Meu Amado Monitor escrita por Gabriela Alves, violetharmon


Capítulo 27
Capítulo 27 - Leve


Notas iniciais do capítulo

Olá, groselhas!
Como estão?
Esse capítulo tá saindo um pouquinho mais cedo, ok? Agora que as férias estão chegando será mais fácil postar :D
Espero que gostem desse cap, porque a Gabrielaa achou sem sal. Mas a Gaabslunetta adorou. Nos tirem desse dilema, por favooooooooooor!!!!
Boa leitura!



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Uma semana. Foi o tempo que se passou desde que Draco me beijou na sala de música. E uma semana desde que não sinto seus lábios nos meus novamente. 

Por que? 

Tenho meu orgulho, e ele está ferido. Infelizmente eu sou assim e não há uma maneira fácil de mudar. Não posso simplesmente perdoá-lo. 

Quanto a Pansy, continuamos no mesmo quarto. Decidi que não abaixarei a cabeça para ela. Não importa se ela terá um filho de Draco, eu não desistirei do que quero. 

Essa uma semana me aproximou bastante de Blás. Estamos nos tornando muito amigos - e é de amigos que estou precisando. 

Narcisa e Lúcio são pessoas excelentes, pelo menos depois da guerra. 

Tudo está melhorando. 

Com exceção da minha vida amorosa. 

E toda vez que me lembro do quão confusa minha vida está, meus pensamentos voam para o derradeiro beijo que dei em Draco. Quero dizer, o beijo que ele roubou. 

E como foi bom... Por mais relutante que eu estivesse, não posso deixar de negar que foi maravilhoso, como se ele soubesse quem eu sou. Então, após nossos lábios se difundirem, ele sussurrou: 

- Uma imagem veio a minha cabeça... 

- Qual? - Perguntei. 

- Você estava lendo um livro... um livro trouxa... e eu estava de desenhando. Lembro-me de ter perguntado o nome do livro e você não respondeu. 

Neste momento, meus olhos se encheram d'água novamente e comecei a chorar mais do que quando ele estava tocando a música. Senti meu coração disparar e minhas pernas bambearem. Ele me abraçou fortemente e perguntou: 

- Vai me perdoar? 

Sem mais nem menos, soltei-me de seus fortes braços e sai correndo. Subi as escadas aos tropeços e me tranquei no banheiro. 

Mas agora cá estou eu, me lamentando por não estar com ele. 

Uma coruja que pousa perante a janela me tira dos meus pensamentos. Leio o remetente no papel verde: Gina Weasley. 

Oi, Mi. Como estão as coisas por aí? 

Chegou uma carta dos seus pais, que está no mesmo envelope da minha carta, o.k.?

Devo lhe alertar que mamãe encontrou a carta e tivemos que explicar TUDO a ela, TUDO. Incluindo sua relação com Draco. Primeiro ela surtou, depois percebeu que o que importa é o que vai no coração.

Acho que a Pansy deve estar fazendo você comer o pão que Voldemort e Bellatriz pisotearam, estou errada?

Gostaria que você estivesse por aqui.

Saudades,

Gina Weasley. 

Antes de responder sua carta, leio a de meus pais: 

Olá, filha. Eu e seu pai estamos com saudades.

Como estão as coisas por aí? Espero que esteja se divertindo. 

Mande-nos uma carta quando estiver voltando para Hogwarts, o.k.?

Amamos você, 

Mamãe e Papai. 

Para ser mais objetiva e aproveitar que Errol ainda está por aqui, escrevo respostas curtas, sem detalhes. Não conto para Gina nada do que houve, apenas peço que não se preocupe quando a Molly ter descoberto nosso sistema. Faço o possível para não entrar em detalhes na resposta aos meus pais, também. Leio e releio-a várias vezes antes de enviar. 

Assim que Errol alça voo com as cartas amarradas à pata, Pansy entra no quarto. Rapidamente coloco as cartas que recebi sob a blusa. 

- O que está escondendo, Granger? - Ela pergunta. 

- Não estou escondendo nada, Pansy. 

- Não é o que parece. 

Um curto diálogo com Pansy é capaz de me irritar. Então, para evitar uma discussão, saio do quarto. 

Não sei exatamente para onde estou indo mas, felizmente, encontro Blás no corredor. 

- Olá, Blás. 

- Oi, Mi. Tudo bem? 

- Claro, e você? 

- Tudo bem. 

Olho-o da cabeça aos pés. Percebendo que ele está preparado para sair, pergunto: 

- Aonde vai? 

Sorridente, ele responde: 

- Comprar um presente de Natal para Pansy. 

- Hum... E já sabe o que vai comprar? 

- Ainda não. Mas Lúcio irá comigo, ele disse que tem que comprar algumas coisas para a festa. 

- Espera, espera... - Raciocino um pouco. - Terá uma festa? Sério? 

- Claro! Os Malfoy fazem festa todo ano, não sabia? 

- Não... 

Mas esse fato nem me surpreende tanto, não comparado ao que está por vir: 

- Draco é que não gosta muito... Ele se sente entediado e, muitas vezes, é o centro das atenções. Ele sempre toca piano e tal... 

Em tom de surpresa, digo: 

- Está brincando? Draco Malfoy não gosta de ser o centro das atenções? 

Blás ri um pouco, depois confirma: 

- Exatamente. 

Ele confere a hora no relógio de pulso e diz: 

- Tenho que ir, Lúcio já deve estar me esperando lá embaixo. 

- Tudo bem, se cuida. 

Nos abraçamos de forma amigável, então uma voz que surge atrás de mim deixa-me com o coração palpitante: 

- Hermione? Blás? 

- Draco... - Sussurrei ao virar-me para ele. 

Não percebendo o quanto nosso abraço incomodou Draco, Blás simplesmente diz: 

- Bom, eu tenho que ir. Vejo vocês mais tarde. 

Ele desce as escadas rapidamente, deixando-nos a sós. 

- Por que vocês estavam abraçados? - Ele anda furiosamente até mim. 

Procuro responder de uma forma simples, curta e grossa. 

- É difícil entender a viajem quando se pega o bonde andando, não é?! - Respondo, os olhos semi-cerrados. 

Seus olhos tempestuosos fixam-se nos meus tentando me intimidar, mas não me intimido. Sustento seu olhar até que ele quebra o silêncio: 

- Pensei que me amasse. - Algumas lágrimas acumulam-se em seus olhos. - Pensei que estaria comigo sempre, que jamais se sentiria atraída por uma pessoa que não fosse eu. 

Percebo, então, que tudo não passa de ciúmes, o que não faz muito sentido. 

Quando uma lágrima cristalina escorre por sua bochecha, aproximo minha mão de sua face e a seco. 

- Vê se larga de besteira, Draco. - Sorrio. - Você é o amor da minha vida. Ninguém nunca poderá mudar isso. 

Rapidamente, ele agarra minha cintura e pergunta: 

- Então por que não larga de besteira você e me perdoa? 

Ele vai aproximando seus lábios dos meus, tornando o espaço entre eles cada vez menor. Para evitar beijá-lo aqui, em meio ao corredor e sabendo que Pansy pode sair do quarto a qualquer momento, digo: 

- Draco, não é só uma questão de te perdoar. Você me magoou.

- Amar é saber perdoar, também. Não é simplesmente conviver com as qualidades e semelhanças, mas sim com defeitos e diferenças.

Suas palavras me emocionam de forma tão profunda que não resisto quando seus lábios perfeitos unem-se aos meus. Correspondo ao beijo com a mesma intensidade que o recebo: com amor e ternura. Embora já tenha beijado Draco muitas vezes, a cada vez que sinto o doce de sua boca sinto como se fosse diferente, cada vez melhor.

- Vamos para o meu quarto. - Ele sussurra entre um beijo e outro. 

- Uhum... - Murmuro. 

Deixo que ele me guie até o final do corredor e não me preocupo em deixar de beijá-lo. Ele tira uma das mãos de minha cintura apenas por um instante para poder abrir e fechar a porta. 

Draco pousa meu corpo carinhosamente em sua cama. Depois, desce seus lábios dos meus para meu pescoço. Deixo escapar um baixo gemido e sinto seu sorriso de satisfação contra minha pele.

- Então, estou perdoado? - Sua voz me faz delirar. 

- Ainda estou pensando. 

Minhas mãos apressam-se em tirar sua camisa, e ele me ajuda nessa tarefa. Quando sinto sua pele branca em minhas mãos, sem nenhuma barreira, sei que nossas decisões a partir de agora serão de suma importância. 

Ele vai subindo minha blusa aos poucos, permitindo que seus dedos rocem em minha pele, fazendo-me arfar. Em um momento qualquer, vi-me sem a blusa rosa que estava usando, ambas as cartas que estavam sob ela no chão, apenas com o sutiã. 

Puxo-o para mais perto a fim de sentir sua pele contra a minha sem nenhuma barreira. Minhas mãos apertam suas costas, minhas unhas arranham-o um pouco. Mas isso não importa. 

Sinto seus dedos descerem até o botão do meu jeans. Quando ele o abre, digo: 

- Draco, espera. 

- O que houve? - Ele ergue os olhos. 

Empurro-o um pouco e sento-me. Passo as mãos de seus ombros para seus braços e refaço o caminho enquanto digo: 

- Não posso, não agora. 

Ele beija minha testa. 

- Tudo bem. Eu sei esperar. 

- Me desculpe, acho que eu deixei isso ir longe demais... - Abaixo a cabeça.

Sinto seus braços fortes me envolverem num abraço confortador. 

- Fique tranquila. Só não quero que faça as coisas contra sua vontade. 

Draco me puxa para mais perto dele e coloca meu corpo entre suas pernas. Quando ele passa seus braços por minha cintura nua, sinto um arrepio subir por todo o meu corpo.

- Seu sutiã é bonito. 

Seu comentário faz-me ficar vermelha até a raiz dos cabelos. Então, esforçando-me para dizer algo, permito que algumas palavras - mal escolhidas - saiam boca afora: 

- Draco, é um simples sutiã preto. 

- Com rendas brancas. 

Ainda mais vermelha do que antes, puxo a primeira coisa que vejo - sua camiseta - e pressiono contra mim. 

- Para com isso. - Sussurro. 

Ele beija meu ombro, depois pergunta: 

- Qual é o problema? 

- Eu... - Se é que é possível, sinto minhas bochechas arderem ainda mais. - Seu comentário me deixou... hum... sem jeito. 

Sua risada preenche meus ouvidos. E é tão gostosa, tão contagiante que não consigo deixar de soltar um sorriso tímido. 

- Pare de besteiras, o.k.? Não precisa ficar assim. Mas, se preferir, posso parar. - E beija minha bochecha. 

No entanto, parando para pensar melhor, eu gosto de ouvi-lo falar isso. 

Quando Draco percebe que o sorriso em meu rosto não é um pedido para que ele pare, diz: 

- Você é maravilhosa. Perfeita, em todos os sentidos. 

Mas sua declaração me faz ter algumas lembranças desagradáveis. 

Eu menti em relação ao seu acidente para algumas pessoas. 

Eu me deixei levar, mesmo que por pouco tempo, pela lábia de seu melhor amigo. 

Eu, com certeza, fiz algo quando ele quase morreu. De acordo com seus bilhetes, eu tenho certeza que há minha participação naquilo. Mas o quê? 

Eu, definitivamente, não sou perfeita. 

- O que houve? - Sua voz me desperta dos devaneios. - O brilho dos seus olhos desapareceu. 

- Não foi nada. - Viro o rosto levemente. - Acho melhor eu ir fazer alguma coisa. Sei lá, ajudar sua mãe... Pansy não pode desconfiar de nada. 

Draco solta um longo suspiro de decepção. 

- Queria poder ficar mais tempo com você. - Ele beija meu pescoço. - É tão bom sentir seu cheiro, seu calor, seu sabor... 

Sinto seus beijos ficarem mais intensos, mais provocativos... tentadores. 

- Para, Draco. Por favor. - Falo, contra minha vontade. 

- Parei, parei, parei. - Ele realmente para. 

Assim que me recupero do transe causado por seus beijos, visto minha blusa e me preparo para sair. 

- Espera. - Ele me puxa. - Deixa eu checar se tem alguém no corredor. 

Ele abre um pouco a porta e coloca a cabeça para fora. Ele fecha a porta rapidamente e, enquanto veste a camiseta, diz:

- Entra embaixo da cama que a Pansy está vindo para cá. 

Após entrar de baixo da cama, vejo que minhas cartas estão no chão, um pouco distante de meu alcance.

Droga!, penso intensamente assim que ela entra. 

- Olá, Draquinho. - Sua voz esganiçada preenche o quarto. 

Percebo que Draco viu as cartas quando pisa em cima delas, mesmo sem saber seu conteúdo. 

Ainda bem que os envelopes são pequenos. 

- Oi, Pansy. 

- O que estava fazendo? 

Pelo pequeno espaço entre a cama e o chão, vejo seus pés levarem-na até Draco. Seu corpo fica tão próximo ao dele que quase saio de onde estou. 

- Nada. - Ele faz uma pausa. - Está tudo bem com o bebê? 

- Ah! - Tenho a impressão de que ela se insatisfaz com a pergunta. - Essa coisinha está bem. 

Não posso deixar de notar na forma repugnante a qual ela se refere ao próprio filho. Se bem que, vindo dela, isso não é tão surpreendente assim. 

Ela dá alguns passos em direção a janela, tempo suficiente para Draco chutar as cartas para mim. Agradeço mentalmente por isso. 

- Sabe, Draco... - Pansy volta para perto dele. - Estou com saudades. 

- De quê? 

Sei que Draco apenas está se fazendo de desentendido. Tanto eu como ele sabemos o que Pansy quer. 

- De estar na cama com você. De rolar entre os lençóis com seu corpo junto ao meu. De sentir seu cheiro, sua pele, seu calor... Nunca vi alguém com tanto fogo como você. 

Sinto a ira crescer desenfreadamente dentro de mim. Mordo o lábio inferior com uma certa força e, ao perceber que quase rompo a pele, relaxo a mandíbula. 

- Pansy. - Ele fala cautelosamente. - Isso acabou. Fim! Não existe mais. 

O silêncio dela é quase uma forma de desafiá-lo. 

- Entenda: você é minha amiga e será a mãe de um filho meu, mas é apenas isso. Não existe mais nada entre nós Pansy, entendeu? Nada que se compare ao... 

Sei o que ele quer dizer e não diz. Então, após presumir suas palavras, Pansy completa: 

- Ao que você sente pela sangue-ruim? 

- Por favor, dobre sua língua para falar dela. - Seu tom é seco. 

- Eu falo da forma como eu quiser. - Ela se exalta. - Você odiava ela e, de repente, se apaixonou por ela. 

- Eu não sou apaixonado por ela, eu amo ela. 

Sinto um sorriso se formar em meu rosto e uma doce lágrima de alegria escorrer por minha bochecha. 

- Há! Ama, é? Tem certeza? - Sua voz é dissimulada, venenosa. - Como pode amar uma garota da qual nem se lembra? 

- Não é preciso que eu me lembre para saber o que sinto. 

Pansy dá alguns passos ao redor de Draco. 

- Veremos. 

- Como assim? - Ele pergunta. 

Sinto meu coração chegar à boca. Será que ela sabe sobre...? 

- Você sabia que ela e Blás, aquele que você considera seu melhor amigo, já andaram se pegando? 

Começo a suar frio e minha frequência cardíaca aumentar. 

Conhecendo Draco como conheço, sei que seus olhos estão com uma expressão chocada e ele não sabe o que dizer. 

Um minuto e meio de silêncio.

- Há quanto tempo? 

- Quando estava em coma. 

- Por favor, saia. - Percebo que ele está ordenando, não pedindo. 

- Tudo bem. Mas, se quiser ter isso aqui novamente, sabe onde me procurar. 

Num motel, penso instintivamente. 

Quando a porta se fecha, apresso-me em sair.

- Draco, deixe-me explicar. 

- Explicar o quê? 

Então, observando-o melhor, percebo que sua expressão nem está como pensei que estivesse. Na verdade, ele está tranquilo. 

- Está tudo bem? - Pergunto. 

- Sabe o tempo que fiquei em silêncio.

- Sim, o que tem? 

Ele vem até mim e segura minhas mãos. 

- Lembranças. 

- Quais? - Prendo a respiração. 

- Você e Blás se beijando... Eu vi isso, mas de outra forma. Meu espírito viu. 

- E, sabendo disso, por que não está com raiva? 

Draco sorri. 

- Porque vi tudo que fez para se manter longe dele. 

Sem conseguir me conter, caio em seus braços e começo a chorar. 

- O que houve, minha pequena? 

- Muito... - Soluço. - Muito obrigada, Draco. Muito obrigada. 

- Pelo que, meu amor? 

- Por me compreender, por não se zangar comigo. Eu não mereço nada disso. 

Seus braços se apertam ao redor do meu corpo, transmitindo-me uma incrível sensação de calmaria. 

- Você merece sim. Hermione, você é quem eu quero para minha vida inteira. E eu preciso te perdoar para te ter por perto. 

Ergo a cabeça e encosto nossos lábios levemente. Antes de beijá-lo, digo: 

- Então você tem que saber tudo o que houve. 

Prenso nossos lábios e, depois, revelo: 

- Seu acidente... Bom, não foi da forma como te contaram. 

- E como foi? - Suas sobrancelhas se unem. 

Respiro fundo e sento-me na cama. Assim que ele se senta ao meu lado, digo: 

- Ron... estuporou você. 

O choque toma conta de seu rosto. Seus olhos ficam vagos, como se tudo estivesse vindo à tona. 

Como se a cena do acidente estivesse se passando aqui, perante nós. 

Seus olhos correm para mim novamente e seus braços me envolvem num abraço protetor. 

- Eu entrei em coma porque protegi você. 

Ouço-o soluçar ao meu ouvido e algumas lágrimas suas molham meu pescoço. 

- Tudo o que aconteceu comigo foi porque eu apareci no seu quarto quando ele estava... - Draco não diz a palavra, como se tivesse nojo. - Meu Deus... - Ele suspira. 

Preciso de alguns instantes para processar tudo o que está acontecendo. 

- Você não está zangado comigo por mentir para você? 

Seus olhos azuis têm um brilho único quando se voltam para mim. 

- De jeito nenhum, meu amor, de jeito nenhum! - E sorri. - Eu protegi você, eu entrei em coma por proteger a única garota que eu amo ou já amei. Isso foi por você, meu amor, e eu não me arrependo de nada! 

Ele me beija. Mas dessa vez é diferente, como se nunca o tivesse feito antes. 

Sinto como se todo o mundo ao meu redor se paralisasse e tudo o que restasse fosse nós dois. Apenas. 

Quando nossos lábios se afastam e nossos olhos se encontram novamente, sinto como se um enorme peso fosse tirado de minhas costas. A leveza que me toma é única, incomparável. 

- Você é o melhor homem do mundo. 

- E você é a melhor mulher. 

Nos abraçamos. 

E tudo fica mais leve, mais calmo. 

Tudo melhor. 


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Notas finais do capítulo

E então? Maravilhoso ou sem sal???
Esperamos reviews :D
Quem aí está feliz pelos lampejos de memória que o Draco está tendo coloca um "ô/" no review, ooook?
Quem quer recomendar a fic?????? "cri cri cri" ok, podemos superar isso T.T
Draco: GABIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!
Gabrielaa: O que foi, criatura?
Draco: Esqueci de pegar a toalha. Pega pra mim por favor?
Gabrielaa: Espera um pouco aí, to terminando as notas finais.
Então galera...
Draco: AS NOTAS FINAIS SÃO MAIS IMPORTANTES DO QUE EU?
Gabrielaa: Não é isso!
Gente, preciso ir ou o Draco vai ter uma crise existencial. Vocês não tem ideia do quão dramático ele é.
Beijos sabor Ronald Weasley, porque os do Draco são meus MUAMUAMUAMUA
Draco: GABIIIIIIIIIIIIIIIII!
Gabriela: ESTOU INDO!