A Vida no Espelho escrita por REN_125


Capítulo 3
Beco Diagonal


Notas iniciais do capítulo

oi
gente eu sei que eu demorei mas eu explico depoisesperam q gostem




PS: falas do olivaras retiradas do Harry Potter e a Pedra Filosofal.



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Uma semana antes da minha ida para Hogwarts nós fomos ao Beco Diagonal para fazer compras. Fomos ao Caldeirão Furado, pois meus pais iriam encontrar com alguém. Quando nós chegamos foi aquela correria para ver o “grande Harry Potter”. Já disse que eu odeio ser famoso? Pois eu odeio. Bom depois do que me pareceram séculos apertando a mão de um monte de gente. Nós fomos ao bar onde vimos um homem gigantesco com um casaco marrom enorme que conversava com um cara de turbante que parecia realmente assustado. Quando os viu meu pai disse

-Hagrid! Quanto tempo!

-oi James, Lily como vão? Esse deve ser o Harry. Nossa ele é a sua cara James menos os olhos são iguais aos da Lily. 

O gigante respondeu enquanto nos dava abraços de urso

- esse é o prof. Quirrell.

Ele disse apontando o homem de turbante eu os cumprimentei e o professor disse

-bo –bo-bom em-então eu a-a-acho que já vou indo.

E saiu apressado quando ele sumiu de vista meu pai se virou para Hagrid e eles começaram a conversar. Eu fiquei olhando o bar até que notei uma família de bruxos que andavam por ali a mulher era uma senhora baixinha de rosto bondoso. Ela andava com o marido um homem meio careca de rosto divertido. Junto deles iam quatro filhos todos ruivos. Por ultimo ia uma garota também ruiva. Ela devia ter mais ou menos a minha idade e cabelos lisos e compridos. E eu tinha que admitir ela era até que bonitinha. Ela notou que eu estava olhando corou e acenou eu retribui o aceno e me virei para os seus pais. Quando ouviu Hagrid dizer

-James, Dumbledore te mandou uma carta ele disse que é importante e super secreto

Ele lançou um olhar para mim e eu fingi estar interessado em uma mesa mais adiante.

Com o canto do olho vi meu pai ler a carta. Quando minha mãe se aproximou de mim e disse

-ela é realmente bonitinha

Percebi que a mesa que eu fingia estar olhando era à mesa da garota que eu achara bonitinha ela agora estava super vermelha e encarava a mesa, seus irmãos começaram a se virar e eu rapidamente desviei o olhar corando também.

-mãe!!!!

Minha mãe apenas riu, ela ia disser mais alguma coisa quando meu pai disse

- muito bem vamos indo

Nós saímos do bar e fomos até o Gringotes no caminho minha mãe contou da garota do bar para o meu pai e eles foram-me zoando o caminho inteiro. Típico!!!

Quando chegamos meu pai deu a chave do nosso cofre junto com uma carta que reconheci ser a que Hagrid tinha entregado para ele. Fingi interesse em alguns outros duendes. Depois de um tempo o duende chamou um outro duende, Grampo,  que nos levou até o nosso cofre de lá seguimos até o cofre setecentos e treze. Chegando lá eu percebi que ao contrario dos outros cofres do Gringotes aquele ñ tinha fechadura

Grampo se adiantou e passou o dedo na porta que simplesmente desapareceu

Ele sorriu e disse

-se qualquer um que não fosse um duende tentasse isso seria engolido pela porta e ficaria preso lá dentro.

- e de quanto em quanto tempo vocês checam se tem alguém lá dentro?

-de dez em dez anos.

Poxa o que será tão importante aponto de Dumbledore mandar o chefe dos aurores buscar?  Deve ser realmente poderoso para precisar de tanta proteção.

Eu olhei lá dentro e tudo que vi foi um pequeno embrulhinho encardido. Ok, então é uma coisa muito poderosa, muito pequena e provavelmente muito velha. Quantas coisas dessas havia no mundo bruxo mesmo? Ah é lembrei, MUITAS. Eu estava morrendo de vontade de perguntar o que era aquilo. Mas como era uma coisa super secreta eu sabia que se eu pergunta-se ia levar um obliviate bem no meio da testa, então fingi desinteresse. Nós saímos de Gringotes meu pai se despediu dizendo que tinha coisas para fazer e que nos encontrava depois. Como se eu não soubesse que ele ia ver Dumbledore.  

Minha mãe foi comprar meus livros enquanto eu ia comprar meu uniforme. Fui até a Madame Malkins ainda pensando no embrulho misterioso.

-ola, vai para Hogwarts querido?

-isso

Respondi saindo dos meus devaneios.

- muito bem tem outro garoto lá atrás ajustando uma roupa.

Eles seguiram até o fundo da loja onde havia um garoto de rosto pálido e pontudo.

-oi. Sou Drago Malfoy. Vai para Hogwarts também?

 Malfoy, onde já ouvi isso antes?

- pois é.

-meus pais estão fazendo compras. Depois vou levá-los para olhar a loja de vassouras. É uma injustiça que alunos do primeiro ano não possam levar suas próprias vassouras.

- pois é. Não sei por quê.

-de qualquer jeito acho que vou fazer meu pai me comprar uma vassoura e contrabandeá-la para a escola.

Eu até já tinha pensado nisso, mas alguma coisa nesse moleque me dava nos nervos. Eu já ia retrucar alguma coisa quando ele disse

- você tem uma vassoura?

- tenho uma Comet 260

-eu também, mas a minha é mais rápida.

Que? Tem algo errado com esse garoto, elas são todas iguais.

-sabe jogar Quadribol?

-sei sou apanhador.

- eu também. Meu pai diz que vai ser um crime se não me escolherem para o time da casa. Já sabe em qual casa você vai ficar? Eu vou ficar na Sonserina toda minha família vem de lá.

Ahn,agora eu lembrei. Eles são uma família de sangue puro que serviram ao Voldemort.

- Sonserina? Serio? Eu acho que eu desistiria se fosse para lá.

Ele me olhou com cara de desdém que eu retribuí

- e pra onde você iria então?

- Grifinoria é claro. Lar dos valentes, destemidos, das pessoas que prestam em geral. É de onde vem toda a minha família.

-claro, ta explicado porque você parece tão idiota. Grifinorios são todos uns sem cérebro.

-antes sem cérebro do que um sonserino. Afinal na Sonserina só entram filinhos de papai babacas, patéticos e chorões que só sabem falar e não agir. A e é claro chorar pelo papai.

Eu respondi pagando minhas roupas.

- quem é você para falar isso? Você sabe quem é meu pai?

Sorri maroto e levantei a franja. As vezes ter uma cicatriz mundialmente famosa pode ser útil. O garoto empalideceu. Eu me virei e antes de sair disse

-agente se vê por ai filinho de papai.

Encontrei com a minha mãe e nós fomos comprar minha varinha. Nós chegamos a loja do Olivaras e ele começou a tirar medidas e falar sobre as varinhas dele. Depois começou a me dar varinhas e mais varinhas para que eu experimentasse, mas nenhuma parecia servir. Porem quanto maior a pilha de varinhas aumentava mais feliz ele parecia ficar.

- Freguês difícil, hein? Não se preocupe, vamos encontrar a varinha perfeita para o senhor em algum lugar, estou em duvida, agora... é, por que não?, uma combinação incomum, azevinho e pena de fênix, vinte e oito centímetros, boa e maleável.

Eu peguei a varinha e senti um repentino calor nos dedos fiz uns movimentos e um monte de faíscas douradas e vermelhas saíram da ponta da varinha.

- bravo! Mesmo, ah, muito bom. Ora, ora, ora... que curioso...curiosíssimo...

Ele pegou a varinha e a embrulhou ainda murmurando

-curioso...curioso...

-ahn, me desculpe, mas o que é curioso?

Ele se virou para mim e me encarou

-lembro-me de cada varinha que vendi, Sr. Potter. De cada uma. Acontece que a fênix cuja pena está na sua varinha produziu mais uma pena, apenas mais uma. É muito curioso que o senhor tenha sido destinado para esta varinha porque a irmã dela, ora, a irmã dela produziu a sua cicatriz.

Ouvi minha mãe engolir em seco. Eu estava confuso quer dizer por que minha varinha é irmã da varinha que tentou me matar? Isso é estranho.

-é, tinha trinta e quatro centímetros. Puxa. É realmente curioso como essas coisas acontecem. A varinha escolhe o bruxo, lembre-se... Acho que podemos esperar grandes feitos do senhor, Sr. Potter... afinal, Aquele-Que-Não-Se-Deve-Nomear realizou grandes feitos, terríveis, sim, mas grandes.

Depois disso eu paguei minha varinha e nós saímos da loja. Minha mãe parecia bem preocupada na viagem de volta para casa. Nós andamos em silencio até o caldeirão furado. Ela me comprou um sorvete para tentar me animar, mas... eu não sei é muito confuso.  Nós voltamos para casa e quando chegamos lá meu pai já tinha chegado eu fui para a sala jantar e meu pai me entregou uma gaiola com uma grande coruja branca.

- assim você não vai ter desculpa para não escrever.

Antes de dormir eu soltei a coruja, que eu dei o nome de Edwiges. Depois deitei na cama pensando em tudo o que havia acontecido.


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Notas finais do capítulo

gente pq ñ tem reviews?sério eu tenho 9 leitores e soh 2 reviews!!!!! 2!!!!!!!eu vo tomar esse silencio como uma indicação para q eu pare de escrevero cap 4 ja ta prontomas se ñ tive reviews eu ñ postoestão avisadosreview pode ser so um bom, pessimo, regular...