Predestinados 2: Forever Always escrita por carolinem


Capítulo 1
Capítulo 1: Dia na Praia


Notas iniciais do capítulo

Bem, como já devem saber, essa é a continuação de Predestinados.

Para perceberem essa história, leiam 1ºPredestinados.

Para quem já leu, Predestinados, Predestinados 2 vai contar com mais aventuras dos nossos queridissímos personagens, que ainda têm muito da eternindade para viver.



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Prólogo
Meu nome é Renesmee Carlie Swan Cullen Black, tenho 18 anos fisicamente (e faz 10 desde que nasci). Sou esposa de Jacob Black, ou Jake (como eu gosto de o chamar). Tenho dois filhos gêmeos: o Nick Cullen Black e Marianne Cullen Black (ou Mary, como meu tio Emmett insiste em apelidar). Meus filhos ainda são crianças, mas desde o dia que nasceram que meus amigos Seth e Maggie tiveram imprintings por eles. Por falar em Maggie, sua irmã, a Angie está vivendo um tórrido romance com Alec, que se juntou aos Cullen faz uns tempos e depois ele teve de transformar a Angie. Jane, irmã biológica de Alec, namorada e imprint de Victor (um lobo), também se juntou a nós. Aliais, eu já disse que vovó Esme e vovô Carlisle os adotaram? Por falar em adotar, minha tia Rose e Alice continuam atarefadas cuidando de suas filhas (adotivas e gêmeas) Caroline e Sara. E, minha prima Sara…bem o Embry teve um imprinting por ela. Mas, o tempo não pára, e as crianças crescem… que romances podem surgir? Que novas aventuras podemos viver? Não esqueçam de ler primeiro a minha história com o Jake, se querem entender essa. Se chama Predestinados. Basta clicarem no link abaixo.
Capítulo 1: Dia na Praia

Ponto de Vista da Renesmee

Se passaram dois anos desde que meus filhos nasceram. Como eu os posso descrever? Foram os melhores anos da minha vida. Jake e eu continuamos apaixonados e jovens, meus filhos estão crescendo a um ritmo alucinado, mas emocionante e tudo à minha volta tem uma tonalidade feliz.

- Mamãe!!! – Marianne me chamou. Eu me levantei da cama, devagarinho. Jake estava dormindo. Dei um beijo na sua face.

- Marianne? – eu perguntei entrando no seu quarto. Eu não estava vendo ela.

- Mamãe… – ela disse saindo debaixo dos lençóis de sua cama e saltando no meu colo.

- O que foi, filhinha? – eu perguntei.

- Tive um pesadelo! – ela disse – Sonhei que o Nick morria.

- Credo, Marianne. Isso jamais vai acontecer. – eu disse abraçada a minha princesa anjo.
Fazia dois anos desde que ela nasceu, mas ela já tinha um corpo de 5/6 anos. Sua mente avançava um pouco mais depressa do que o crescimento de seu corpo.

- Mas, mas…eu sonhei com isso. – ela disse.

- Papai! Mamãe! – Nick chamou gritando.

Eu sai imediatamente do quarto de Marianne e vi Jake correndo no mesmo sentido que eu: o quarto do Nick.

- Nick? – Jake perguntou entrando no quarto.

- Aqui. – ele chamou do banheiro. Eu, Jake e Marianne fomos correndo para lá.

Tudo tinha caído em cima dele: o armário, os produtos…TUDO.

- Ai, ai… - ele chorava debaixo daquilo tudo. Marianne começou chorando também.

- A mamãe vai tirar isso. – eu disse e imediatamente comecei levantando o armário.
Ainda bem que eu era meia-vampira e Jake era lobo. Se fossemos humanos, seria bem mais complicado.

Mas, eu estava sentindo o cheiro a sangue…sangue do Nick! Depois do armário estar de pé reparei numa tesoura enfiada bem perto do coração do meu filho. Era dai que estava saindo esse sangue!

- Oh meu deus! – eu disse começando a chorar.

- Nick! – Jake falou olhando para ele, sem saber o que fazer.

“Vovô Carlisle! O Nick tem uma tesoura enfiada no coração! Vem aqui, por favor!” – eu gritei mentalmente colocando isso na cabeça de meu avô.

- Nessie, o que vamos fazer? – Jake perguntou. Nick estava ficando sonolento, com cada vez menos sangue.

Meu avô chegou em tempo recorde, até para um vampiro. Mas até esse tempo me custou.

- Meu deus…Nick, meu neto, fala. – vovô pediu ao Nick deitado no chão.

- Ai! – Nick chorou mais um pouco. Vovô Carlisle retirou a tesoura e começou desinfetando a área, com álcool. Ele tinha trazido a mala e eu nem tinha notado.

- A ferida é grande. – vovô Carlisle disse – Foi em artérias importantes do coração. Ele é mais frágil do que você era Nessie. Os gêmeos têm mais percentagem de humanos do que você.

- Ele vai morrer? – eu perguntei/gritei horrorizada.

- Não vai não! – Marianne chorou bem alto e correu para o irmão.

- Filha… – eu a chamei, mas ela nem olhou para mim.

Marianne colocou sua mãozinha perfeita no local da ferida e começou a cantar. Era uma melodia simples, em que ela pediu que seu irmão ficasse bom. Sua música foi mistura com muitas lágrimas.

No fim, Marianne tirou sua mão e eu não pude acreditar no que os meus dois olhos viram!

- Não pode ser! – Jake disse exclamado.

- Não é possível! – eu disse também.

- Marianne… - vovô Carlisle disse com os olhos brilhantes – Você…você…você curou seu irmão…

- Sim, vovô Carlisle, eu curei. – ela disse orgulhosa de si mesma. Ela nunca tratava vovó Esme e vovô Carlisle por bisavôs. Ela sempre os tratava como avôs.

- Mas, como? – eu perguntei mais calma. Meu filho estava visivelmente melhor.

- Um dom. – vovô Carlisle disse.

- Um dom? – Marianne perguntou ainda mais radiante.

- Sim, um dom querida. – vovô disse passando a mão por seu cabelo castanho dourado.

- Eu consigo fazer o quê? – ele perguntou.

- Pelos vistos, você consegue curar as pessoas. Como você fez com seu irmão, Nick. Você sarou a ferida dele, e pelo aspecto dele, também deve ter curado os cortes nas artérias coronárias.

- Filho, você está se sentindo mesmo bem? – Jake perguntou para o Nick.

- Sim, papai. Obrigada, Mary. – Nick disse e correu para abraçar a Marianne.

Nick nunca tratava Marianne por Marianne. Sempre preferiu chamar ela de Mary, como titio Emm a apelidou. Eles eram exactamente os melhores amigos e companheiros de aventura um do outro. Eles eram inseparáveis. Nunca vi gêmeos com uma ligação tão forte. Nem a Sara e a Caroline. Se bem, que elas também são muito chegadas.

- De nada, maninho. – ela disse e deu um beijo na sua face – Nunca deixaria que nada de mal acontecesse a você.

- Nem eu a você. – ele disse a ela.

- O que foi isso? – Emmett entrou com Caroline no colo.

- O armário caiu em cima do Nick, e uma tesoura ficou enfiada no coração do Nick. O golpe tinha sido muito grave. Ele tinha perigo de vida. Foi ai, que a Marianne colocou sua mão no coração dele e começou a cantar. A ferida sarou. A Marianne o curou. – eu disse.

- Correção: a Mary. – tio Emm disse – Ei, garotinha do titio, parabéns!

- Obrigada titio. – ela disse – Oi Carol.

- Oi, Mary. – Caroline disse no colo do tio Emm.

- Nick, rapaz, você deve ter sofrido hoje. – tio Emm disse.

- Titio, vem jogar PS comigo? – Nick pediu.

- Carol, fica brincando com a Mary? – tio Emmett perguntou e Caroline assentiu. Ela tinha 3 anos e meio agora.

- Hey, hey, onde está as boas maneiras? – eu perguntei.

- Oh! – Nick colocou a mão na boca – Desculpem, mamãe e papai. Posso ir jogar PS com o titio Emm?

- Claro, garoto. – Jake disse.

- Meninas, se divirtam então. – tio Emm disse, colocando Caroline no chão – Juízo!

- Marianne, vista seu vestido rosa que está na cadeira, primeiro. – eu disse.

- Ela se chama Mary! – tio Emm repetiu.

- Shiu! – eu disse – O nome dela é Marianne Cullen Black, fui eu que lhe dei o nome. Se você decidiu lhe colocar uma alcunha, tudo bem. Mas, não pode me obrigar a chamar ela assim! Não é que eu não goste de Mary, mas simplesmente prefiro de lhe chamar Marianne.

- Eu visto, mamãe. Posso ir para meu quarto? – ela pediu.

- Sim. – eu disse e dei a mão a Jake.

- Agora que já não precisam de mim, vou indo. – vovô Carlisle disse.

Jake e eu fomos para nosso quarto.

- Fiquei com o coração nas mãos, quando vi nosso filho naquela situação. – Jake disse.

- Também eu. Tive tanto medo de o perder!

- E esse dom, da Marianne? Nossa pequena…é poderosa.

- Vale ouro! – eu disse – Tão perfeita.

- Os dois. Ambos são perfeitos. – ele disse.

- Claro. Nossos filhos são maravilhosos.

- Sem dúvida. – ele disse sorrindo. Ele foi trancar a porta de nosso quarto.

De repente, não estávamos mais falando de nossos filhos, mas sim nos beijando. Ele me atirou em cima da cama e me beijou com paixão.

Sem mais demoras, nos amámos. As crianças estavam entretidas.

--------------------------------------3 dias depois-------------------------------------


- Papai, Seth vai ir na praia conosco, hoje? – Marianne perguntou.

- Vai sim. – Jake suspirou.

- E Maggie? – Nick quis saber.

- Também. – eu respondi – Jake, temos tudo.

- Já vão? – meu pai perguntou, quando nós fomos à casa grande.

- Sim. – eu disse e fui dar um beijo na sua face e na da mamãe.

- Bom-dia, vovô Edward. – Marianne disse seguindo meu gesto.

- Bom-dia, vovó Bella. – Nick disse. Depois, eles inverteram as posições.

- Bom-dia. – tia Alice disse, descendo com Sara pela mão. Tio Jazz as olhava com veneração do alto das escadas.

- Oi. – tio Jasper disse.

- Oi. – nós dissemos.

- Bem, nós temos de ir. – Jake disse.

- Adeus família. – eu disse.

- Adeus meninos. – eles disseram.

- Adeus. – Marianne e Nick disseram.

- Podemos ir no volvo prata do vovô Edward? – Nick pediu.

- Podemos sim. – eu disse.

Depois de colocar os gêmeos nas suas devidas cadeiras e com cintos, eu me sentei na frente, ao lado do Jake, que ia conduzir.

- Você sabe o que tia Rose me disse ontem? – Nick perguntou.

- O quê? – eu perguntei.

- Que eu era o menino mais bonito que ela tinha visto. – Nick disse.

- Claro que você é. – eu disse.

- E eu, mamãe?

- Você é a menina mais bonita que eu já vi. – eu disse.

- Obrigada. – Marianne disse mais feliz.

As árvores entre Forks e La Push foram passando. O sol, inesperadamente estava acompanhando bem nossos planos.

Quando chegámos na praia de La Push, avistei Maggie e Seth. Os olhos de meus filhos brilharam quando os viram.

Seth estava muito impaciente, de toalha ao ombro, olhando para o volvo com excitação.

Maggie estava com uma mala própria, com uma toalha lá dentro. Olhava para o volvo, com interesse também.

Estavam ambos encostados no muro. Marianne e Nick, abriram as portas assim que chegámos e gritaram seus nomes.

- Maggie! – disse Nick correndo para o colo dela. Ela o abraçou forte.

- Seth! – disse Marianne e correu para o colo de Seth também. Ele a girou no ar.

- Oi. – eu e Jake dissemos. Jake não achava piada ao fato do Seth ter tido imprinting pela Marianne e de ter de partilhar ela com ele, consequentemente, mas aceitava.

- Oi. – eles disseram.

- Prontos para um dia na praia? – eu perguntei e todos disseram que sim.

- Claire e Quil também vieram. – Seth nos informou.

- Ótimo. – Jake disse e tirou nossas coisas do carro.

Nós descemos as escadas e entrámos na praia. Marianne continuou no colo do Seth. Nick já tinha descido do colo da Maggie. Nesse momento, ele estava dando a mão a ela.

Depressa avistámos Quil colocando protetor solar nas costas da Claire. Ela estava com 16 anos agora.

- Oi. – nós falámos.

- Oi. – eles disseram.

Nós estendemos as toalhas dos gêmeos primeiro e depois estendemos as nossas. Claro, a de Marianne ao lado da do Seth e a do Nick ao lado da Maggie. Previsível. Eu e Jake ficamos com as toalhas, um ao lado do outro.

- Ponham protetor solar, meninos. – eu disse para meus filhos.

- Seth, pode deitar em mim? – Marianne pediu inocentemente. A relação deles era puramente uma relação como melhores amigos e irmãos.

- Claro, Mary. – ele disse.

- Quer que eu deite em você? – Maggie perguntou ao Nick.

- Sim. – ele respondeu.

Ninguém mais precisava de protetor. A praia estava praticamente deserta.

Me deitei sentindo o sol entrar na minha pele, sentir o quentinho raro dessa zona. Claro, que com Jake nunca tinha frio, mas era diferente.

- Podemos ir brincar, na areia? – Marianne perguntou.

- Podem. – Jake respondeu.

Eu me sentei para ver a cena. Os quatro: Marianne, Nick, Seth e Maggie, sentados na areia, estavam construindo, com pás e baldes, castelos de areia.

- E ai? – Claire perguntou – Como vai o Nick, depois daquele incidente?

- Bem. – eu respondi – A Marianne o curou completamente.

- Ainda bem.

- Claire, você tem prova essa semana? – Quil perguntou.

- Não, felizmente, porquê? – ela perguntou.

- Pensei que você quisesse ir na balada, amanhã. – Quil disse.

- Ah, não sei se meus pais vão deixar. Mas, por mim, ok. – Claire disse.

Eu e Jake tínhamos terminado o ensino médio, durante esses dois anos, estudando de noite.

As crianças ficavam dormindo e depois, consoante a noite, meu pai e minha mãe, ou vovó Esme e vovô Carlisle ficavam cuidando delas.

Mas, felizmente, esses tempos já passaram. Eram muito cansativos. Nesse momento, Jake tem uma oficina com o Embry, o Quil e o Seth, aqui em La Push. Eu fico em casa, aproveitando a maternidade a tempo inteiro.

Mamãe e papai continuam cursando medicina. Já faltou mais para terminarem.

Tia Alice, vovô Esme e tia Rose abriram uma loja de decoração. Tio Jasper e tio Emmett ficam em casa cuidando da Sara e da Caroline.

Vovô Carlisle continua trabalhando na sua clínica, aqui em La Push.

Jane e Alec continuam na escola, fazendo o ensino médio. Estão no terceiro ano.

A praia estava sendo maravilhosa, e Jake me levou no colo para dentro de água.

- Jake, não! – eu pedi, mas de nada me bastou. Ele já estava comigo dentro de água, nadando.

- Mamãe! – Marianne chamou preocupada. Eu e Jake surgimos à superfície.

- Diz, filhinha? – eu perguntei.

- Também quero entrar. – ela pediu e eu dei sinal verde para Seth avançar com ela no colo.

Ele entrou, lentamente, com Marianne no colo, dentro de água. Ela não sentiria frio, agarrada a um lobisomem.

- A água…tão boa. – Marianne disse.

- Também quero. – Nick disse, se virando para Maggie.

Maggie fez o mesmo que Seth, com Nick no colo. Claro, que como Maggie também era uma loba, Nick não sentiria frio.

Meus filhos adoraram o dia na praia e eu também. No fim do dia, eles já quase sabiam nadar sem ajuda.

Depois do jantar, dei banho nos gêmeos com a ajuda do Jake e os colocámos a dormir. Jake tratou do Nick. Eu tratei da Marianne.

Eu escovei o cabelo dela, vesti a camisa da noite nela. Mandei ela lavar os dentes e a coloquei na cama.

- Boa noite, filha. Dorme bem. Sonhos cor-de-rosa. – eu disse e beijei sua testa.

- Boa noite, mamãe. – Marianne disse e se virou. Eu fiquei no quarto dela, até minha filha estar completamente adormecida.

Depois, eu fui para meu quarto. Jake ainda não estava aqui. Nick devia estar dando mais trabalho a ele.

Fui tomar um banho de água bem quente e quando terminei, vesti minha camisa da noite de seda.

Quando sai do banheiro, vi Jake se despindo. Que visão do céu…mais uma vez.

- Existe homem mais sortudo que eu? – Jake perguntou – Com uma mulher tão divina como a minha? Com certeza não.

Ele me agarrou pela cintura e me beijou. Sua língua pediu permissão para entrar e eu concedi. Nós travamos uma dança ritmada que terminou conosco deitados na nossa cama.

Meu corpo pedia pelo dele. O dele pedia pelo meu. Mas, Jake me fez esperar.

Ele foi me beijando desde a cabeça até aos pés. Não deixava escapar nenhum ponto, nenhum pormenor.

Eu coloquei minha mão no seu membro, para o provocar. Ele estava me deixando louca, eu também tinha esse direito. Ele gemeu meu nome.

Depois de mais algumas provocações e alguma tortura, Jake uniu nossos corpos e nos amámos por toda a noite, várias vezes.

Que vida mais perfeita que essa eu podia pedir?

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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam da continuação?

Não me abandonem agora...

Bjs e comentem! *



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