Meu Anivesário

Acordei no dia seguinte com os braços do Jake ao meu redor e me perguntei quando ele havia deitado ao meu lado. Me mexi e ele me apertou com mais força, aproximando a cabeça do meu pescoço.

-       Felix aniversário - ele disse rosando os lábios no meu pescoço.

-       Obrigada, quando você deitou aqui? – eu disse com os olhos fechados aproveitando cada beijo.

-       Logo depois que você dormiu – respondeu descendo pelo meu decote.

-       Onde estão todos – disse percebendo que a casa estava quieta.

-       Saíram – ele respondeu levantando minha blusa até os seios e beijando minha barriga.

-       Isso explica porque está me torturando, meu pai nunca permitiria isso.

-       Ele não pode me impedir de lhe dar seu presente – falou puxando um pouco o elástico de meu short e da minha calsinha.

-       Esse é... o meu presente? – ele parou, e se afastou um pouco. Eu abri os olhos para vê-lo, ele tinha um sorriso lindo que me fez sorrir também. Um de seus dedos afagou meu lábio inferior, e encarando eles ele disse:

-       Não.

-       Então qual é? – sussurrei com ele se aproximando.

-       Só vou dizer mais tarde – e com isso ele acabou com o espaço e me deu um beijo caloroso e delicado.

-       Que tal um banho? Perguntei quando ele desceu pro meu pescoço.

-       Parece uma boa ideia – ele disse novamente no meu decote e se levantou.

Entramos no banheiro e eu o ataquei literalmente com beijos e mordidas. As mãos dele terminaram de tirar a minha blusa  e ele foi direto beijar meu colo, mas eu o impedi.

-       Nem pensar – disse com um sorriso malicioso.

-       O quê? – ele disse sem entender.

-       Hoje é o meu dia – disse chegando perto.

-       Dia de que?

-       De me divertir  - falei segurando ele pela calça e puxando pra dentro do Box com um sorriso pervertido.

Ele me olhou sem entender, mas não disse nada. Tecnicamente eu não era muito boa nesse papo de sedução, mas havia aprendido alguns truques. Não me atrevi a ler a mente dele tive medo do que podia encontrar lá.

Distribui vários beijos por seu pescoço e tórax e ele me aperteva com força em troca. Uma das mãos dele subiu a apertou meus seios me fazendo perder o ritmo dos beijos, quando me dei conta ele estava no controle e eu estava completamente agarrada a ele.

-       Jacob – eu disse ofegante e o empurrei me soltando de seus braços – é o meu aniversário...

-       Eu sei so estou dando parte do seu presente – disse me garrando de novo.

-       Não – falei e ele parou.

-       Você não quer  - ele disse um pouco triste

-       Não... quer dizer sim, mas não assim. Quero que seja diferente.

-       Então diga o que quer que eu faço

Eu não respondi não sabia com explicar o que eu queria. Botei minha mão em seu rosto e lhe dei um beijo, ele percebeu que eu exitei.

-       Nessi algum problema?

Não consegui responder não tinha coragem para falar não sabia nem se tinha coragem de fazer o que queria. Sem desviar nossos olhos deslizei a mão que estava em seu rosto para o seu tórax parando e exitando de novamente.

-       Nessi seja lá o que for que você quer me diga eu faço qualquer coisa.

Comecei a beijá-lo de novo dessa vez mais forte e feroz, minhas unhas grandes e amoladas arranharam suas costas e desceram para seu short ele me apertou mais ao sentir minhas mãos chegarem perto de seu “amiguinho” mas eu não parei deslizei minha mão pra dentro do short e por cima da cueca alisei ele. Jake gemeu quando fiz isso e tomei coragem pra fazer o que eu queria e pus a mão nele que arfou e soltou o beijo.

-       Nessi – me olhou com uma desejo tão grande que foi como se eu tivesse certeza do que fazer. Ouvi os pensamentos dele de relance e ele imaginava minha boca nele.

Jacob

Nessi começou a me estimular num ritmo que me deixou alucinado.como podia fazer aquilo tão bem, se ela nunca havia feito aquilo antes?

Ela abaixou derrepente, eu soltei um gemido quando senti a boca dela em mim foi a melhor censação que já senti na minha vida e ela fazia aquilo ser ainda melhor. Com certeza perguntaria aos anciões da tribo quem havia inventado o imprinting.

-       Nessi... Desse jeito eu... – não concegui terminar, levei minhas mãos a seu cabelo e comecei a dtar um ritmo ela me obdeceu não sei se porque  pus muita força ou se porque ela queria. Eu à puxei estava quase gosando mas ela não se mexeu se sim aumentou o ritmo.

-       Nessi... – quando eu estava quase gosando tentei puxá-la novamente mas ela não veio e eu gosei em sua boca, ela engoliu tudo sem perder uma só gota. Estava encostado na parede quando ela subiu e disse:

-       Se seu sangue tiver gosto melhor eu vou enloquecer.

-       Da próxima vez que fizer isso me avisa pra eu me preparar melhor.

-       Sabe é o meu aniversário e eu ainda estou de short, bem curto por sinal, e sutiã.

-       Eu teria resolvido isso se tivesse deixado.

-       Queria te experimentar.

-       E gostou? – perguntei beijando seu pescoço e a parte exposta dos seus seios.

-       Muito – respondeu podo os braços em volta do meu pescoço.

-       Eu acho que já ficamos muito no chuveiro – disse enquanto me livrava do sutiã e mordiscava seus mamilos – sua pele já está enrugando.

-       Hummm – ela soltou um meio sorriso gemido – Jacob, minha pele não enruga.

-       Eu sei, mas deveria. – terminamos o banho em meio a amassos quando saímos ela foi até o closet e pegou nossas roupas, juro que tentei me vestir mas ela não parava de me agarrar já estava sentindo meu amigo crescer quando o celular dela tocou.

-       Oi Carmem – a qual é o Seth bem que podia fazer o mesmo que eu e calar um pouco a Carmem, ela e Lizzy falam demais as vezes.

-       Obrigada – ela respondeu – estou com o Jacob...

-       SOSINHOS – ouvi o grito que ela deu no outro lado da linha “NOSSA” eu já disse que ela fala demais.

-       Sim, Carmem você quer parar de gritar, Carmem... CARMEM, eu vejo você na festa mais tarde.

-       Como agüenta o falatório dela? – perguntei

-       Porque se vestiu eu ainda não acabei – ela disse me puxando pela calça.

-       Nessi eu prometi a Alice que te tirava da casa para ela arrumar tudo.

-       Não devia fazer promessas a ela.

-       É melhor irmos – ela fez um biquinho, não é a toa que vai fazer 5 anos. Ops, haa você não ouviu isso, ouviu. Ela me olhou de cara feia e pulou a janela.