A Quinta Marota - Daniella Black escrita por B_M_P_C


Capítulo 32
A vingança.


Notas iniciais do capítulo

Obrigada a MelissaLuz pela primeira recomendação da fic *---*

Esse cap ficou grande, então sem mais delongas, nos falamos lá em baixo :D

Boa leitura ;D



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Alguns dias depois...

Daniella narrando:

            Depois de eu pegar a Lene, e o meu irmão se beijando, e depois de duas horas discutindo um plano maligno contra os Sonserinos, eu não via a hora de colocar tudo em prática. Mas tínhamos que esperar, tudo ia começar com o nosso antigo plano no ano novo, e depois tudo ia ficar cada vez melhor.

            Era o último dia do ano novo, e depois, eu sabia que tudo ia passar voando, eu e o Remy, estávamos estudando pros NOM’s, já que eu tinha estudado muito pouco, mas acho que ia me dar bem, não me preocupei tanto como me preocupei com o plano, ele tinha que sair perfeito.

            A Lilly e o James estavam meio que ficando escondidos, e a Lene e o Six, eu sei lá, aqueles dois era perfeitos um pro outro, mas depois do beijo, eu só vi eles conversando muito. Acho que ela ia ser a garota que iria colocar a coleira no meu irmão.

            Era de manhã, eu e o Remy estávamos estudando, e eu me controlando pra não beijar o meu lobinho, quando o meu irmão desceu as escadas correndo, e se jogou no meio de nós dois, e o Prongs, desceu mais civilizadamente, com uma cara de sono.

            -Chega de estudar vocês dois – Six disse, fazendo um feitiço, e levando os nossos livros pros dormitórios, ele deu um sorriso muito maroto e piscou – Hoje é a virada do ano, e os Sonserinos vão ter o que merecem – ele sussurrou essa última parte, eu dei um sorrisinho, e pisquei.

            -Certo seu cachorro, agora desinfeta daí, e deixa eu me abraçar com o meu namorado – eu falei empurrando o meu irmão no chão, que virou uma cambalhota, e levantou rindo, e revirando os olhos para mim e para o Remy, só porque ele tinha em abraçado.

            -Vocês dois não podem ficar um minuto sequer separados? – Six disse indignado, e como resposta eu mandei o dedo do meio pra ele, que olhou pro Prongs, que estava se matando de rir.

            -Você não pode dizer nada Padfoot – disse o Prongs – Ou acha que agente não vê você se derretendo pela McKinnon... – Six deu um tapa atrás da cabeça do Prongs, e o olhou um pouco bravo.

            -Nem venha Prongs, ou quer que eu comece a falar da Evans? – James ficou vermelho e mostrou a língua pro Six que deu uma piscadinha marota.

            -O que você ia começara a falar de mim Black? – perguntou Lilly descendo das escadas, junto com a Lene, que olhou o meu irmão de cima a baixo, e piscou pra ele, que piscou também, já a Lilly olhou um pouco vermelha pra James, que deu um sorriso maroto pra ela, mas ele também tava vermelho... A depois de olhar pro Jay, a Lilly deu um olhar malvado pro Six, ela queria a resposta dele.

            -Nada, eu ia falar que você é inteligente, só isso – meu irmão falou com um sorriso, e a Lilly revirou os olhos, acho que eu sei com quem eu aprendi a enrolar as pessoas tão bem – Que tal, nós irmos? Já tá todo mundo aqui mesmo, o Wormtail não vem, disse que tem que estudar, ainda bem que ele não ouviu nossos planos – o Sirius sussurrou abraçando a Lene, e indo na frente, eu tinha a total certeza que ele estava tentando se safar da Lilly, que estava prestando mais atenção em Prongs no que nele.

            -Acho que vamos ter muitas histórias pra contar daqui há alguns anos pros nossos filhos – sussurrou Remy no meu ouvido, fazendo com que eu sorrisse e piscasse para ele.

            -Vamos, vamos sim, e vamos ter um monte de histórias de contar pros filhos deles também – sussurrei para Remy que deu uma risada, e nós seguimos. Estávamos indo para a cozinha, onde iríamos repassar os nossos planos, e então colocar em prática.

            Segundo as nossas fontes, ou melhor, segundo as mentes malignas do Prongs, do Six, e a minha própria mente, depois da festa frustrada que os Sonserinos iriam ter, seria o momento perfeito pra ter a nossa vingança. Além do mais, eu ainda tinha que contar pro meu irmão sobre eu estar noiva do Lupin, e ser prometida ao Krish, e quando eu completasse 17 anos, eu me casaria com o meu lobisomem, e então seria Daniella Black Lupin, não que meu irmão fosse gostar desse novo sobrenome ali, pelo menos tão cedo, mas eu gostei da ideia.

            -Certo, você conta, ou eu conto? – o Remy perguntou olhando pra mim, assim que nós chegamos na cozinha, meu irmão nos olhou um pouco assustado, e desconfiado. A Lilly e a Lene olharam pra mim um pouco preocupada, e o Prongs deu um suspiro e se preparou pra segurar o Six. Ah! Merda, eles deviam tar achando que eu tava grávida.

            -Contar o que? Senhor Lupin, e dona Daniella? – perguntou meu irmão, com um olhar assassino pro Moony, que me olhou como se tivesse se tocado do que eles estavam pensando.

            -Primeiro eu não tô grávida – eu falei olhando pra todo mundo, que deram um suspiro de alívio – E não larga o Six ainda Jay – isso eu falei, porque do meu irmão, eu não sabia como ele ia reagir depois que nós contássemos tudo, então o Jay que estava quase largando o meu irmão, segurou ele pelos braços de volta – E conta você Remy – ele assentiu, e começou a contar tudo o que tinha acontecida há alguns dias atrás, eu sei, eu demorei pra contar, na verdade, eu e o remus combinamos que só contaríamos o que o Krish disse no dia da vingança, porque como já íamos fazer besteira, não tinha perigo de estragar tudo antes.

            -Que porra é essa de você prometida ao filho da puta do Krish? – esse foi o meu irmão gritando depois que o Remy terminou de contar a história deixando de lado, a parte de como ele e eu combinamos de nos casar.

            -Pergunta pros nossos pais – eu falei, olhando pro meu irmão, mais calma do que o normal, quando o assunto era o Krish – Nós podemos bater nele hoje, só vamos seguir o plano, ok? Sirius – eu falei vendo a cara diabólica que o meu irmão estava fazendo.

            -Que merda Dani, agente precisa matar esse desgraçado, ele é perigoso – meu irmão disse, tentando fazer o Prongs o largar, eu suspirei. Eu queria muito matar o Krish, e como eu queria, e também acabar com a raça daqueles sonserinos idiotas, mas tínhamos um plano, que faria eles pagarem tudo o que fizeram.

            -Eu quero me vingar Sirius, mas eu vou fazer isso do jeito que combinamos, e de um jeito que eles saibam que se mexerem com agente, eles tão ferrados. Eu sei me cuidar Six, tenho feito isso há muito tempo, não é agora que eu vou parar de me cuidar, além do mais, se ele quiser alguma coisa, ele vai ter que me matar antes – eu respondi, meu irmão revirou os olhos, e se largou do Prongs.

            -Tá certo Dani, mas hoje eu vou acabar com a raça daqueles desgraçados, principalmente desse filho da puta, agora vamos arrumar tudo – o Six falou, dando um pulo, e começando a preparar as coisas, e fazendo todo mundo trabalhar.

            -Eu pensei que ia ser mais difícil controlar o seu irmão – sussurrou Remy, eu dei uma piscadinha, e um sorriso, vendo Moony abrir aquele sorriso sexy dele só pra mim.

            -E vai Remy, você sabe disso, mas se na hora certa, ele quiser se vingar, eu não vou fazer nada pra impedir, eu odeio Callum Krish como nunca odiarei ninguém, e até mais do que odeio Voldemort – eu falei terminando de arrumar as coisas, já fazia umas duas horas que estávamos na cozinha, e ainda tinha mais coisas para prepararmos.

            -Eu também o odeio Daniella, ele quer tirar você de perto de mim, e a trata como um objeto, mal ele sabe que você é só sua, e de ninguém mais – ele sussurrou no meu ouvido, fazendo com que o meu coração pulasse só coma menção do meu nome, vindo dos lábios dele.

            -Eu sou sua Remy – eu sussurrei no ouvido dele, que sorriu, e me puxou para um beijo. Aquele beijo que colocava fogo por todo o meu corpo, e que me fazia ficar como coração batendo muito rápido. Remus estava me puxando para mais perto dele, e eu o puxava para mim, quando ouvimos alguém pigarrear. Eu e Remy nos separamos, pensando que era o Six, mas na verdade era o Prongs nos chamando, eu olhei para o lado, e entendi porque não era o meu irmão nos atrapalhando, o safado estava beijando a Lene, e os dois estavam se agarrando na parede da cozinha. Acho que eu entendi como era pro Six me pegar se agarrando com o Remy.

            -Eu não queria atrapalhar, mas você sabe como é né? Temos coisas pra fazer... Vocês se agarram depois... – o Prongs estava um pouco envergonhado, mas sorria marotamente, eu e o Remy assentimos, indo até a porta falar com Lilly, deixando o Jay com a tarefa de chamar também o Six e a Lene.

            Tínhamos muitas coisas para fazer, mas o resultado final valeria a pena.  

            Algumas horas depois...

            Estávamos esperando no lugar combinado, tudo estava pronto, e daqui alguns minutos, seria ano novo, e eu e o Six faríamos exatamente 16 anos. Sim tínhamos nascido no primeiro dia do ano, bem na virada do ano, acho que a culpa é do Six, já que ele sempre gostou de chamar a atenção, nascemos durante uma comemoração com a família inteira vendo.  E no inverno.

            Estava frio, e com certeza, nevaria no dia seguinte, mas desde que a nossa vingança fosse feita, tudo ficaria bem. Eu bocejei, tentando espantar o tédio, havíamos acabado de sair do banquete, e ido direto pra lá, eu estava abraçada com o Remy, meu irmão e a Lene brincavam com as varinhas, fingindo que elas eram espadinhas jedais, com um feitiço de luz na ponta, e o Jay e a Lilly estavam abraçados, conversando sobre alguma coisa, enquanto o Jay brincava com a mão de Lilly, era uma cena bonita, e engraçada, considerando meu irmão e a Lene com as varinhas-espadas deles. Ninguém, nunca saberia o que tínhamos feito, só vendo aquela cena.

            -Dez segundos – eu ouvi Remy murmurar, e todo mundo levantou, com sorrisinhos marotos – Nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois... Um – e no um, ouvimos um monte de foguetes explodindo – Feliz aniversário – Remus murmurou no meu ouvido, e beijou a minha nuca, eu me virei pra ele, e sorri, beijando-o pela primeira vez no ano.

            -Feliz aniversário! Maninha! – berrou meu irmão me abraçando, eu desejei feliz aniversário e ano novo pra ele, e dei uma risada, todo mundo se abraçou, e começamos a rir, quando ouvimos um estrondo, o nosso primeiro plano contra os Sonserinos tinha dado certo.

             Nós estávamos parados, no andar do dormitório da Sonserina, e estávamos bem no fim do corredor. Eu contei até dez, e no décimo segundo, os mini comensais apareceram na porta do dormitório, e nos avistaram, eu mostrei a língua, e o dedo do meio pra eles.

            -Ah! Sua vadia – isso era o Krish berrando, eu dei uma risada, e nós todos saímos correndo, tínhamos que passar pelas armadilhas que tínhamos preparado.

            Os idiotas vieram atrás de nós, passamos correndo até o salão principal, onde o primeiro “presente” os esperava, acho que foi o Krish que pisou em cima da corda que prendia o nosso bolo, que na verdade era, uma mistura de bombas de bosta, com uma gosma de bafo de dragão, e vômito de fadas, foi criação da Lilly, e do Prongs. Isso caiu em cheio em cima dos Sonserinos, que começaram a lançar feitiço em cima de nós.

            Estávamos longe, e eles ainda teriam que vir atrás, todos eles estavam borbulhando de raiva, quando atravessaram a porta do salão principal, nós contávamos com isso. Foi quando alguém tropeçou na urtiga que eu coloquei ali, e caiu em cheio na nossa armadilha, sendo pendurado de cabeça pra baixo, pelos cabelos loiros deveria ser o Malfoy, e derrubando um monte de vermes em cima dos que ficaram.

            -Vocês vão ver seus filhos da puta – algum deles gritou, e lançou uma maldição imperdoável em nós. Ah! Merda, a coisa ia começar a ficar feia, eles começaram a duelar, e ainda tinha mais um obstáculo pra levar aquele bando de imbecis.

            -Ninguém xinga a minha mãe – berrou o James, lançando um feitiço em um dos sonserinos, e nós voltamos a correr, indo até a orla da floresta proibida.

            -Se eles começarem a duelar, corra Lene, e  leve a Lilly – sussurrou o Six, pra Lene, que bufou e o olhou indignada. A Lilly fez a mesma coisa.

            -Olha, a gente fez também, e se precisar lutar não adianta me mandar correr que eu não vou – falou a Lene empunhando a varinha, a Lilly fez a mesma coisa, e olhou pra James, que pareceu querer protestar.

            -Eu sou uma CDF Jay, mas antes de tudo sou uma grifinória, não me peça pra fugir sem tentar lutar, ou assumir a minha culpa nisso tudo – ela disse e Jay piscou assentindo, e nós todos, empunhamos as varinhas.

            E então eles apareceram, Krish, Snape, Malfoy, Lestrange, a minha prima Bellatrix, e outros dois que acho que eram os Carrow. Mas em fim, ao contrário do que nós pensamos, que todos que sobrassem depois das nossas armadilhas, iam cair na nossa areia movediça cheia de vermes, e só ser solto depois de uma hora, aqueles lá tinham escapado, pelo jeito o loiro que ficou preso não era o Malfoy.

            -Ah, seus idiotas, acharam que iriam escapar? – esse era o filho da puta do Krish falando – E você sua vadia, achou que ia nos deter? – eu dei uma risadinha e o olhei de cima a baixo.

            -Ah! Vocês não – isso significava para o meu pessoal, “Dancem conforme a música” – Queríamos ter o prazer de nos vingar pessoalmente de vocês, aquelas crianças que vocês torturaram, é bem o tipo de vocês, covardes, não é mesmo? Porque agora não enfrentam pessoas do nível de vocês? – eu sabia que não devia provocá-los, mas a raiva que fluía de mim, estava me comandando. Eu lembrei dos planos, e imaginei a cena daqueles sete idiotas torturando as garotas.

            -Bem querida prima, se assim prefere... Sua idiota, porque simplesmente não fica com o Krish, é o que seus pais querem, orgulhe a nossa família, uma vez na vida – Bellatrix falou, com a sua voz irritante, e completamente louca. Eu suspirei, eu não queria orgulhar a minha família, isso não era mais o que eu queria. Eu queria ficar com o Remy, me divertir com os meus amigos, e aproveitar a vida. Eu queria fazer coisas grandiosas não pra orgulhar a merda do nome da minha família, mas por mim mesma.

            -Eu não quero orgulhar a minha família Bellatrix, eu quero ser quem eu sou, e quero orgulhar a mim mesma, antes de orgulhar a qualquer outra pessoa – eu respondi, e empunhei a minha varinha – Eu não serei de Krish, nunca.

            -Vamos ver então, sua vadia – ele gritou, e olhou malignamente para mim – Crucio – eu desviei do feitiço bem a tempo, e então um pandemônio começou. Todos começaram a duelar entre si, e eu não deixei o Remy duelar contra o Krish, eu queria duelar com ele.

            Eu lancei um feitiço simples no Krish que se defendeu, e saí correndo dali, eu queria tirar ele de perto dos meus amigos, fomos parar na margem do lago.

            -Vamos sua vadia, pelo menos finja que sabe duelar – ele falou com uma risada histérica, eu dei uma risadinha cínica, e quando o Krish parou pra me olhar, eu dei uma piscadinha provocativa, e tentei desarma-lo.

            -Expelliarmus – Krish desviou o feitiço com a porcaria de um sorriso irônico no rosto, ah merda! Eu ia ter que começar a tomar vergonha na cara, e lutar mesmo.

            -Isso é o melhor que consegue fazer? – ele deu uma risadinha, e eu bufei, empunhando a minha varinha, mas antes que eu conseguisse fazer algum feitiço aquele idiota com um sorriso o fez – Crucio! – eu ouvi o feitiço vindo da boca dele, e vindo direto pro meu corpo, e eu senti dor, por toda a parte, mas eu não gritei, eu não gritaria, não na frente dele. Quando o meu corpo caiu no chão, eu peguei a minha varinha, e lancei um feitiço estuporante, ele desviou. Ficamos nos jogando feitiços, que depois que ele me torturou eu comecei a me proteger. Estava difícil, mas eu não ia perder praquele idiota.

            -Desista – ele falou dando uma risada – Você não vai me vencer – ele me olhou sério, eu o olhei de cima a baixo.

            -E você nunca vai me ter, aliás, nunca mais me chame de vadia. Estupefaça – ele não esperava por aquele ataque, não mesmo, e nisso eu consegui lançar o Krish uns dez metros pra trás, fazendo com que ele batesse com a cabeça na árvore, e desmaiando.

            -Dani! – eu ouvi meu irmão me chamando, e olhei pro lado, os marotos, estavam com os outros sonserinos desacordados, voando do lado deles, na verdade era mais flutuando, e todo mundo se olhou, e começou a rir.

            -Acho que agora eles não mexem mais com agente, e nem com ninguém de Hogwarts – eu falei rindo, e fazendo Krish flutuar pra junto dos amigos.

            -Espera aí maninha, eu tive uma ideia – o Six deu uma risadinha, e todo mundo o olhou assustado – Venham tragam eles pra cá – Nós os seguimos. Six nos levou até a frente do salão principal, e deu uma piscadela.

            O que ele fez, amarrou os sonserinos com uma fita vermelha, com um leão da Grifinória, e as nossas assinaturas, inclusive da Lilly e da Lene, com vários leõezinhos de pelúcia em volta. E por fim, uma placa de feliz ano novo.

            -É acho que o pessoal vai gostar disso aqui amanhã, mas nós vamos ganhar uma detenção – eu sussurrei rindo, enquanto subíamos as escadas pra irmos até o Salão Comunal.

            -E quem liga pra detenções, eles vão aprender a nunca mais mexer com nós – falou Lilly rindo, e todo mundo a olhou assustado. Qual é né? A nossa Lilly CDF falando isso?

            -Quem é você, e o que fez com Lilly Evans? – perguntou o James, que teve como resposta uma piscadela da Lilly, nós voltamos rindo pro Salão Comunal, e nos sentamos nas poltronas, já estava quase amanhecendo, e acabou que adormecemos ali mesmo.

            Ninguém estava se importando com as consequências, era a primeira marotagem do ano, e era a nossa vingança. Adormeci abraçada a Remus, com um sorriso maroto. Finalmente eu tinha dado uma lição no idiota no Krish.       


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Notas finais do capítulo

E então, gostaram, odiaram?
Hey, amores, alguém quer recomendar a fic, e se juntar a Melissa?? *--* A fic merece né? -kk

Posto com quatro reviews *----*

Beijão ;*