Shiroi Tsubasa escrita por Shiroyuki


Capítulo 32
Capítulo XXXII




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— Rima! Rima, você está aqui? Responda! Rima! – ele saiu correndo, olhando para todos os lados, e parando as pessoas que passavam por ele – Você viu uma garota baixinha, de cabelo loiro e ondulado, com um yukata laranja? Você viu? Ela tem mais ou menos essa altura! Rima! Rima!!!

Ninguém entendia o motivo da histeria de Nagihiko, nem por que ele havia ficado tão alarmado. Mas ele estava visivelmente alterado, e só por ter perdido de vista Rima por um instante, ficou abalado a esse ponto. Ele procurou pelo festival inteiro, e correu até ficar completamente exausto e sem voz de tanto gritar por ela. Os outros também começaram a procurar, e logo ficaram preocupados. Rima não estava em lugar nenhum, e ninguém parecia tê-la visto.

Foi então que ele encontrou, perdidos no chão, chinelos de madeira pequenos. Eram os que Rima usava. Estavam jogados de qualquer maneira, e as pessoas que passavam não reparavam nele, mas Nagi os reconheceu de longe. Seu peito doeu. Ele sabia exatamente o que havia acontecido, do fundo do seu coração.

Quando o grupo se reuniu novamente no mesmo lugar onde estavam antes, para dividir as informações que conseguiram e pensar em uma maneira melhor de procurar pela garota, notaram que Nagihiko já não estava mais ali. Kukai queria ir logo chamar a polícia, mas Ikuto sensatamente lembrou que a família de Rima era importante e que se fizessem isso, logo a imprensa estaria informada, e isso seria um problema ainda maior caso não houvesse acontecido nada demais com ela.

Enquanto os outros retornavam à casa de praia, ainda tontos pela sequência de eventos, Nagihiko corria o mais rápido que podia de volta para casa, de pés descalços já que seria impossível correr pelas pedras com o geta. Quando enfim entrou na mansão, largou tudo o que trazia de qualquer jeito na entrada, e se apressou direto para o escritório da mãe. Ele deslizou a porta com tanta força que ela poderia ter desmanchado na sua mão, e lá estava ela, sentada de forma ereta e altiva atrás de sua mesa, olhando alguns papéis.

— Okaa-sama! – ele gemeu, ofegante e fraco pela agitação física e mental que o perturbava. A mulher levantou os olhos ligeiramente, e tirou os pequenos óculos de leitura que usava, deixando-os de lado.

— Parece que o serviço já foi completado, a julgar pela sua atitude rude e desnecessária – Ela entoou calmamente, já prevendo tudo o que havia trazido Nagihiko até ali – Não entendo por que você parece tão alarmado assim… eu apenas ordenei que pessoas mais capazes fizessem aquilo que eu ordenei que você fizesse, e que deveria ter feito, se não fosse tão fraco…

— Você… a sequestrou… - Nagihiko acusou, e as palavras machucaram a sua garganta ao sair – Por que… você tinha que fazer isso?

— Claro que eu tinha que fazer isso, meu filho! – a mulher levantou um pouco a voz, sobressaltando Nagihiko, já que ela raramente se alterava. Ela se ergueu da almofada no chão, e começou a andar de um lado para o outro, lentamente – Francamente, Nagihiko… você achou que me enganaria com aquela história de “Riyoko”? Eu percebi assim que coloquei os olhos nela, aquela era Mashiro Rima, e você, seu tolo, se apaixonou por ela, e pôs tudo a perder! – ela o encarou com fúria, e Nagihiko apenas escutou em silêncio, ciente das suas falhas - Aquele homem… aquele homem desprezível, destruiu nossa vila para construir um hotel! Por causa dele, a maior parte das nossas empresas ruiu, e depois disso, tivemos que nos rebaixar e ser acolhidos por aquele clã que um dia nos pertenceu! Foi por causa disso, Nagihiko, que o seu pai morreu! Você sabe disso, não sabe?

— Eu sei, Okaa-sama… - ele baixou os olhos, acostumado a ouvir aquela mesma história desde quando era criança. Seu pai havia morrido de uma doença pulmonar, que não tinha cura, mas sua mãe insistia em dizer que ele morreu de preocupação e de culpa, ao ver todo o império que havia sido mantido por gerações até chegar a ele, acabando em frente aos seus olhos.

— E agora, eu estou com a preciosa filha daquele homem. Nós conseguiremos, meu filho… nós iremos conseguir dinheiro suficiente para reerguer nosso clã das cinzas, e honrar a memória do seu pai. E ainda, enquanto isso, afundaremos completamente o Mashiro e toda a sua fortuna…

— Onde está a Rima? – ele indagou num fio de voz, temendo pela sua mãe. Ele nunca a viu tão descontrolada, fora de si. Ela apenas não parecia ser a mesma pessoa, e ele não sabia o que essa mulher a sua frente poderia ser capaz de fazer.

— Acha mesmo que eu vou contar, para você ir correndo resgatá-la? – ela riu de canto, e Nagihiko sentiu um arrepio agourento – Não, querido, eu não confio mais em você para isso – ela passou a mão no topo da cabeça do filho, num gesto que pretendia ser carinhoso – Outras pessoas estarão lidando com esse caso a partir de agora. Considere-se liberado da sua função. Você pode fazer o que quiser agora… - ela o fitou com carinho, mas Nagihiko recuou um passo, se desvencilhando dos braços da mãe. Não sabia bem o que estava sentindo agora, mas sabia que não queria mais ficar perto daquela mulher. Aquela não era a sua mãe.

Ele saiu correndo, com o kimono completamente desajustado em seu corpo, depois de tantos movimentos bruscos. Não sabia para onde ir, não sabia onde começar a procurar. Rima estava em algum lugar distante, no escuro, com medo… ela devia estar apavorada! Ela precisava dele, agora, mais do que nunca. Sua cabeça doía, mas ele precisava pensar, precisava pensar.  de alguma maneira, tinha que fazer alguma coisa, rapidamente. Não sabia por onde começar, não sabia o que deveria fazer. As lágrimas que se juntavam nas bordas dos seus olhos começaram a correr livremente, e ele tinha vontade de gritar até ficar sem voz.

Arrependia-se do dia em que aceitara aquela tarefa. Do dia em que conhecera Rima. Arrependia-se tanto de ter entrado na vida dela… de ter se declarado, de ter se apaixonado… Rima era aquilo que ele tinha de mais belo em toda a sua vida… e ele ainda só trouxera prejuízos para ela. Se nem ao menos podia proteger a garota que amava, como um homem, do que adiantava estar em uma família como aquela, onde não era ninguém?

Sua mãe estava louca, se achava que fazendo isso iria recuperar a memória do seu pai. A empresa Mashiro não tinha nada a ver com a falência dos seus negócios, isso apenas aconteceu por que seu pai já estava doente demais para conseguir trabalhar. E a vila que ela tanto gostava de repetir que fora destruída, havia sido vendida para o governo, e apenas por isso que foi desmanchada. As famílias que lá moravam foram realocadas, e nada demais aconteceu. Mas sua mãe estava cega de ódio, decidida a culpar outras pessoas pelos fracassos dos quais ela não tinha controle. Isso tudo era uma imensa loucura, desde o início. Nagihiko falhou em contê-la quando teve a chance, e agora pagava por cada um dos seus erros. Se tivesse agido desde o início para tirar essa ideia da cabeça dela… nada disso aconteceria. Ele queria poder apenas voltar no tempo, e nunca ter aceitado essa função. Nunca teria conhecido Rima, mas esse seria um preço menor a pagar. Caso acontecesse algo com ela, ele jamais se perdoaria.

Mas não adiantava mais lamentar pelas suas falhas. Ele precisava agir de uma vez, antes que fosse tarde demais. Não havia possibilidade de descobrir o paradeiro de Rima por meio de ninguém daquela casa, sua mãe já deveria ter alertado todas as pessoas, ninguém confiaria mais nele. Chamar a polícia estava tão fora de questão que essa possibilidade nem chegou à sua mente, mas ele sabia que não podia simplesmente agir sozinho. Não era como quando ela foi sequestrada por aqueles idiotas, no início de tudo. Ela não estaria em um estacionamento vazio, e apenas pegá-la e sair correndo não era a solução. Rima com certeza estaria em algum lugar longe, fora de suspeitas. Com toda a certeza, dezenas de vigilantes estariam a monitorando de muito perto, e não seriam apenas caras comuns. Nagihiko sabia lutar, evidentemente, e poderia montar alguma estratégia efetiva… mas jamais sairia de lá com Rima com vida, se fosse louco o bastante para tentar chegar até lá sozinho. Nagihiko não tinha ninguém a recorrer agora… mas precisava de reforços.

~

— Ah, onde será que estão a Rima e o Nagi? Será que eles estão bem? – Amu se perguntou, olhando pela janela da casa de praia, enquanto os amigos se espalhavam pela sala, depois de chegar do festival, e tirar os desconfortáveis Yukatas.

— Fujisaki-kun saiu tão de repente, ele deve ter pensado em algum lugar onde ela poderia estar, não é? – Tadase sugeriu.

— Talvez eles até já estejam juntos, mas ficaram tão ocupados um com o outro que se esqueceram de ligar para avisar – Kukai foi otimista, e logo depois soltou uma risada preocupante, que lembrava Ikuto. Ele parecia estar sendo muito influenciado pelo mais velho.

— Nós não deveríamos ligar? – Amu insistiu, aflita.

— Calma, Amu. Se alguma coisa ruim tivesse acontecido, o garoto-Nadeshiko já teria avisado, afinal, notícias ruins correm bem rápido, não é? – Ikuto abraçou Amu, fazendo-a sentar-se no seu lado no sofá, e passando a mão no seu braço, para tranquiliza-la.

— Por que a gente não vai lá na casa dele pra verificar, hein? – Yaya bradou, morrendo de vontade de fazer de tudo isso um teste de coragem pela mansão mal-assombrada da família Fujisaki.

— Será que a Rima se perdeu mesmo na multidão? Ela sempre teve péssimo senso de direção, e a gente rodou aquele lugar inteiro e não encontrou ela… - Amu suspirou, preocupada – Ela não está acostumada a sair de casa, ainda mais para um lugar tão cheio…

— Talvez ela tenha ficado… com dor de barriga? – Kukai propôs, e logo depois recebeu um bem merecido tapa na cabeça de Utau.

— Vocês não pensaram na possibilidade dela ter sido sequestrada? – Utau insinuou sensatamente, causando um silêncio desconfortável na sala. Kairi e Hitomi, que até esse momento, se mantinham fora do debate, se entreolharam. – O Fujisaki é segurança dela, não é isso? E ela já sofreu várias tentativas de sequestro antes, e até acabou sendo levada uma vez… não foi isso que vocês me contaram?

— Sim, foi isso mesmo… - Amu balbuciou, chocada. Lágrimas se formaram na borda dos seus olhos, e ela segurou a camiseta de Ikuto com força, mordendo os lábios – Mas… mas… se isso aconteceu…

— Foi isso mesmo.

Todos imediatamente olharam para a origem da voz, que era surpreendentemente aquele que menos se pronunciou durante toda a viagem. Kairi estava de pé, com um olhar sério e compenetrado, e Hitomi o acompanhava com o mesmo tipo de expressão, ao lado de Tadase.

— Como… você sabe?

— Eu e o Kairi somos membros do clã Yamisaki, que é a família líder de um grande grupo, que controla boa parte das transações ilegais do submundo, por assim dizer… - pouco a vontade por ser alvo de atenção, Hitomi resolveu que deveria ser ela a explicar tudo. Tadase segurou a sua mão, transmitindo confiança, enquanto ela falava. – E a família Fujisaki é filiada a essa rede de negócios subversivos.

— Não, espera… - Kukai se apressou em dizer, agitado - Isso não é aquela coisa de máfia e tal? Tatuagem nas costas, caras de terno preto com katanas, crimes e pessoas sendo jogadas no rio com pedras amarradas nos pés…

— É mais ou menos isso… mas menos glamuroso – Hitomi respondeu – Não é como nos filmes. As pessoas não são treinadas para matar, não existe isso… são como empresas… mas fazem negócios ilegais, é apenas isso – ela deu de ombros, tentando fazer parecer que era algo banal. – Mas… ultimamente, meu tio, que é o chefe do nosso grupo, esteve envolvido em um grande esquema de sequestros… e a Mashiro estava na lista dele. Eu não pensei que ele levaria isso a frente, e nem que os Fujisaki se envolveriam…na verdade, eu abomino essa maneira de agir, mais do que tudo, e não quero ter nada a ver com essa família suja… mas ainda é a minha família, a única que eu tenho – ela baixou os olhos, sentindo os olhares atônitos de todos os presentes no local. – Se foi isso mesmo que aconteceu, eu quero ajudar a salvar a amiga de vocês…

— Não, Hitomi. – Amu se ergueu, encarando-a profundamente. Hitomi sabia que aquele era o momento que seria rejeitada. Logo agora que ela provou da sensação de estar incluída em algo maior, de ter amigos… bem, uma hora essa ilusão teria que acabar.  – Você deveria ter dito “nossa amiga.” Por que a Rima é sua amiga também, não é?

— Ahn? – Hitomi sobressaltou, sem esperar por aquilo – M-mas, eu…

— É muito legal, isso tudo! – Yaya saltitou até a garota, sorridente – A Yaya nunca conheceu ninguém que era da máfia! E agora conhece duas pessoas! Isso é sugoooii!!!

— Ah… certo… - Hitomi não sabia ao certo se isso era mesmo motivo para comemorar, mas resolveu não discutir isso logo agora.

— Sim, sim, é legal… - Kukai ainda estava com a história de pessoas jogadas no rio com pedras amarradas nos pés na cabeça.

— Bem, não é com se nós tivéssemos qualquer coisa a ver com a família de vocês. - Utau concordou, e todos assentiram também. Hitomi olhou ao redor, confusa com tudo aquilo, e então virou-se para Tadase. Ele sorria para ela, docemente, incentivando-a. Ela se sentiu mais confiante, com apenas esse olhar.

— Obrigado pela compreensão – Kairi curvou-se respeitosamente. Ele estava preocupado por Hitomi, mas agora que percebia que não havia nada a temer, e tudo acabou bem… ou quase. Ainda havia outro assunto, ainda pior, a tratar.

— Então, você pode ajudar a encontrar a Rima, certo? – Ikuto lembrou, e Hitomi assentiu.

— Eu sei dos lugares que meu tio costuma usar nessas situações – ela coçou o braço, olhando para o chão – Posso ajudar com isso…

— Então está certo, vamos ligar para o Nagihiko então… - Amu já ia pegando o celular, ainda nervosa – Primeiro, temos que verificar se isso tudo não é só coisa da nossa cabeça, não é? Nós nem sabemos se o Nagihiko não a encontrou antes de tudo…

Antes que ela pudesse ligar, porém, houve uma batida na porta, e ela se abriu em um rompante antes de qualquer um se mexer para atende-la; Nagihiko entrou pela sala, pálido como uma folha de papel, com os cabelos mais desordenados que eles todos já haviam visto, e com roupas inteiramente masculinas, calça jeans, botas escuras e uma camisa azul-marinho.

— Ah, vocês estão aqui, ainda bem – ele suspirou, evidentemente perturbado, e todos perceberam que suas suposições estavam corretas antes mesmo dele falar o que queria – Eu preciso de ajuda. A Rima foi levada!

~

Ela estava em um lugar tão escuro que não podia enxergar nada ao redor. Sentia que havia um colchonete abaixo de si, e a pequena janela que havia acima da sua cabeça estava fechada, e nenhuma luz passava por ela. Rima não havia visto ninguém até agora, e a porta que provavelmente estava logo a frente não se abriu em nenhum momento. Ela sabia que não demoraria até alguém aparecer, trazer comida, ou apenas para incomodá-la, dizendo o que queriam do seu pai, para libertá-la.

Sabendo exatamente o que aconteceria, ela se encolheu, abraçando as suas pernas. Tremia compulsivamente, e tinha dificuldades para respirar. Aquele lugar era pequeno demais, as paredes se comprimiam ao seu redor, ela não sabia onde estava, e nem quanto tempo havia passado.

Estava tão feliz, se divertindo tanto, com Nagihiko e com todos os seus amigos. A noite estava tão linda… os fogos de artifício, o beijo de Nagihiko… e então, de repente, ela se afasta por apenas um segundo, e no meio da multidão, sentiu braços segurando-a. Primeiro, pensou que fosse Nagi. E então, colocaram um tecido com algo molhado em cima, e o cheiro forte fez sua cabeça rodar. Sua vista ficou turva, ela não sabia o que estava acontecendo. Teve o ímpeto de gritar, de sair correndo, mas seu corpo não respondia, ela não encontrava a sua voz.

Quando despertou, estava naquele lugar escuro, sem conseguir enxergar nada. Ela talvez tivesse caído no sono mais uma ou outra vez, ela não sabia ao certo, por que não fazia diferença estar de olhos fechados ou abertos. Ela não sentia vontade de se mover, nem mesmo de respirar. Seu pé estava descalço, quando ela acordou, e ela não encontrou o geta quando tateou as cegas pelo chão, então provavelmente havia o perdido. Estava com frio, e se encolheu no yukata, ainda trêmula.

— N-nagi… - ela sussurrou, com medo que quem quer que estivesse do lado de fora a escutasse, e as lágrimas quentes voltaram escorrer pelo seu rosto. Ele deveria vir para resgatá-la. Ela sabia que ele viria… mas ao mesmo tempo em que não queria que ele corresse o risco de vir atrás dela, também sabia que queria, mais do que qualquer coisa, vê-lo agora. Tanto que chegava a doer. 

Queria estar nos braços dele, sentindo seu calor, sabendo que tudo ficaria bem, do fundo do seu coração. Nagihiko era seu porto-seguro, sua única e maior esperança. Deitada no colchonete, que pinicava e cheirava mal, ela chorou, chorou até cair no sono.

E nos seus sonhos, tudo era brilhante, e nada de ruim acontecia. Por que lá estava ele. O seu príncipe perfeito, o cavaleiro que sempre a protegeria de todo o mal com a espada em punho.

— Eu te amo tanto… Nagi…


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Notas finais do capítulo

Konnichiwa, minna-san, Shiroyuki desuu~ ♥

Eu tenho que dizer, sinto muito pela demora... mas vocês já devem imaginar qual é a minha justificativa, não é? Não quero ficar aqui lamentando, ou dando desculpas, por que isso não ajuda em nada, mas... espero que vocês compreendam que meu tempo já não é mais tão abundante, e eu tenho outras coisas que ocupam a maior parte dele. Por causa da faculdade, do trabalho, e tudo mais, fica difícil arrumar tempo para escrever, e as vezes eu estou tão cansada que quero apenas dormir e não consigo escrever nada.
Não quero deixar para vocês algo escrito de má-vontade, por obrigação, por isso eu só escrevo quando estou realmente descansada, e com ideias boas... Algumas fics vem mais rápido do que outras, mas isso é questão de inspiração. Eu tenho ideias boas para umas, e para outras não... acontece...
Então, espero que sejam compreensivas quanto à demora, eu realmente não queria que isso acontecesse, por que também gosto muito de escrever, mas as vezes é simplesmente inevitável.

Espero que tenham gostado do capítulo; Agora as coisas começam a ficar tensas... ah, quero saber o que acharam, okay~



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