco, não teria como se segurar para não cair. E, lógico, o vento na cara incomodava muito, por isso, Ben havia lançado um feitiço e criado uma bolha de proteção para que o vento não passasse, mas os garotos não sabiam se aquela bolha também servia para caso um deles caísse. E também havia o motivo de que nenhum deles nunca havia visto o nascer ou o pôr do sol daquela altura, por isso, estavam todos de olhos bem abertos, agarrados ou ao tapete ou a alguém: Ben estava na frente, sentado normalmente, como se já estivesse acostumado a viajar daquele jeito; Jenny e Aaron estavam atrás de Ben, um do lado do outro, se segurando no tapete; Mione estava abraçada a Aquiles porque estava com frio e como o garoto não tinha um agasalho, ele havia oferecido calor corporal.
-Graças a Merlin, conseguimos compensar o tempo. Estamos um pouco adiantados até. – disse Ben, olhando para trás e sorrindo
-Quando tempo ainda falta? – perguntou Aquiles, olhando preocupado para Mione, que estava muito branca. – Eu não tenho certeza de que ela vai agüentar mais muito tempo.
-Eu acho que, com no máximo uma hora, já estaremos no reino! – respondeu Ben e depois voltou a olhar para frente.
Aquiles deu um beijo na cabeça de Mione e disse bem baixo, para apenas ela ouvir: “Seja forte. Falta pouco!”, e depois a abraçou mais forte em seu abraço protetor.



-Draco... – chamou Lúcio, de fora do quarto, batendo na porta.
-O que você quer? – perguntou o loiro, meio sonolento.
-Saia desse quarto, vá comer alguma coisa que nós precisamos conversar. Sua mãe ligou e disse que está vindo te buscar daqui a pouco.
-”timo! Quando ela chegar, ela vem me acordar.
-DRACO MALFOY! Você vai ser levantar agora, vai comer e depois nós vamos resolver um assunto muito sério! – disse Lúcio, em tom bravo e autoritário.
-Tá bom! – Draco se sentou na cama e de lá gritou – Mas, pare de gritar, porque eu não sou surdo!



-Hermione? Você está bem? – perguntou Aquiles, baixinho, quando a ruiva abriu os olhos.
-O que houve? – perguntou a garota, com a mão na cabeça – Por que minha cabeça está latejando?
-Você desmaiou. – cochichou Aquiles. – Eu disse aos outros que você tinha dormido, mas eu sabia que não, mas não quis preocupá-los.
-Ah... Ai! Ta doendo muito.
-Que estranho... O que será que aconteceu?
-Na verdade, eu acho que não aconteceu nada. Eu acho que algo vai acontecer!



-O que você quer?
-Sente-se Draco. O que vamos conversar vai ser algo muito longo. – disse Lúcio, se sentando e apontando uma poltrona em frente a que estava sentando – Pelo menos espero. Normalmente, sua mãe chega nas horas mais inoportunas, por isso, vamos começar com isso logo.
-Ta, quanto mais rápido terminarmos com isso, melhor! – falou Draco, olhando sério para o pai.
-Bom, Draco, eu estou muito decepcionado com você e com as decisões que você tem tomado ultimamente. Se envolver com uma sangue-ruim, Draco? Onde está a sua postura?
-Não me importa mais ter postura.
-Onde está o Malfoy que eu criei?
-Você não me criou coisa nenhuma. – depois de falar, Draco virou o rosto para o outro lado.
-Eu sei que eu tive muito pouco tempo para você.
-Você NUNCA teve tempo pra mim. Mas, isso não me importa mais, porque há alguém que me quer bem, e que faz o impossível pra arranjar um tempo para mim.
-Você fala daquela sangue-ruim da Granger?
-Eu não te autorizei a chamá-la assim. Você nem a conhece, não sabe a pessoa incrível que ela pode ser.
-Já até imagino. Ai Merlin, aonde foi que eu errei?
-Pare de se fazer de vítima – Draco voltou a olhar nos olhos do pai, friamente.
-Bom, não importa onde eu errei: você vai terminar esse relacionamento.
-Han! Só nos seus sonhos.
-Não, Draco, você vai terminar!
O garoto não se conteve: se levantou e começou a gritar com o pai:
-VOCÊ TÁ LOUCO? ACHO QUE A LOIRICE AFETOU O SEU C…REBRO. EU AMO A HERMIONE E NÃO VOU TERMINAR COM ELA. NÃO IMPORTA O QUE VOCÊ FAÇA!
Lúcio se exaltou e se levantou também:
-VOCÊ TEM UM DEVER A CUMPIR COM LORD VOLDEMORT.
-QUE SE DANE O LORD VOLDEMORT, EU NÃO DEVO NADA A ELE...
-SE NÃO DEVE A ELE, DEVE A MIM! SE NÃO FOSSE POR MIM, VOCÊ TERIA MORRIDO. OU TERIA SIDO SEPARADO DE SUA QUERIDÍSSIMA MÃE... GRAÇAS A MIM VOCÊ TEM ESSA VIDA PERFEITA!
-CALA A SUA BOCA! EU NÃO TE DEVO NADA. ACHA QUE EU NÃO SEI QUE VOCÊ JÁ QUERIA VIRAR DEVOTO A VOLDEMORT? ACHA QUE EU NÃO SEI QUE VOCÊ S” ME USOU COMO DESCULPA PARA PODER IR PARA O OUTRO LADO! AL…M DE UM P…SSIMO PAI, VOCÊ … UM MENTIROSO DE QUINTA, UM IMPRESTÁVEL, UM SUBORDINADO E EU QUERO MAIS … QUE VOCÊ...
Mas Draco não conseguiu terminar o que começara, porque seu pai deu um tapa em seu rosto. O loiro colocou a mão no lado machucado e olhou furioso para Lúcio. O pai de Draco arregalou os olhos olhando para a mão.
-Você mereceu!
Possesso com o que o pai dissera e fizera, Draco empurrou o pai para a poltrona e irritado foi para a cozinha, cantando alto, quase gritando para que o pai pudesse ouvir.

Hey dad look at me
Hei, pai, olhe para mim
Think back and talk to me
Pense no passado e me diga
Did I grow up according to the plan?
Eu cresci de acordo com o plano?
And do you think I'm wasting my time doing things I wanna do?
E você pensa que eu estou gastando meu tempo fazendo as coisas que eu gosto de fazer?
But it hurts when you disapprove all along
Mas machuca quando você está sempre me desaprovando

Na cozinha, o garoto, continuou cantando a música, ainda meio que gritando, mas começou a pegar todos os pratos e copos e talheres e joga-los no chão, fazendo muito barulho e quebrando muitas coisas.

And now I try hard to make it
E agora tento ficar bem
I just wanna make you proud
Eu apenas queria fazer você se sentir orgulhoso
I'm never gonna be good enough for you
Eu nunca serei bom o bastante para você
I can't pretend that
Eu não consigo fingir que
I'm alright
Eu estou bem
And you can't change me
E você não pode me mudar

Quando viu que já não havia mais nada para quebrar, o garoto voltou para a sala e viu o pai mais assustado do que nunca. Mas Draco queria mais do que apenas aquilo: foi até a bancada que havia com vários retratos. Jogou todos no chão, quebrando-os e depois rasgou as fotos. Mas Lúcio parecia estar muito assustado com a ação do filho para fazer alguma coisa.

'Cause we lost it all
Porque nós perdemos tudo
Nothing lasts forever
Nada dura para sempre
I'm sorry
Me desculpe
I can't be perfect
Eu não posso ser perfeito
Now it's just too late
Agora é apenas muito tarde
And we can't go back
E nós não podemos voltar atrás
I'm sorry
Me desculpe
I can't be perfect
Eu não posso ser perfeito

I try not to think
E eu não pensar
About the pain I feel inside
Sobre a dor que eu sinto interiormente
Did you know you used to be my hero?
Você sabia que você costumava ser o meu herói?
All the days you spent with me
Todos os dias que você passou comigo
Now seem so far away
Agora parecem tão longe
And it feels like you don't care anymore
E parece que você não se preocupa mais

And now I try hard to make it
E agora eu tento ficar bem
I just wanna make you proud
Eu apenas queria fazer você se sentir orgulhoso
I'm never gonna be good enough for you
Eu nunca sei bom o bastante para você
I can't stand another fight
Eu não consigo suportar outra briga
And nothing's alright
E nada está bem

'Cause we lost it all
Porque nós perdemos tudo
Nothing lasts forever
Nada dura para sempre
I'm sorry
Me desculpe
I can't be perfect
Eu não consigo ser perfeito
Now it's just too late
Agora é apenas muito tarde
And we can't go back
E nós não podemos voltar atrás
I'm sorry
Me desculpe
I can't be perfect
Eu não consigo ser perfeito

Nothing's gonna change the things that you said
Nada vai mudar as coisas que você disse
Nothing's gonna make things right again
Nada vai fazer isso certo novamente
Please don't turn your back
Por favor, não vire as costas
I can't believe it's hard
Eu não consigo acreditar que é tão difícil
Just to talk to you
Somente falar com você
But you don't understand
Mas você não entende

'Cause we lost it all
Porque nós perdemos tudo
Nothing lasts forever
Nada dura para sempre
I'm sorry
Me desculpe
I can't be perfect
Eu não consigo ser perfeito
Now it's just too late
Agora é apenas muito tarde
And we can't go back
E nós não podemos voltar atrás
I'm sorry
Me desculpe
I can't be perfect
Eu não consigo ser perfeito

'Cause we lost it all
Porque nós perdemos tudo
Nothing lasts forever
Nada dura para sempre
I'm sorry
Me desculpe
I can't be perfect
Eu não consigo ser perfeito
Now it's just too late
Agora é apenas muito tarde
And we can't go back
E nós não podemos voltar atrás
I'm sorry
Me desculpe
I can't be perfect
Eu não consigo ser perfeito

Draco estava prestes a derrubar um jarro de cristal que havia sobre a mesa de centro da sala, mas foi então que Lúcio tomou uma iniciativa, e o segurou bem forte.
-ME SOLTA!
-EU NÃO VOU TE SOLTAR AT… VOCÊ PARAR COM ESSE ATAQUE! JÁ DESTRUIU A CASA TODA. JÁ LIBEROU A SUA IRA! AGORA VOCÊ VAI OUVIR.
Por um pequeno tempo, Draco tentou se soltar do pai, mas não conseguiu então, logo, desistiu. Vendo que o filho se acalmara, Lúcio o soltou em cima da poltrona e falou, em um tom alto, em bom tom, firme, bravo e autoritário:
-Ou você termina esse relacionamento com essa tal de Granger, ou Lord Voldermort mandará mata-la.


N/A: O-ou.. Problemas a vista =D Ai, cara, adoro terminar capítulos com suspense no ar. Se bem que nesse nem teve tanto suspense no final. Só um pouco de susto mesmo.. Coitado do Draco. Vai ter que fazer uma escolha, né? E que escolha difícil =/
Bom, em primeiro lugar eu quero pedir desculpas pela demora. Eu estou com sérios problemas e eu não estou conseguindo dar conta de todas as fics. E ainda tem novas fics que tão querendo sair da cabeça e ir pro papel. Então, está bem complicado. Por isso, eu estou tentando terminar todas as minhas outras fics pra depois ter mais tempo para FDD. Mas, eu prometo que não vou largar vocês =D Eu tinha pensado em desistir das fics, mas, algumas pessoas me disseram que iam me matar se eu fizesse isso. E eu quero agradecer a elas: Isa, Debi, Mari e Carol. Brigadão pela força ^-^ Eu realmente precisei.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Forças do Destino II, Mudança de Vidas" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.