Armagedon escrita por Malucoxp


Capítulo 4
Deus da Morte


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora mas espero que continuem gostando e acompanhando.........vlw msm pessoal. Deixem Reviews motivam o autor...



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Deus da Morte

Harry abriu os olhos sentindo desconfortável uma pequena dor nas costas nada que ele não pude-se superar aos poucos flashes vinham a sua cabeça vira o teste inteiro passar diante de seus olhos e por fim se achou um verdadeiro idiota infantil e impulsivo. Quase estragara as coisas com aquilo se já não tivesse estragado sentiu vontade de se bater mas então notou algo estranho estava tudo silencioso de mais a sua volta ele deveria estar na enfermaria e no mínimo ouviria passos da enfermeira ou de Agatha visto que lembrou que Madame Pomfrey não estava viva naquele lugar.

Se sentou na cama e só ai percebeu que tudo ao redor parecia ter um tom vermelho claro e familiar sua cabeça latejou um pouco amaldiçoou o feitiço estuporante que o acertara maldição não podia ter se distraído tanto assim tinha de lembrar dos ensinamentos de Dumbledore para não causar tanta burrada assim de novo quando encontrar Bellatrix ou qualquer outro comensal que matara algum conhecido e amigo.

_Infantil, Impulsivo e retardado. Falou alguém aparecendo ao lado de harry ele olhou os cabelos brancos e a pele alva de Baha não pode deixar de notar que a deusa era simplesmente linda tratou logo de dispersar esses pensamentos.

_É bom revê-la também. Falou Harry em tom absolutamente neutro a deusa não ligou e ficou de frente para Harry o encarando firmemente. _Veio aqui só para me dirigir esses elogios ou tem mais alguma coisa?

_Não tem nenhum respeito pelos deuses. Falou Baha em tom casual o moreno simplesmente levantou as sobrancelhas. _Vim lhe explicar algumas coisas sobre você e Voldemort. Falou a deusa em tom ainda normal.

_não sei o que você deve explicar. Falou Harry sem se importar direito com aquilo. _Eu mato ele ou ele me mata, simples assim.

_Nada é tão simples nem tão complicado como os humanos pensam. Falou Baha em tom sonhador como se quisesse ser daquele jeito. _Primeiro você passou mais do que alguns minutos comigo para falar a verdade você passou muitos e muitos anos. Ela parou ao ver a cara de desentendimento dele. _Dobrar a realidade e reconstruir a linha do tempo não é uma coisa que se faz em cinco minutos. Explicou melhor.

_E como eu simplesmente não envelheci? Perguntou Harry.

_Não há como alguém que não deveria existir envelhecer. Falou Baha como se aquilo fosse obvio. _A partir que você entrou nesse mundo sua existência foi colocada nas zonas de tempo e espaço então ela seguira o caminho normal. Parou um pouco como se medisse o que ia falar. _Mas deixa essas coisas pra lá eu vim aqui para outra coisa.

_Como eu fiquei mais rápido e mais forte sem usar a magia? Perguntou o moreno se lembrando do seu pequeno e estúpido descontrole.

_Ai esta o ponto que eu queria chegar. Falou Baha abrindo um sorriso. _Tom Riddle estava fazendo um ritual ao qual alguém chamou ao meu nome por interceder ao seu favor eu ouvi o pedido do homem, ou melhor, do sacrifício e dei a esse mundo alguém que pode ser capas de derrubar Riddle de seu trono.

_Nesse caso seria como eu apareci nesse mundo. Falou Harry como se entendesse aquilo. _Mas ainda não explica o...

_Riddle nesse mundo nunca caiu Potter ele só ficou incapacitado por um ano no restante ele vem buscando cada migalha de poder que podia alcançar ele foi extraindo cada célula de energia que podia dos seres ao seu redor mas ele bateu em uma barreira que mesmo para ele seria quase que impossível de se ultrapassar. Ela olhou para Harry como se perguntas-se se ele sabia qual era a barreira mas como ele ficou em silencio a deusa retomou a palavra. _Apesar de tudo da aparência da alma corrompida e dele mesmo não admitir Lorde Voldemort é ainda um mero humano não um humano qualquer ele alcançou o limite de todos os seres humanos o poder máximo e não pode ultrapassar essa barreira como ultrapassou as outras.

_Então aqui ele esta mais forte que nunca. Murmurou Harry.

_EM seu mundo Potter você ainda não tinha chegado ao limite de sua força depois que você perdeu tudo você parou de procurar ficar mais forte e apesar de ter se tornado um caçador de Recompensas e aumentar os seus poderes em duelos ainda sim não era o mesmo de treinar com vontade de ficar mais forte. Disse Baha em tom sábio. _Você pode ser grande Potter maior do que qualquer humano um dia foi. Ela parou por uns instantes. _Para Voldemort nesse mundo ultrapassar essa barreira ele pesquisou por um ano foi para cada canto do mundo extraiu informações a muito pareciam perdidas e então achou perdido em meio a documentos impossíveis de datar um ritual não um ritual qualquer era um ritual que faria qualquer Humano ultrapassar as barreiras que lhe prende o ritual tornaria qualquer um que o realizasse em um Deus Vivo ou o mais perto disso que alguém poderia chegar.

_Deus? Perguntou Harry se Voldemort já era ruim como humano imagine ele como um deus.

_Sim um deus vivo e com isso ele ganharia não só poder, mas conhecimento alguns dos quais nenhum humano deveria receber e espalharia suas sombras para o resto do mundo e não duvido que ele lançaria os seus olhos para o mundo dos deuses e tentaria conquista-lo a guerra que isso causaria traria o fim de toda a existência. Ela olhou com intensidade para o moreno que sentiu um leve arrepio. _Há mundos alem desse mundo, tempos alem desse tempo imagine ele alcançando cada um desses mundos e espalhando suas trevas e por fim o fim iria vir e a escuridão reinar para sempre. Um frio gélido passou pelo corpo de Harry somente de imaginar aquilo. _Por isso escolhi aquele momento para você voltar para impedir o ritual, mas mesmo assim aquele ritual não era algo que simplesmente se interrompe uma vez começado ele nunca para.

_O que quer dizer? Perguntou Harry espantado.

_Naquele momento em que você apareceu o ritual se completara, mas o poder foi dividido em dois metade fora para Tom Riddle que mesmo com tanto poder não conseguiu ultrapassar o nível humano talvez seja um semi-deus mas ainda sim humano e a outra metade veio para você. Aquilo fez o ar de Harry sumir dos pulmões. _Força, agilidade, velocidade, inteligência e poder, você recebeu tudo isso com um mero contato com o termino do ritual e já esta forte mais forte do que muitos inimigos que você encontrou mas esse poder pode ser fortalecido juntamente com sua magia force-os ate chegar ao limite e quando bater na barreira force mais ainda somente ai você será o mais forte nesse mundo. Uma sombra passou pelos olhos da deusa. _Mas ousa não morra jamais, pois se você morrer nesse mundo as conseqüências serão piores do que no seu mais do que mortes acontecerão.

_O que vai acontecer? Pergunto Harry já tendo sua resposta.

_O ritual se completar e todo seu poder ira para Voldemort lhe tornando um deus vivo que destruirá tudo ao seu caminho não poupando nem mesmo aos deuses. Falou Baha o brilho de sua pele aumentou e seus cabelos balançaram com um vento inexistente. _E o fim de tudo o Armagedon.

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Harry abriu os olhos de repente assustando Agatha que estava ao seu lado ele se sentou rapidamente olhando em volta procurando Baha, mas ela não estava ali se amaldiçoou e amaldiçoou a deusa ele sabia que nada vinha de graça não importa o que seja. Olhou em volta vi Snape a sua direita pegara um pouco pesado com o ex-professor mas não se importava se levantou para notar q estava sem camisa provavelmente destruída no teste não se importou estalou os dedos e o sobretudo negro apareceu já em seu corpo tirou os frascos de sangue de unicórnio e de sangue de tebo e colocou na pequena mesinha que ficava entre sua cama e a de Snape olhou para Agatha que estava observando o pai.

_Diga-lhe que é um presente meu. Falou dando as costas antes de chegar as portas elas se abriram sozinho ele agora tinha de acostumar sua magia melhor agora não era apenas uma vingança não era apenas salvar seus amigos agora ele tinha de destruir Voldemort custe o que custar e nada poderia ficar em seu caminho nada mesmo.

Seguiu o caminho por passagens secretas que poucas pessoas sabiam que existiam passou por quadros que olhavam impressionados para a imagem viva de Tiago Potter fantasmas parecia surpresos com a presença do rapaz e então chegou ao seu destino lá estava o mesmo gárgula de pedra olhando para ele de forma ameaçadora o que não intimidou o moreno a sombra em seus olhos parecia ter aumentado o gárgula ainda nem se mexera.

_Senha. Grunhiu o gárgula.

_Abra. Falou Harry em tom autoritário e sem vida a gárgula simplesmente pulou para o lado dando passagem para o rapaz como se tivesse medo dele o rapaz subiu as escadas a passos lentos sua cabeça estava cheia de pensamentos tinha de arrumar um jeito de trazer medo a Voldemort de forma que o temesse como a morte e eu esse medo se espalha-se para os comensais como um vírus se sentiu levemente surpreso quando se viu em frente as portas que dava para o escritório do diretor não bateu e não ficou atento para ouvir nenhuma conversa não tinha tempo para essas coisas não no momento entrou de uma vez não se importava se fosse mal educado a primeira pessoa que ele viu na sala foi Dumbledore que o olhou de forma estranha depois notou uma segunda pessoa que parecia estar falando com o diretor.

Alto e forte de cabelos longos que desciam ate as costas de um ruivo tão forte que parecia em chamas a pele branca com sardas típicas da família e os olhos azuis ali estava Carlinhos Weasley e apesar da leve mudança no Weasley ainda sim suprimiu toda sua dor e arrependimento disfarçou qualquer sinal de surpresa ou emoção em seu rosto não tinha o menor sinal do que se passava por sua mente, seus olhos estavam mais escuros do que o normal mas quem notou isso fora Dumbledore.

_É ele. Falou Carlinhos apontando para Harry como se ele não tivesse ali o diretor apenas afirmou co um aceno da cabeça.

_Senhor Potter, vejo que já se encontras bem. Falou o diretor o moreno olhou para ele como se aquilo fosse irrelevante. _Deixe-me apresentar você a um conhecido meu. Falou calmamente apontando para Carlinhos. _Este é Carlinhos Weasley um dos melhores conhecedores de dragões e criaturas das trevas que temos. Carlinhos parecia analisar o moreno por um instante então estendeu a mão. _Carlinhos esse é Harry potter. Harry olhou para a mão do Weasley por um instante depois virou para o diretor ignorando o ruivo eu pareceu se sentir levemente ofendido e recolheu a mão.

_Os testes acabaram? Perguntou o moreno.

_Sim. Disse o diretor fazendo sinal para ele se sentar, mas como o rapaz não se moveu resolve continuar. _Eu já resolvi as questões de seus documentos e mais algumas coisas, mas tive de fazer umas modificações e deixar você meio que incógnito por um tempo visto que um Potter apareceu do nada e perguntas virão também avaliando suas habilidades eu resolvi se você assim concordar colocá-lo como um caçador de recompensas ele fez uma pasta amarelada aparecer sobres sua mesa o moreno olhou aquilo com cautela.

_Você precisa ser cadastrado como caçador de recompensas e como no lado de Voce-sabe-Quem esses tipos de pessoas andam livremente não há muitos registros. Falou Carlinhos tomando a frente das explicações o diretor pareceu não se importar. _Por aqui você precisa ser identificado por um nome geralmente um nome que identifique quem você realmente é, mas para você nos precisamos arrumar um novo nome.

_Que seria? Perguntou o moreno sem demonstrar que estava realmente interessado.

_Atlas. Falou Dumbledore olhando seriamente para o moreno. _Atlas na mitologia grega trouxa era um titã que carregava o mundo em suas costas. Ele parou por um instante e seus olhar se intensificou o moreno sentiu uma leve preção em sua mente, mas a ignorou tentar entrar nela seria impossível. _Muitos irão associar você a James Potter ira ver a lenda em você de certa forma e talvez depositem esperanças e sonhos em você e por isso ira carregar todas as esperanças e sonhos de uma nova era em suas costas o destino assim o quis.

_Então tal nome seria o mais apropriado a você. Falou Carlinhos olhando para o moreno com interesse. _O diretor fez alguns contatos e conseguiu deixar o seu arquivo confidencial longe de qualquer curioso que queria saber quem realmente é o Atlas, mas isso não ficara escondido por muito tempo.

_Tempo o suficiente para ajeitarmos algumas coisas. Falou Dumbledore. _Como você não se lembra e aparentemente não conhece muitas coisas estarei designando Carlinhos Weasley como seu acompanhante em suas missões que serão independentes, mas de vez em quando pedirei sua ajuda e alguns assuntos sigilosos.

_Quando poderei partir? Perguntou Harry não iria fazer nada muito diferente do que fazia em seu mundo pensou que Baha tinha algo a ver com aquilo, mas baniu isso de sua mente.

_Quando o senhor quiser. Falou Dumbledore. _Mas creio que ira precisar disso. Disse tirando o antigo catalogo de procurados debaixo de sua mesa e estendeu para o moreno que o pegou em seguida deu as costas tinha de se preparar iria sair imediatamente parou a porta e olhou para o Weasley. _Arrume suas coisas partiremos em meia hora. Depois olhou para o diretor e lhe lançou um sorrisinho superior. _Diga a Tonks que eu lamento por ter feito aquilo a ela. Em seguida saiu deixando os dois bruxos um tanto surpresos.

_Como ele sabe de Tonks? Perguntou Carlinhos pelo que ele soubera a Guardiã estava inconsciente em uma ala particular do Hospital St. Mungus.

_Legilimencia é uma arte obscura. Falou o diretor em tom pensativo aquele rapaz tinha de ser ele o da profecia e ele se certificaria disso ele iria ao antigo ministério só lá conseguiria tirar essa duvida.

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Fazia uma semana que Carlinhos estava com o misterioso Potter dificilmente o chamava pelo nome apenas de Atlas uma medida de segurança que criara para si mesmo afinal muitos iram fazer perguntas se ouvisse o nome do lendário James. Nessa semana que estivera com o moreno aprendera de certa forma a se acostumar com o jeito calado e ate frio dele quando ele falava prestava atenção quando ficava quieto o analisava a cada movimento mas apesar de estar fazendo isso o ruivo tinha a impressão que era ele que estava sendo analisado de vez em quando pegava Atlas olhando o vazio como se lembra-se de coisas que a muito tempo aconteceram.

Também durante esse curto período de tempo eles já estavam atrás do seu terceiro alvo o terceiro criminoso um comensal da morte ele não era muito importante no circulo negro, mas tinha informações boas por isso sua recompensa era mediana. O comensal estava “escondido” no Estados Unidos a alguns meses mas pelo que as fontes “gentilmente” disseram ao Potter depois de uma “Agradável” e curta conversa o ta comensal estava lá sofrendo a punição de Voldemort pois ele falhara em algumas coisas. Ir para os Estados Unidos já fora uma missão e tanto visto que o país estava totalmente dominado por comensais da morte e qualquer invasor era preso torturado ate dizer seu ultimo e mais ínfimo segredo e depois se eles quisessem solto ou morto.

Conseguiram chegar a New York através de um cargueiro de suprimentos que partia de um dos países conquistado pelos comensais os suprimentos eram para falar a verdade criaturas das trevas para servir numa versão bem bizarra e cruel do antigo Coliseu Romano não que o antigo coliseu não fosse cruel, mas ali era pior, crianças e mulheres lançadas a morte para diversão dos partidários de Voldemort. Iria fazer quase duas semanas que estava com o Potter quando eles aportaram em New York os dois desceram do navio devidamente disfarçados principalmente o moreno. Não foi surpresa para nenhum dos dois ao encararem a antiga Manhattan em ruínas os antigos prédios importantes de negócios agora não passavam de entulhos equilibrados por vigas de ferro alguns ainda inteiros pareciam na miséria pessoas na rua passando fome ou se escondendo pedidores de esmola pessoas trabalhando trouxas ou bruxos ambos não conseguiram diferenciar tais pessoas, pois os dois lados pareçam estar na mesma situação naquele lugar sem brilho.

Encontraram um abrigo em um albergue feio de uns três andares pagaram para o dono que estava na portaria o dono não fez perguntas nem estranhou que o moreno parecia estar com uma mascara que de um lado era branca do outro preta só havia buraco para os olhos onde um verde frio encarava os demais o dono aprendera que fazer perguntas causava conseqüências duras e serias então quanto menos souber melhor para ele. O quarto que os dois agora estavam dividindo não era um dos melhores, mas serviria por um tempo visto que as missões com o Potter costumavam ser simples, rápidas e eficientes ele sempre ia direto ao ponto na primeira missão Carlinhos achou que ele só queria passar o tempo visto que fora atrás de um bruxo das trevas que nem ao menos era comensal mas depois de duas horas extraindo todo o conhecimento que ele tinha sobre os comensais e quase que destruir a mente do bruxo das trevas o ruivo mudara de idéia e se impressionara o Atlas pegara a recompensa e em seguida passou para o segundo alvo e agora para o terceiro parecia que só de olhar para as fotos ele sabia o que a pessoa escondia era algo assustador.

_O que faremos? Perguntou olhando para Atlas este não tirara a mascara nas missões ele nunca tirava a idéia fora dele nunca entendera o por que ter uma mascara daquela visto que podia transfigurar simplesmente o rosto como ele mesmo fizera no cargueiro.

_O Dinheiro aqui manda. Falou Atlas em tom baixo e firme. _Vamos aonde tem mais dinheiro e encontraremos o nosso alvo.

_O cassino. Falou o Weasley olhando em um caderninho ali tinha varias informações sobre os lugares que eles foram ou talvez iriam. _Royal Flash fica no antigo Central Park é onde muitos comensais e pessoas influentes desse país vão apostar visto que a antiga Las Vegas fora totalmente devastada e destruída na primeira leva de ataque aqui eles estão seguros, pois o dono do cassino parece ser mais um comensal de alta patente designado para o controle de ações do local.

_General. Falou Atlas simplificando o palavreado do weasley. _O nome. Não foi uma pergunta apesar de parecer.

_Ícaro Helgel. Falou consultando o caderninho viu Atlas tirar de dentro das vestes o catalogo de procurados ainda estava intrigado com aquele sobretudo parecia que nele cabia o mundo e o fundo moreno folheou por alguns instantes e parou quase que no meio do catalogo.

_Icaro Rangel mais conhecido como Domador. Falou Atlas lendo o que estava no catalogo era algumas informações sobre o comensal. _Atualmente promovido a general.

_Sim ele fez grandes serviços a Voldemort. Falou Carlinhos conhecia o tal comensal ele era um dos piores em sua opinião. _Devastou uma vila inteira a dois anos atrás só por que Voldemort disse que ela lhe atrapalhava a visão mais um fanático que julga o se mestre um deus. Atlas soltou uma risada baixa uma fina garoa começou a cair lá fora ele se deitou numa das camas do quarto sem se preocupar com nada.

_Descanse. Falou em tom neutro. _Ao anoitecer iremos ao tal cassino vamos jogar um pouco. Depois de dizer isso pareceu que ele fechara os olhos pelo menos fora o que Carlinhos julgara visto que não tinha o que fazer se deitou na cama e resolveu descansar o trabalho que tivera de fazer no cargueiro fora pesado.

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Oito da noite a chuva estava forte e a escuridão engolia tudo dando um campo de visão muito limitado aos guardas do Cassino Royal Flash guardas estes que não passavam de dezenas de comensais se não mais cada um espalhado em cantos específicos do pouco que restava do original Central Park o “porteiro” do local o único que não estava vestido de comensal observava as pessoas que chegavam era ricos que para proteger seu dinheiro e suas vidas se submeteram a Voldemort e não eram só bruxos tinham trouxas também qualquer um que pudesse pagar pela sua taxa de vida e mesmo assim ficarem calados e de cabeça baixa apenas obedecendo os mais ricos ainda compravam algum respeito ou proteção extra dos comensais mais importantes que só queriam mais dinheiro.

Mas algo naquela noite chuvosa não estava certo apesar de que tudo contrariava afinal o cassino estava cheio não ouvera brigas nem discussões por perder dinheiro de mais estava tudo em ordem nenhum engraçadinho tentando entrar ou roubar a casa, ou seja, normal de mais então o porteiro viu a apenas cinco metros duas pessoas aparecerem como fumaça na chuva a água parecia não toca-los e ele viu que isso era verdade quando eles estavam já de baixo do toldo do cassino analisou os dois estranhos os dois de certa forma eram altos um tinha uma mascara estranha no rosto não era de comensais mas não ligou não era estranho pessoas irem ali de mascaras para disfarçar afinal muitos ali eram importantes ate mesmo em outros países muitos dos quais da aliança o outro bom parecia mais forte que o de mascara os cabelos curtos e arrumados de cor vermelho sangue os olhos castanho escuros e tinha uma ou duas cicatrizes no rosto.

_Não damos esmolas. Falou o porteiro olhando para os dois com cara de poucos amigos o menor que era o que estava de mascara se aproximou dele e olhou em seus olhos o porteiro tremeu ao sentir olhos verdes tão intensos sobre si.

_Viemos nos divertir um pouco. Falou o mascarado em tom falsamente divertido que o porteiro captou no ar provavelmente um engraçadinho que viera tentar roubar do cassino mais um para ser morto. _E creio que você não vá querer que nos fiquemos entediados. Falou jogando uma pequena bolsa tilintando para o porteiro que a pegou e viu que estava cheia de galeões abriu um grande e falso sorriso e fez um leve reverencia aos dois abrindo a porta.

_Sejam bem vindo ao Royal Flash onde se perde e ganha onde seus prazeres e sonhos se tornam realidade.

Os dois entraram no cassino e viram o lugar que era luxuoso e ricamente decorado em sua maioria para os bruxos pelo que pudera ver ali para Atlas era o que mais lembrava os eu mundo, pois havia claramente a predominância bruxa no local diferente dos outros lugares que ele visitou durante o curto período de tempo que saira do castelo pois aparentemente o mundo bruxo e trouxa havia se mesclado de tal forma que parecia não haver mais separação. Os dois viram mesas de dados e roletas alem das famosas mesas de Black Jack todos ali estavam vestidos como para um baile diferente dos dois que estavam de certa forma normais os dois se aproximaram de uma mesa de dados de primeira Atlas percebeu o dado enfeitiçado pegou quatro galeões de dentro de seu, sobretudo e apostou pegou os dados sorriu por dentro da mascara e jogou os dados.

_Temos um vencedor. Falou um dos homens que cuidava da mesa o moreno pegou o dinheiro que ganhara naquele lugar fichas não existiam se apostava dinheiro mesmo e guardou ignorou o homem lhe chamando para uma segunda rodada e saiu Carlinhos ao seu lado devidamente disfarçado apesar dos cabelos ruivos o acompanhava silenciosamente os dois pararam em frente a uma mesa cheia de pessoas que aparentemente estavam curiosas para saber quem os dois eram então ele falou em tom baixo mas audível.

_O que faremos agora senhor? O tom serio e um tanto serviçal fez muitos imaginarem que ele era empregado do mascarado.

_estou interessado e apostas grandes. Falou o mascarado chamando mais atenção para ele dois homens se olharam e sorriram um deles saiu em quanto o outro fico perto dos dois estranhos que começaram a andar de novo pelo cassino uma hora ou outra eles paravam e jogavam em uma mesa onde sempre ganhavam muitos seguranças já estavam de olho neles então do meio das pessoas apareceu um homem alto de cabelos loiros escuros e curtos alem de alinhados de cada lado Dele tinha dois seguranças grandes e aparentemente burros feito uma porta.

_Senhores. Falou o loiro em tom levemente educado. _Eu sou Icaro Helgel dono desse belo cassino. Apresentou-se com o tom ainda educado, mas para Atlas aquilo não colou, ele viu por trás daquela mascara de gentileza e educação. _Fiquei sabendo que os senhores estão atrás de apostas grandes queiram me acompanhar, por favor. Pediu mais seguranças apareceram Harry notou que todos eram comensais só pela magia da marca negra que exalava deles ele olhou para seu companheiro e acenou afirmativamente ambos seguiram então o comensal altamente importante ate uma grande sala quase toda vermelha e dourada o que salvava eram vários quadros obras de artes muito valiosas no aposento estavam poucas pessoas provavelmente uma dezena distribuída entre algumas mesas ou poltronas conversando entre si viu pelo canto dos olhos o outro comensal que estava atrás. _O senhor poderia tirar a mascara? Apesar de ser uma pergunta Atlas percebeu que aquilo era uma ordem.

_Não creio que você não se incomode com mascaras. Respondeu em tom frio e seco. _Tenho uma aposta para você. Falou Atlas os olhos verdes encararam ameaçadoramente o comensal que sentiu um frio na espinha notando que agora mais pessoas estavam ouvindo a conversa. _Isso é claro se não tiver medo de morrer. Aquelas palavras saíram baixas e sem vida a maioria tremeu.

_Creio que o único que deva temer a morte é o senhor. Falou Icaro em tom zombeteiro as pessoas em volta concordaram.

_Já morri uma vez. Falou Atlas agora demonstrando um tom divertido. _Agora a morte foge de mim. Fora muito rápido os dois seguranças de Icaro literalmente voaram para trás atravessando toda a extensão da sala ate bater na parede com força e caírem inconscientes outros integrantes da sala já puxavam suas varinhas, mas todas voaram para o ruivo que acompanhava o mascarado e caiam aos seus pés com um aceno da varinha do ruivo todas as varinhas no chão romperam em chamas roxas.

_Você estará morto antes mesmo de deixar essa sala. Falou Icaro lançando um olhar de nojo a Atlas.

_Diga-me tudo que quero saber cada segredo que possa ter escondido me diga tudo que sabe dês de sua primeira demonstração e consciência. Falou Atlas se aproximando mais de Icaro este tentou dar um passo para trás, mas se sentiu sendo tragado por aqueles olhos do nada tudo escureceu em sua volta. _Sua mente não mais lhe pertence sua vontade agora é minha agora vamos ao que interessa. Tentou forçar o mascarado para fora de sua mente levantando todas as barreiras mentais possíveis mas cada uma dela era destruída trazendo uma dolorosa sensação de vazio e desespero sentiu o estranho entrando o mais fundo em sua mente do que qualquer outro um dia já fizera por fim caiu de joelhos o frio se apoderou de seu corpo o vazio dominava em sua mente o desespero sem eu coração e gota por gota sentia sua existência se extinguindo arrancada de forma dolorosa.

Quem via Atlas e Icaro sentiam medo menos o ruivo este parecia já ter visto aquilo só começou a se incomodar quando o General negro do nada urrou descontroladamente como se sentisse sua vida sendo arrancada dolorosamente e caiu de joelhos abraçando a si mesmo com força por fim ele parou de gritar e caiu inconsciente no chão arfando muito rapidamente. Atlas olhou para Carlinhos que sentiu um leve arrepio passar por seu corpo realmente aquele rapaz era curiosamente assustador se sentiu aliviado quando sentiu os olhos verdes dele desviar para outro ponto no aposento o viu levantar o braço e alguém veio literalmente voando ate ele caindo aos seus pés notou que era o comensal que originalmente eles foram buscar.

_Você tem só uma chance. Falou Atlas olhando para o homem aos seus pés. _Quem é o traidor que esta entre os cavaleiros da fênix?

_Eu pensaria muito antes de dar uma resposta indevida. Advertiu Carlinhos com cautela.

_P-p-pedro P-p-edro Pettigrew. Falou o homem medrosamente segundos depois sentiu algo quente em suas costas antes de perder a consciência.

_Leve esse dois para fora. Ordenou Atlas visto que Carlinhos estuporara o comensal antes dele falar mais alguma coisa.

_E você? Perguntou o ruivo, mas não ouve resposta resolveu que era melhor sair dali logo e simplesmente tocou nos dois comensais caído se desaparatou.

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Carlinhos nunca soube o que aconteceu no Cassino e não tinha muita certeza se queria saber mas so pelo grande movimento de pessoas em New York podia se ver que algo grandioso acontecera vira centenas de repórteres e curiosos mas mesmo assim não procurou saber o que acontecera naquele lugar nem perguntara a Atlas. Olhou para os bancos de trás do velho avião de passageiros onde encontrou os dois comensais capturados presos por correntes mágicas e amordaçados eles não dera trabalho nenhum naquele tempo talvez por causa de acreditar que seu lorde os ajudaria.

Ficou pensando em como fora rápida a decisão de Atlas na manha seguinte que capturaram os comensais ele simplesmente dissera que iria ate o Canadá um dos países da aliança e pegariam um dos poucos vôos para a Inglaterra. Viajar de avião não era muito seguro visto que Voldemort aproveitara o conhecimento trouxa de construir essas naves e com ajuda de magia criara outras isso quase que pos fim as viagens aéreas agora poucos se atreviam fazer isso entre esses poucos estava um grupo que se chamava de “Entregadores” pessoas com conhecimento em aviões e armas que trabalhavam entregando cargas em todo mundo não importa se era para comensais ou para a aliança.

Não demorara nem três dias para chegar ao Canadá só pararam de vez em quando para fazer algumas coisas nada de mais apenas juntando informações sobre a organização dos comensais no EUA tudo era anotado por Carlinhos, mas Atlas também anotava em um outro caderninho depois de terem chegado no Canadá o Weasley se surpreendeu em saber que Atlas já era famoso naquele lugar não sabia ao certo por que, pois o companheiro não gostava de ficar muito tempo num lugar e quando contrataram os “entregadores” ele se sentiu um pouco aliviado claro que tinha maneiras mágicas de viajar mas para passar desapercebido tinham de se movimentar sem usar muita magia ou transportes já mágicos.

_Chegaremos em duas horas. Falou o piloto para Carlinhos visto que o estranho mascarado estava aparentemente cochilando perto dos prisioneiros como se nãos e preocupasse com nada.

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Alvo caminhava pelo antigo saguão do antigo ministério da magia agora um prédio abandonado que poucos lembravam realmente a localização ele via partes do saguão destruído acontecera na primeira onda de ataques de Voldemort depois do duelo com James centenas morreram isso de certa forma mostrou aos trouxas na época que não só eles corriam perigo, mas os bruxos também. As lareiras apagadas pareciam fantasmagóricas ele ainda podia se lembrar de quão agitado fora aquele lugar se lamentou pelas perdas de amigos queridos e amados naquele lugar fora por isso somente por isso que assumira o lugar de representante da Inglaterra na aliança ele agora era o que antigamente podia se chamar de Ministro, mas mesmo assim nunca deixara sua amada escola todos os assuntos da aliança eram passados ao seu representante quando não podia comparecer nas seções.

Pegou o antigo elevador que ainda funcionava não se surpreendeu por isso afinal aquele lugar exalava magia em cada canto esperou chegar no andar que queria e saiu andou por um corredor ate abrir uma porta a mudança no ambiente fora gritante as paredes não estavam mais escuras, mas sim iluminadas por um brilho azul estranho passou por lugares vazios a maior parte daquele lugar era vazio a maioria das experienciais foram transferidas para a nova cede do governo que ficava na superfície, mas algumas coisas muito perigosas ainda estavam ali seladas para nunca mais serem vistas passou pela sala dos vira tempo viu que quase todos estavam quebrados e as areias caída no chão chegou finalmente ao seu objetivo ali tinha três portas se lembrava claramente em qual entrar foi na da esquerda e a abriu

Ali o brilho azul fantasmagórico aumentou de tal forma que cada canto do aposento estava claro e Avo pode se ver em meio a varias estantes com pequenas bolas de vidro que emitiam o brilho azul tinham varias etiquetas nas bolas ele começou a caminhar sabia onde ela estava ele mesmo a colocara ali quando fora feita e quando James morrera esquecera da profecia afinal sem ele e Lilian aquela profecia nunca existiria. Os corredores daquele lugar pareciam labirintos demorou um pouco ate chegar ao seu destino viu que tinha varias profecias novas, mas pelo jeito nunca realizadas então ali estava a que procurava intacta coberta por uma grossa camada de pó fez um aceno com a Mao e a poeira fora varrida de toda aquela estante então ele pode ver a etiqueta mágica da profecia.

“Tom Riddle e Harry Potter”

Sentiu suas pernas tremerem levemente mesmo esperando ver aquilo não estava inteiramente preparado o nome do misterioso Potter aparecera misteriosamente naquele lugar onde só deveria ter o nome de Voldemort estendeu as mãos tremulas para o orbe e a pegou o brilho da esfera mudou de azul para cinzento então um leve tremor passou pelo local o que fez o diretor estranhar murmúrios foram ouvidos pensou ser de fantasmas que ficaram naquele lugar mas o que o surpreendeu foi que a orbe em sua Mao começou a esquentar conforme o brilho aumentava e pela primeira em sua vida o velho diretor viu uma profecia mudar sozinha seu conteúdo era como se os deuses assim ordenassem. E por fim a esfera rachou e então se materializou acima de sua cabeça uma imagem fantasmagórica mas não era igual a Sibila não era diferente não conseguia ver seu rosto mas notou os cabelos longos e prateados ela parecia ser jovem.

“O lorde estendera seu poder por todos os cantos seu nome será temido sua voz fara seus inimigos tremerem sua escuridão começara a consumir toda a existência, mas quando isso começar a acontecer quando o destino da guerra estiver pendendo ao lado do lorde alguém devera vir. Forjado nas chamas de uma mundo de guerra queimado pela dor e o sofrimento de perder tudo aquilo que um dia já amou saído das cinzas do desespero se erguera como a fênix um único herói a imagem dos medos do lorde ele devera se erguer contra a escuridão.”

_Como saberei que é realmente é ele? Perguntou Dumbledore se aquilo era coisa dos deuses eles responderiam.

“A fortaleza de sangue caira perante suas mãos e as sombras abandonarão a terra de luz e então ele será temido pelas trevas tanto quanto o deus da morte.”

A imagem ao terminar de dizer isso simplesmente sumiu dumbledore olhou para o orbe em sua mão e ficou assustado ao notar que a esfera estava novamente intacta o brilho voltara a ser azulado e ele pode notar que o conteúdo da profecia voltara ao normal mas então um vento passou por aquele lugar e a esfera começou a trincar ate simplesmente explodir virando pó que fora levado por uma segunda rajada de vento. Dumbledore suspirou viera ali atrás de resposta e apenas conseguira mais perguntas, mas então ele não teria escolha só teria um lugar onde suas respostas seriam respondidas e seria no templo do Oráculo e iria para lá o quanto antes só teria de resolver umas coisas com algumas pessoas ficara sabendo que Atlas voltaria naquele dia e tinha informações importantes para si não sabia quais eram afinal comunicar aquilo através de qualquer meio de comunicação seria arriscado.

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Carlinhos fora pego de surpresa em quanto estava pegando os dois prisioneiros de dentro do avião ele sentiu uma mão em seus pulsos e olhou ao lado dos prisioneiros os olhos verdes sombrios de Atlas sem seguida ambos simplesmente desapareceram juntamente com os comensais. A surpresa do Weasley só aumentou quando se viu na estrada que dava para Hogwarts com o companheiro ao seu lado e os dois prisioneiros flutuando de qualquer jeito um pouco acima de sua cabeça.

_Não temos tempo a perder. Falou Atlas começando a andar em direção do castelo o Weasley logo o alcançou ainda se perguntando por que foram ate lá se os prisioneiros geralmente eram entregues em postos de comando se bem que também estranhou ele não ter entregue os dois as autoridades do Canadá afinal eles também faziam parte da aliança.

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Dumbledore já se encontrava em sua sala chegara há meia hora e observava as pessoas que estavam ali com certa preocupação só que melhor disfarçada do que a de Lupin que toda hora tentava prepara o seu amigo de longa data Sirius Black para o que estava por vir, mas sem contar o que realmente estava por vir. Outros integrantes da sala eram Minerva e Severo Snape o ultimo estava encostado em um canto da sala olhando impaciente para o lobisomem e o “vira-lata” que era como ele chamava Sirius.

_Vocês querem dizer logo o por que de eu estar aqui? Perguntou o Black afinal era para ele estar em uma missão de reconhecimento em Paris visto que fazia quase dois anos que a França estava quase que totalmente no controle de Voldemort.

_Eu apenas peço que se controle. Falou Lupin em tom cauteloso mesmo sabendo que ele próprio talvez não se controlasse.

_mas que mer... Sirius fora interrompido por batidas pesadas na porta Dumbledore finalmente se mexera o que fez todos ficarem apreensivos ele fez um aceno com as mãos e as portas se abriram dois corpos quase que caíram sobre Sirius assim que a porta se abriu o que o fez soltar um palavrão em voz alta e olhar com ferocidade para a porta onde viu Carlinhos Weasley parecendo extremamente preocupado e encabulado por aquilo e logo atrás dele vinha alguém estranho ao Black bom pelo menos assim ele julgava já que não conseguia ver o rosto do estranho por causa da mascara estranha que ele usava.

_Me desculpe Professor. Falou Carlinhos não olhando nos olhos do diretor.

_Entre, por favor, Atlas. Falou Dumbledore como se nada tivesse acontecido o estranho entrou após o convite do diretor olhou em alto notou Snape e MGonagall ambos em pontos opostos um do outro Lupin estava ao lado da mesa do diretor e então ele parou seu olhar em Sirius Black seu sangue gelou em suas veias e o diretor pode notar que os olhos por trás a mascara ficaram mais escuros.

_Atlas? Perguntou Sirius meio que impressionado. _O mesmo Atlas que simplesmente destruiu o alto comando de poder de New York?

Atlas nem ao menos respondeu evitaria falar com Sirius por em quanto tinha de se preocupar em aumentar suas defesas mentais e simplesmente destruir qualquer expressão de saudades ou dor de seu rosto. Sirius pareceu esperar a resposta vir do estranho e por isso o analisou apesar de suar uma mascar metade branca e metade preta com buraco somente para os olhos os cabelos dele estavam um tanto a mostra eram grandes de certa forma caiam ate os ombros as roupas podia se comparar as trouxas de alguns anos atrás mas tinha algo nele que o atraia era como se ele o conhecesse como se ele simplesmente já o tiveste visto a energia que o rapaz tinha era familiar a ele.

_Vamos direto ao ponto. Falou Snape irritado com o silencio repentino e lançou um olhar mortal a Atlas. _Por que não entregou esses dois a uma cede da Aliança de vez simplesmente trazê-los sobre o oceano para nos os vermos?

_Me deu vontade. Falou Atlas em tom de desdém o olhar que ele lançou a Snape o fez tremer levemente. _Existem informações nesses dois que não podem simplesmente cair nas mãos de qualquer um mesmo se faz parte da aliança.

_Que tipo de informações? Perguntou Dumbledore.

_Um deles sabe quem fica passando informações da aliança para Voldemort bom vários ficam fazendo isso mas este era mais do interesse de vocês. Atlas fez um aceno com as mãos e um dos comensais caídos se levantou e ficou flutuando no ar de repente ele abre os olhos e se vê naquele lugar sentiu mais medo ainda ao encarar Alvo Dumbledore. _Ele não é muito importante no meio dos comensais só é alguém u tem bons contatos e que sabe de mais das coisas.

_Diga a eles. Falou Carlinhos em tom duro de voz o comensal tremeu levemente.

_Você prefere dizer a mim? Perguntou Atlas fazendo o comensal girar no ar e ficar de frente para ele toda a cor que tinha no rosto do pobre comensal simplesmente desapareceu tão rápido que ate mesmo Minerva se incomodou o comensal girou novamente no ar e olhou para Dumbledore ele era a escolha mais segura sabia que o diretor não o mataria ou faria coisa pior.

_Pedro Pettigrew ele é o traidor entre os cavaleiros da Fênix. Falou o homem em tom desesperado. _Ele vem passando informações dês de antes da morte dos Potter. O silencio pairou no local os olhos de Dumbledore perderam seu brilho os punhos de Black e Lupin se fecharam e em seus olhos se notaram a fúria.

_Mentira. Urrou Sirius tentando avançar sobre o comensal, mas Atlas aparecera sem eu caminho com a Mao estendida segurando seu peito os olhos verdes estavam inexpressivos, mas ainda sim eram familiares a ele.

_Como ninguém nunca descobriu isso? Perguntou Dumbledore o seu tom bondoso desaparecera dando lugar a um tom neutro de voz.

_O lorde lançou uma proteção sobre a mente dele para que quando alguém fosse tentar usar legilimensia nele não visse nada que comprometesse seu disfarce. Falou o comensal.

_Me de dois minutos com ele e juro que estriarei cada gota de segredo que esta em sua mente. Falou Atlas olhando para Sirius mas falando com Dumbledore. _Só não garanto que sua mente sobreviva ao processo.

_De qualquer jeito se ele esta falando a verdade ou não temos de ser cuidadosos mandarei alguém seguir Pedro para todo o canto. Falou Dumbledore em tom serio e que não aceitava objeções, mas aparentemente Atlas não se intimidara.

_No momento que seu espião ficar frente a frente com Voldemort ou mesmo quando ele entrar em sua morada Tom Riddle saberá quem ele é e de onde ele veio. Falou Atlas como se achasse aquilo o maior absurdo.

_O que sugere? Perguntou Snape seco como sempre.

_ Veritaserum. Falou Atlas como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

_Existem maneiras de burlar essa Poção. Falou o comensal. _O Lorde nos ensinou.

_Você tem alguma já pronta? Perguntou atlas ignorando o comentário do comensal e olhando para Snape este afirmou com um aceno da cabeça. _Ótimo pingue duas gotas de sangue de tebo e ela se tornara tão forte que ate mesmo Riddle diria todos os seus segredos.

_Como sabe disso? Perguntou Snape ele nunca tinha pensado nisso sabia que o sangue de tebo tinha propriedades mágicas fortes, mas era pouco pesquisado e estudado pela dificuldade de arrumar algum só sabia que se podia fazer venenos poderosos com ele.

_Sabendo. Falou o rapaz com pouco caso. _O único inconveniente é que a poção adquire um gosto muito ruim algo semelhante a soda cáustica e por ficar mais forte bom a pessoa nunca mais poderá mentir pelo menos alguém comum não.

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As duas horas que se passou foram inteiramente para o interrogatório dos comensais cujo revelaram boas coisas e confirmaram que Rabicho realmente era um comensal disfarçado os dois marotos ali presentes pareciam se controlar para não sair dali e matar o maldito traidor principalmente quando souberam que ele pretendia entregar Lilian e Tiago mas que so não entregou pois o lorde tinha adiantado alguns planos e mudara de idéia. Os dois prisioneiros foram retirados da sala por Snape que exibia um sorriso frio nos lábios afinal Dumbledore lhe dera a tarefa de descobrir tudo que os comensais sabiam ate o que não tinham dito para eles.

Agora a sala estava silenciosa mais uma vez o diretor olhou de relance para Sirius e viu a mão do homem fechada com força ele parecia nervoso pensou em não fazer aquilo hoje mas seria melhor o quanto antes talvez mais tarde fosse mais perigoso coisas de mais iriam acontecer pigarreou chamando a atenção dos demais Minerva e Lupim ficaram mais tensos ao notar o que Dumbledore iria fazer Carlinhos que estava observando a tudo também ficou um pouco tenso o Black era amigo da família conhecia o temperamento dele dês de pequeno.

_Creio que agora você possa tirar sua mascara. Falou Dumbledore seus olhas brilharam estranhamente ao dizer aquilo Atlas que não participara do interrogatório desencostou da parede e levou a mão a mascara o diretor ouviu algo como fios se partindo e então soube que a mascara era presa por fios mágicos criados por Atlas era impossível de se ver ao olho nu visto que eram mais finos que um fio de teia de aranha.

Sirius viu a mascara do estranho descer lentamente e então foi como se o tempo ao redor simplesmente parasse ninguém parecia se mexer a não ser ele ao ver aqueles olhos com aquele rosto apertou mais ainda os punhos sangue pingou por entre seus dedos um turbilhão de lembranças boas e ruins algumas tão dolorosas que ele já havia enterrado no mais fundo de sua mente se passaram diante de seus olhos por fim ela separaram ali ele estava vendo James, mas os olhos os malditos olhos do desgraçado eram os de Lilian por isso se sentira incomodado com ele o tempo pareceu voltar a correr quando com uma fúria nunca antes vista pelos demais Sirius Black em apenas um passo chegou ate Atlas e com o punho direito ainda fechado e sangrando acertou-lhe um soco no rosto o caçador de recompensas cambaleou sentiu seu equilíbrio totalmente abalado e quando estava preste a perde-lo por completo moveu os pés agilmente conseguindo ainda sim ficar em pé a visão estava um pouco turva mas logo voltou ao normal.

_Tire. Urrou Sirius seus olhos expressavam dor de ódio de tal forma que Harry só vira uma única vez quando ele lembrava de Azkaban mas aquele não era o Sirius de seu mundo. _Tire esse disfarce seu imundo. Outro soco vinha em direção de seu rosto então com muita agilidade desviou do soco se inclinando levemente para trás em seguida com mais agilidade pegou o braço de Black e o puxou para perto de si este pego de surpresa cedeu facilmente e não pode desviar do punho que vinha em sua direção e ele jurou quando foi acertado por aquele punho ter batido de frente com uma barra de aço sentiu seus pés deixarem o chão e fez um arco pela sala olhou para o lado e viu o rosto chocado de Remo que observava o amigo fazer o arco no ar e cair com tudo aos pés da mesa do diretor.

_A próxima vez que me tocar eu te mato. Falou Atlas de forma fria tinha de ser assim não que ele não quisesse ser amigo de Sirius pelo contrario queria muito, mas não podia agir de forma tão paciente como se compreendesse a dor dele naquele mundo ele Harry Potter era um estranho e teria de conquistar a confiança dos demais assim como muitos teriam de conquistar sua confiança.

_Estupore. Urrou Sirius o feitiço parou a centímetros do estranho que ousava usara a aparência de Tiago.

_Fraco. Falou Harry abanando a Mao e o feitiço desaparecera.

_Seu maldito. Falou Sirius se levantando rapidamente e ia avançar mais uma vez contra Harry se Lupin não o tivesse segurado com força apesar de te rum pouco de dificuldade lanço um olhar furioso a Atlas que não se intimidou nem um pouco.

_Basta. Falou Dumbledore finalmente olhou duramente para Sirius que ficou quieto, mas ainda sim lançava olhares assassinos a Atlas.

_Quem é você? Perguntou Sirius.

_Harry Potter. Falou Atlas como se aquilo fosse obvio.

_MENTIRA. Gritou Sirius tentando avançar de novo em Harry.

_Verdade. Falou Dumbledore atraindo a atenção de Black. _o Srº. Potter veio a algumas emanas ate mim procurando abrigo ele não se lembra muito de sua vida só sabe que consegue fazer coisas impressionantes, mas não sabe de onde veio e nem se tem família a única coisa que ele sabia era que seu nome era Harry Potter.

_É um truque Alvo. Falou Sirius como se achasse aquilo um absurdo. _Ele deve ser um comensal ou um guerrilheiro disfarçado de James e só para satirizar mais ainda o maldito colocou os olhos de Lilian.

_A aparência dele é essa mesma. Falou Carlinhos que apesar de ainda estar surpreso por tudo ter acontecido tão rápido tomou a palavra. _Nas semanas que passei cm ele, ele não usou nenhuma magia ou poção para mudar a aparência e embora tenha usado varias vezes o finite encantatem para algo que estava em sua veste sua aparência simplesmente não mudou nem um pouco.

_Você poderia se retirar? Perguntou Dumbledore a Atlas este afirmou com um aceno de cabeça lançou um ultimo olhar para Sirius e Lupin e depois falou com Carlinhos. _Dez minutos e iremos partir.

_Para onde vamos? Perguntou Carlinhos.

_Iremos para a cidade luz. Falou Harry começando a sair do escritório todos se surpreenderam pois conheciam o titulo trouxa para Paris mas o que mais surpreendeu é que ele iria diretamente para o segundo local onde havia mais concentração de comensais no mundo. _Destruir a fortaleza de sangue.

Dumbledore sentiu um choque passando por seu corpo ao ouvir aquilo a profecia será que era realmente ele não sabia ao certo o viu saindo pelas portas e elas se fechando lançou um olhar aos presentes Minerva pareceu notar que havia algo com o velho amigo lançou um olhar a ele mas este pareceu aéreo de mais para perceber Sirius ainda respirava com força o que chamou a atenção do diretor.

_como se ele pudesse fazer isso. Falou Sirius com raiva. _Maldito impostor de uma figa ira morrer e isso será a melhor coisa que já aconteceu nessa guerra.

_Do que você esta falando? Perguntou Dumbledore.

_Era para eu estar em missão na frança sabemos que faz um pouco mais de dois anos que Ela foi dominada pelos comensais e que a concentração de aliados das trevas lá é enorme mas também temos informações que há um culto entre alguns comensais...

_Culto? Perguntou Lupin interrompendo o amigo.

_Sim uma igreja ou religião se pode chamar isso de religião que existe a algum tempo entre alguns comensais. Sirius olhou para o diretor. _Essa religião serve para a adoração de Voldemort o colocando como um deus acima de qualquer outro eles são fanáticos que realmente acreditam que aquela aberração é um deus e fazem varias atrocidades como sacrifícios e outras coisas o líder desse Culto na França é também o general supremo que controla o pais ele se chama Filipe Valois ele também se chama de “O Afortunado” ele chega a ser tão fanático que deixa ate mesmo os Malfoy no chinelo ele é um dos 10 generais do circulo mais intimo de Voldemort.

_E esse culto de adoração a Voldemort tem crescido? Perguntou Dumbledore sabia de boatos que falavam desse tal culto.

_Aos poucos todos os comensais e aliados deles estão sendo obrigados a adotar esse culto. Falou Sirius. _Minha missão era observar e relatar qualquer coisa que tenha relação com esse culto e também arrumar uma forma de entram em seu local de culto. Falou Sirius ai ele abriu um sorriso sombrio. _O nome desse local é chamado de Fortaleza de Sangue tudo que sabemos dela é que qualquer um que não seja das trevas e entra lá nunca mais sai.

_preparem uma equipe medica e uma equipe de ocupação. Falou Carlinhos dando as costas também tinha de se apreçar ou Harry partiria sem ele. _Apareçam quando tudo acabar, pois se Atlas diz que derrubara a Fortaleza de Sangue pode ter certeza que nada atrapalhara o seu caminho. Em seguida saiu deixando os demais pensando no que ele disse.

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Não demorou nada para chegarem a frança já que simplesmente aparataram em um pequeno subúrbio destruído e maltrapilho de Paris quando os dois apareceram trouxas que estavam na rua simplesmente se curvaram e se afastavam rapidamente como medo dos bruxos mas aos poucos eles foram percebendo que aqueles dois não se pareciam com nada com comensais da morte. Mas quando muitos pensaram que estava seguros uma patrulha de cerca de dez comensais apareceu marchando e olhando para os lados de forma superior e com nojo.

_Quem sois voz? Perguntou um dos comensais, mas nem Atlas nem Carlinhos responderam.

_Pelo jeito vamos ter uma boa recepção. Falou Carlinhos pronto para sacar a varinha.

_Olhe atentamente para o terceiro da esquerda. Falou Atlas em tom baixo fazendo o ruivo prestar mais atenção nos comensais. _Em seu peito está pendurado algo interessante. Quando o companheiro falou isso o Weasley percebeu o que devia estar vendo era algo um pouco grande parecia uma cruz egípcia com um circulo verde claros e brilhante ocupando grande parte da cruz e dentro do circulo verde tinha um crânio tão branco que o contraste era imenso ai então Carlinhos notou que algumas serpentes estavam enroladas ou algo assim nas partes a vista da cruz. _o Capture eu cuido dos outros.

A ação foi tão rápida que ate assustou Carlinhos num instante três comensais foram jogados a quase quinze metros de altura em quanto mais dois eram atingidos por chamas negras e caiam berrando de dor olhou para o companheiro, mas ele não estava mais ali, estava bem em frente aos quatros comensais restantes o viu desviar de um feitiço praticamente a queima roupa e acertar o comensal que proclamou o feitiço com um murro no nariz o fazendo literalmente voar uns dois metros para trás e cair desacordado outro comensal apontou a varinha para Atlas este agarrou o pulso do pobre comensal e o torceu com força um barulho estranho foi ouvido e o comensal berrou em seguida o mesmo comensal recebeu um golpe no peito e por alguma razão o Weasley soube que o comensal morrera antes mesmo de chegar ao chão.

Restavam apenas dois oponentes para Atlas foi ai que Carlinhos lembrou do seu alvo procurou-o com os olhos e notou o olhar de pavor que ele lançava para o caçador de recompensas sacou a varinha rápido e lançou um feitiço estuporante no seu alvo que caiu desacordado na hora. Depois de cuidar de seu alvo olhou de novo para Atlas a cena que viu era um tanto estranha, o caçador de recompensas segurava um dos oponentes pelo pescoço o suspendendo no chão em quanto o outro estava caído com o pe de Harry em sua garganta um barulho estranho e arrepiante foi ouvido Atlas soltou o comensal que segurava acima do chão este caiu por terra, morto, o do chão estava no mesmo estado.

_Por que os matou? Perguntou o Weasley chegando mais perto ele viu que os olhos verdes de Atlas por traz da mascara estavam escuros e frios.

_Não queremos que a noticia de que eu estou em Paris se espalhe pela boca desses imundos. Falou o caçador de recompensas ele procurou o único comensal vivo ele estava estuporado a um metro e meio de onde estava chegou nele rapidamente com o ruivo ao seu lado, fez um aceno com as mãos e os braços e as pernas do comensal se juntaram e ele abriu os olhos e sentiu pavor ao ver aquele mascarado. _Uma única chance para que você viva. Falou Atlas em tom frio.

_Onde fica a Fortaleza de sangues? Perguntou Carlinhos usando um tom tão frio quanto o de Atlas.

_Serei um homem morto se contar. Falou o comensal.

_Será um homem morto de qualquer jeito. Falou Atlas fazendo o comensal sentir um arrepio congelante em sua espinha.

_Avenue de la bourdonnais. Falou o comensal desesperado. _Perto da antiga torre Eiffel não tem como errar esta bem onde era a antiga torre.

_Agradecido. Falou Atlas ele fez um aceno com a mão as varinhas dos comensais se partiram em vários pedaços e depois queimaram alguns trouxas e ate bruxos que estavam ali submissos aos comensais começaram a aparecer de todos os cantos Harry liberou o feitiço que tinha jogado no comensal e deu as costas, Carlinhos estranhou.

_Vai deixa-lo partir? Perguntou confuso.

_Eu só acho que aqui tem muita gente que merece sua vingança. Falou Atlas olhando em volta agora era dezenas de pessoas, algumas com pedaços de pau nas mãos outras com pedras e facas o Weasley não sabia ao certo o que dizer. _Ele é de vocês e espalhem por todas as partes que Atlas esta na cidade e tenham certeza que quando os comensais ouvirem isso fugirão com medo de mim, mas não se preocupem eles não irão muito longe. Harry agarrou Carlinhos pelos braços e os dois desapareceram não ficaram para ver o ultimo comensal implorar por misericórdia a aqueles que um dia ele mesmo torturou ou matou algum familiar ou pior, mas o pedido de Atlas foi ouvido seu nome andou na boca do povo se espalhando como pólvora por todos os cantos de paris comensais acharam que aquilo era só um boato outros se amedrontaram poucos acreditaram e deixaram Paris.

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O contraste com aquela parte da cidade foi chocante aos olhos de Atlas ali estavam enormes casas e prédios luxuosos e bonitos alguns em mármore das mais diversas cores com detalhes em ouro comparando aquilo com o resto da cidade ali parecia ser um outro lugar, um outro país Carlinhos também pensava o mesmo para falar a verdade ele jurava que nunca tinha visto um lugar tão luxuoso, bonito e nobre como aquele em qualquer parte dos domínios das trevas e então ao longe eles puderam avistar subindo por alem das casas altas grandes torres do que parecia ser uma catedral muito mais sinistra do que qualquer outra que um dia já vira, o estilo não era gótico não era nenhum estilo que conhecia os vitrais brilhavam perante o sol ou o pouco sol que tinha naquele local visto que por alguma razão dês que fora dominada Paris estava coberta por grande nuvens que deixavam muito pouco sol passar.

_vamos. Falou Atlas caminhando não demorou muito para chegar na enorme catedral e os dois puderam ver as grandes paredes do mais puro mármore negro e brilhante os detalhes em ouro e esmeralda davam um grande realce a obra juntamente com grandes estatuas de gárgulas que observavam tudo ao redor como se fossem criar vida de uma hora para outra. Vozes eram ouvidas lá dentro parecia que tavam tendo um culto ou algo assim antes de avançar mais um passo Atlas virou para o Weasley e usou um tom de voz tão serio que o ruivo jurou mais tarde que nem mesmo se ele quisesse desobedeceria. _Levante a varinha, prepara os melhores feitiços de extinção e corte os mais poderosos que vierem a sua mente.

_Sim. Falou Carlinhos apertando sua varinha tão forte que os nos dos dedos ficaram esbranquiçados a tensão no ar era enorme.

_mais uma coisa. Falou Atlas. _Se você se afastar de mim se esconda se tiver inocentes no local tire-os de perto e tome cuidado.

_Pretende pegar a recompensa de todos que estiverem ai? Perguntou Carlinhos desconfiado.

_Pretendo fazer cada comensal ou caçador de recompensas rivais ouvir meu nome, cada guerrilha se afastar quando eu passo pretendo fazer meu nome chegar a Voldemort e faze-lo me temer mais do que a morte, pois eu o lançarei vivo ao inferno que ele mesmo criou. Falou Atlas em seguida caminhou ate as escadarias da catedral as gárgulas enormes e feias das torres e de outros pontos criaram vida e direcionaram seus olhos para os dois nem segundos dezenas se não centenas de gárgulas pulavam sobre eles com suas azas abertas, Carlinhos na vacilou o feitiço mais poderoso que veio a sua mente na hora ele lançou destruindo cerca de dez gárgulas o restante pareceu hesitar por milésimos de segundos mas não desistiram.

Nunca em sua vida Carlinhos sentira o que veio a seguir já sentira presenças semelhantes e ate de certa forma mais sanguinárias fora treinado para isso, mas uma tão selvagem quanto aquela que tomou o local ele nunca sentira nem mesmo vindo dos dragões olhou para o Potter, parecia que o moreno tremia mas ai ele notou que era ele que estava tremendo o suor tomou conta de seu rosto e então uma enorme onda de ar saiu de Atlas pensou que ia ser arremessado para trás com força, mas algo o segurava no lugar mas os gárgulas não tiveram essa sorte centenas foram arremessadas desnorteados para todos os cantos e caiam no chão a maioria mortos, os sobreviventes se levantaram e com pavor deram em retirada alguns entraram em esgotos outros tentaram ir o mais longe possível, mas quando os raios de sol batiam diretamente neles eles se petrificavam e caiam de seu vôo.

A presença selvagem desapareceu assim como veio, o corpo de Carlinhos relaxou e para sua surpresa ele voltara a respirar nem tinha notado quando prendera a respiração Atlas continuou seu caminho para a Catedral o barulho de culto parecia ter parado agora, o que reinava em toda cidade era o silencio era como se algo, algo sombrio andasse pelas ruas levando todo o som embora finalmente estava as portas da catedral elas estavam fechadas Carlinhos olhou para cima para ver melhor as portas, mas o que viu foram corpos dezenas de corpos pendurados pelo que pareciam ser gaiolas que só se dava para ficar em Pé alguns estavam em decomposição outros não ainda se podia ver direito o rosto de homens, mulheres e crianças nem mesmo os velhos escapavam, mortos com os rostos cheios de cicatrizes e contorcidos em dor tremeu levemente e sentiu um arrepio gélido subir por sua espinha lembrava muito bem do que a ficha de Filipe Valois dizia.

“Fanático ao extremo, crueldade sem limites também conhecido como doente mental pelo seu estado avançado de loucura acredita fielmente que Voldemort é um deus e faz de tudo por ele matou cem comensais por eles falharem em missões e mais dezenas por abandonarem o campo de batalha”

_Nojento. Esse comentário carregado de Asco que veio de Atlas trouxe Carlinhos de volta a realidade foi ai que conseguiu focar direito a porta antes ele só olhava para o chão e depois não parou de encarar aqueles corpos pendurados, mas agora notou como realmente eram as portas centenas ou ate uma quantidade maior de crânios formava aquela porta crânios enegrecidos grandes e pequenos.

_Quantos ele matou para fazer isso? Murmurou Carlinhos horrorizado já vira coisas cruéis em sua vida a maioria cometidas por homens não por criaturas das trevas, mas aquilo superava qualquer coisa.

Atlas tocou a porta e fechou os olhos por um instante como se rezasse pelas almas desperdiçadas naquele ato altamente imperdoável, Carlinhos seguiu o exemplo e jurou para si mesmo que dali comensais só sairiam de dois jeito presos ou morto mesmo que só entrasse ele e Atlas os dois fariam cada um deles pagarem ele sabia que iriam sair com vida não soube quando depositou tanta confiança no companheiro, mas sabia que de alguma forma ele era um amigo.

_Suas almas poderão descansar em paz depois de hoje. Murmurou Atlas as enormes portas brilharam com força uma luz verde quente e acolhedora de certa forma e então quando o brilho desapareceu a porta não mais estava ali desaparecera uma pequena rajada de vento soprou como se anunciasse um novo começo. Os dois se olharam e pela primeira vez Atlas percebeu que o Weasley realmente estava preparado para o que estava por vir não só hoje, mas para o futuro ele teria de ser preparado e assim seria, os dois adentraram na igreja a voz de alguém veio ao seu ouvido alguém pregando olharam em volta, enormes colunas de mármore escuro subiam e sustentavam varias galerias onde tinham centenas talvez milhares de pessoas sentadas ouvindo atentamente aquele sermão do único homem em cima do que parecia ser um pedestal a sua frente estava uma mesa de pedra rústica e nele um corpo pequeno que se debatia, mas sua voz não era ouvida uma criança em um altar de sacrifício.

“Voldemort é a luz que desceu a terra, as sombras que varrera os impuros a força que governara a todos, ele é o sábio profetizado pelos deuses ele criará um novo mundo das cinzas impuras do antigo e nós meros mortais presenciaremos a Deus em ação, veremos suas maravilhas e receberemos suas bênçãos seremos privilegiados e talvez alguns de vocês possam ser glorificados e assim como eu serem escolhidos como enviado de deus.”

O homem que vestia as roupas de comensais só que aparentemente mais luxuosas pregava aquilo com tal fevor que nem percebera a entrada dos dois estranhos, centenas de cabeças se viraram para os dois murmúrios foram se espalhando.

“Lorde Voldemort é o principio e o fim acima dele não existira nada e abaixo dele estará a terra e a nos que a ajudaremos a espalhar sua luz e sua palavra somos servos de deus então...”

O homem parou e baixou o capuz seus olhos de um azul tão claro que pareciam quase brancos encararam as pessoas em volta com fúria olhou para as galerias onde os murmúrios também corriam e por fim direcionou os olhos aos dois estranhos que caminhavam entre as fileiras de bancos, lançou um olhar mortal ao ruivo soube de cara que era um Weasley matara muitos e não era difícil identificar um a mesma aura de justiça e o mesmo andar imponente, mas quando viu o outro jurou ver uma enorme sombra atrás dele.

_Quem entre os mortais imundos ousa interromper o Enviado de Deus? Urrou o homem, Atlas o observou nunca o vira na vida nem em seu mundo provavelmente morrera na primeira guerra ou entre a primeira e a segunda ele era mais ou menos da sua altura a pele incrivelmente pálida como se tivesse aversão ao sol não chegava ao branco cera de Voldemort mas só olhos azuis tão claros que beiravam o branco a insanidade que vinham deles era tão grande ou ate maior do que a de Voldemort mas a aura que saia dele cheirava a sangue mas não se comparava ao Lorde das trevas apesar de mesmo assim era surpreendente.

_Meu nome é Atlas. Quando o estranho falou aquilo uym frio passou por todos os comensais e partidários das trevas que ali estavam e então Filipe Valois viu mais uma vez a enorme sombra atrás do mascarado. _E vim buscar o que é meu por direito.

_Tudo que estas aqui pertence ao deus Voldemort, cada alma que se encontra aqui é dele inclusive a de voz descrente maldito. Falou Valois sua vos era ouvida pro toda a estranha catedral Carlinhos pareceu não ouvir o que ele dizia, pois observava as colunas de marmore escuro alguns tinha o que pareciam ser esculturas de serpentes de esmeraldas enroladas nas colunas. _E se não aceitarem a luz de deus terei de purificar os seus corpos e mandá-los ao mundo dos mortos.

_Eu já morri uma vez. Falou Atlas sua voz ecoou por todos os cantos. _Agora a morte foge de mim. Finalmente Valois conseguiu distinguir a enorme sombra ou parecia assim fazer não saberia dizer se era fruto de sua mente insana ou não mas o que viu foi algo indescritível aos mortais pelo menos fora o que julgara.

_Irmãos. Urrou Valois apontando para Carlinhos e Harry. _Chegou a hora de serem testados pelo enviado de deus matem esses dois e eu os levarei a presença de deus para que recebeis as bênçãos que ele lhes darão.

_Avada Kedevra. Urrou alguém entre as fileiras de bancos o jato de luz foi rapidamente na direção dos dois o clarão se espalhou por todos os lados do local escuro e quando passou todos puderam ver os dois ainda em pé Atlas segurava um comensal pelo pescoço bem a sua direita o homem estava morto usara-o como escudo.

Silencio caira sobre o local, mas logo fora quebrado pelo grito de alguém que se lançara de uma das galerias e se transformara em uma grande águia voando em direção de Harry quando estava perto de mais para desviar voltara a forma humana sorrindo vitorioso e apontando a varinha para o moreno um feitiço prateado saiu de sua varinha, mas foi rebatida por algo invisível.

_Avada Kedevra. Aquela voz dizendo aquele feitiço foi como se invoca-se o próprio deus da morte o clarão da maldição nunca fora tão forte o homem que estava caindo fora literalmente lançado de novo para sua galeria arrebentando a mureta e batendo na parede a trás o que veio a seguir foi uma chuva de luz voando para todos os lados todos tentando acertar a Atlas e Carlinhos que começaram a revidar os feitiços alguns tinham que desviar eram muitos outros lhes acertavam, mas nenhum dos dois iria cair não naquele lugar não naquela hora.

_Pegue a garota. Falou Harry o ruivo hesitou por um segundo, mas então fora em direção do altar quando olhou para trás viu Atlas cercado por dezenas de comensais o circulo fechava mais em cima dele de forma que o moreno desapareceu entre a aglomeração Carlinhos parou rapidamente e ia voltar quando viu por entre os comensais flashs de luz verde não era que nem a maldição da morte não sabia como distinguiu e talvez nunca saberia em seguida comensais foram lançados para todos os cantos se ele achava que o caos já estava instalado se enganou redondamente mulheres de comensais começaram a gritar e a correr para fora da catedral com seus filhos pequenos ou não comensais aterrorizados tentavam escapar.

Mas não olharia para aquilo se virou de novo para o altar desviou de três feitiços que arrebentaram o chão quando o pegou e simplesmente destroçou um comensal que estava na linha de fogo fez um aceno com a varinha apontando para Valois este defendeu o feitiço com um escudo e lançou um feitiço cortante em Carlinhos este pulou para a esquerda, mas o feitiço pegou de raspão a dor invadiu seu corpo era como laminas quentes não pararia olhou para um dos grandes bancos da catedral apontou sua varinha para ele o banco flutuou no ar e foi lançado contra Valois que riu alto com o ato e com mais um feitiço cortante repartiu o banco em quatro pedaços, mas em seguida foi atingido por uma luz avermelhada em seu peito e fora arremessado para trás batendo na parede atordoado.

Carlinhos aproveitou que Valois estava atordoado e correu para ao altar soltou a garota e só ai parou para pensar em como Potter sabia que o “sacrifício” era uma garota mas rapidamente baniu esses pensamentos de sua mente e colocou a garota em baixo do altar de pedra sorriu de uma forma tranqüilizadora para ela que chorava muito e lançou um poderoso feitiço escudo que usava contra dragões ela estaria bem protegida Carlinhos sentiu um leve deslocamento de ar quando olhou para onde Valois deveria estar foi surpreendido com uma varinha bem entre seus olhos observou o general comensal sorrir vitorioso um sorriso frio e sem vida os olhos insanos demonstravam um prazer imenso.

_Mais um Weasley para a lista. Falou Valois aquele tom de voz maníaco carregado de uma cruel satisfação provocou um arrepio em Carlinhos, mas então um forte tremor fez a catedral tremer Valois se distraiu olhando de onde vinha o tremor Carlinhos pulou para trás e antes mesmo de tocar o chão mandou um feitiço cortante que provavelmente repartiria uma rocha ao meio o general comensal olhou aquilo com descaso levantou a mão esquerda a deixando em frente do corpo o feitiço bateu em sua mão com força o altar tremeu levemente o comensal olhou aquilo com descaso principalmente quando o feitiço desapareceu sem nem ao menos corta-lo. _Fraco. Falou Valois pulando do altar e já lançando três feitiços negros Carlinhos desviou de dois, mas o terceiro lhe acertou no braço direito um enorme corte se abriu por toda a extensão do braço ate alcançar o ombro deixando o osso amostra e a dor invadiu o jovem weasley. _Julgais poderoso o bastante para enfrentar um General? Um dos mais fieis ao Deus Voldemort? EU sou o enviado de deus EU estou acima de qualquer mortal e em nome de Deus eu purificarei sua maldita alma com fogo.

A pressão no ar pareceu aumentar consideravelmente e uma presença sem vida se instalou no local era uma energia que transbordava insanidade e fanatismo era opressora se levantou com dificuldade visto que tinha caído ao receber o feitiço no braço, ignorou o braço ensangüentado e pendendo molemente tinha de sobreviver a qualquer custo não morreria ali não naquele lugar não naquela hora seus olhos adquiriram um brilho inquieto e por um instante Valois pensou ter encurralado um animal pois aqueles olhos ficaram mais perigosos do que qualquer Weasley que ele tenham matado.

_Glacius Máxima. Urrou o Weasley de repente um frio imenso caiu sobre o local se espalhando por boa parte do locar algumas colunas começaram a rachar e o jato azulado foi em direção de Valois o movimento do comensal fora tão rápido que Carlinhos nem ao menos conseguira enxergar um forte clarão vermelho sangue um leve tremor e quando o clarão passou uma parede de mármore estava em frente de Valois totalmente congelada ela começou a trincar ate estourar em milhares de pedaços e por trás dela os olhos quase que brancos e insanos do general comensal brilhavam em fúria.

_O ultimo esforço de uma presa. Falou Felipe Valois ele começou a andar em direção de Carlinhos este balançou a cabeça sua visão estava um pouco embasada usar aquele feitiço sugara parte de suas energias e a perda de sangue estava lhe incomodando. _Não vale nem ao menos o esforço. Falou o comensal apontando a varinha para o peito de Carlinhos. _Não é digno nem mesmo de receber um avada não você é um fraco e deve morrer como um fraco. Ele fez um aceno com a varinha Carlinhos fora arremessado para onde Atlas ainda estava lutando mas o numero de oponentes dele havia diminuído consideravelmente visto que a maioria fugiu e outra partes estava no chão se não morta muito perto disso.

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Atlas estava ficando entediado já derrotara dezenas de comensais aquilo estava demorando muito para o seu gosto sentiu a sua volta que no mínimo noventa por cento dos comensais ou fugiram ou foram derrotado por eles sobrando apenas aqueles insignificantes que insistiam em duelar com ele, mas o caçador de recompensas pode notar vindo deles o mesmo fanatismo que um dia sentira em Bellatrix ou ate mesmo em Valois nem ao menos se importou com a presença sangrenta que aumentou por um instante estava concentrado de mais em fazer aquilo suas vestes tinham centenas de cortes sua mascara também estava começando a rachar visto que não da para desviar de todos os malditos feitiços por tanto só deu prioridade aos mais letais acabara de derrubar 10 comensais o restante se afastou dele com medo formando um grande circulo onde em seu interior estava os corpos de seus companheiros e bem no meio Atlas os olhos verdes ainda exibiam um brilho forte e indefinido então quando ia acabar com tudo ele viu voando por cima dos comensais que ainda estavam de pe um corpo o braço direito parecia praticamente destruído o rosto muito pálido e os cabelos ruivos balançando ao vento ele sentiu as coisas ao seu redor perder a velocidade e desaparecer restavam apenas ele e o corpo que estava caindo perto de si ele viu o rosto mortalmente pálido de Carlinhos e então parece que tudo desabou.

Flash Back

“Ainda estava naquele campo sangrento a chuva ainda caia e fora encontrado do mesmo jeito pelas pessoas reforços que chegaram tarde de mais e só encontraram a destruição do lugar que um dia Fora Hogwarts e ficaram surpresos de encontrar apenas um sobrevivente cujo pela chuva não sabiam dizer se ele chorava ou não mas os olhos verdes sem brilho provocaram arrepios nos outros alguém tentou chegar perto de Harry, queriam pegar os corpos de Rony e Hermione não deixaria não deixaria ninguém tocar neles eles eram seus amigos o homem que estava preste a tocar Hermione fora lançado metros para trás por uma força invisível......... Se levantou e olhou em volta pegou o corpo de Hermione o segurando fortemente em seus braços o corpo de Rony flutuou atrás de si as pessoas se afastavam conforme ele passava uma vez ou outra corpos começavam a flutuar perto dele sem o moreno ao menos olhar então ele parou bem onde vários corpos de cabelos ruivos se encontravam todos da mesma família Weasleys mortos e Desonrados olhou para o rosto da Matriarca estava protegendo alguém nos braços reconheceu que era Gina com um grande buraco em seu abdômen, olhou para Arthur um pai que ele não tivera engraçado e curioso e quando ficava serio nem sua esposa o contrariava era um grande homem forte mais forte do que qualquer um que ele tenha visto suportou a perda de cada membro de sua família ate restar somente ele seus filhos e Molly desviou os olhos e então encontrou o rosto de Carlinhos os olhos ainda abertos a pele muito pálida era fácil de ver que a vida abandonou seu corpo não conhecera direito o domador de dragões só comichara a ter mais convívio com ele no meio do ano ele era um grande homem carregava os mesmo ideais de justiça de seu pai.....”

Fim Flash Back

Uma risada maníaca lhe trouxe de volta das dolorosas lembranças as quais nunca mais queria ver seus olhos estavam cravados no corpo de Carlinhos a presença maníaca de Valois tomou a catedral o comensais em sua volta pareciam incentivados com aquilom mas ignorou, ignorou qualquer coisa sentiu algo pulsar em sua volta levantou o rosto e olhou diretamente para Valois esquecendo totalmente dos outros comensais uma presença totalmente diferente invadiu a catedral era angustiante, era raivosa, era selvagem e pela interpretação de Felipe Valois “não era humana”.

_Eis que eu assim digo. Falou Valois ignorando aquela presença e abrindo os braços. _A todos que desafiam ao lorde nos os enviados dos deuses devemos bani-los da terra e purificar seus corpos com fogo para que quando voltem a esse mundo adorem ao verdadeiro deus que trás a vida.

_Eis o que eu digo. Falou Harry comensais pareciam cair somente com aquela energia insana. _Arrebentarei as barreiras da realidade e destruirei a mancha negra que caminha nesse mundo. Harry apontou para Valois. _Derrubarei a teu deus de seu trono e pisarei em sua cabeça, pois se ele é a vida eu sou a morte se ele é a destruição eu sou a criação se ele é a sua luz eu serei sua escuridão. Os comensais que ainda estavam de pe e conseguiam se mexer tremeram e saiam correndo para fora da catedral amedrontados com aquilo.

O que se seguiu ali foi uma luta extraordinária onde os pouquíssimos que presenciaram diriam quem o deus da morte subira de seu mundo para buscar suas almas. Atlas usava feitiços tão poderosos que colunas eram partidas Valois revidava com feitiços negros que simplesmente eram defendidos, mas os que não eram provocavam cortes em Atlas.

_Você não é Atlas. Urrou Valois amedrontado, nunca ninguém sobrevivera tanto tempo num duelo com ele pois ele era o enviado de deus o enviado de Voldemort ele era a voz do novo mundo e nada nesse mundo poderia dete-lo, mas aquele homem. _Voz é Hades, o deus da morte.A catedral começou aos poucos a desabar já que muitas colunas foram destruídas Atlas fizera um aceno com as mãos e Valois caira sobre o chão este rapidamente tentou se levantar, mas sentiu suas pernas serem esmagadas por algo invisível gritou em agonia,Atlas chegou bem perto de si os olhos verdes e sem brilho por trás da mascara refletia a imagem de Valois.

_Então veja a face do deus da morte e diga no inferno que ele o mandou pessoalmente ate lá. Falou Atlas tirando a mascara na posição que eles estavam ninguém mais veria o seu rosto quando ele baixou a mascara a cor sumiu do rosto do general comensal que teve mais certeza que aquele homem não era humano, pois era impossível James Potter voltar a vida e tão jovem daquele jeito e com aquele poder ele teve certeza aquele era o deus da morte sentiu seu corpo ser içado no ar e então ficou de ponta cabeça e fora arremessado a parede onde ficou parado como se colado por alguma coisa Atlas olhou para os destroços de mármore e alguns pontiagudos flutuaram do chão. _Aquele que vê a face da morte deve morrer. Murmurou os pedaços de mármore foram lançados em direção a Valois e a ultima coisa que ele viu em vida foi o rosto de Atlas o verdadeiro rosto o rosto que ele julgou ser de James Potter depois disso ele não viu nada mais do mundo humano sua alma abandonara o seu corpo e a morte finalmente lhe tocou levando- para o outro mundo para que nunca mais voltasse.

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Nos três dias seguintes as manchetes dos jornais não falavam de outra coisa senão a queda do poder dos comensais na França e do misterioso caçador de recompensas que era temido por qualquer procurado no mundo, o nome Atlas se espalhou feito pólvora pelos paises da aliança o responsável pela queda da Fortaleza de sangue, repórteres estavam loucos atrás de respostas queriam saber quem ele realmente era, queriam saber quem era o homem que simplesmente pegara tantos comensais procurados em um só lugar e provavelmente ficara rico com as recompensas deles. Mas os jornais que eram direcionados aos comensais e a outros grupos não só destacavam o no Atlas mas também o chamava de Hades o deus da morte pois era assim que os poucos comensais sobreviventes que estavam na catedral o chamava.

Profeta DIÁRIO

O Mistério sobre Atlas.

Apesar de todos os jornais do mundo tanto escritos quanto televisivos estarem pesquisando sobre o mais novo ídolo da aliança ninguém conseguiu nenhuma informação sobre ele seus arquivos são mantidos como ultra-secretos pela sede da aliança em Londres o atual chefe de estado Alvo Dumbledore não faz nenhum comentário sobre Atlas. Tudo que conseguimos saber é que o misterioso caçador de recompenas surgiu do nada nos arquivos secretos da Aliança ninguém sabe de onde ele veio nem quem ele realmente é recentemente também foi descoberto que ele foi o real ataque a central comensal norte americana capturando um dos lideres que governavam os EUA a mando de Vocês-sabem-Quem.

“Ele é um demônio eu juro eu vi o deus da morte em seus olhos”

Isso é o que muitos comensais dizem quando foram interrogados ou antes mesmo de serem interrogados aparentemente como já vem circulando pelos meios de comunicação o circulo negro batizara Atlas com outro nome um nome que pareceu impor medo em qualquer comensal eles agora os chamam de Hades.

Segundo a antiga Mitologia grega Atlas era o titã que desagradou aos deuses e foi condenado a carregar o mundo em suas costas não sabemos por que o caçador ter escolhido esse nome, mas o nome comensal é algo muito oposto ao dele. Hades na mesma mitologia grega é conhecido como o deus dos mortos um deus que faz seus julgamentos imparciais e frios não demonstra piedade sobre nenhuma suplica ou pedido apesar dele também por alguns antigos ter sido considerado um deus bom visto que ele mandava as riquezas de seu mundo que ficava em baixo do nosso para o nosso mundo Hades também era respeitado ate mesmo entre os deuses pois uma vez ele tendo feito o seu julgamento muito raramente voltava atrás nem mesmo Zeus o rei dos deuses podia ir contra os julgamentos de Hades ou seja não podia interferir em seu mundo.....

Atlas jogou o jornal no lixo que era onde ele devia ficar não importa em que mundo fosse o Profeta Diaio fazia muito alarde sobre as coisas de vez irem diretamente ao ponto olhou para a cama de hospital onde Carlinhos estava deitado ainda inconsciente não saira daquele quarto dês que ele chegara lá há três dias, afinal apesar dos jornais não dizerem Carlinhos Weasley também estivera nas ações com Atlas e possivelmente fora identificado em Paris e qualquer comensal ou espião comensal que tivesse bons contatos poderia entrar em um hospital e terminar o serviço de Valois nesse tempo e também fora a única visita que entrara naquele lugar nem mesmo a família de Carlinhos podia entrar a ala do hospital era uma ala muito boa e equipada ele ate estranhou por ver alguns aparelhos que lembravam levemente os trouxas no local só que pareciam muito mais modernos do que no seu mundo também notou que o novo St Mungus agora não era só um hospital para bruxos, mas para trouxas também realmente o se trouxas e bruxos tivessem colaborado entre si a mais tempo o mundo não teria caído no caos que esta e que ele sabia que ia piorar Voldemort não aceitaria o desaforo de alguém ser mais temido que ele a paz seria quebrada em breve, mas tinha de dar um jeito para mante-la por em quanto pelo menos ate o fim do Sexto ano de sexto ano de seus amigos.

_Atlas. Falou alguém entrando no quarto o caçador de recompensas ficou alerta e todas suas defesas foram erguitas tão rapidamente que Alvo Dumbledore se surpreendeu ao sentir aquela magia simplesmente deslizar sobre o corpo do jovem que ainda estava de mascara. _Fiquei sabendo que Carlinhos terá alta hoje visto que ontem ele acordou.

_hum. Fora o único sinal que Atlas deu de ter entendido.

_Tenho uma missão para você. Falou em tom baixo não queria acordar o Weasley.

_Ganhei muito com a ultima. Falou Atlas parecendo satisfeito.

_Você ganhou ate de mais. Falou dumbledore em tom brincalhão. _Não é sempre que alguém captura dezenas de comensais alguns muito procurados.

_Vá direto ao ponto. Falou Atlas em tom cortante.

_Eu quero contratar os seus serviços para que proteja a residência dos Weasley ate o dia primeiro de setembro. Falou Dumbledore visto que o jovem queria ser direto. _O pagamento será satisfatório.

_Avistaram comensais ao redor não é? Perguntou Atlas.

_Meus informantes me falaram que alguns comensais de alta patente ficaram sabendo sobre a participação de Carlinhos e foi lançada uma recompensa pela cabeça dele e mais um bônus para o resto da família sem contar é claro uma grande recompensa por sua cabeça. O diretor parou por algum tempo como se analisasse o que ia dizer. _Queremos que voce também saia um pouco de circulação acreditamos que o mínimo boato que diga onde você esteja pode acarretar algum ato terrorista tanto comensal quanto vindo das facções de guerrilhas sem contar que pelo preço que lançaram por sua cabeça ate nossos caçadores estão tentados a consegui-la.

_não seria obvio procurar na residência dos Weasley´s? Perguntou Atlas meio que pensativo.

_Os Weasley’s tem uma antiga propriedade que usavam pouco antes bom da morte de James eles tiveram de mudar de lá, pois eles foram muito visados pelos comensais principalmente vindo da família Malfoy. O sangue de Atlas pulsou quando ouviu o diretor pronunciar aquele nome. _Hoje poucos se lembraram da propriedade e menos ainda sabem a localidade ns últimos tempos eu mandei fazer uma reformulação na casa visto que ela ainda pende muito para o tempo em que bruxos e trouxas eram separados fiz isso pois planejava usar o local como esconderijo de fontes ou refugiados ate mesmo de comensais que debandaram.

_Quando partiremos. Perguntou Atlas sentindo um no estomago se fosse realmente onde ele pensava que era um pequeno flash veio a sua mente uma caça com vários andares desajeitados um em cima do outro queimando então voltou a ver o diretor que parecia curioso com algo.

_Assim que ele receber alta o quarto dele já foi preparado para que ele possa receber cuidados nada de mais.Disse o diretor agora seus olhos se tornaram mais profundos e caçador de recompensas sentiu uma leve pressão em sua mente mas logo ela fora rebatida lançou um sorriso superior ao diretor que por um instante viu James com dezessete anos quando acabara de fazer uma traquinagem. _Por que não me da as respostas para minhas perguntas?

_Talvez por que eu não saiba suas perguntas ou pelo fato de que nem sempre as respostas para nossas perguntas são exatamente as que queremos saber. Disse Harry aquele tom maduro e os olhos sombrios fez o diretor pensar que o rapaz fosse mais velho do que aparentava.

_A casa e as terras ao redor estarão com feitiços anti-invaçao ninguém sem autorização poderá entrar no local por isso fique a vontade para ficar sem a mascara e não se peocupe só enviarei gente de minha inteira confiança. Disse o diretor calmamente saindo da sala pensando que realmente tinha de ir urgentemente ver o Oráculo já resolvera todos os assuntos pendentes com Atlas inclusive o outro que discutira no dia anterior.

_Ficaria surpreso o quanto as pessoas podem ser traiçoeiras. Murmurou Atlas ele ouviu um barulho Carlinhos estava sentando na cama parecia ter acabado de acordar. _É feito ouvir a conversa dos outros.

_Fazer o que se vocês falam alto de mais. Disse Carlinhos sorrindo travesso. _Então realmente voltaremos para a Toca tenho poucas lembranças dela, mas boas, muito boas.

_Beba. Falou Atlas jogando um frasco para Carlinhos este pegou agilmente o frasco no ar. _Realmente um antigo apanhador.

_O que é isso? Perguntou o ruivo olhando o frasco que tinha uma cor amarelo doentia.

_Poção. Falou Atlas sem se importar.

_Não diga. Falou Garlinhos de forma meio obvia.

_Então não pergunte. Rebateu Atlas no mesmo tom. _É veneno. Falou em quanto o weasley bebia o conteúdo do frasco esse arregalou os olhos e tentou cuspir o liquido de gosto amargo, mas não conseguiu por fim engoliu. _Não se preocupe ele não o matara a doze é muito pequena para fazer algum dano realmente aparente afinal eu o dilui o máximo que pude sem faze-lo perder todas suas propriedades.

_mesmo assim esta me envenenando. Falou Carlinhos em tom alarmado.

_A quantidade de veneno é mínima. Falou Atlas em tom serio. _Você sabia que se tomar pequenas dozes de um veneno muito pequenas o suficiente para que você não morra aos poucos seu corpo acaba criando resistência e ate mesmo imunidade ao veneno. Explicou o caçador de recompensas. _venho fazendo isso com você a dias só que hoje não tive tempo de disfarçar o gosto.

_Que veneno é? Perguntou o Weasley preocupado.

_O mais poderoso que você possa imaginar. Falou Atlas e apesar da mascara o ruivo soube que ele estava sorrindo. _Ele tem propriedades ativas de muitos outros venenos o que de certa forma lhe tornara resistente a mais de um veneno.

_Ate do veneno necromacante? Perguntou Carlinhos chocado e ficou mais ainda quando o moreno afirmou com um aceno da cabeça.

_Não digo que você ficara inteiramente imune, mas pode ter certeza que conseguira reconhecer os sintomas em seus estágios iniciais e terá muito tempo para tomar um antídoto feito de lagrima de fênix com sangue de unicórnio bom isso funciona com quase todo veneno. Falou Atlas meio que vagamente.

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N/A: Desculpem a demora mas espero que continuem gostando e acompanhando.........vlw msm pessoal. 


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Notas finais do capítulo

Desculpem a demora mas espero que continuem gostando e acompanhando.........vlw msm pessoal. Deixem Reviews viu pessoal