Momentos de Percy J. e Annabeth C. [Em Revisão] escrita por Nicolle Bittencourt


Capítulo 83
Capítulo 83: Nem todos os hotéis caindo aos pedaços estão realmente caindo aos pedaços


Notas iniciais do capítulo

Olá, leitores queridos! Eu nem vou perder meu tempo pedindo desculpas aqui no início, vocês querem ler um capítulo, então pouparei-os disso, no entanto, eu preciso fazer alguns anúncios. Por exemplo, o título original do capítulo seria: "Aquele capítulo em que a autora não sabe que título colocar.", mas achei muito longo, então... Deu nisso!
Hum... outro aviso: capítulo pequeno (detesto) e sem grandes emoções (detesto 2), mas, era isso ou vocês esperando mais tempo, então... Optei por isso, porém, prometo que o próximo capítulo irá recompensar COMPLETAMENTE!
Enfim... Eu realmente tenho que fazer alguns anúncios, e você precisam lê-los.
1) Capítulo SUPER dedicado as minhas leitoras aniversariantes: Naiara; Alexia e Giu. Vocês sabem que eu amo MUUITO vocês, e que desejo o melhor na vida de cada uma de vocês! Aliás, parabéns para os outros aniversariantes e pessoas que eu possa ter esquecido (desculpa, 17 anos, sabem como é, a memória já não é como antes. kkkkk).
2) Marina Codeço, meu amor! Não fique com ciúmes dos outros leitores, eu te amo muito, assim como amo todos! E saiba, só eu posso ter ciúmes aqui, afinal, eu morro de ciúmes de vocês lendo outras fics (a mais pura verdade). Te adoro, more!
3) Capítulo MEGA dedicado às seis pessoas que deixaram recomendações! False Angel, Mrs Fletcher (MANA!), Camylla di Angelo, Triz M Ferraz, Lara Fernandes e Milena Corrêa
. Meninas, vocês não tem IDEIA do quão emocionada eu fiquei com as declarações de vocês! Sei que já agradeci via MP algumas, e outras não, por isso, eu peço para me lembrarem quem eu agradeci e quem não, é que eu me perco completamente nisso! Desculpa, mas eu espero que saibam: cada palavra escrita pro vocês me tocou profundamente! Obrigada pelo apoio, carinho e amor! Obrigada!
Bem... Eu acho que por enquanto é isso, qualquer coisa que eu lembre, posto lá embaixo, okay?
Beijooos!
Boa leitura!



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Annabeth’s POV

Aquela havia sido uma viagem um tanto quanto... Interessante. Nós, fugindo dos guardas, montados em Destemido que corria como o vento, sem realmente dar a chance de sermos perseguidos. Em poucos segundos já estávamos há vários metros de distância, deixando as árvores de folhas verdes e robustas da pequena floresta do Vizcaya para trás. Pegando a movimentada Avenida South Miami, enquanto motoristas nos encaravam com um assombroso espanto, o que chegava a ser cômico. Será que eles viam uma Ferrari, como da última vez?

Bem, não sei o que viam, mas viam algo, e era algo impressionante, tanto que os faziam virarem suas cabeças enquanto passávamos, e isso fazia com que eu me perguntasse se existia algum risco de um guardar nos parar e multar-nos pela “alta velocidade”. No entanto, não era apenas isso que tornava a viagem em si estranha, havia também, a situação.

Lá estávamos nós, três semideuses montados num unicórnio. Okay, não é tão estranho, se você considerar por todas as coisas que já havíamos passado, mas... Bem, o Bryan estava atrás de mim, literalmente falando, e por mais que ele tentasse não encostar-se a mim, o espaço era muito pequeno, ou seja, basicamente, nós nos tocávamos o tempo todo (o que me fez considerar passar a mochila para trás, mas o tempo que eu usaria para fazer isso seria o suficiente para eu ser lançada ao chão), e eu podia jurar que o sentia ficar vermelho a cada segundo, e a cada segundo, ele me pedia desculpas. Eu também podia sentir o olhar de Percy queimando em minhas costas, só que eu também sabia que a situação não estava nada favorável para ele, já que estava atrás do Para-raios, e bem, meninos não gostam muito de contado físico com outros meninos, se é que me entende. Se bem que... A mochila deles estava entre eles, ou seja, não deveria ser tão ruim assim.

Nenhum de nós havia se segurado no outro. Nós três seguráramos firmemente na sela enquanto o vento arrebatava nossos cabelos e arrepiava os pelos dos meus braços, era como se Destemido estivesse correndo para voar, ou apenas, era uma forma dele se sentir verdadeiramente livre de todos. Porém, tinha mais, eu conseguia senti-lo se divertindo com toda a embaraçosa situação, era como se ele estivesse ganhando um bônus por nos ver sem graça, como uma pequena vingança. Mas de que?

Antes que eu pudesse pensar mais nisso, a viagem já havia acabado. Não que eu houvesse dado um destino específico para Destemido, ou que alguém houvesse dado, eu só havia dito para ele correr para alguma rodoviária ou ferroviária, no entanto, enquanto ele parava e eu olhava ao redor, acabei por notar que o local não era nem um, nem outro.

— Mas o que? – eu comecei a perguntar, enquanto saltava do unicórnio, sendo seguida dos meninos, que finalmente, pareceram recuperar a compostura. Ao menos, Bryan já não estava tão corado quanto eu imaginava que estaria.

Olhei atentamente para o local que estava diante de nós. Parecia um antigo hotel, que já havia sido luxuoso e agora estava abandonado, caindo aos pedaços. A fachada, que um dia deveria ter sido branca e dourada, agora estava descascada e grandes trechos de tijolos eram visíveis; a sujeira acumulada enegrecia o que fora cor de ouro; o letreiro que já havia tido o nome do hotel, só possuía uma única letra E pendurada no ar, e que parecia que iria cair a qualquer momento; as portas de vidro quebradas; as janelas negras pela falta de limpeza. As pequenas mesas brancas com guarda-sóis, que ficavam do lado de fora, estavam amareladas por conta do tempo, e as cadeiras de madeira caindo aos pedaços por causa dos cupins. O local estava arruinado, e eu não conseguia pensar num motivo para Destemido ter nos levado até ali.

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, diante do olhar confuso dos garotos, arfei, apontando para o hotel, enquanto a magia da névoa se desfazia perante meus olhos.

— Vejam isso! – exclamei, enquanto Destemido relinchava satisfeito, e toda mágica ao redor do hotel caía por terra para todos nós, dando lugar a um resplendoroso hotel de luxo.

Era como voltar ao tempo e presenciar aquele mesmo hotel no dia de sua inauguração, tirando o fato que não estávamos voltando ao tempo, nem que era sua inauguração. Bem, o hotel só estava absolutamente perfeito!

As paredes eram de mármore branco reluzente, rodeadas de entalhes dourados nos mais diversos tons, como por exemplo, ao redor das janelas, nos lustres ao lado de fora, nas sacadas e na cobertura, que era no vigésimo andar. Era grande para um hotel no meio de uma avenida, porém, não só para cima, obviamente, mas para os lados, também. A decoração era contemporânea e ao mesmo tempo, refinada, o que faria lembrar o Olimpo, não fosse o corredor de palmeiras, que guiava até a refinada entrada; e o dourado ofuscante que cobria inclusive as pequenas estátuas em sua arquitetura, e mesmo assim, tornava tudo mais perfeito. Aliás, observando atentamente, as estátuas eram de deuses gregos, porém, havia mais estátuas de um deus em particular...

De qualquer forma, suas dezenas de janelas cintilavam a luz do sol, as palmeiras fazendo sombra no caminho adiante, as pequenas mesas com guarda-sóis tornando-se convidativas para um relaxante e merecido descanso. Era como olhar a entrada de um paraíso.

— UAU! Esse hotel é... Incrível!- exclamou Bryan.

Ele tinha razão, completa razão! As portas que antes estavam “quebradas”, agora brilhavam, mostrando-se como cristal, e não vidro como eu pensava. E através dele, eu via nosso reflexo.

Sim, eu conseguia nos ver.

Destemido branco, imponente, arrogante, e de alguma forma, sorridente, batera seus cascos contra o asfalto, para depois, dirigir-se a sombra da palmeira mais próxima. Bryan visivelmente cansado, mesmo após seu sono, os olhos azuis arregalados e foscos, o cabelo loiro jogado numa direção, a roupa inteiramente esgarçada. Percy abatido e exausto, suas roupas em trapos, os cabelos pretos uma confusão ambulante, no entanto, havia esperança em seus olhos, esperança de encontrar um local calmo para ficar por algumas horas, tomar um banho e comer, era isso que ele queria, que nós queríamos. E ao mesmo tempo, tão contraditoriamente, havia uma pequena desconfiança em seu olhar, algo que não acreditava que pudéssemos achar um lugar realmente bom para ficar.

Ainda analisando o reflexo, percebi que ao lado de Percy havia uma linda garota loira, do tipo que todos deveriam parar para olhar, do tipo que deixam garotas como eu com uma pontinha de inveja de vez em quando, mas só de vez em quando.

Ela era alta e esguia, possuía a pele levemente bronzeada, que, do meu ângulo, às vezes parecia reluzir de tão saudável; os cachos loiros caíam em cascata sobre os ombros, como os de uma princesa de contos de fadas; e seus olhos claros pareciam fixos em algo, como se estivesse analisando alguém. Não fossem suas roupas rasgadas, sujas e manchadas, eu seria capaz de apostar que se tratava de uma dessas celebridades hollywoodianas que passavam férias em Miami, aquelas que nós vemos e torcemos para que um dia possamos ser um pouco como elas, mesmo que seja bem pouco.

Minha linha de pensamento fora cortada ao ver através do vidro que Percy parecia estender sua mão em direção a da garota. O ciúme me invadindo completamente para, em seguida, ser substituído pela surpresa e pelo espanto ao notar que a mão de Percy agora se entrelaçava a minha, assim como o reflexo no cristal mostrava-o de mãos dadas com a garota.

Di Immortales, aquela era EU!

Pressionei meus dedos contra a mão de Percy que estava na minha, apenas para me certifica de que ele realmente me dava à mão. Em seguida, olhei em direção ao reflexo, os olhos da menina, os meus olhos, com um misto de surpresa e confusão.

— Você está bem? – ele me perguntou.

Eu acabei deixando de analisar meticulosamente o meu reflexo, e voltei-me para ele. Seus olhos verdes preocupados enquanto seu polegar fazia círculos nas costas da minha mão, como se tentasse acalmar-me do meu choque.

—Sim, sim, eu estou bem. – acabei por responder, eu estava bastante surpresa na verdade, pois, se o reflexo era real, eu estava linda. Bem, também estava assombrada, porém, estava bem no final de contas, nem parecia que eu havia “morrido” e voltado.

— Onde nós estamos? – perguntara Bryan, que estivera se abstendo de nossa conversa, extremamente concentrado em olhar o hotel luxuoso a nossa frente.

Eu realmente não fazia ideia de que lugar era aquele, por isso mesmo, virei-me em direção a Destemido, que fora quem nos levara até ali. Ao mesmo tempo em que eu fizera isso, os garotos também fizeram, e ao notar que estava sendo encarado por seis olhos curiosos, o unicórnio relinchou e bateu seus cascos contra o asfalto.

— Hum... Bem... – começou Percy, obviamente ouvindo o que Destemido dizia e repassando-nos, mas em nenhum momento deixei de encarar o unicórnio, que parecia relaxado na sombra à nossa esquerda — Ele disse que esse é um hotel para semideuses e seres da mitologia grega. Hum... Destemido está falando que antes de ser pego por Éris, ele simplesmente vagava pelo país, e uma vez, quando ele estava cansado e com fome, recomendaram a ele esse hotel, um local em que seres como ele não pagam nada e semideuses e sátiros pagam pouco por um bom local para dormir, comer e se vestir. Como estávamos por perto, e precisando, ele nos trouxe aqui, assim podemos tomar café e trocar de roupa, e claro, ele também pode comer mais um pouco.

— Só uma pergunta – disse Bryan, erguendo a mão como um aluno numa sala de aula — Se ele conhecia esse lugar, porque não nos contou isso antes, podíamos ter vindo ontem mesmo.

É, era uma boa pergunta.

Percy vez uma careta.

—Poderia não xingar a cada frase, por favor? Obrigado! – ele acabou suspirando — Ele disse que não é escravo ou empregado de nenhum de nós, fora que não teria conseguido nos trazer até aqui depois que curou Annie, e... “Se vocês realmente acham que eu iria perder o meu sono para trazê-los aqui, estão completamente enganados”. – disse Percy, fazendo aspas com os dedos, o que me fez querer rir.

Voltando a olhar a fachada, notei que havia um grande letreiro, e uma frase de efeito embaixo, mas graças a minha dislexia, até isso era difícil de entender, considerando que tudo que eu via eram letras embaralhadas, e por mais que eu me concentrasse, não conseguia entende-las. É, aquilo me irritava profundamente.

— Se é um hotel para semideuses, eles bem que poderiam ter colocado o letreiro em grego, não? — perguntei, bufando diante a incapacidade de ler um letreiro.

— Destemido disse que: “Em grego a frase de efeito não rimaria, se bem que, já não rima mesmo do jeito que está”. – disse Percy, dando de ombros, o que fez sua mochila sacudir junto.

— E isso nos leva as seguintes questões. – começou o Para-raios, seus olhos azuis ganhando vida conforme ele fazia as perguntas, seus dedos as enumerando lentamente — Qual o nome do hotel? Qual é a frase de efeito? De quem é esse hotel? É realmente confiável? E quanto é a estadia?

Por fim, ele havia erguido cinco dedos, ou seja, eram cinco perguntas que precisávamos de respostas.

Novamente, nós três encaramos Destemido em expectativa, e claro, antes de fazer nossa tradução simultânea, Percy fez uma costumeira careta. Isso sempre acontecia quando ele ouvia o que Destemido pensava, porque geralmente, ele não pensava coisas lá muito agradáveis.

— Antes de qualquer coisa, ele pediu para que os avisasse que: - Percy voltou a fazer as aspas com os dedos, o que era cômico — “Não sou professor de nenhum de vocês para ter que ficar lendo letreiros, se não aprenderam a ler, voltem para o jardim de infância. Mas, considerando o estado atual de vocês, eu farei o favor de explicar”. Ei! – exasperou Percy, parecendo finalmente notar o insulto implícito em sua própria interpretação — Nós somos dislexos, okay? Bem, tirando à má-educação dele ... – Percy fora fuzilado por Destemido, e pareceram ter alguma pequena conversa antes que ele voltasse a nos explicar.

Isso me fez trocar um olhar com Bryan, assim como eu, ele odiava não saber o que acontece.

— Pois bem, o nome do hotel é “Estrela do Amanhecer”, a frase de efeito que vem embaixo, segundo Destemido, tem que ser lida junto com o nome do hotel, ou seja: “Estrela do amanhecer/ O hotel feito para um semideus como você/ Apenas não se esqueça/ Apolo é o deus mais quente do planeta.”. – nós três fizemos uma careta, a rima não havia ficado nada boa.

— Okay, parece que já descobrimos de quem é o hotel, basta notar a “modéstia” na frase de efeito. Ou a falta de rima em si. – eu acabei dizendo enquanto ajeitava minha mochila em minhas costas, o sol de Miami começando a ficar forte e a grudar meu cabelo em minha nuca, e a mochila em minha blusa. — Então, já que aparentemente, o hotel parece ser de Apolo, acho que é confiável. Mas isso ainda não responde quanto é a estadia.

Todos nós cravamos nossos olhos sobre Destemido, e dessa vez, nem precisamos de tradução, era visível o que os olhos dele diziam: “Ei, eu sou um unicórnio, vocês realmente não esperam que eu saiba o valor, certo?”. Obviamente, a frase deveria possuir alguns palavrões soltos, o que era típico dele.

Olhei de Percy para Bryan, observando suas expressões curiosas e determinadas, e ouvi também, Destemido bater seus cascos no chão. Por fim, os meninos suspiraram em uníssono, o que quase me fez rir.

— Bem... – começou Bryan, ajeitando sua mochila e encarando o hotel, seus cabelos loiros sendo arrebatados pelo vento da manhã — Só tem um jeito de descobrirmos.

Em seguida, o Para-raios seguiu em frente, numa caminhada precisa em direção à porta de entrada do grande hotel. Logo, Percy e eu estávamos em seu encalço, mas não sem antes o Cabeça de Alga lançar um olhar a Destemido, como se o perguntasse se ele ficaria bem. E isso era engraçado, considerando que mais cedo, os dois pareciam querer se matar, ou melhor, Destemido queria mata-lo. Em resposta, o unicórnio simplesmente relinchou, nos encorajando a prosseguir.

— Só uma coisa. – Bryan parou sua caminhada enquanto começava a falar, o que nos fez parar também. Ele se virou para nós, a curiosidade visível em seus olhos azuis — Annabeth, você disse que a fora a “poesia”, a falta de modéstia e de rima mostravam quem era o dono do hotel, mas... Sendo o dono Apolo, o deus das poesias, o normal não seria ele, sabe, ser bom nisso?

Essa observação fez com que Percy e eu nos entreolhássemos e ríssemos, para em seguida, o Cabeça de Alga fazer algo bem natural, e que demonstrava o quanto ele e Bryan era próximos agora: Percy foi em direção a Bryan, girando-o para frente e apoiando um de seus braços de forma desleixada sobre o ombro do amigo. Sim, amigo, era visível que eles eram amigos agora.

— Cara, se tem uma coisa que eu aprendi durante esses quatro anos é que nada nesse mundo é normal. Um dia, você entenderá o que eu estou dizendo.

No segundo seguinte eu estava lá, do outro lado de Percy, envolvendo um de meus braços em sua cintura, acompanhando-os.

— Eu tenho certeza de que ele já entende, não é Harpper? – perguntei, enquanto encarava-o, sorrindo.

— Com toda a mais completa certeza, posso garantir que eu entendo. – por fim respondeu, o que só nos fez rir mais.

E lá íamos nós novamente, três semideuses esfarrapados, apoiados uns aos outros, brincando, sorrindo e caminhando em direção à um hotel luxuoso. Um hotel que prometia ser por algumas horas nossa salvação, um local para relaxar, longe de problemas. Ao menos, era o que achávamos que poderia ser.

Mas será que era mesmo? Haveria algum lugar no mundo que seria seguro para nós, fora o Acampamento? Bem, era exatamente isso que iríamos descobrir.


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Notas finais do capítulo

Hi, guys! Pois bem... Desculpas pela demora, realmente, eu nunca aprendo a parar de enrolá-los... Desculpas! E agora, com o terceiro ano, começo a pensar quanto tempo mais demorarei para postar...
Enfim... Como está a volta às aulas de vocês? Novidades?
Bem, agora, vamos ao que eu amo? Vocês sabem o que é!
PS: Oh, meus nenéns, vocês voltaram! Quem são os bebês da mamãe? Sim, os PS's! *-*
PS2: Nesse exato momento, vocês estão diante de uma pessoa que deseja DESESPERADAMENTE "Cidade do Fogo Celeste", "The One" e "O Sangue do Olimpo". Eu PRECISO desses livros! E estou lendo "Peças Infernais" da Tia Cassie, e simplesmente, recomendo, o Will é muito divo! E obviamente, tia Cassie derruba todos e tudo com seus romances, aventuras e sarcasmo. Eu AMO como essa mulher escreve!
PS3: BELIEVE MOVIE DIA 28! EBAAA! QUEM É DO RIO E QUER IR VER COMIGO? *-*
PS4: Hum... Bem... Eu prometo que o capítulo seguinte será eletrizante e surpreendente! Assim como o outro depois do próximo! E o outro depois deste. *-* (mil ideias)
PS5: Vocês realmente devem ler meus PS's, eu fiquei dois meses sem postar, então... Vocês têm a obrigação de me aturar!
PS6: Responderei os reviews, de algum jeito, eu responderei!
PS7: LEMBREI! Eu preciso URGENTEMENTE escrever uma songfic sobre Percabeth antes de ser Percabeth (músicas da Taylor servem para isso meu povo); preciso escrever outra sobre "Instrumentos Mortais" (Jace, te amo!) e outra sobre " A Seleção", simplesmente, porque eu amei esse livros! Mas esses dois últimos casos, eu ainda busco músicas que possam me inspirar, obviamente, Taylor. (Verdade, escrever songfics baseadas nas músicas dela são bem mais fáceis para mim, acho que é porque eu sinto aquilo, ou porque geralmente escrevo do ponto de vista feminino).
PS8: OH! TIVE UMA IDEIA! É PERVERSA! MAS EU TIVE! (Relax, não é para a Momentos, é para uma songfic). OMG! EU PRECISO ESCREVER ISSO! MAS CADÊ O TEMPO?
PS9: OMG! Desde que instalaram o sistema de contagem de acessos, até agora, a "Momentos" teve mais de 23 MIL acessos! OMG! DI IMMORTALES! E A FIC TEM 63 RECOMENDAÇÕES! OH GOD! Obrigada, você são incríveis, mil vezes, um milhão de vezes incríveis! Obrigada! Muito obrigada! Eu AMO vocês! Vocês tornam a minha vida melhor! Eu os amo!
PS10: CHEGA! Acabaram os PS's por hoje! kkkk
Beijooos! Obrigada por me aguentarem!
Amo vocês e sempre amarei!
Nikki
http://ask.fm/NickMeiraB