Esse Cara não Me Deixa em Paz? escrita por luh13


Capítulo 23
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Ahm... Ninguém mais lê isso daqui (exceto a Mandy, oi Mandy) o que é bem justo, considerando o fato de que eu simplesmente não posto.
Mas, eu resolvi postar hoje um epílogo só para terminar de vez a história e não ficar com esse peso na consciência.
Se alguém, por ventura, ainda ler, muito obrigada por acompanhar a fic até o final. E eu espero que goste.
Ah, e desculpem pelo capitulo curto, eu realmente não tinha mais o que escrever...



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POV Amanda

Depois de nosso casamento, todas foram para a festa de casamento organizada cuidadosamente por Afrodite.

Eu a Apolo dançamos a primeira valsa e logo Zeus e Hera juntaram-se a nós, assim como alguns outros casais.

E logo todos estavam na pista de dança, comemorando o casamento... Ou afogando as mágoas, como parecia ser o caso de algumas ninfas.

Nós ficamos dançando, cantando e nos divertindo até as três da manhã, mais ou menos. Então Afrodite disse que era hora de jogar o buquê.

Eu subi no palco e virei de costas para o grupo de mulheres solteiras (e Afrodite) que tinha se juntado.

– Um! – comecei a contar – Dois! E... TRÊS!

Eu joguei o buquê e houve uma certa gritaria, olhei para trás e vi duas ninfas brigando pelas flores, que acabaram voando e caindo no colo de Atena.

– Ah! Não! Não! – protestou Atena e jogou o buquê longe – Não quero isso não.

Todos riram e Afrodite disse, olhando para Poseidon, que Atena iria encontrar o amor em breve... Depois disso algumas pessoas riram nervosamente, outras (cof, Atena, cof) lançaram olhares irritados, e a maioria ficou calada.

Então Afrodite disse que era hora de nós irmos para nossa Lua de Mel.

Eu ainda não sabia para onde iriamos, pois “era um surpresa”, de acordo com a deusa do amor. Mesmo assim, peguei a mão de Apolo e nós fomos juntos até uma carruagem dourada.

Todos os deuses estavam ao nosso redor para nos dar “tchau” e “parabéns”.

– É o carro do sol. – ele sussurrou em meu ouvido – Eu achei que ficaria legal assim, para o nosso casamento. Mas eu não vou deixar ele assim para sempre, então nem se acostume! – ele falou brincando

– Ah, então você não faria isso nem se sua esposa pedisse?

– Bom... Isso dependeria de como você pedisse. – ele falou e me beijou

– O casal podia esperar chegar a lua de mel, né? – Reclamou Ares

Apolo revirou os olhos.

– Afrodite não está disponível hoje, irmãozinho? Porque você está muito chato.

– Ah, cala a boca, Apolo. – Ares falou

– Acho que você está certo. – sussurrei para Apolo

Nós dois rimos e Afrodite revirou os olhos, falando para nós nos apressarmos.

Eu e meu novo marido entramos na carruagem.

– Hera! – chamei e ela veio até mim – Cuide bem de meus filhos, ok? A gente volta em uma semana! Qualquer coisa você nos liga, ou manda uma daquelas mensagens, ou-

– Pode deixar, Amanda. Nós vamos cuidar bem deles. – Hera me tranquilizou

– Certo, obrigada. Eu só estou meio nervosa de deixar eles sozinhos.

– Eles são deuses, Mandy. – Apolo falou – Eles não são tão frágeis quanto humanos normais.

– Eu sei... Mas eu ainda sim me preocupo.

– Eu também. Eles são nossos filhos. As pessoas se preocupam com os filhos. – ele falou e Hera sorriu assentindo.

– Ok, então. Acho... Acho que estamos prontos para ir, certo?

– Sim.

A carruagem começou a andar, na verdade voar, sozinha, como por mágica...

Ah, na verdade era por mágica mesmo. Ou o que quer que fosse que os deuses usassem.

Eu encostei minha cabeça no peito de Apolo.

– Sabe, você foi a noiva mais linda que eu já vi na minha vida... E eu tive uma vida bem longa.

– Mentira. – eu falei – Mas eu agradeço. Eu gostaria de saber para onde nós estamos indo.

– Ah... Você vai gostar.

Apesar do fato de que nós poderíamos ter nos teletransportado para o lugar instantaneamente, levou pelo menos duas horas para nós chegarmos a uma praia com uma bela casa.

– Onde estamos?

– Na Ilha de Poseidon. Ele nos emprestou para a Lua de Mel.

– É lindo. – eu falei admirando a areia e água, que tinham um brilho prateado por causa da lua cheia que brilhava no céu.

– Tecnicamente não é Lua Cheia para os mortais. – Apolo explicou – Mas a maninha quis nos dar esse presente. E eu acho que nós devíamos aproveitar.

– Eu vou sujar o meu vestido. – argumentei

– Você pode deixar ele na carruagem.

Ele me beijou.

Mais tarde, ficamos deitados na praia, admirando sua beleza. A lua já estava desaparecendo, dando lugar ao sol.

– Eu te amo. – Apolo disse me dando um beijos curto, porém apaixonado

– Sempre.


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Notas finais do capítulo

Então... Foi isso pessoal. Se alguém ainda lê, por favor deixe review.
Até a próxima!



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