Shiroi Tsubasa escrita por Shiroyuki


Capítulo 30
Capítulo XXX




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— Você quer que eu passe protetor solar em você, Rima-chan? – Nagihiko ofereceu, com um sorriso irresistível. Rima ofegou, desviando olhar, sem conseguir acostumar a sua mente àquela visão estonteante que era Fujisaki Nagihiko em calção de banho e sem camisa. Ela nem podia se esconder atrás dos cabelos, já que esses haviam sido amarrados pelo próprio Nagihiko em dois coques enormes, que a faziam parecer o Mickey Mouse. E como resultado de toda essa sua atrapalhação, ela sabia muito bem que só estava conseguindo parecer patética na frente dele.

— Aah… hm… - ela queria muito responder alguma coisa, de preferência algo inteligente, que não fosse deixa-la constrangida, mas as palavras sumiam rapidamente em situações como essa.

Eles estavam sentados debaixo de um dos guarda-sóis montados na areia da praia, que ficava não muito longe da casa de Nagihiko, e o Sol brilhava fortemente, refletindo nas ondas que quebravam ritmicamente na areia da praia. As gaivotas voavam pelo céu sem nuvens, e o clima quente e agradável de verão logo reuniu algumas pessoas para aquele lugar, que não era famoso o suficiente para reunir uma horda de pessoas nas férias, o que só fazia com que ficasse ainda mais perfeito para essa época.

— Vamos, vire-se de costas… - Nagi insistiu, vendo que ela nem se mexia do lugar. – Sua pele é tão branquinha… - ele acariciou de leve a bochecha de Rima, que corou furiosamente com apenas isso. – É melhor cuidarmos dela, certo? – ele cuidadosamente conduziu o queixo de Rima até que ela estivesse olhando para ele.

Kairi, que estava sentado em uma cadeira de praia um pouco mais distante, no outro guarda-sol, lendo um livro enorme e aparentemente antigo, não ligava para eles dois então não via nada do que acontecia. Kukai havia saído minutos antes, dizendo que ia surfar, mas na verdade saindo para desfilar por aí com a prancha debaixo do braço, e não ia voltar tão cedo. Os outros estavam espalhados pela praia, cada um ocupado com suas próprias atividades. Ninguém os atrapalharia agora...

Deixando o protetor de lado, Nagi se inclinou na direção da garota, sem se preocupar com mais nada. Ela estava tão fofa naquele momento, toda tímida por estar perto dele, usando aquele maiô azul-marinho… ele só conseguia pensar em beijá-la...

— FUJISAKI-KUUUUN! – o grito de puro desespero sobressaltou os dois jovens. Nagihiko sentiu vontade de quebrar quem quer que fosse que estivesse estragando o seu momento de romance. Rima também bufou inconformada.

Logo um borrão loiro se jogou atrás de Nagihiko, escondendo-se de mau jeito atrás dele. Era Tadase, e ele tremia muito, espiando por sobre o ombro do maior o perigo que se aproximava.

Do outro lado, no passo seguro e calmo daqueles que já sabem que venceram, vinha Hitomi. Ela tinha um tecido em mãos, e uma câmera fotográfica. Vestia um moleton cinza, que era fino, mas comprido o bastante para cobrir a sua roupa de banho. Os cabelos negros e volumosos estavam amarrados em um rabo de cavalo muito bagunçado.

— Eu já disse, Tadase! Deixa de ser teimoso! Já fez isso tantas vezes, mais uma não vai te matar!

— M-mas… é r-roupa de banho… - Tadase estremeceu – D-diga para ela, Fujisaki-kun… o quanto é errado fazer isso!

— Eu não estou entendendo, o que há com vocês? - Nagihiko olhava de um para o outro, confuso.

— Deixe-me adivinhar. Hitomi-san quer que o Tadase vista essa roupa de banho e tire uma foto com ela, certo? – Rima deu seu palpite, e Hitomi assentiu, feliz por ter alguém que a entendia ali no meio – Deixa de ser fresco, Tadase, o que há de mal em uma roupa de banho?!

— Eu não vou fazer isso! – ele bradou mais uma vez, embora sem tanta convicção.

— Mas eu preciso que você use isso! – Hitomi balançou o maiô azul claro de bolinas no ar – Como vou dizer para meu tio que passe as férias com a Tadako, e não ter nenhuma foto pra mostrar?

— Embora eu entenda o conceito de orgulho masculino envolvido nisso… não custa nada, não é Tadase? Vestir uma roupa de banho para a sua namorada…

— É mesmo? Você vestiria uma para mim também, Nadeshiko? – Rima provocou.

— Se a situação exigisse, é claro que sim… - Nagihiko segurou novamente o queixo de Rima, e ela entrou em um estado quase de transe hipnótico ao mirar aqueles orbes dourados tão atraentes – Eu faria de tudo por você, Rima-chan… afinal, eu amo você…

— Nagihiko… - Rima se perdeu em seu próprio mundinho, e os dois passaram a ignorar a presença dos amigos, voltados apenas um para o outro.

— E então, Tadase? – Hitomi voltou a insistir, ignorando o casal idiota.

— Ah… certo, eu faço… - ele baixou a cabeça, passivo. Havia perdido completamente o apoio do único que podia entender aquela situação, então não havia outra escolha a não ser aceitar o pedido.

— Waaa~ vocês parecem estar se divertindo muito! – assim que Hitomi havia se afastado com o derrotado Tadase à tiracolo, Yaya surgiu vinda do nada, acabando com o momento a sós de Rima e Nagi de uma vez por todas – Nee, Naddy, como foi que você virou garoto mesmo?? – ela apontou para o tórax à mostra dele, indiscutivelmente masculino.

— Eu sempre fui um garoto, Yaya-chan, e meu nome é Nagihiko… - ele revirou os olhos, como quem explica mais uma vez algo simples a uma criança teimosa.

— Que seja, isso é muito complicado pra Yaya! Vamos jogar bola, vamos? – ela deu pulinhos animados, deixando de lado a complexa história da Nadeshiko que se transforma.

— Eu não quero jogar nada… - Rima reclamou, irritada, virando o rosto. Se não podia ficar sozinha com Nagihiko em paz (embora a presença dele em sua forma verdadeira fosse perturbadora para ela), então preferia não fazer nada mais. Estava assim, ouvindo as reclamações de Yaya, pensando que Amu sim, havia sido esperta e fugido com Ikuto para caminhar na beira da praia, e que Utau deveria estar paquerando algum surfista por aí, livre das intermináveis falações de Yaya, aquela sortuda…

— Ah, aí vem Tadako! – Nagihiko exclamou de repente, e as duas garotas viraram a cabeça ao mesmo tempo. Hitomi vinha na frente, com um sorriso vitorioso e uma câmera em mãos, e atrás dela se escondia a “garota” loira com o cabelo curto amarrado em dois pequenos rabinhos. Tadase estava usando o maiô azul-claro de bolinhas, e uma bermuda branca e curta que havia sido emprestada por Amu.

— Waaaa~ Tadase!!! Você está muuuito, muuuuuuito kawaaaii!!!! Você é melhor nisso até que a Nadeshiko! Devia se vestir assim sempre!!! Hitomi-san, mande fotos para a Yaya, onegai, onegaai!!! – a ruivinha pulava, jogando areia para todo o lado.

— Não, Yuiki-san, por favor, não faça escândalo sobre isso!

— Mas você está mesmo muito bem, Hotori-kun! – Nagihiko reforçou, fazendo com que o menor desejasse ainda mais enfiar-se em um buraco na areia e não sair de lá nunca mais – Está muito fofo! M-mas não tão fofo quanto a Rima-chan, é claro… - ele se apressou em dizer, ao notar o censurador olhar de Rima.

— Vamos tirar logo essas fotos! – Hitomi posicionou a câmera, começando a apertar o botão antes mesmo de Tadase estar preparado, aterrorizando-o ao máximo com aquela lente. Ele bem que tentou fugir, mas Yaya e Rima foram mais rápidas, e o seguraram, posando para as fotos. Logo ele se viu sem opção, e Yaya começou a tirar as fotos dessa vez, enquanto Hitomi o agarrava para tirar as fotos dessa vez. Ele estava com cara de choro na maioria das fotos.

Logo Rima se cansou da confusão, e deixou que Yaya e Hitomi se divertissem sozinhas com a chorosa e desesperada Tadako por mais tempo, voltando a sentar debaixo do guarda-sol. Nagihiko estava batendo as fotos de Tadase agora, e Rima passou a observar Kairi lendo, o que era muito chato, definitivamente. Estava quase dormindo, no meio de uma fantasia que envolvia ela e Nagihiko tendo férias tranquilas em algum lugar onde seus amigos inconvenientes não pudessem achá-los, quando viu ao longe um casal que parecia bem familiar. Apertou os olhos, tentando enxergar direito em meio ao sol forte que brilhava.

— Nagihiko! – ela chamou de repente, sobressaltando o garoto. Ele deixou a câmera com Hitomi, e correu até ela – Aquela lá… não é a Meiko-chan? – apontou para uma garota de cabelos vermelhos e curtos, levemente ondulados, que andava calmamente pela praia com um vestido listrado azul e branco. Ao lado dela, vinha uma figura pouco mais alta, de óculos e calção de banho escuro, que Nagihiko, com visível desgosto, reconheceu na hora.

— O que? O que? – Yaya, curiosa como sempre, veio atrás de Nagihiko, mas ele e Rima a ignoraram perfeitamente, ainda analisando as duas pessoas ao longe, tentando reconhece-las.

— Mas… como é que eles vieram parar na mesma praia que nós, sendo que moravam em outro lugar e tudo? Não é muita coincidência? – Nagihiko murmurou, desconfiado.

— A autora disso daqui deve estar se criatividade nenhuma e… itaaaaii!! – Yaya se calou assim que recebeu um tapa de Rima, para aprender a não falar mais besteiras desnecessárias.

— Não importa como eles vieram parar aqui, nós deveríamos ir falar com eles… - a loira sugeriu, rapidamente. Apesar de tudo, ela havia criado certa simpatia por Meiko, e ainda estava curiosa para saber como estava sendo o desenvolvimento do relacionamento entre eles.

— Eu não quero ir falar com esse garoto – Nagihiko bufou, irritado – Você também não devia querer! Embora… bem, eu também estou um pouco curioso, bem… - ele revirou os olhos, notando o olhar indiscutivelmente suplicante que Rima lançava para ele agora, e desistiu de tentar argumentar contra ela – Certo, vamos…

Deixando Yaya, que havia se distraído rapidamente construindo um castelinho de areia, para trás, eles caminharam até o lado onde haviam avistado os dois conhecidos, em um dos quiosques que vendiam bebidas que ficava nos arredores da praia. Quando notou a aproximação de Rima, Meiko logo a reconheceu, embora não tivesse percebido a presença do garoto que vinha logo atrás dela.

— Olá, Meiko-san! – Rima cumprimentou alegremente. Satoshi quase engoliu o canudinho do seu suco ao vê-la.

— Ah, é você mesma Mashiro-san! Eu a vi ao longe e pensei que podia ser você e a Nadeshiko-san… mas o Sacchan disse que não havia como! Eu estava certa mesmo, viu Sacchan?! Há quanto tempo, não é mesmo? – ela falou rapidamente, convidando Rima para sentar-se ao seu lado. Nagihiko permaneceu de pé ao lado dela. – Eu queria muito falar com você, mas não tinha seu contato e… Q-quem é o seu amigo…? – ela perguntou de repente, ao levantar os olhos e finalmente notar Nagihiko ao lado de Rima.

— Bem… - ela pensou um pouco antes de responder, e olhou para Nagihiko. Ele balançou a cabeça afirmativamente, de leve, e ela voltou-se novamente para Meiko – E-esse é Fujisaki Nagihiko. Ele é meu segurança… e é meu namorado também… e ele é a pessoa que você conheceu como Fujisaki Nadeshiko.

— C-como? – Meiko exclamou, surpresa e confusa. Satoshi, que até esse momento se mantinha em silêncio, engasgou de vez com o suco, e começou a tossir violentamente. Meiko tentou acudi-lo, e enquanto isso, Nagihiko aproveitou para explicar de uma vez.

— Eu me vestia como mulher como forma de disfarce para fazer a segurança da Rima-chan. Mas nesse meio tempo, nós nos apaixonamos…

— Isso é incrível! – Meiko parecia maravilhada, muito embora Satoshi estivesse à beira da morte agora – Então era por isso que você estava tão disposto a desmanchar o noivado arranjado naquela época! M-mas… - ela pareceu perceber algo somente agora, e seu rosto se coloriu inteiramente de vermelho. Atônita, ela soltou Satoshi – A-aquela vez, na fonte termal…

— Não se preocupe, Meiko-san! Eu me certifiquei pessoalmente que Nagihiko não tivesse visões impróprias naquela ocasião! – Rima tentou tranquiliza-la, percebendo só agora que de fato havia revelado à garota que ela tomou banho com um garoto – Pense nisso como um banho em fonte mista…

— E-eu vou tentar… - ela fechou os olhos, balançando a cabeça para esquecer essa memória vergonhosa de uma vez por todas – Mas o que foi que deu em você, Sacchan?! – ela finalmente se irritou com a crise de Satoshi, que nesse instante estava desfalecido e com o seu espírito quase saindo pela boca.

— Acho que ele tem muitos motivos para se arrepender de seus atos – Nagihiko sorriu sombriamente, fazendo Satoshi tremer involuntariamente – Mas então, Meiko-chan, conte-me como as coisas andam entre vocês dois… é impressão minha, ou você tem um anel novo no dedo anelar… - ele arqueou as sobrancelhas, e Rima riu abertamente ao também notar o brilhante anel na mão da garota, que ela tentou esconder rapidamente.

— B-bem… d-depois do que aconteceu, e que Sacchan fugiu… eu encontrei ele e o convenci a voltar para casa… - ela baixou o olhar, sorrindo com timidez – O pai dele ficou muito agradecido, e impressionado com a forma como eu conseguia lidar com o seu filho problemático… então ele propôs ao meu pai o c-casamento… - ela corou ainda mais furiosamente, retorcendo as mãos. Satoshi queria muito dizer a ela para parar de falar coisas embaraçosas, mas estava com tanto medo de Nadeshiko que não ousou dizer nada, e apenas desviou o olhar para o mar, com o rosto ligeiramente corado – E-ele disse que eu era uma mulher adequada para seu clã, muito embora fosse um desperdício para o seu filho idiota… - ela riu baixinho, vendo Satoshi perturbado se remexer na cadeira.

— Eu também penso que Homura-san não merece tanta sorte assim – Rima franziu os olhos para ele – Mas estou feliz por você, Meiko-chan! – ela sorriu de volta para a ruiva, que ainda sorria timidamente.

— Sim, sim… você deve estar feliz, Hanada-san – Nagihiko chamou-o com a voz feminina de propósito, apenas para perturbar ainda mais a alma do pobre rapaz, que trincou os dentes. Tudo o que ele devia estar pensando agora era que, por todos os deuses, Nagihiko não inventasse de contar nada do que aconteceu entre eles para Meiko.

— Ah, aí está você Rima! – Amu e Ikuto chegaram perto da mesa, interrompendo a conversa. – Nós estávamos procurando por vocês… Utau soube de um festival que está acontecendo aqui perto, e está chamando todo mundo para ir…

— Parece maravilhoso! Você gostaria de ir conosco, Meiko-chan? – Nagihiko convidou, alegremente.

— Eu adoraria… mas eu e Sacchan vamos voltar para casa ainda hoje, acho que não vai ser possível… - ela desculpou-se, embora Nagihiko tivesse a impressão de que Satoshi iria querer ir embora de uma forma ou de outra, depois de tudo.

— Ah, que pena. Seria tão divertido! – Rima disse, embora não lamentasse nem um pouco não passar tempo livro com aquele garoto Homura. Apesar de tudo, ainda não ia com a cara dele. – Mas acho que temos que ir agora… nós nos vemos em outra oportunidade…

— Até outro dia, Meiko-chan, Hanada-san… - Nagihiko também se despediu, levantando-se logo depois de Rima.

— É Homura… - ele só ouviu o resmungo do garoto, que ainda parecia traumatizado pela recente descoberta, embora ele tivesse certeza de que Meiko daria um jeito nele uma hora ou outra.

— Então, esse daí que era seu noivo, Rima? – Amu perguntou, curiosa, assim que já haviam se afastado o bastante. – A namorada dele é bem fofa…

— Mas me pareceu que o nosso Nagi aqui acabou traumatizando mais um no processo, não? – Ikuto brincou, bagunçando os cabelos do garoto enquanto ria – Diz aí, ele andou dando em cima de você quando era Nadeshiko? Pela cara de pavor dele ao te ver assim, com certeza sim…

— É, algo assim – Nagihiko confirmou, sem muita vontade de espalhar essa experiência desagradável por aí, principalmente se fosse chegar aos ouvidos de certa ruivinha espevitada. Porem, Ikuto tinha razão em um ponto: sua lista de pretendentes masculinos ser consideravelmente maior do que a de femininos era meio preocupante.

— Mas, mais importante do que isso, se nós vamos a um Matsuri, precisamos de Yukatas urgente! – Amu alarmou-se.

— Se problemas quanto a isso – Nagihiko a tranquilizou – Minha mãe tem uma coleção interminável de kimonos, yukatas e todo o resto, ela ficará feliz em emprestar.

— Então, pelo jeito… nós iremos a um Matsuri… - Rima confirmou o resto, um tanto alegre, segurando distraidamente a mão de Nagihiko, sem nem perceber. Estava feliz por poder compartilhar esses momentos com ele, e cheia de expectativas para a noite. Era a primeira vez que fazia algo assim com seus amigos, afinal! Desde que Nagihiko entrara em sua vida, tantas coisas haviam mudado, e para melhor… e agora, ela não sabia o que fazer com tantos momentos preciosos que ele lhe proporcionava. Porém, é claro, como toda felicidade repentina, aquela era apenas a calmaria antes da verdadeira e aterradora tempestade que se aproximava silenciosamente.







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Notas finais do capítulo

Nyan~ Konbawa, minna-san...

Tenho que admitir que o capítulo demorou por causa da minha total e completa falta de criatividade, que coincidiu com a última semana de aula, o que significa provas, e mais provas, e trabalhos finais, ou seja, eu ficando maluca e passando mal de tanta coisa pra fazer... mas é isso, então, finalmente consegui ter alguma coisa suficiente para ter um capítulo razoável, espero que não esteja ruim de mais...

é isso, onegai, deixem reviews para essa pobre pessoa que nem se aguenta mais em pé!



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