Little Princess escrita por Emmy Black Potter


Capítulo 33
Sem grilhões




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Capítulo 35 – Sem grilhões

(1961, Volterra, Itália – é, o ano não mudou =)

Pov's Bella:

         Sorri discretamente, vendo as palhaçadas que Corin fazia no meio da clareira. Chelsea riu mais livremente que eu, assim como Santiago. O vento balançou meus cabelos e eu fechei os olhos, como sempre faço quando o vento captura meu rosto nesse toque leve. Senti o sol aquecer minha pele – quero dizer, não que ficasse mais quente, só causava uma sensação agradável, e eu sabia que estaria brilhando horrores agora.

- Caramba, será que se eu chegar para um joalheiro num dia de sol ele me vende como diamante? – Corin perguntou bobamente e todos riram dessa vez, enquanto ele balançava o braço, o brilho presente ali.

- Possivelmente não, Corin – eu respondi risonha -, mas, se chegar à um cientista sim.

         Ele me olhou esquisito, então logo tratei de emendar: - Ora, cientistas usam macacos como teste nos laboratórios não é? – Chel e Santiago explodiram em gargalhadas com a cara de tacho que Corin fez para mim.

- Rá, rá, rá, vai rindo, vai rindo – ele murmurou para Chelsea – quero ver hoje de noite se vai rir – e Chelsea se calou.

         Acontece que são companheiros e acho que se a noite deles for igual a de Rose e Emm, bom, talvez seja melhor minha amiga ficar quieta.

- Tem crianças presentes! – gritei rapidamente, levantando-me num pulo.

         Eu ri alegremente, desfrutando desses poucos momentos felizes que posso ter aqui. Corin levantou-se também sob os olhares de Chel e Santiago. Correu em minha direção, abraçando-me por trás – depois de se abaixar claro, outro armário em minha vida – e me girando.

- Para, para, para! – eu gritava gargalhando – Aii, acho que vou vomitar...

         A frase teve efeito instantâneo: Corin me largou no mesmo instante, correndo para trás de Chelsea e me deixando cair de bunda na grama. Incrível a capacidade mental de alguns.

         Santiago revirou os olhos: - Pelo amor de Deus, Corin! Vampiros não vomitam!

- Ah, é – Corin pelo menos teve a decência de se sentir envergonhado, provavelmente teria corado até a raiz dos cabelos, se pudesse.

         Lembra sobre aquelas história de Santiago parecer Emmett, e Corin, Carlisle? Talvez eu tenha me enganado um pouco – lê-se: muito.

         Levantei sorridente e limpei meu vestido preto de veludo, eu tinha montes desses vestidos no armário, pois aparentemente os Volturi amam preto – se é que são capazes de amar algo, mesmo sendo uma roupa. E me senti culpada por ter esse pensamento vendo meus três amigos brincarem.

         Eles eram Volturis e vampiros, mas nem por isso eram maus. Pensei no livro que eu vira anteontem, a descrição de Vampiros "Lunares" – maus, cruéis, sádicos, sanguinários, e muitas outras coisas ruins mais. Mas meus amigos não eram assim, definitivamente. E me peguei pensando sobre como cada espécie sempre terá alguém malvado. Humanos tecnicamente foram feitos para serem bons e amáveis – mas aqui está o mundo hoje em dia: violento e sabe Deus mais o quê. E aqui tenho vampiros na minha frente: amigáveis e sociáveis.

         Talvez nem todos sejam como as pessoas pensam. Um humano possivelmente descreve vampiros como monstros, e vampiros descrevem humanos como brinquedos e alimentos. Eu nunca pensei assim, então por que o livro A história da humanidade dizia que todos os vampiros pensam? Bobagens.

         Despertei de minhas divagações quando Santiago passou a mão repetitivamente na minha frente: - Bella? Bellota? Bellucha?

- Do que você me chamou? – eu rosnei falsamente brava, agachando numa posição prestes a atacar. Ele retrocedeu um passo.

- Ah... N-nada – ele gaguejou.

 - Ótimo – eu ri de sua cara de alivio – Achou mesmo que eu ia te bater, amigo?

         Santiago sorriu e balançou a cabeça: - Claro que não – sua cara dizia o contrário, o que fez Chelsea rir e zombações virem por parte do outro pateta na clareira (que, se vocês estiverem se perguntando, é a floresta onde eu tinha acabado de caçar).

- Está ficando tarde – Chelsea observou, vendo o brilho em nossa pele sumir conforme o sol ia baixando, deixando uma lua cheia a mostra. Olhei para a lua e pensei em sorrir, eu sempre a achara bonita, mas algo me fez travar.

Ela é linda, sim, mas problemática, Ever disse palavras sussurradas ao vento, que ninguém pareceu realmente ouvir, pois foram abafadas pelo som de grilos começando a cantar. Você sente isso, não é? São sensações de sua vida passada, de mim.

         Arrepie-me pelo modo como ela colocava as palavras, era tão... Enigmático, misterioso. Como eu. Eu mantinha segredos, mantinha problemas meus somente para mim, num ato de egoísmo.

- Gente – eu chamei baixinho, atraindo as atenções para mim – tenho que contar uma coisa – um segredo, completei mentalmente. Eu sempre tenho um.

- O quê, Bells? – eu estava tão nervosa que sorri perante o apelido ridículo que Corin arranjara – com certeza igual ao Emm.

- Eu vou confrontar Aro, vou deixar os Volturi hoje – e eu tinha tanta convicção em minha voz, que quase senti confiança em mim mesma. Quase.

         Os três, como se fosse tudo combinado, arregalaram os olhos ao mesmo tempo.

- Eu treinei por anos, e foi só isso que eu fiz: treinar, treinar, treinar – eu suspirei, sentindo uma súbita vontade de deitar e ficar ali, estirada no chão – E agora está a hora que eu esperei: de voltar para minha família, finalmente.

- Mas, B-Bella – Santiago gaguejou – e se algo acontecer a você? Não vou me perdoar por ter deixado você cometido essa loucura! – os outros logo acenaram em concordância.

         Suspirei, continuando meu discurso como se não tivesse sido interrompida: - Até o crepúsculo de amanhã terei partido, por isso... Por isso quero saber se vocês vêm comigo... Eu não agüentaria partir e deixá-los aqui, sob as garras Volturescas – ri internamente da palavra – eu me sentiria tão... Culpada se assim o fizesse, não consigo, nem quero deixá-los aqui. Mas entenderei se não quiserem ir comigo.

- Tá brincando? – Corin logo se animou – Tudo bem que faço parte dos Volturi há uns vinte anos, mas eu nunca deixaria minha maninha na mão, hã, hã, nem fudendo!

- Olha o palavreado! – Chelsea xingou.

         Corin sorriu amarelo: - Nem morrendo?

- Melhor – Chelsea aprovou e depois se virou para mim – E, querida, é claro que eu e Corin – o citado sorriu alegremente para mim – iremos com você, se assim o deseja. Sabe que gostamos demais de sua pessoa.

- Obrigada, Chel – eu murmurei para minha amiga, abraçando-lhe a cintura, pois, querendo ou não, ela era tão alta quanto Corin ou Santiago.

- Ei, também quero um abraço! – Corin chiou, passando os grandes braços em volta de mim e sua companheira. Rimos e o abraçamos também.

         Então, percebi o silêncio vindo de Santiago e minha animação diminui.

- Sant? – chamei temerosa por sua resposta, mas eu repetia em minha mente que não poderia obrigá-lo a nada.

- Ah, Bella – ele murmurou tristemente, olhando o sol que mostrava seus últimos raios. – Gostaria tanto de poder sorrir e me animar como Chelsea e Corin estão fazendo... Mas não posso. Não posso ir embora.

- Entendo – eu sussurrei sentindo a tristeza tomar conta de mim. Nem todos os meus amigos viriam, ainda seria incompleto.

- Não é que não a ame o suficiente, doce amiguinha, nunca pense isto. Amo você um irmão para com a irmã. Porém não posso segui-la. Sabe aquela sensação estranha de que ainda não terminou, de que está... Faltando algo?

         Sim, eu quase respondi, tenho-a com freqüência. No entanto, mordi a língua e assenti.

- Ainda nos encontraremos novamente, Isabella, nunca duvide disso. É uma promessa, e eu cumpro o que prometo – ele sussurro agachado em minha frente, um joelho apoiado no chão.

         Engoli o choro que viria e passei meus braços por seu pescoço, abraçando-o apertado, com todas as minhas forças: - Eu entendo irmão. Obrigada por me manter viva quando pensei que cairia.

         Santiago sorriu para mim, e, como sempre, fomos interrompidos por um Corin hiperativo – ai, meu Deus, esse daí tem mesmo vinte e quatro anos?

- Vamos, vamos, animo pessoal! Não é o fim do mundo, somos o quarteto fantástico, iremos nos reunir novamente, todos nós.

         Assenti, dizendo a mim mesma que sim, iríamos. Porém a sensação de desagrado se agitou dentro de mim, dando-me um aviso.

-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

         Eu respirei fundo antes de abrir as portas do salão principal do Castelo Volturi. Eu sabia que todos estavam lá, pois "gentilmente" falei com Aro que daria um aviso importante. Abri uma das portas duplas silenciosamente e, tão rápido quanto a abri, fechei-a.

         Caminhei a passos rápidos em direção as escadas que paravam de frente aos três tronos. Os olhos de todos os vampiros presentes – da guarda, principalmente – queimavam em curiosidade sobre mim.

- Filha – Aro cumprimentou simplesmente. Um brilhou perpassou por seus olhos.

- Aro – eu cumprimente na mesma frieza cordial de quando o encontrara pela primeira vez.

         Senti o colar sob meu pescoço pesar.

- Vim avisar-lhe – eu frisei bem a palavra, não era um pedido – que estou partindo de Volterra. Voltarei para os Cullen.

         Se Aro estava surpreso, não demonstrou. Ele levantou calmamente de sua cadeira, estendendo sua mão para mim: - Posso ver suas razões?

         Eu não ergui minha mão de encontro a sua, nem desbloqueei meu escudo mental.

- Sinto muito, não.

         Ele arqueou as sobrancelhas, finalmente surpreso com algo. Em geral, eu não lhe negava algo – por medo de que fizesse algo com minha família.

- Bom então, receio que terá de permanecer conosco, querida Isabella – ele murmurou quietamente, voltando a se sentar em seu devido trono.

- Não pertenço a esse lugar, Aro, sabe disso! – eu quase gritei – E sabe que, de uma forma ou outra, em algum dia irei embora! Aceite, este dia chegou, e é hoje – olhei para a janela, o sol surgia. Com certeza seria hoje.

         Eu sorri irônica e disse: - Proponho um teste.

- Um teste? – Caius falou interessado. Sua voz sempre ansiosa por uma luta, uma disputa de poder.

- Sim – eu disse, e, discretamente olhei para Santiago, que imperceptivelmente acenou, incentivando-me a dizer tudo – Eu luto com quem vocês quiserem. Se eu ganhar, vou embora, se eu perder, permaneço aqui para sempre – forcei as últimas palavras a saírem. Eu tinha que ganhar.

         Aro analisou por alguns segundos a situação, vasculhou a sala com os olhos rápidos, provavelmente pensando com quem eu poderia lutar e, sob seu ponto de vista, perder.

- Feito. Jane, Heidi, Alec, Félix, Demetri e Lúcio. Lutem, já – ele ordenou, obviamente sem paciência alguma.

         Analisei tudo em alguns milésimos de segundos, enquanto os vampiros de posicionavam a minha volta. Eram bons lutadores, dotados de dons. Porém Jane, Heidi e Alec somente poderiam usar luta corporal, seus dons seriam inúteis contra mim – até eu cansar, é claro (e parecia que era com isso que eles contavam). Demetri era forte e grande, sim, mas não muito inteligente, sendo facilmente dobrável. Félix possuía o dom de rastrear, mas seria inútil nessa luta. E Lúcio tinha o dom que copiei não há muito: teletransportação. Com esse, sim, eu teria de tomar cuidado.

         Nenhum sinal foi dado, mas não foi necessário, Demetri deu o primeiro passo em minha direção, partindo para o ataque óbvio – uma distração. Chutei seu rosto de cima para baixo e desviei de um soco que receberia no topo da cabeça. Agachei-me do chute alto que Félix daria atrás de mim e antes que ambos pudessem pensar, passei uma rasteira de 360 graus, derrubando-os.

         Isso me deu tempo o suficiente para correr até Heidi e começar a lutar com ela – teria que eliminar os psíquicos primeiro, se quisesse realmente ganhar esta porcaria. Tentei chutar sua barriga, mas ela desviou, aplicando um tapa em meu rosto. Imediatamente me lembrei do tapa que ela deu em minha irmã, e senti meus ouvidos apitarem – sei que o dom de Félix, assim como meu escudo mental, estava ligado ao máximo, aumentando meus sentidos.

         E foi isso que usei para aplicar uma seqüência de golpes na perua na minha frente. Chutes, socos, tapas e pontapés depois, Heidi estava nocauteada, a mais fácil de todas – poderia ser sexy, mas era somente isso. Fraca.

         Com os sentidos aumentados, desviei a tempo de uma mordida que Demetri daria certeira em meu pescoço, virando-me e socando seu rosto. Ele seguro meu punho a tempo, e tentou me dar uma rasteira, porém simplesmente pulei e chutei suas partes baixas. (Quer saber de uma coisa? Vampiro ou humano, isso dói em qualquer homem, então, se estiver em uma luta de vida ou morta, faça isso). Menos um, faltam quatro.

         Senti um cutucão na mente e vi uma névoa escura girar como uma sombra a minha volta, entrelaçada num jogo de morte a uma branca. Reforcei o escudo mental e estabeleci um físico a minha volta, impedindo Lúcio e Félix de entrarem, assim como eu de sair. Sei que isso me cansaria mais, mas era isso que eu teria que fazer se quisesse ganhar dos gêmeos Indiotas-malucos-esquisitos.

         Sorri com escárnio para Alec e, mesmo que isso me tirasse forças, não pude me impedir de mandar uma mensagem telepática para ele: "Parece que a menininha indefesa não é mais indefesa". E simplesmente usei o dom de Heidi, mexendo em sua mente até ela ficar tão embaralhada que o deixasse perdido por horas, talvez dias.  Alec bobamente cambaleou até a parede. Outro perdeu. Mandei uma última mensagem, dando-lhe o luxo da lucidez por poucos instantes: "Estupre-me de volta, seu estrupício, e farei mais do que te deixar incapacitado por dias". E sua mente voltou a um estado vegetativo temporário. Observei isso com bom humor.

         Olhei para Jane, que me analisava malignamente. Seu dom ainda tentava ultrapassar minha barreira.

- Você irá provar do meu dom novamente, Swan! – ela murmurou irritada.

         Ignorei meu sobrenome humano e respondi: - Eu não provo nada de segunda classe, Jane!

         Ela sorriu zombeteira e eu soube que esse sorriso era uma coisa de família.

- Pois já provou – e forçou mais um pouco.

- E afirmo que é de segunda classe – e dessa vez fui eu que forcei meu dom.

         Não sei o que me deu na hora, mas acho que estava com tanta adrenalina que eu simplesmente juntei todos os poderes psíquicos que eu tinha – Jane, Aro, Eddie, Alec, Heidi -, e fiz com que Jane sentisse sua mente dar uma pane. Ela simplesmente travou, seu corpo dobrando-se para a frente e seu olhar ficando preso no chão tão bobo quanto o do irmão – ficaria assim por um bom tempo, eu tinha certeza.

         Tirei o escudo físico, cansada. Entretanto, lutei com esperanças com Félix – faltava pouco. Desviei de um golpe seu, estava com a adrenalina ao máximo, os sentidos apitavam em meus ouvidos. Era como se eu fosse a melhor lutadora do mundo, e eu forçava minha mente a pensar assim.

         Soquei o maxilar de Félix, logo em seguida dando-lhe um chute, que o fez dar um giro para trás. Pisei com força em seu rosto, vingando-me de tudo – acho que o meu problema é que meu subconsciente nunca esquece, e isso me faz ser altamente vingativa. Uma vingativa que espera o momento certo.

Parece que escolhi o momento certo, pensei. E dei mais um soco no rosto de Félix, antes de mexer em sua mente também para garantir que ficasse leso por tempo suficiente.

         Lúcio simplesmente tremulou e apareceu do meu lado, usando seu dom. Nossa luta foi mais séria e complicada, ambos nos teletransportávamos a toda hora, fazendo com que fosse mais um esconde-esconde que uma luta propriamente dita. Em determinado momento me cansei. Esperei ele tremular do meu lado, aparecendo, antes de nos trancar em meu escudo físico.

         Ele luta em completo silêncio, sua mente num branco concentrado. Lúcio não parecia se importar em fazer ameaças ou lançar-me sorrisos maléficos, somente cumpria ordem de seu mestre inexpressivamente – e, antes de lhe dar um chute que seria o final da luta, perguntei-me do seu passado. Mexi em sua mente, mas deixei em um estado melhor, ele acordaria daqui a pouco.

         Ouvi lentos aplausos, quase sarcásticos, vindo de Aro. Ele estava de pé, em frente ao seu trono e olhava de forma cobiçada para mim, digo, para meus dons.

- Bravo – e, numa falsa gentileza, corrigiu-se – ou seria, brava? Muito bem, Isabella, muito bem. Admito que estou surpreso por esse progresso todo. Passou de fraca para lutadora em poucos anos.

         Sob minha perspectiva, foram loooongos anos, mas decidi-me por ficar quieta.

- Bom, nosso acordo foi feito e você, para minha enorme infelicidade, venceu. Sinta-se livre, criança, não é mais a princesa Volturi – ele disse quietamente, um plano formando-se em sua mente. Ignorei.

- Eu sei – eu disse convencida, depois de tantos anos, eu estava livre, a sensação não podia ser melhor – Chelsea, Corin, poderiam me ajudar com minhas coisas? Quero partir rapidamente.

- Mestre? – vi que Corin quase não disse isso.

         Aro assentiu, dando-lhes permissão. E imaginei seu rosto ao ver que membros de sua guarda fugiriam comigo. Antes de sair, olhei profunda e discretamente para Santiago, e ele sorriu miúdo para mim. Encontraremos-nos novamente, seu olhar dizia.

         Suspirei, antes de virar as costas e me retirar, com meus dois amigos em meus encalços.

         Eu ainda não acreditava que voltaria para os Cullen.

Para sua real família, Ever acrescentou. Franzi o cenho, isso era óbvio, não precisa de nenhum acréscimo. Porém deixei a questão de lado, talvez estivesse paranóica demais.

         Sorri comigo mesma, eu havia conseguido.

         E o sentimento de arrancar o colar Volturi de meu pescoço, jogando-o em um canto do corredor não poderia ser melhor.


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Notas finais do capítulo

Ai, gente! Brigada pelas recomendações, estou chorando litros de veneno aqui no meu quarto! (mentira, drama meu, mas fiquei MESMO muito emocionada.)
Vocês são uns queridos, leitores. Obrigada de coração.

Beijos, espero que o próximo capítulo venha logo, e abraços,Emmy