Agora ou Nunca escrita por pqpcamille


Capítulo 13
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Oii pessoal... desculpem pela (grande) demora, mas é que começaram minhas aulas e eu não tinha conseguido escrever nada ainda!! Eu vou criar um esqueminha, pra vocês não ficarem perdendo seu precioso tempo em que vocês podem ler fanfics decentes. Eu vou postar toda segunda, quarta e sexta, à tarde. Se vocês vierem aqui as duas horas e eu ainda não tiver postado, voltem a noite, é bem provável que eu poste mais tarde. Caso eu aconteça alguma coisa e eu não consiga postar na segunda, eu posto na terça. Caso eu não poste na quarta, posto na quinta. E caso eu não poste na sexta, posto dois capítulos na segunda, ok? bjbjbj até lá embaixo
8D



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  PDV Annabeth

Eu sentia três coisas. Uma fria. Uma pulsante. E uma quente. O vento passando por meu corpo molhado, me fazendo sentir a pele gelada, era a fria. A adrenalina pulsando em minhas veias era a pulsante. E a mão de Percy na minha era a quente. Quando a aguá tocou meus pés, eu percebi uma coisa: um trampolim de 10m de altura devia ter uma piscina bem funda lá embaixo. O impacto me fez expelir o ar em bolhas. Eu abri os olhos e vi Percy sorrindo, antes de me puxar para cima. Quando saí da água, eu me virei para Percy e disse:

-Sabe, nós devíamos voltar no domingo que vem, todos nós.

Os outros estavam ali perto, e concordaram na hora. Afinal, todos haviam se divertido muito.

Quando cheguei em casa, fui direto para o quarto, peguei meus lápis e o bloco de desenho e, sentei diante da janela. Deixei minha mente vagar enquanto traçava uma cena no papel. Quando percebi, havia dois jovens no papel, de mãos dasdas 10m acima da água cintilante. Colei ele na parede e peguei a guitarra. Toquei minha composição algumas vezes e acrescentei mais alguns versos, para depois ir até o guarda-roupas e passar a mão delicadamente pela saia de cetim do vestido que usaria na festa , dali a duas semanas. Era de um cinza muito claro, quase branco, um tomara-que-caía muito justo no busto e no abdômem, que se abria em uma saia moderadamente volumosa. Tinha detalhes incrustados de diamantes, que cintilavam na luz do quarto. Custara uma fortuna, mas mamãe não estava se importando. Queria que seus amigos socielyts me vissem assim.

Depoois das três porções BIG de batata frita, uma com bacon, uma com calabresa e a outra simples, todas com muito catchup e maionese, que nós comemos no almoço, eu não tinha a mínima fome. Tranquei a porta do quarto, entrei no banheiro, enchi a banheira e fiquei lá até a água esfriar. Tomei um banho de chuveiro e lavei meus cabelos. Sequei-os e fiz uma chapinha para o dia seguinte, prendi-os para não se encaracolarem durante a noite, botei meu pijama e peguei meu livro. Deite na cama e terminei de lê-lo. Olhei o horário no relógio. PQP, já eram 3:00h da manhã e eu ainda estava acordada, sendo que no outro dia era segunda, dia de aula. Apaguei as luzes e caí no sono imediatamente.

No dia seguinte eu estava com olheiras do tamanho de melancias, o que significa que eu abusei do corretivo que deixa minha pele oleosa. "Pronto", pensei, " um festival de espinhas para festejar meu aniversário comigo". Passei uma sombra preta, delineador preto, batom vermelho aberto e botei uma meia-calça preta junto com o uniforme, só com dois botões abertos, sem arregaçar as mangas. Fui pra escola e depois eu e Percy fomos pro mesmo Café do outro dia. Descobri que o lugar se chamava Coffe House.

Quando chegamos na biblioteca, eole me olhou e perguntou:

-Alguma coisa errada?

-Sono, Percy, sono. Acho que vou deitar e dormir em cima dos livros mesmo.

-O que você tá precisando é adrenalina. Se estiver disposta a dar uma folga nos estudos, sei de um lugar ótimo para irmos.

Ele me levou a um parque de diversões no centro da cidade. O primeiro brinquedo em que entramos foi uma montanha-russa cheia de loopings, que fez a adrenalina pulsar junto ao sangue em minhas veias, me acordando na hora.

Tudo ía bem até a hora em que a roda gigante parou, e eu e Percy ficamos presos na altura máxima. Eu vi as coisas rodarem e uma vertigem ameaçava meus sentidos. Percy pegou minha mão e disse:

-Anne, feche os olhos. Imagine que nós estamos lá embaixo, simplismente sentados em um banco embaixo de uma árvore do parque.

Fiz o que ele pediu e me senti muito melhor. De repente, senti que alguém me beijava a bochecha. Um sorriso e a odiada vermelhidão se alargarem em meu rosto.

-Obrigada, Percy.

Tive um pressentimento de que não era a única que sabia que não era pelas dicas para acabar com a vertigem.


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Notas finais do capítulo

E então?Reviews?Recomendações? ~Diz que sim~Gritos de raiva? ~Diz que nãoD8~BjbjbjAté o próximo caps e os reviews