Beautiful & Dirty Rich escrita por Abbey B


Capítulo 21
Capítulo 21 - Season Finale.


Notas iniciais do capítulo

É, eu sei, prometi que postaria ontem, mas nem deu. Não me matem, rs. Aqui está o último capítulo ba-fo da temporada *-*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/133380/chapter/21

XXI. Uma festa é o melhor cenário para dramas adolescentes.


No domingo de manhã, foram poucos que apareceram para o café-da-manhã. Estavam todos detonados depois do sábado puxado. Nikki sentia cada músculo de seu corpo doer como se tivesse sido atropelada por um ônibus escolar em alta velocidade.

Noah e ela cochichavam baixinho no quarto, para não acordar Kayla, que também dormia.

– Ainda não acredito que você beijou o Blake no meio de todo mundo. Até os faxineiros devem estar sabendo dessa – Noah brincou, bebericando seu latte que pegara a pouco tempo no salão. Trouxera também cappuccino para Nikki, que parecia ter acabado de sair de uma guerra noturna com um ninja. Seus olhos estavam inchados de sono e a trança que fizera antes de dormir estava irreconhecível. Nikki soprou a bebida, e tomou um golinho, segurando a caneca térmica entre as mãos.

– A Lauren mereceu – sussurrou Nikki - Ela feriu meu orgulho e pior, chantageou Scott, que é o professor mais legal do mundo. E o mais gato também. Eu só devolvi.

– Mas eles são ex-namorados, Nikki. Tenho certeza de que ela deve ter chorado um oceano depois daquela cena.

Nikki deu de ombros e tomou outro gole do seu cappuccino.

– E como foi o sábado com a sua família?

– O de sempre – Noah suspirou – Minha mãe sempre se preocupando com sua imagem e blá, blá, blá. Se não fossem os meus irmãos, eu teria me jogado do prédio mais alto. E meu avô veio com um papo sem noção sobre Harvard.

– Você vai para Harvard?

– Meu avô quer que eu vá para Harvard. Só porque ele foi, e minha mãe e meu pai fizeram Advocacia lá, e meu bisavô foi reitor de lá. Uma baboseira.

– E você quer fazer o que?

– Quero ir para a Academia Real de Dança, em Londres.

– Dança? – Nikki sorriu – Por que nunca me falou que você dançava?

– Você nunca perguntou – Noah sorriu – E sim, eu danço balé desde os quatro anos de idade. É paixão para a vida toda. Sonho em entrar para a Bolshoi.

– Eu já vi uma apresentação desses caras. Eles mandam bem.

Toques de celulares interromperam a conversa. O celular de Nikki e Kayla tocavam ao mesmo tempo. Nikki pegou o celular e viu o aviso de mensagem nova.


Meus queridos colegas. Todos que estão recebendo essa mensagem estão convidados para a minha festa pós-Batalha na minha casa na Cape Cod. Vistam-se para arrasar! Os carros chegarão ás sete.

Heath C.


*


Cape Cod ficava a algumas horas de viagem e todos os convidados foram levados em Land Rovers pretas até a casa onde a família Connan costumava passar seus verões. Era um casarão de madeira vizinho do mar. A festa acontecia no último andar: uma área aberta e impecavelmente decorada com mobília clara, que estava decorada com algumas lâmpadas redondas e brancas.

Nikki foi sozinha, depois de passar uma hora inteira tentando convencer Noah de ir junto. Mas a ruiva resistiu e ainda mandou um “mas eu não recebi a mensagem!”. Nikki desistiu, mas não sem antes jurar que aquilo teria volta.

Apesar de não gostar de Heath, ela não podia discordar do bom gosto do local. Ela logo se serviu de um pouco de vodca e misturou com Coca Diet. Não era muito fã da bebida pura – a menos que fosse uma daquelas vodcas russas sensacionais que seu pai adorava.

Ficou junto com as garotas legais do time, comentando da vitória suada que tiveram. É claro que o beijo com Blake foi comentado fervorosamente.

– Não tem uma pessoa no Maryon que não esteja comentando sobre isso.

– Mas vocês estão, tipo, ficando?

Nikki deu aquela encolhida nos ombros com um sorriso de canto.

– Ah, sabem como é – disse, querendo dar o assunto por encerrado.


*


Noah ficou no colégio, obrigando-se a ler Madame Bovary para a oficina de Artes Cênicas. Eles planejavam apresentar a peça no final no Outono e Noah achou interessante participar da peça.

Passou a tarde toda trancafiada no quarto, mergulhada no drama francês. Mas quando o relógio deu suas sete badaladas, ela sentiu o estômago roncar. Com o livro debaixo do braço, calçou os sapatos e foi até o salão para jantar. Era dia de comida mexicana, que Noah detestava.

Pegou um prato e passou para as saladas, certa de que não seria o suficiente para aplacar seu estômago. Ainda estava cedo, e talvez ela pudesse dar uma passada na cidade e comer algo decente.

Mas ela não podia fazer aquilo sozinha, pensou. Nikki estava na festa de Heath e Noah não era a pessoa mais sociável do colégio.

Um rosto sorridente se destacou no meio do salão e ela sorriu de volta para Cam, indo se juntar a ele e outro garoto de óculos.

– Olá – ela cumprimentou.

– Oi – o garoto de óculos retribuiu, educado.

– Oi, Noah – Cam sorriu – Onde está Nikki?

– Numa festa.

– Ah – ele fez – E você está sozinha?

– Claro que não! – ela sorriu e mostrou o livro de capa azul – Estou muito bem acompanhada de Emma Bovary – brincou.

– Já pensou em parar de ler por um momento? – Cam fingiu tom de bronca.

– Não – Noah sorriu – Amo ler. Não consigo em pensar em um motivo que me faria parar.

Mesmo depois de acabar com seu jantar, Noah continuava com fome, como previra. Cam se ofereceu para acompanhá-la até o Rosenhill e ela aceitou. Durante todo o caminho, Noah ficou tomando coragem para chamar Cam para acompanhá-la até Danville. Ela odiava sair sozinha para qualquer lugar. Não gostava que as pessoas talvez a achassem uma garota infeliz e solitária, embora ela se sentisse meio solitária às vezes.

Só depois de se despedirem, quando Cam já tinha se afastado quase dois metros que Noah tomou fôlego e o chamou:

– Cam!

O inglês se virou.

– Ah... – fez Noah – Ainda está meio cedo e eu queria muito comer uma fatia de pizza no Piaggio’s. Mas eu não quero ir sozinha – ela mordeu o lábio – Você se incomodaria em me aturar por uma hora e meia, mais ou menos?

– Nem um pouco – Cam sorriu – E você fala em aturar como se você fosse uma chata.

– Eu sou meio chata – Noah disse.

– Não concordo – Cam retrucou, olhando para Noah diretamente nos olhos. Ao notar o contato visual, Noah abaixou os olhos e pediu cinco minutos para trocar de roupa.

Subiu as escadas correndo e trocou as sapatilhas Crocs por sapatos decentes e colocou uma jaqueta jeans por cima da regata preta. Passou um pouco de rímel e pegou a bolsa. Cam a esperava no mesmo lugar, assobiando uma canção desconhecida. Ele sorriu ao vê-la atravessar o portal e descer o pequeno lance de escadas.

– Você precisa pegar alguma coisa? – ela perguntou – Eu posso te esperar.

– Não, não. Tudo o que eu preciso está nos bolsos. Coincidentemente, eu estava pensando em dar uma volta em Danville e usar a lan house para jogar um pouco de RPG.

– Quantos anos você tem? Dez? – Noah riu.

– Na verdade, onze – Cam brincou – Vamos? – perguntou, lhe oferecendo o braço.

Oh, meu Deus, aquele sotaque e os modos ingleses iriam acabar com Noah qualquer dia.


*


Kayla estava parada num canto, observando, torturada, Alison e Heath abraçados. Alison avistou a amiga e abriu seu melhor sorriso, se aproximando. As duas se abraçaram.

– Kay, tenho uma coisa muito importante para te contar! – os olhos de Alison cintilavam de empolgação.

– O que foi?

Alison olhou para os lados e puxou a amiga para mais perto, para murmurar em seu ouvido.

– Eu estou pronta – Alison disse – Para a minha primeira vez. Heath me trará para cá no próximo fim de semana. Ai, Kay – ela suspirou – Estou tão ansiosa!

Kayla teve vontade de vomitar. Seu estômago vazio – ela não tinha comido nada o dia todo, pois se sentia meio enjoada, provavelmente do vinho barato que tomara ontem com Alison e mais duas garotas do terceiro ano – revirou, querendo expelir todo o álcool que ela tinha consumido.

Não podia deixar Alison fazer aquilo. Heath não merecia.

Seus olhos arderam com as lágrimas de culpa que parecia estar devorando suas entranhas. Kayla tomou um gole grande de vodca e rum e a bebida pareceu ter o mesmo efeito que ácido sulfúrico. Sempre fora apaixonada por Heath, e até mesmo depois que ele se mostrara um canalha traidor, não conseguia deixar de amá-lo.

Lembrou-se do verão passado. Eles tinham se encontrado em Los Angeles e tomaram um porre de daiquiris e Sex on the beaches. Depois racharam um táxi até o hotel onde Heath estava com a mãe e ele a beijou e o resto, bem... E depois Kayla passou o resto do verão evitando os dois.

E no primeiro fim de semana no Maryon, Kayla estava fumando seu Carlton de menta quando Heath disse que não conseguia esquecer a noite que os dois haviam tido em LA. E declarou isso aos murmúrios, aproximando-se cada vez mais. E pela segunda – e última – vez, ela não pode resistir.

Heath não merecia Alison. Mas para evitar que ela transasse com ele, só havia uma maneira.

– Não faça isso – Kayla disse.

– Por quê? – Alison indagou.

Kayla começou a chorar.

– Heath é um canalha. Ele não te merece.

– Kay, você está começando a me preocupar. Por que você está chorando?

– Porque eu não te mereço também, Al.

Alison não conseguiu mais sorrir.

– Deixa de bobagem! Do que você está falando?

– Eu... – Kayla respirou fundo – Transei com o Heath.

– O quê?

Agora foi a vez de Alison lidar com as lágrimas.

– Não – ela riu secamente – Você é a minha melhor amiga. Nunca faria uma coisa dessas... – balbuciou, desejando desesperadamente que Kayla desmentisse aquela loucura. Mas o silêncio de Kayla não ajudou.

Alison secou rapidamente as lágrimas e fungou.

– Quando? – quis saber.

Kayla, de olhos baixos, disse:

– No verão. Nos encontramos em LA, tomamos em porre e...

– Ah, por favor! – fez Alison – Não vai dizer que...

– Eu estava perfeitamente lúcida, Alison, não vou culpar o álcool. Posso ser a pior pessoa do mundo, mas não sou covarde a esse ponto.

– Foi só dessa vez?

Kayla abaixou os olhos mais uma vez. Porcaria...

– No primeiro fim de semana depois do início das aulas – murmurou Kayla.

– Ótimo – Alison deu um sorriso sarcástico – Que ótimo.

– Sinto muito, Al – sussurrou Kayla.

– Não! – Alison rugiu – A última coisa que quero de você é a sua pena ou suas desculpas ou tanto faz! Quero... – ela andou de um lado para o outro – Quero que você nunca, nunca mais fale comigo. Nunca mais.

Alison deu às costas para sua ex-melhor amiga e saiu do lugar o mais rápido que conseguiu, passando direto por Heath. Andou até a avenida e chamou um táxi.

Encolhida no banco traseiro, Alison cerrou os olhos, desejando sequer ter levantado da cama naquele dia.


*


Cam e Noah caminhavam lentamente pelo pátio central, demorando-se a irem para os quartos. Já estava perto das dez e o toque de recolher seria dado em breve. Eles foram até o restaurante italiano e devoraram uma pizza inteira, foram em seguida até a loja de iogurtes e pediram dois grandes e o entupiram de coisas na cobertura. Depois, pararam na Lan House onde Cam tentou ensiná-la a jogar Counter Strike. Ela foi um completo desastre.

Definitivamente, eles podiam ser grandes amigos, Noah constatou. E Cam estava se saindo muito bem na promessa de não metê-los em confusões.

O relógio deu início às dez badaladas.

– Bom, até amanhã – Noah estendeu sua mão, Cam a apertou.

– Até amanhã – Cam se despediu, puxando a mão de Noah e beijando-a como faziam os homens no século XVII. Noah sorriu, tímida.

– Como um bom cavalheiro – ela brincou.

– Tenho que ser leal aos costumes, não?

– É.

Fez-se um minuto de silêncio.

– Boa noite, Noah – disse Cam.

– Boa noite, Cam.

E então, subitamente, Cam se curvou e beijou Noah com uma delicadeza que ela jamais fora beijada na vida. Quando ele se afastou, ela o encarava com os olhos assustados.

– Me desculpe – disse Cam – Achei que você queria... – tentou justificar.

– Não, n-não, eu... Queria, eu acho – Noah murmurou.

– Me desculpe... – Cam repitiu.

Noah se afastou e entrou no Rosenhill, sem se despedir do pobre Cam, que ficou sozinho, parado feito árvore, na frente do prédio, pensando... Por que ela tinha tanto medo?


*


Nikki passou parte da festa procurando por Blake – seus planos para a noite não seriam completos sem ele. Mas ele só chegou quando estava perto da meia-noite e Nikki, a essa altura, já estava se sentindo meio bêbada. Quando notou que sua cabeça já estava começando a ficar um pouco leve demais, resolveu procurar um lugar menos movimentado para descansar e esperar a tonteira passar. Desceu as escadas que davam acesso ao andar de baixo e se acomodou em um pequeno sofá de vime e assento almofadado na sacada que rodeava o andar. Ela deixou seu copo com uma mistura de rum e Coca no chão e ficou observando a paisagem noturna.

Ela ouviu passos logo atrás e em seguida, sentiu cheiro de fumaça de cigarro e torceu para estar certa sobre o responsável da fumaceira.

– Apreciando a vista? – a voz de Blake perguntou, divertida. Ele apareceu do lado vago do sofá e sorriu – Posso me sentar?

– Não – disse Nikki.

– Valeu – ele se acomodou do seu lado. Nikki revirou os olhos, entediada por fora, e exultante por dentro. Era engraçado como Blake seguia o roteiro que ela tinha imaginado para a noite.

Nikki suspirou, irritada, e se levantou, pegando seu copo. Blake segurou sua mão, a impedindo de ir.

– Com pressa? – ele arqueou maliciosamente a sobrancelha – Ou com medo?

– De você? – Nikki franziu a testa, irônica.

– Sabe, Nicole – Blake se levantou, soltando uma baforada – Você me deixou confuso.

– É mesmo?

Blake assentiu.

– Por que me beijou? – perguntou.

– Não sabia que você era uma garotinha de doze anos, Blake – Nikki zombou.

– Droga, você descobriu! - ele entrou na brincadeira. Deu uma última tragada no cigarro e atirou a bituca longe.

Nikki bufou, impaciente e deu meia-volta, pronta para uma saída triunfal, mas Blake continuou a seguir rigorosamente o roteiro imaginário de Nikki e parou na frente da garota, impedindo que continuasse. Nikki cruzou os braços teatralmente.

– O que foi?

– Sei que fez aquilo por Lauren. Eu só queria saber por que – ele disse, em um tom falsamente despreocupado.

– Bom... Ela fodeu com o meu teste e eu só estou devolvendo o favor à altura. Agora a vaidade e orgulho de ambas estão destruídos – Nikki disse.

Blake riu.

– Isso tudo por causa de um teste?

Nikki levou as mãos à cintura.

– Você pareceu gostar bastante.

– Não tanto quanto você.

Nikki aproximou o rosto do de Blake, pondo-se ligeiramente na ponta dos pés.

– Vai. Sonhando – sussurrou pausadamente, desviando-se dele e pegando o caminho de volta para a festa. Mas Blake fez algo que escapava do roteiro.

– Hey – ele chamou, voltando a impedi-la pondo-se no meio do caminho – Sabe que o pessoal comentou sobre isso o dia inteiro. E eu tive que dar uma improvisada.

– Improvisar o quê?

– Sabe, na resposta se nós estamos namorando ou algo do tipo.

Nikki levou o indicador ao queixo, pensando.

– Hum... Tenho uma idéia.

– O que?

– Da próxima vez que perguntarem, diga que sou a melhor namorada do mundo – Nikki sorriu.

Blake não conseguiu esconder sua incredulidade.

– Essa é a sua grande idéia? Fingir que estamos namorando?

– Que foi? Não é capaz? – ela desafiou.

A fisionomia de Blake mudou. Ele abriu um sorriso de lado e aproximou-se de Nikki.

– Se você me conhecesse de verdade, amor – ironizou – Não duvidaria jamais.

– Ótimo – Nikki imitou o sorriso de Blake – Então está fechado? – ela estendeu a mão para selar o acordo.

– Fechado – Blake apertou sua mão com firmeza.

Os dois se entreolharam em silêncio por alguns segundos antes de Blake agarrar Nikki pela cintura e colar sua boca na dela. Nos primeiros segundos, Nikki resistiu firmemente, mas ao sentir a língua de Blake passar por entre seus lábios e encontrar a dela, sua fortaleza desmoronou.

Para ajudar a conseguir forças para impedir aquela loucura de continuar, Nikki abriu os olhos e empurrou Blake com as duas mãos. Ele riu.

– Dá para parar? – ela reclamou.

– O que? Tenho que pedir permissão?

Nikki jogou o cabelo para o lado, considerando a hipótese. Eles não convenceriam ninguém se não fossem pegos dando uns amassos de vez em quando.

– Deve – murmurou.

Blake riu outra vez, voltando a se aproximar. Olhou Nikki nos olhos durante alguns segundos e pegou o queixo dela entre o polegar e o indicador. Seu olhar vagou por um tempo entre os olhos e os lábios de Nikki antes de perguntar aos sussurros:

– Posso beijá-la?

É. O álcool estava, definitivamente, evaporando os princípios de Nikki.

– Pode - Nikki murmurou, antes de fechar os olhos e deixar que Blake a beijasse.



*


E aqui está tudo o que eu posso adiantar da segunda temporada, meus amores:

A guerra está declarada. Depois de iniciar seu “namoro” com Blake, Nikki acha que sua vingança contra Lauren está completa. Mas L. não deixará barato e resolve mudar de plano, atacando Blake em seu ponto mais fraco. Já Kayla estoura uma bomba na cabeça de Alison, e diz que irá abandonar o Maryon. Noah decide dar uma chance a Cam, mas será um pouco tarde demais e ele poderá estragar tudo. De novo.

Nessa nova temporada de Beautiful & Dirty Rich, segredos antigos guardados a sete chaves, revelações bombásticas e romances conturbados irão abalar os jovens corações dos estudantes do Maryon Mount.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O primeiro capítulo da segunda temporada eu posto terça-feira, como sempre faço. Obrigada por acompanharem a fic até aqui, gente, obrigadéééésima. Adoro vocês. Beijão. Abbey3



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Beautiful & Dirty Rich" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.