Um Novo Amor escrita por Sarah M, marypupy


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Amei todos os comentários para a nossa Bella super-poderosa, então vamos logo começar o novo capítulo!



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Pov. Sirius

Eu estava feliz por Bella, ela estava aceitando à todas estas mudanças como eu acho que não teria feito. Ela havia acabado de perder os Cullen, foi abandonada pelo noivo no altar e agora se descobre ser metade bruxa e metade deusa, havia ganhado inúmeros dons e agora estava indo para uma escola onde não conhece ninguém e que só sabe que vai ter um irmão quase da sua idade e que não conheceu a vida inteira.

Mais que feliz, eu estava orgulhoso da minha pequena que eu cuidei com Renee desde que esta ainda era bebê. Tenho certeza que quando Severo a ver na estação de trem, com certeza vai se sentir ainda mais orgulhoso, já que sua filha de consideração estava se tornando uma mulher poderosa e humilde.

-Hei, você está bem?- perguntei para Bella.

-Ainda estou me acostumando com a ideia de ser metade bruxa.

-Pelo menos, você já se recuperou do fato de ser semi-deusa. Sinceramente, eu nunca vi Hera ser tão amorosa com um dos frutos dos casos de seu marido.

-Não com esta parte da minha vida eu já me acostumei. Todos aqueles deuses me transmitiam tanta paz, tanto amor e tanto carinho. Hera principalmente, eu a senti como sendo minha mãe. Todos tinham suas qualidades e seus defeitos, que dava para se perceber logo de cara, mas apesar de todas as brigas todos se amam. Engraçado, não?- ela falou.

-Eu definiria isto como irônico, mas como tenho amor próprio vou concordar plenamente com você.

Bella só ria, mas qualquer pessoa que a conhecesse por pelo menos um dia saberia que ela estava nervosa e muito. Apertei sua mão, tentando lhe passar todo o afeto e a segurança que eu sentia, e por fora pelo menos pareceu que havia funcionado.

Pov. Bella

Sirius apertou minha mão tentando me passar afeto e segurança. Para qualqer m que me olhasse eu estava muito bem. Mas por dentro eu estava um caco. Ninguém nesse tempo todo pareceu notar que talvez eu não aguentasse tudo isso.

Minha vida sempre fora tão monótona, sem grandes mudanças. E de uma hora para outra tudo muda, me vejo apaixonada por um vampiro, luto com todas as forças pelo nosso amor, e tudo o que recebo em troca é a perda das pessoas que eu mais amava e ser deixada em pleno altar.

Logo depois, descubro que tudo no que eu sempre acreditei é uma mentira. Descubro que sou filha de uma bruxa poderosa chamada Lilian Potter e de um grande deus grego chamado Zeus, descubro que tenho um irmão chamado Harry Potter e um padrinho chamado Severo Snape. Ah, meu padrinho! Deste eu nnca guardaria mágoa, depois de algumas horas me recordei de uma tarde que eu tinha uns 5 anos e estava ouvindo a conversa ente Reneé, Sirius e Severo.

FLASHBACK ON

-Ela não pode ser enganada a vida inteira, uma hora la terá que saber.- reclamou Snape.

-Quando o dia chegar, ela saberá.- disse Renee.

-Mas tudo não seria mais fácil se ela crescesse sabendo sua verdadeira identidade?- retrucou meu padrinho novamente.

-Ela agora é minha filha, e eu decido o que é melhor para ela.- disse Sirius pondo fim naquela conversa.

FLASHBACK OFF

-Por que você não me contou?- perguntei por impulso.

-Contei o que, meu amor?-falou Sirius.

-Da minha verdadeira história.

-Este foi o último peido de Lilian e eu achei sensato levar em consideração.

-Estamos chegando em Londres, por favor apertem os cintos.- disse a comissária pelo aparelho de som.

-Lá vamos nós.- eu disse.

Rapidamente, descemos e percebendo a minha afobação para re-encontrar com o meu padrinho, sirius se apressou para pegar nossas “poucas” malas e pegar trê táxia, já que só as minhas malas ocuparam dois carros.

Apesar disso, não me importei que tinha deixado o padrinho do meu irmão sozinho cheio de bagagem, só o que importava era aquele homem naquela estação. Aquele homem que ao me ver me deu um grande sorriso, ou pelo menos tentou, já que pareceu mais uma careta, indicando que a muito não fazia isso, me deixando feliz por ser capaz de desenvolver tal ato. Naquela estação, estava meu padrinho Severo Snape.

-Severo!- gritei, pulando em seus braços.

-Oi, minha pequena.- ele me disse simplesmente.

Mas nosso momento foi interrompido por um certo Sirius que estava acompanhado de quatro seguranças, todos carregados de malas.

-Como você ousa me deixar com tantas bagagens?- acusou Black.

-Vocês querem mesmo que eu acredite que este monte de mala é desta coisa pequena aqui.- disse Severo , que rapidamente mudou de opinião ao ver que todas as malas tinham pelas de tigre branco, meu animal favorito.- Quer saber mudei de ideia, vamos logo. Voês podem deixar tudo isso aí no chão e obrigada.

Rapidamente, os seguranças deixaram as minha 32 malas no chão e saíram correndo, provavelmente com medo de terem que carregar aquelas malas de novo. Olhei para os lados para ver se nenhum trouxa estava olhando e retirei minha bolsinha de contas do bolso, onde coloquei as minhas malas e as de Sirius.

-Como a plataforma está fechada por causa de estarmos no meio do primeiro semestre, então vamos ter que fazer uma viagem de pó de flu para a sala de Dumbledoure.- explicou Svero.

-Por todos os deuses, não me faz fazer esta viagem. Ou melhor eu não vou fazer esta viagem com pó de flu, ela acaba comigo.

-E como você acha que vai chegar a Hogwarts moçinha?- perguntou Sirius.

-Como você é tapado Black, irei andar pelas sombras.- respondi.

-Quer dizer que eles deram mesmo aquele monte de dons que prometeram. - falou Snape.

-Sim. Agora me encontrem na sala do diretor e bem rápido, porque eu estou sentindo que eu vou me cansar muito com esta viagem.

Então, comecei a andar pelas sombras, até que finalmente ahei a sombra que me levaria exatamente à sala do diretor.

Ao entrar na sala, me deparei com o diretor que pelo que vi no jornal ser o diretor de Hogwarts, um tal de Dumbledoure, e logo atrás dele Severo e Sirius me olhando como se estivessem vendo um fantasma.

-Calma gente, eu não vou desmaiar nem nada parecido. Enquanto estava vindo para cá, Hades conversou comigo e disse que eu realmente ficaria fraca, mas só se eu fosse filha dele, e como eu recebi o dom eu ia sentir o mesmo que ele, ou seja, nada.

Depois de falar tudo aquilo, percebi o olhar de repreensão do meu padrinho e do padrinho de Harry, e notei o que eu havia feito.

-Meus deuses, desculpe os modos. Sou Isabella Swan, e bem você deve ser Dumbledoure, estou certa?

-Certíssima minha querida. Então já que fomos devidamente apresentados, acho que o Professor Snape poderia lhes mostrar suas acomodações, enquanto a Senhorita Swan...

-Só Bella.

-Certo. Enquanto, Bella não passa pelo chapéu seletor. Bella, peço que se prepare para assistir aulas de bruxaria, já que irá descobrir qual será sua casa durante sua estadia aqui esta noite.

-Bom, então obrigado Professor Dumbledoure.- disse Sirius se despedindo.

Mas eu não aguentei mais, no momento que saímos daquela sala, eu e meu padrinho começamos a rir da cara do Black.

-Que foi?!Eu e os diretores não nos damos muito bem!- exclamou o motivo das risadas.

Severo nos indicou onde ele ficava e nossos quartos que ficavam muito próximos uns dos outros.

-Gente, vou me arrumar.- avisei.

-Bella, não é nem 2 horas a tarde.- reclamou Sirius.

-E daí, não quero chegar atrasada no meu primeiro jantar.Bye.- e sai para o meu quarto.

Durante todo o dia fiz escovas, baby-liss, chapinhas, penteados, maquiagem e massagens promovidas por ninguém mais ninguém menos que a deusa da beleza e o deus da beleza.

-Maninha, você está mais parecendo uma deusa da beleza.- disse Apolo me vendo completamente arrumada e com o meu uniforme personalizado. Estava usando uma calça de couro super-colada que realçava bem o meu bumbum, a blusa social exigida pela escola fechada em apenas três botões, mostrando minha barriga e me deixando com um belo decote. Para completar coloquei um colete preto por cima da blusa, mas ainda por baixo da jaqueta de couro. Nos meu pés trazia um scarpin e meu cabelo estava liso com pequenos e modelados cachos nas pontas, usava uma maquiagem leve, mas que realçava bem meus olhos que ao passar do recebimento dos dons ficaram uma cor muita parecido com verde-esmeralda..

-Infelizmente não posso nem reclamar, você está a beleza em sua forma mais pura. Agora vá logo e saiba que tem a bênção dos deuses ao seu lado.

Agradeci com os olhos e corri em direção a Sirius que de cinco em cinco minutos dizia que iríamos nos atrasar.Este que deixou o queixo cair ao me ver.

-Cuidado para não babar. - disse limpando o canto da sua boca.

-Você pensa que vai para uma corrida de carros na rua, pra uma balada ou sei lá para onde?-reclamou Sirius.

-Ela vai para o seu jantar de boas vindas.- falou meu padrinho demonstrando que aprovava a minha roupa.- Vamos logo para o salão. Só para avisar que ambos irão sentar na mesa dos professores, até chegar a hora do chapéu seletor dizer qual será a sua casa Bella.

-Tudo bem.

-Espera, aqui está com um cheiro estranho de ambrosia e néctar, Bella...

-A culpa foi de Apolo e Afrodite que me mandaram beber aquilo!- me defendi.

-Esquece, vamos logo.- reclamou Black, já cansado de me dar sermões.

No caminha para o salão fomos falando sobre coisas banais e acabamos por entrar no salão chorando de rir, o que chamou a atenção de todos, eu só não sabia se era por eu estar ali ou se era por Severo estar sorrindo.

-Vamos se sentar logo seus idiotas. - falei.

E logo se começaram os murmúrios, mas ao percorrer o amplo salão,uma pesoa me chamou a atenção. Ele era um menino da minha idade que possuía uma cicatriz na testa e ele me parecia bem familiar, só não sabia por que.

Dumbledoure, logo bateu eu sua taça com um garfo chamando a atenção de todos, para que pudesse falar:

-Como todos devem saber temos uma aluna nova, o nome dela é Isabella Swan e é afilhada do Professor Snape e grande amiga de Sirius Black.- ao perceber a presença do último homem falado na mesa, o rapaz do menino se alegrou como se conhecesse Sirius de longa data.- Pois bem, está na hora desta descobrir qual é sua casa, então por favor se sente naquela cadeira.

Eu apenas obedeci. Já sabia o que aquele chapéu fazia, e já havia sido avisada que ele revelaria muitas coisas ao meu respeito, mas não me importei com isto pois antes de colocarem o chapéu na minha cabeça, uma voz que logo reconheci como sendo do meu pai rugiu:

-Você tem a benção dos deuses sempre minha filha. 


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