Meu Amado Monitor escrita por violetharmon


Capítulo 1
Capítulo 1 - Maldita Notícia


Notas iniciais do capítulo

Hello, guys! Mais uma Dramione minha, mas agora tenho a participação de uma querida amiga: Gabriela Lunetta. O mérito dessa fic também é dela.
Primeiro capítulo GRANDE. Espero que gostem.
Boa leitura!



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Acabei de atravessar a planaforma nove e meia e estou indo ao encontro de meus amigos. Harry, Gina e Ron me esperam de abraços abertos. Cumprimento Harry e Gina com um abraço e dou um demorado beijo em Ron.
- Estava com saudades, meu amor!
- Eu também, meu ruivinho.
Apelidei-o assim para tornar nossa relação mais divertida.
- Hermione, que bom te ver! - Exclamou Harry.
- É muito bom te ver também.
Consultei o relógio de pulso e falei:
- POR MERLIM, vamos entrar logo. Faltam apenas três minutos para o trem sair.
Ron pegou meu malão e levou-o para o vagão de bagagens enquanto eu, Harry e Gina procurávamos por uma cabine. Finalmente achamos uma vazia.
- É tão bom estar voltando para Hogwarts! - Sorriu Gina.
- É mesmo. - Concordou Harry. - Ainda mais sabendo que vocês estão por perto.
Ele e Gina se beijaram. Percebi que estava segurando vela, mas Ron logo chegou e me beijou.
- Conseguiu reverter o feitiço que lançou em seus pais, Mione?
- Sim, Harry. Deu tudo certo. Claro que expliquei a eles o motivo de tudo, o que os fez gritar e me dar broncas. Para ser sincera, quase me mataram.
Rimos.
- Que bom que não te mataram, eu não conseguiria viver sem você.
Desde que começamos a namorar, Ron vem sendo muito romântico. Fico feliz por tê-lo ao meu lado, mas não é apenas como um namorado, continuamos sendo bons amigos.
- Acho que vou comprar uns doces. - Falei.
- Quer que eu vá com você, amor?
- Não precisa, Ron. Alguém vai querer alguma coisa?
- Ahh, compra duas tortinhas de abóbora pra mim, por favor?
- Claro, Harry.
O trem já estava em movimento quando saí da cabine. Passei por alguns alunos conhecidos e finalmente cheguei em quem queria:
- Luna! - Abracei-a - Que bom te ver!
- Ahh, Hermione. Como eu estava com saudades! Os zonzóbulos me deixaram tonta o tempo inteiro.
Fiquei com vontade de revirar os olhos, mas não o fiz. Embora eu descorde de tudo o que a Luna julgue real ou não, eu respeito a opinião dela. Os amigos devem aprender a conviver com as diferenças, e eu aprendi a conviver com as de Luna.
Passei por Cho Chang, que me cumprimentou com um sorriso e eu retribuí. Nunca gostei muito dela, desde que a conheci. Sempre soube que Gina era apaixonada por Harry e, francamente, Cho só atrasou tudo. E, para finalizar, ela é meio piriguete. Tudo começou quando Cedrico Diggory morreu, então ela ficou não só com Harry, mas com vários outros garotos. E ela ainda dizia ser apaixonada por Cedrico (e Harry)... Mas não quero falar disso.
Encontro a mulher dos doces e peço duas tortinhas de abóbora, três varinhas de alcaçuz e dois sapos de chocolate. Enquanto ela pega o que pedi, prendo os cabelos em um coque e ouço uma voz estranhamente familiar dizer:
- Nossa, gata, como nunca reparei em alguém como você andando por esse trem?
Não demorei muito a reconhecer aquela voz.
- Draco Malfoy. - E virei-me - Talvez nunca tenha reparado porque não encherga direito.
Ao ver que era eu, Hermione Granger, seus olhos arregalaram-se e ele me olhou de forma arrogante.
- Ora, ora. A sangue-ruim Granger. Se eu soubesse que era você, teria ficado calado.
A senhora me entregou o que pedi e foi embora.
- Então abra seus olhos e não fique dando em cima de garotas compromissadas, o.k.?
- Você, compromissada? E acha que estar namorando o pobretão Weasley é um compromisso?
Senti a ira crescer dentro de mim e soltei:
- Você lave sua boca para falar do meu namorado, doninha quicante! Pelo menos não sou eu que fico me agarrando com a senhorita Pansy buldogue Parkinsom pelos corredores!
E sai dando passos firmes. Mas não escapei de ouvir sua voz novamente:
- Isso mesmo, sangue-ruim, desinfeta!
Não resisti. Dei meia-volta e dei-lhe um soco no queixo. Ele cambaleou para trás enquanto massageava o local atingido. Falei:
- Se destratar a mim ou a qualquer um de meus amigos novamente, você vai ver com quantos sangues-ruins se mata um Draco Malfoy. Ahh, e antes que eu me esqueça: prefiro mil vezes ser uma sangue-ruim do que um filhote de comensal.  
Quando já estava bem longe dele, um turbilhão de coisas veio à minha mente. A queda de Voldemort, a re-construção de Hogwarts, a volta dos alunos. É óbvio que sentiremos a falta de Snape pegando no nosso pé, mas precisamos superar a perda desse grande bruxo. É bom ver que Harry e Gina se acertaram e que eu e Ron estamos namorando, não poderia ser melhor. Mas como toda família tem uma ovelha negra, essa história toda tem a pessoa negra: Draco Malfoy. Sério, não acredito que essa doninha quicante ainda tem permissão para entrar em Hogwarts! Ele deveria ser mandado para um zoológico e sua espécie deveria ser extinta.
Cheguei à cabine com a pior cara do mundo.
- Amor, o que houve?
- Começa com "Draco" e termina com "Malfoy".
Ron ficou com as orelhas vermelhas e perguntou furioso:
- O que ele te fez?
- Praticamente nada, mas o simples fato de ele estar no mesmo trem que eu me incomoda.
Harry olhou para mim com o olhar de quem pede calma, mas quem consegue ficar calmo numa situação dessas? Por Merlim, não aguento mais essa doninha quicante. Eu o conheço há oito anos e ele sempre tem a mesma atitude: me irritar, me destratar, me chamar de sangue-ruim. Sou sangue-ruim com muito orgulho, só não entendo o por quê de ele ter que jogar isso na minha cara. O fato de a família Malfoy ser sangue puro não quer dizer nada. Eles podem ter o sangue puro, mas o coração é como aquele rio de São Paulo que passou um dia na televisão, como é o nome?... Ah, Rio Tietê. É i-gual-zi-nho! Que me chamem de infantil, de criança, mas eu não mudo meu pensamento.
Algumas horas se passaram e ainda não haviamos chegado em Hogwarts. Conversamos sobre o que ocorrera no tempo em que ficamos separados, re-lembramos momentos da guerra, agradecemos mil e uma vezes por Voldemort estar morto... Para meus amigos e meu namorado está tudo perfeito, mas falta uma coisa para meu mundo ficar perfeito: Draco Malfoy sumir, desaparecer, ser chutado para Plutão! PELAMORDEMERLIM, como alguém consegue ser tão irritante? Eu poderia listar vários defeitos de Draco Malfoy, mas irritante é o que melhor lhe cabe. Não, é desprezível. Ou arrogante. Ou irritante-desprezível-arrogante. Não, só irritante é o suficiente.
Percebi que meus pensamentos estavam longe quando Ron gritou em meu ouvido:
- HERMIONE JEAN GRANGER!
Assustei-me.
- Ahh, oi.
- Hermione, você está dispersa desde que encontrou com o senhor doninha quicante. Tem certeza de que não aconteceu nada?
- Absoluta. Ele simplesmente me irrita.
Os olhos castanhos de Gina encontraram os meus e eu soube que ela queria me perguntar algo, então:
- Mione, vamos ao banheiro comigo?
- Por que mulheres sempre vão juntas ao banheiro? - Perguntou Harry.
- Não te interessa. - Respondemos juntas e em uníssono.
Tanto Harry como Ron bufaram e nós saímos. Chegando ao banheiro, falei:
- Não era pra vir ao banheiro que me chamou, né?
- Claro que não. Acorda, Hermione, você estava em qualquer lugar menos naquela cabine há alguns minutos atrás.
- Eu estava prestando total atenção.
- Ah, é? Então o que foi que Ron falou?
Gina me pegou. Eu não fazia ideia. Fiquei cabisbaixa e ainda ouvi um sermão:
- Mas que borra, Hermione. É só esbarrar com um inútil que você fica desatenta, caramba!
- O que você quer dizer com isso?
- Que você tem que se preocupar menos com os irritantes.
No fundo, bem no fundo, Gina tem razão. Eu sempre dei muita atenção ao que os outros falam e pouca ao que eu penso. Senti-me inferior a Gina. Por mais que eu seja a aluna mais inteligente de Hogwarts, só sou boa com livros. Gina é mais madura emocionalmente e sabe muito mais da vida do que eu.
Para piorar meu estado emocional, adivinha quem entrou no banheiro? Se você chutou Pansy buldogue Parkinsom, você acabou de marcar aquele golaço que decide o campeão mundial.
- Olha só, a sangue-ruim e a traidora do sangue, a dupla perfeita!
A vontade que senti foi de voar no pescoço dela, mas Gina segurou meu braço e disse de forma branda, porém seca:
- Sua sorte é que somos educadas.
E ao final da frase, Gina me puxou para fora do banheiro.
- Como consegue ser tão fria?
- Anos e anos de prática. Fred e Jorge requerem frieza. Eles chegam a ser irritantes, sabia?
- Mas são bem legais.
- Nem tudo o que reluz é ouro.
Fomos andando para nossa cabine enquanto a chuva caía brutalmente do lado de fora. A energia começava a falhar e isso deixou muitos alunos aterrorizados. Gina e eu ainda estávamos em um corredor e, infelizmente, era o corredor das cabines da Sonserina. O que nos deixou mais indignadas foi a voz que saiu do alto-falante dizer:
- Por favor, alunos, fiquem onde estão. Caso alguém estiver nos corredores entre na cabine mais próxima. Muito obrigado.
Olhei para Gina; Gina olhou para mim; Olhamos para a cabine ao lado. Nem pensamos duas vezes. Ambas morremos de medo de raios, trovões e falta de energia elétrica. Entramos na cabine. E para o nosso azar...
- DRACO MALFOY! - Gritamos Gina e eu.
- HERMIONE GRANGER! - Gritou Malfoy.
- NÃÃÃÃÃO! - Gritamos os três.
- Vai embora, sangue-ruim! - Falou Blásio Zabini.
- A conversa ainda não chegou no Butantã, Zabini. Cala a boca. - Esbravejou Gina.
Mas todos nós olhamos para ela sem saber o significado do nome que ela dissera.
- Ahh, seus desinformados. Butantã é um lugar em São Paulo, no Brasil, onde cuidam de serpentes.
- Mas, para seu governo, Weasleyzinha, você é que veio parar no serpentário. - Zombou Zabini.
Gina e eu nos encaramos. Aquele era o último lugar em todo o trem que gostaríamos de estar. O problema é que não temos opção.
- Malfoy, na boa, nós só vamos ficar aqui até esse vai-volta da energia cessar. Quando tudo voltar ao normal nós voltaremos à nossa cabine, o.k.?
Os dois Sonserinos nos olharam e, para piorar, Parkinsom entrou.
- O que a sangue-ruim e a Weasleyzinha estão fazendo aqui?
- Acho que você é surda. Não ouviu o maquinista dizer que era para os alunos que estavam nos corredores entrarem na cabine mais próxima? - Respondi - A mais próxima era essa, infelizmente.
Ela nos olhou com desdém, mas ignoramos.
- Só digo uma coisa: Sonserinos de um lado, "Grifibostas" do outro. - Soltou Zabini.
- Olha aqui, se você brincar novamente com o nosso nome...
- Calma, Mione. Não vale a pena.
Gina e eu nos sentamos de um lado e eles ficaram do outro. Para meu azar, fiquei em frente ao Malfoy. Fruta que partiu, acho que eu tenho um ímã para esse tipo de gente, só pode. Tudo o que eu queria era estar com o meu namorado, na minha cabine, ao lado dos meus amigos. Tudo bem que Gina está aqui, mas eles também.
Para não precisar ficar encarando Malfoy, olhei para a chuva do lado de fora. Eu também não gosto de chuva, mas é melhor do que ele. A energia continuou indo e vindo e, do nada, apagou.
- AHHHHHHHHHHHHHH! - Gritamos aterrorizados.
Abracei-me a Gina; Gina me abraçou; Pansy pulou para cá e nos abraçou; e Malfoy se juntou a nós; e Zabini também. Cinco aterrorizados abraçados.
- Blásio, tenho que te confessar, eu que manchei sua jaqueta de suco de abóbora. - Falou um Malfoy aterrorizado.
- Fruta que partiu, desgraçado. - A voz de Zabini saiu trêmula - Mas não posso negar que eu que botei fogo no seu livro de partituras de piano.
- DESALMADO!
- Você toca piano? - Perguntamos Gina, Pansy e eu.
- Sim. Minha maior paixão é o piano.
Todos estavam fazendo confissões como se estivessem com o pé na cova. E graças a Merlim a energia voltou. Nos encaramos com os olhos arregalados: Hermione Granger, Gina Weasley, Draco Malfoy, Pansy Parkinsom e Blásio Zabini agarrados como crianças com medo do bicho papão. E para alívio geral:
- Os alunos podem regressar às suas cabines.
Gina e eu saímos a toda velocidade. Chegamos à nossa cabine resfolegantes.
- Gina? - Indagou Harry.
- Hermione? - Surpreendeu-se Ron.
- Que diabo é isso? - Perguntaram em uníssono.
Nós nos encaramos e descobrimos o por quê das caras deles: ambas estávamos com os cabelos bagunçados e os rostos vermelhos.
- Não temos uma opinião formada sobre o assunto. - Foi tudo o que conseguimos responder.
Os meninos não insistiram no assunto, mas ficaram nos encarando o tempo inteiro.
Ainda chovia quando chegamos em Hogwarts, então tivemos que pegar carruagens. Chegamos ao Salão Principal e sentamo-nos em nossos lugares. Para mim, era muito estranho olhar para o Corpo Docente e não ver Severo Snape. Sei que eu o odiava, mas depois que Harry nos explicou tudo meu coração amoleceu. Agora eu o tenho como o homem mais corajoso que já conheci. Mas, vontando o foco para o Salão, algo me surpreendeu na mesa dos professores: Lúcio Malfoy estava sentado lá. Vários alunos já comentavam a presença dele e não entendiam o motivo. Dirigi rapidamente o olhar para Draco Malfoy e o vi falar com os amigos com um olhar arrogante.
Minerva McGonagoll, agora diretora, tomou a frente e saudou-nos:
- Bem-vindos, queridos alunos. É bom tê-los de volta a Hogwarts. Sei que tivemos muitas perdas durante a guerra, mas também tivemos muitos lucros. O bruxo mais perigoso de todos os tempos, Voldemort, foi derrotado, e agora podemos viver em paz. Deixando os blábláblás de lado, quero apresentar-lhes seu novo professor de Defesa contra as Artes das Trevas - DCAT -, Lúcio Malfoy.
Ele se levantou e apenas os Sonserinos bateram palmas. Harry esbravejou:
- Como podem colocar ele como nosso professor? Ele é a única pessoa em todo o mundo bruxo que eu não queria aqui.

- Se fosse só você, Harry... - Gina reclamou.

Mas não foram só eles que reclamaram, todos os alunos vaiaram Lúcio Malfoy, exceto os Sonserinos.

Lúcio Malfoy levantou-se e, com a permissão de Minerva, disse:

- Boa noite, alunos. Sei que muitos de vocês não querem me ver aqui, mas eu mudei. Não sou mais um Comensal da Morte, essa vida não é mais para mim. Sem contar que, durante a guerra, um jovem chamado Harry Potter trouxe alivio a mim e a minha esposa ao dizer que nosso filho estava bem. Isso nos fez refletir sobre o que é certo e o que é errado. Potter poderia ter omitido a verdade, mas aliviou o coração de um pai e uma mãe que tanto amam seu filho.

Dito isso, os alunos calaram-se e olharam emocionados para o senhor Malfoy. Não fiquei fora deles, derramei uma lágrima e a enxuguei rapidamente para que ninguém percebesse.

- Agora estou aqui para ser seu professor, e não para ser um bruxo das trevas. Obrigado. - E sentou-se.

Minerva voltou a falar:

- Antes que fiquemos tontos com esse delicioso banquete, quero anunciar os monitores chefes deste ano. Draco Malfoy, Sonserina; Cho Chan, Corvinal; Ana Abbott, da Lufa-Lufa; e Hermione Granger, Grifinória.

Os outros alunos bateram palmas para nós. Mas fiquei me perguntando como Draco Malfoy pode ser monitor chefe. Que borra, ele e a família fizeram um tanto de maldades e ainda saem livres da história!

- Espero encontrá-los em minha sala após o jantar. Que se inicie o banquete.

E como num passe de mágica, literalmente, apareceu de tudo um pouco nas mesas. Ron encheu o prato, como de costume, mas eu não disse nada, apenas ri. Jantamos felizes pois não havia mais perigos em Hogwarts, agora tudo estava bem.

Após concluir o jantar, segui para a sala de McGonagoll. Cho Chang e Ana Abbott ainda não haviam chegado, apenas Malfoy e eu.

- Olá, sangue-ruim.

Ignorei. Eu estaria fazendo um favor a ele se o respondesse.

- Não seja mal educada, Granger. Seus pais não lhe deram educação?

Prendi a resposta na garganta. Caminhei até a janela e fiquei observando a lua.

- Ora, Granger, vai mesmo evitar minhas perguntas?

Cerrei os punhos, mas continuei em silêncio.

- O.k. Então me diga: como é namorar o ridículo Weasleyzinho? Ele é tão idiota que não sei como pôde namorá-lo. Se bem que vocês combinam.

Não pude segurar dessa vez. Virei-me e esbravejei:

- Olhe aqui, Malfoy, namorá-lo é muito melhor do que namorar você, eu tenho certeza!

- Como pode dizer isso se nunca me namorou?

Adimito, ele me pegou. E me olhou de uma forma que me fez recuar. Continuei a adimirar a lua.

- Por que não responde, Granger?

Para minha sorte não precisei responder, pois Minerva e as outras monitoras chegaram.

- Boa noite, alunos.

- Boa noite. - Respondemos em uníssono. 

- Ainda tenho que resolver algumas coisas, então temos pouco tempo. Como vocês sabem, os monitores chefes ficam em quartos separados das suas casas. Vocês não ficaram juntos, mas sim em duplas. - Ela fez uma pausa e nos observou um por um atentamente. - Bom, temos apenas um rapaz aqui e três moças... Enfim, a rivalidade entre Sonserinos e Grifinórios é muito grande, então as duplas serão Draco Malfoy e Hermione Granger e Ana Abbott e Cho Chang.

- O QUÊ?! - Explodimos Malfoy e eu.

- Não vou dividir um quarto com ele.

- E eu não vou dividir um quarto com ela. 

- Tecnicamente, é um "apartamento" com direito a duas suítes e sala comunal.  E vocês não têm opção, ficaram juntos até o final do ano letivo.

Eu e Malfoy nos encaramos, depois fuzilamos McGonagoll com os olhos. Isso não vai dar certo.


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Notas finais do capítulo

Espero reviews para poder continuar a história.
Beijos!