0'Clock escrita por KelBumBi
Notas iniciais do capítulo
Gente eu morri!!... 119 reviews?? O que é isso??? ;D
Agradecendo a: Karina_Seddie; Laahfolgada;Key PuckBen; thabatalii12; Camila_Peet ; seddielove;Sayra ; gaby_nocera; Anynha_bb; Lavigne e mia-angeli( menina tu e corajosa deu Reviews em todo cap...) vocês fizeram acontecer... E valeu de coração a todos que contribuíram, vocês me fizeram muito feliz...
Agora papo serio o.O... galera eu não postei antes pq aconteceram várias coisas q me deixaram sem inspiração para fic... Umas tristes e outras nem tanto mas ai está outro capítulo, com um presentinho pelos 119 reviews.....
Espero q gostem
Bjus*
8 mês
— Melanie.
— Freddie.
Nos cumprimentamos friamente. Olhei por entre seus ombros ansiosamente, procurando pela presença da minha namorada. Melanie percebeu e sorriu discretamente, afastando mais a porta.
— Entra. — ela disse, mas eu fingi não ouvir e continuei na porta de entrada, esperando por Sam. — Qual é, Freddie, eu não vou te morder.
Era a primeira vez que a gente se via desde que ela resolveu ficar mais um tempo em Seattle, estava apreensivo e já não me sentia confortável na presença dela. Eu fazia questão de evitar o mesmo ambiente.
— Vou aguardar aqui mesmo, obrigado.
— Você contou a ela não foi? — Melanie acusou, adivinhando.
— Ela é minha namorada, não é como se eu pudesse esconder isso da Sam. — me defendi.
E antes que Melanie falasse qualquer outra coisa, Sam apareceu e empurrou Melanie para longe, pulando em cima de mim.
— Saudades, meu amor! — Uou... Foi isso que ouvi? Meu AMOR?
— A gente se viu ontem. — ri e lhe dei um selinho, Sam fez um biquinho fofo nos lábios. Melanie nos observava da porta. — Vamos, o ensaio começa daqui a trinta minutos e você sabe como a Carly fica histérica se a gente não chegar a tempo. — disse, segurando seu peso no meu corpo enquanto eu a carregava.
— Não espere por mim, vou dormir na casa da Carly. — Sam deu um tchau para Melanie, tratando-a friamente.
— Tudo bem.
Soltei Sam no chão e peguei na sua mão, caminhando juntos até o carro.
— Você contou alguma coisa para ela? — perguntei.
— Não. Por quê?
— Ela sabe que eu lhe contei... Você sabe. — Sam fez uma careta.
—Ok. Vamos apenas esquecer esse assunto, certo? Não é como se eu gostasse de lembrar que minha irmã beijou o nerd do meu namorado.
— Ei. — disse ofendido.
— Mas o nerd mais lindo. — ela acrescentou, sorrindo docemente.
— Oh, Samantha.
Seria um desafio Sam entrar comigo no apartamento, já que a Sra.Marisa Benson estaria de folga.
Entrei primeiro, fazendo Sam esperar do lado de fora. Observei em volta e não havia sinal da minha mãe na sala, fui até o meu quarto e nada dela lá também.
— Estamos com sorte. — disse, segurando a porta com um sorriso maroto no rosto.
Sam respondeu com um sorriso idêntico ao meu, entrando e indo direto para meu quarto. Cheguei depois dela e fechei meu quarto com a chave; minha mãe reclamava, mas estava se acostumando com a nova rotina. Abracei Sam por trás, beijando seu pescoço. Sam riu graciosamente enquanto se arrepiava toda.
Ela se virou para o meu lado e tomou minha boca num beijo ardente, minhas mãos correram por toda a extensão da sua costa, subindo o tecido branco da camisa e apertando mais nossos corpos de modo que não conseguiriam distinguir quem era quem.
Eu já tinha perdido o controle das minhas ações. Meu sangue fervia, me queimando por dentro. Eu só pensava em uma coisa e tentava desesperadamente ter o que meu corpo pedia. Levei o corpo de Sam para a cama e joguei nossos corpos contra o colchão, ficando por cima dela enquanto eu mordia de leve seu pescoço e procurava por sua boca. Sam agarrou na minha camisa e se forçou contra mim, descendo a mão até o feixo da minha calça.
Parei de beijá-la, arfando, e observei com tesão seus dedos desabotoarem o botão da calça e abrir o zíper, exibindo uma expressão sedutora. Sam me acariciou e alisou o meu abdômen por debaixo da camisa, me fazendo arquejar de tanto prazer. E sem poder controlar, nossa pegada foi se intensificando e a vontade aumentando. Eu admirava cada pedacinho da Sam com beijos e carícias enquanto Sam ia cedendo e se entregando.
Tirei a sua blusa e depois o sutiã, com os seios ficando a mostra. Sam enrubeceu envergonhada, mas a dureza denunciava sua excitação, chamando-me. E eu os acariciei empolgado, aumentando a minha libido e sentindo minha parte de baixo reagir. Eu queria mais. E assim sendo me sentei na cama e a puxei junto, deixando que suas pernas ficassem divididas entre nós, e nossos corpos mais próximos. Em seguida, a chupei do pescoço até os seios, abocanhando os bicos endurecidos.
Sam se remexeu impaciente nas minhas pernas, querendo sentir mais de mim. Ela gemeu quando nossas excitações se encontraram, arquejando e arranhando, fazendo uma bagunça em desespero. Ela puxou a minha camisa pelos braços e mordeu com certa força no meu ombro, me tocou e me provocou com as unhas, fazendo festinha nas minhas costas. Tudo era enlouquecedor, eu estava sem controle de nada. Sam era muito gostosa, dona de um corpo lindo e super sexy. Ela sabia como me deixar louco.
Deitei-a na cama novamente, liberando-a da calça. Sorri, beijando um pouco abaixo do umbigo até o começo da calcinha boxer que usava.
— Freddie. — ouvi ela me chamar alto. — Freddie... — ela repetiu.
Porém, não era ela. Não era a voz doce dela gemendo de prazer, não, a voz parecia brava e autoritária.
“Ah merda!” — esbravejei mentalmente, quando finalmente eu percebi o que estava rolando. Era minha mãe quem chamava do outro lado, batendo a porta aos berros.
— Porra. — Sam xingou, petrificada. Eu a impedi de levantar.
— Freddie, abre a porta! Eu sei que essa delinquente está ai dentro com você!
— Do que você está falando, mãe? — perguntei, fazendo o sonso.
Sam se levantou num momento de distração, pegando suas roupas pelo quarto e correndo ao banheiro.
— A loura endiabrada. — ela repetiu, com uma batida forte na porta. — Eu a ouvi e foi nojento! Abre logo antes que eu arrombe essa porta.
Peguei minha camisa do chão e, me vestindo de qualquer jeito, abri a porta. Minha mãe arregalou os olhos, notando a situação entre minhas pernas, subindo o olhar e se fixando no fexo aberto da calça.
Ao perceber seu olhar, me virei e fechei o zíper apressadamente, atrapalhando-me para abotoar o botão.
— Cadê a safada que estava se aproveitando da inocência do meu filhinho? — minha mãe questionou, enquanto procurava por todo meu quarto.
— Mãe não tem ninguém. A senhora está ficando louca! — reclamei.
— Então como você me explica isso? — ela olhou para baixo, e meu rosto queimou.
Hesitei.
— Eu... Eu estava na internet! — minha mãe retornou a olhar para mim, desistindo da busca pelo quarto. — Eu olhava o vídeo de um site pornô, mãe! — me humilhei mais ainda.
— Não acredito em você! — insistiu, se voltando a buscar.
— Mãe! — gritei, emburrado. — Não há ninguém aqui, ok?! Eu tenho 17 anos e querendo ou não, tenho minhas necessidades. Afinal, eu sou um homem!
Minha mãe parou e me encarou, estupefata. Logo após, suspirou, cansada.
—Você cresceu tanto. — ela se lamentou, levando a mão no peito como se fosse a primeira vez que tivesse se dado conta. — Desculpe amorzinho. É só que ainda te vejo como aquele garotinho indefeso que era obcecado pela vizinha da frente. — seu olhar caiu para o chão, parecendo desapontada. — Desde que você começou a namorar aquela desnaturada, eu venho perdendo mais o controle sobre você. Eu não sei mais o que fazer!
— Não é uma guerra, mãe! Eu amo a Sam e ela ama a mim também. Daqui há 4 meses vamos comemorar nosso primeiro ano juntos, e eu quero que esse seja o primeiro de muitos. — disse mais calmo, indo até minha mãe e pegando sua mão. — Querendo ou não, mãe, eu cresci. E mesmo sem a Sam, eu iria crescer. As pessoas evoluem.
— Mas foi tão rápido. — ela choramingou, me seguindo até porta.
— Eu sei... Eu sei. — disse, levando-a para seu quarto disfarçadamente.
Fiquei um tempo abraçado com ela, depois dei boa noite e beijei sua testa, voltando para o quarto.
— Sam, pode sair. — avisei, entrando.
Sam saiu do banheiro, seu rosto uma confusão de emoções. Era deboche, surpresa, ira e desapontamento.
— Vou banhar com água fria. — disse, passando por ela.
— Sam... — acordei dessituado, procurando pela minha lourinha, depois de não encontrá-la ao meu lado.
Tendo o silêncio como resposta, resolvi fazer a higiene matutina e depois me arrumar para ir a escola. Terminei um pouco tarde e como estava atrasado, não passei no apartamento da Carly.
Já na escola, eu fui direto para o meu armário me encontrando com Sam e Carly ali.
— Buenos dia, muchachas! — cumprimentei aproximando-me e beijando o rosto de Sam.
— Hey, Sam! — o idiota do Mike disse vindo em nossa direção.
Agarrei a cintura da Sam inconscientemente, encostando-me no armário com ela. Sam tentou se desvencilhar um pouco envergonhada com o excesso de contato.
— Freddie para com... – ela começou, mas foi interrompida por uma voz exatamente igual a sua.
— Hey Carly, Sam... Freddie... — Melanie cumprimentou.
— Oi, Melanie. — Carly cumprimentou gentil, olhando para Sam acusatória. — Achei que já tinha voltado.
— Ah, não! Eu decidi ficar o verão inteiro com a minha mãe. — Carly e Gibby se animaram com a notícia.
— O que faz está fazendo aqui? — Sam perguntou ríspida, correspondendo agora o meu abraço.
— Eu vim estudar com vocês, oras! Lá em casa estava um tédio e o diretor Franklin me deixou frequentar o último trimestre com vocês. — contou, com um sorriso enorme.
— O quê? Por quê? — Sam e eu falamos juntos.
— Teoricamente, eu já entrei numa universidade. — Sam bufou, virando os olhos.
— Sam, você tem uma gêmea? — perguntou Mike, espantado.
— Me conta uma novidade. — Sam ironizou, de mau humor.
— Oi, eu sou o Mike. Sou amigo da Sam. — Mike se apresentou a Melanie. Amigo que quer roubá-la de mim.
— Melanie. — ela segurou a mão dele.
— Melanie... É um lindo nome.
— Obrigada!
— Então, Melanie, você aceita sair comigo hoje a noite? — Mike convidou de repente, pegando todos nós de surpresa.
Melanie pareceu pensar no assunto antes de responder:
— Claro! Eu adoraria!
— Nos encontramos às 19h. Pode ser?
— Vou estar pronta. — Melanie sorriu.
Mike saiu e nos deixou ali parados estáticos, observando-os com cara de pateta.
— Mel, conquistando os corações. — Carly zoou assim que o Mike se afastou o suficiente.
— Para, Carly!
O sinal tocou, alertando-nos a seguir para nossas respectivas salas de aula. Desfiz o abraço de Sam e me despedi com um selinho, nós teríamos aula diferente.
Estava muito mais contente com o ocorrido dessa manhã. Livrei-me de dois coelhos com uma cajadada só. Mike e Melanie juntos poderia deixar eu e Sam em paz.
Isso era o que eu pensava.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Definitivamente não sei fazer hot :( . Então o meu presente é essa mini fic... tive que ir no hospital com a minha avó e a idéia surgiu... Espero q valeu a pena... Confira:
Freddie chegou tarde ao hospital graças a sua empresa de equipamentos eletrônicos. Ele ouviu gritos brutos conhecidos, e foi até onde eles levavam.
Sua esposa Sam Puckett Benson brigava com um dos guardas que tentava acalmá-la, ele riu com a cena, Sam nunca se comportara como uma dama desde a infância conturbada dos dois, onde brigavam mais que cão e gato. Junto havia uma garotinha de uns 5 anos, com cachos grandes e castanhos como chocolate quente, olhos azuis profundos e boca carnuda, agarrada a mão da mãe, assustada com a situação.
Ele correu para a pequena pegando-a sem nenhum esforço no colo. A menina abraçou Freddie quando percebeu que estaria segura com seu pai.
"Hey, pequenina... Titia Carly já vem ok?! Vamos deixar a mamãe entrar, sim?" Fredie falou para a filha, que começou a chorar nos ombros largos do pai.
"Freddie, como ela está?" a amiga morena do casal entrou apressada, acompanhada por seu marido. "Ei, pequena, não chore. A mamãe vai ficar boa." Carly tentou acalmar Senddy.
"Você pode ficar com ela? Eu vou acompanhar a Sam." Freddie pediu a amiga e Carly sorriu.
"Sim, tudo bem." Ela concordou, pegando a menina no colo do pai sem esforço.
Freddie beijou sua filha e disse baixinho no seu ouvido, como se fosse um segredo entre os dois:
"Papai vai lá, meu amor. Vou ajudar a mamãe a trazer seu irmãozinho."
REVIEWS????