Vínculos Malignos escrita por tepha-hyuuga


Capítulo 1
Capítulo I - Pré-destinados




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                                Vínculos Malignos

Capítulo I: Pré-destinados

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FICHA CONFIDENCIAL INFORMATIVA

Sobrenome: Hyuuga.        Nome: Hinata.

Idade: Dezenove anos.      Altura: 1m70.

Profissão: Detetive/espiã.

Frente de atuação: Organização Secreta do Som (OSS).

Aparência: Pele branca, cabelos negros, gosta de usar roupas de cores pretas e roxas.

Parceiro (a): Uchiha Itachi

Recomendações: A supracitada Hyuuga Hinata costuma ser sarcástica e fria. Tem uma personalidade forte, mas é compreensiva e paciente quando necessário. 

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Sobrenome: Uchiha.           Nome: Itachi.

Idade: Vinte e dois anos.    Altura: 1m77.

Profissão: Detetive/espião.   

Frente de atuação: Organização Secreta do Som (OSS).

Aparência: Pele branca, olhos e cabelos negros, gosta de usar roupas de cor preta, sempre usa um colar com um pingente em forma da letra “U”.

Parceiro (a): Hyuuga Hinata.

Recomendações: O supracitado Uchiha Itachi costuma manter difícil relacionamento com autoridade. Homem perigoso e imprevisível, possui um indecifrável senso de humor.

INVESTIGAÇÃO/MISSÃO URGENTE

Fatos: Um rapaz, morador e nascido no País do Fogo, é dono de um valioso diamante o qual carrega pendurado em um colar.

Objetivo: Capturar o diamante.

Após ler as fichas de todos os seus subordinados, o líder da organização criminosa OSS finalmente escolheu a dupla perfeita. Receou um pouco ao lembrar-se de que os escolhidos eram naturais de Konoha, mas isso não os impediam de serem os mais apropriados.

Escreveu a missão e copiou alguns dados da ficha informativa. Fez uma nova ficha, tal que ligava as características principais da dupla. Esta se completava, por isso era perfeita para tal missão. Chamou-os até sua sala, na qual era um ambiente escuro e nem um pouco agradável. Continha duas enormes estantes constituídas de diversos livros. Também havia uma escrivaninha, uma poltrona principal, onde estava sentado, e duas à sua frente, que foram ocupadas por seus dois subordinados que tinham acabado de chegar.

- Mais uma missão, Orochimaru-sama? – disse Itachi

- Sim. Essa é a mais importante. Será a última, se obtiver sucesso.

- Então você quer dizer que... – disse Hinata

- Isso mesmo. – interrompeu ele – Finalmente eu encontrei o meu precioso tesouro.

A principal atividade da OSS era acumular bens de valor. Para isso, um eficiente grupo de espiões e detetives foi separado a fim de capturar objetos raros e principalmente dinheiro, ilicitamente. Como foi citado, o diamante era o último bem para completar o que tanto Orochimaru objetivou em sua vida, dominar os cinco países principais através da riqueza.

- E quais são as informações? – perguntou o Uchiha

- O dono mora no País do Fogo, em Konoha.

- Konoha? Que nostalgia... – ironiza Hinata

- Sim. Quero que vocês se organizem e capturem o diamante. Não admito falhas.

- Mas a única informação que temos é de que ele mora em Konoha? Qual o nome dele, pelo menos? – indaga Itachi

- Uzumaki Naruto. Mas vocês terão que descobrir o resto. Afinal, Konoha não é tão grande assim.

- Hai. Faremos o melhor.

- Espero. Um assistente meu já os espera em um hotel. Mandei-o para conseguir mais informações. Dispensados.

Itachi e Hinata levantaram-se e caminharam até a porta, mas antes de saírem, foram abordados pela voz de Orochimaru.

-E não se esqueçam... – os dois o olham simultaneamente – Não admito falhas.

-Hai. – disseram em uníssono.

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Estavam na festa, localizada na mansão Uzumaki. Comemoravam o noivado de Naruto e Sasame. A menina de cabelos róseos nunca foi com a cara da noiva do amigo. Não sabia o porquê, mas não conseguia gostar dela. Talvez fosse ciúme. Afinal, desde o dia em que começaram a namorar, a atenção de Naruto foi quase que totalmente voltada a amada. Pelo menos ele achava que a amava. De vez em quando discutia com Sasame, mas nada muito sério. Às vezes achava que exagerava, e logo depois pedia desculpas. Mas mesmo assim estava feliz pelo amigo.

Sentados àquela imensa e fina mesa de granito branco, os convidados riam e conversavam enquanto era servido o jantar. Sakura estava um pouco impaciente. Seu namorado não chegava logo. Ele nunca fora de atrasar, não tinha motivos para tanta demora. A festa havia começado há trinta minutos e o melhor amigo de Naruto ainda não tinha aparecido. Resolveu ligar para o celular dele. Chamou, chamou, e finalmente ele a atendeu. Disse que já estava chegando. Dez minutos depois Sasuke deu o ar da graça, cumprimentou os amigos e sentou-se ao lado da namorada.

- Até que enfim, amor. – deu-lhe um selinho.

- Desculpe-me. Meu pai não queria me emprestar o carro. – fez uma careta – Tive que insistir.

- Não fique bravo com ele. – sorri- Ele apenas fica preocupado, afinal não tem nem um ano ainda que você tem habilitação...

- É, eu sei. Mas é que eu não gosto de me atrasar pra te ver. – sorri – Aishiteru. – deu-lhe um selinho demorado.

- Também te amo, Sasuke-kun.

Não muito longe dali, Naruto, Sasame e Minato conversavam, em pé mesmo, sobre o noivado. A família Uzumaki era uma das mais nobres de Konoha, portando Minato queria um bom casamento para seu filho. Também sempre ajudavam pessoas carentes, fazendo doações. O grande segredo da família era o diamante. Este foi passado de geração a geração, e era a vez de Naruto tê-lo para si. A família Fuuma (de Sasame) também era muito rica, porém muito ambiciosa.

- Estou feliz por vocês dois. – disse Minato, sorrindo.

- Arigatou, otousan.

- Eu que agradeço, Sr. Uzumaki. – disse Sasame.

- Ora, querida Sasame! Não me chame de senhor! Em breve reforçaremos nossos laços familiares. Quero que me chame apenas de Minato.

- Certo, Minato. – sorri.

Naruto e Sasame se conheciam desde pequenos, suas famílias sempre foram amigas. Pelo menos da parte do clã Uzumaki. O clã Fuuma há alguns anos tem se preocupado com as economias da família. A bolsa em que compraram ações estava em baixa e os fundos do clã aos poucos estavam acabando. A amizade que tinham com a família de Minato virou interesse. O diamante era o único motivo pelo qual o Sr. Fuuma mantinha tal relacionamento.

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Entraram no carro e partiram imediatamente com destino a Konoha. Itachi dirigia e Hinata estava ao seu lado, no banco do passageiro. Ficaram em silêncio por alguns instantes. Só era ouvido o som da música que tocava na rádio. Depois de alguns minutos, Hinata resolveu pronunciar-se.

- Itachi...

- Hum... ?– disse sem encará-la.

- Tem algum plano em mente?

Demorou um pouco para responder. Olhava atentamente para frente, situação óbvia para quem se encontra dirigindo. Se não conhecesse a personalidade do Uchiha, Hinata acharia que ele estava pensando na resposta. Mas não. Gostava de fazer as pessoas esperarem por ele. Ainda mais a bela parceira que a acompanhava.

- Na verdade ainda não. Mas acredito que teremos que usar codinomes.

- Certo. Tem alguma idéia? – disse Hinata

- Yoku. Você vai se chamar Yoku pra eles.

- E você?

- Taki.

- Hai.

Depois de algumas horas em um silêncio profundo, finalmente chegaram a Konoha. Pararam em frente a um hotel onde estava hospedado um dos subordinados de Orochimaru que lhes dariam novas informações sobre Naruto e o diamante. Desceram do carro e foram falar diretamente com Kabuto, que estava com roupas pretas, encostado da fachada do hotel, esperando-os para dar-lhes tais informações.

- Kabuto... e então? – disse Itachi.

- Vou bem, obrigada. – ironiza.

- Não temos tempo pra formalidade, Kabuto. – disse Hinata friamente.

- Eu sei. Mas educação é bom. – disse, fazendo Itachi revirar os olhos - Bem, atualmente ele mora neste endereço. – mostra um papel a Itachi – Está se realizando uma festa de noivado na mansão Uzumaki.

- Agora? – pergunta Itachi

- Sim. E conseguimos uma informação muito importante sobre esse noivado. A família da noiva tem interesse no diamante, por isso que a realização do casamento é indispensável para eles.

- Entendo. – disse Itachi – E que clã é esse que está se aliando ao Uzumaki?

- Clã Fuuma.

- Fuuma? – indaga Hinata.

- Sim. Eles estão falindo... nada mais eficaz do que casar a herdeira do clã  falido com o herdeiro de um dos clãs mais nobres de Konoha. Bem, agora eu tenho que ir. A partir de agora deixo o objetivo nas mãos de vocês. Ah, já ia esquecendo. Essa é a foto dele. – entrega nas mãos de Hinata – Até mais.

Kabuto entrou no hotel e foi direto ao estacionamento para pegar seu carro e ir embora. Hinata e Itachi foram fazer as reservas no mesmo hotel. Tinham que hospedarem-se por lá enquanto não arranjassem um apartamento. Sabiam que não ia ser fácil realizar a meta, levariam algum tempo.

Depois de já feitas as reservas, usando os nomes falsos, dirigiram-se ao quarto onde iriam ficar hospedados. Fingiram ser um casal, para evitarem quaisquer suspeitas. Hinata até gostou um pouco, afinal sempre tivera uma atração por Itachi. Tomaram um banho e resolveram conversar a fim de encontrarem algum plano.

- Hinata... – disse sentando na cama

- Hum... ?

- Percebi que você sabe alguma coisa sobre o clã Fuuma.

- Na verdade não. Eu lembro vagamente. Alguma coisa da minha infância. Só sei que não é coisa boa.

- Nunca ouvi falar desse clã.

- Eu conheço alguém dessa família, mas não lembro quem.

- Acho melhor irmos investigar a festa.

- Hum... – olha a foto de Naruto - tem certeza? Porque deve ter muitas pessoas lá.

- Esqueceu que somos espiões da OSS? Podemos entrar lá sem sequer sermos notados, não importa o número de pessoas que estiverem presentes.

- E o que você tem em mente? – volta seu olhar a Itachi

- Eu distraio algum guarda ou vigia que estiver por lá, porque com certeza deve ter, enquanto você dá uma olhada na festa. Quando chegarmos lá explicarei melhor.

- Ok.

- Prepare seus equipamentos.

- Hai.

Hinata pegou uma mochila contendo vários acessórios necessários para uma boa espionagem. Sabia que não iria precisar de muitos, mas mesmo assim levou quase tudo. Também vestiu uma calça preta e também uma blusa preta de manga comprida, ambas muito justas, por cima de um sobretudo jeans. Usava botas pretas, sem salto, que ficavam por cima da calça. Itachi também levou seus equipamentos, só que por emergência, pois de acordo com plano que tinha em mente, ele não precisaria usá-los.

Entraram no carro e foram com destino a rua da mansão Uzumaki. Chegaram em poucos minutos e ficaram parados um pouco distantes do portão principal da casa, esperando o melhor momento para agirem. Ainda dentro do carro, Itachi deu as últimas explicações à Hinata.

- Logo quando diminuir a freqüência de chegada dos convidados, eu vou distrair os seguranças. Enquanto isso, você usa aquela corda pra subir no telhado. Logo depois, desça por ela sorrateiramente, quando estiver em cima de uma das janelas da sala, e veja quem está na festa.

- Hai. E pode deixar que eu colocarei em prática os nossos três anos de estudos sobre leitura labial.

- Certo. – olha pela janela do carro – Acho que já tem menos pessoas vagando na rua. Eu vou sair primeiro. Logo quando eu começar a conversar com os seguranças, conte até quinze e vá depressa e sorrateiramente.

- Ok. Vamos usar nossos rádios?

- Sim. Prepare-os.

- E o que você vai falar com os seguranças?

- Vou dar um jeito na hora. Pode deixar comigo. Preocupe-se com a sua parte.

- Espero que cause efeitos essas suas falas improvisadas.

- Por acaso já te decepcionei em alguma de nossas missões? – a olha profundamente nos olhos

- N-Não... – encara os orbes ônix

- Então pronto. Vamos começar com isso e...

- E o quê?

- Confio em você. – dá-lhe um beijo

Logo em seguida, Itachi saiu do carro e foi em direção aos seguranças. É claro que aquele beijo fora apenas para reforçar a autoconfiança de Hinata, embora ela já confiasse muito em si mesma. Itachi sabia que a Hyuuga sentia alguma coisa por ele, mas o Uchiha nunca deu muita importância. Isso apenas alimentou a personalidade fria que Hinata adquirira com o tempo.

Quinze segundos depois, Itachi já estava conversando com os seguranças. Tinha o dom da persuasão e inventou alguma desculpa para distraí-los. Vendo que já estava na hora, Hinata tirou o sobretudo, fez um coque e pôs uma touca preta. Ajustou o microfone do rádio na boca e pôs os fones no ouvido. Depois de colocar a mochila nas costas, saiu do carro disfarçadamente, pois se alguém percebesse a presença dela àquela hora, tudo sairia errado. Deu alguns passos e avistou uma árvore. Subiu nela em questão de segundos. De um grosso galho, pulou e parou em cima do telhado. Viu que tinha uma espécie de cano de ferro preso à laje. Testou para conferir se estava bem firme e colocou um gancho em volta do cano. Ligou o gancho a uma corda. Amarrou a mesma na cintura, montando um equipamento estilo rapel. Fez um último teste, dando uns puxões na corda e logo em seguida, depois de dar uma última olhada na foto, desceu de cabeça para baixo, segurando-se naqueles fios unidos de náilon . Não era possível alguém avistá-la, a menos que esse alguém estivesse em pé, parado, prestando muita atenção nas árvores do quintal da frente da casa. É claro que Itachi ficou atento o tempo inteiro, para que ninguém interferisse no plano. Instantes depois, finalmente Hinata consegue ver as pessoas da festa. Procurou Naruto com os olhos e o encontrou. Junto com ele, também avistou uma pessoa conhecida.

-Sasame! Claro! – pensa – Como eu sou distraída... o sobrenome dela é Fuuma! Como eu pude ter esquecido?Bem, agora tenho que gravar a fisionomia de algumas pessoas...

Ficou mais uns minutos, ainda de cabeça pra baixo, espiando a festa. Viu uma pessoa familiar.

-É... o Neji...droga, tenho que sair daqui! Se algo der errado e descobrirem, ele vai me reconhecer!

Repentina e coincidentemente, Itachi a chama pelo rádio.

- Hinata, está me ouvido? Câmbio.

- Estou sim, Itachi. Câmbio.

- Temos que ir agora. Você tem um minuto pra sair daí. Espero que tenha conseguido informações relevantes. Câmbio

- Hai. Consegui sim. Câmbio

- Ok. Câmbio desliga.

Exatamente como combinado, Hinata saiu de lá em um minuto. Como estava de cabeça para baixo, levantou-se curvando o corpo e apoiando os pés parede, e escalou até o telhado. Fez o mesmo trajeto da ida: do telhado foi ao galho e depois desceu da árvore. Esperou Itachi parar o carro em frente à mesma, para que ninguém a visse. Entrou no veículo e partiram apressadamente para o hotel. O plano, como de costume, foi um sucesso.

Já no quarto do hotel, Hinata encontrava-se sentada na cama, com as pernas cruzadas em cima da mesma, contando a Itachi as informações que conseguiu. Ele, sentado à beira do colchão, a observava atentamente.

- Conversavam sobre negócios. Também faziam alguns planos para a lua-de-mel.

- Só isso?

- Claro que não. Você não sabe quem é a noiva...

- Quem?

- Sasame.

- Sasame? Aquela ruiva que você vivia brigando quando morávamos aqui?

- Em carne e osso. Eu tinha esquecido que ela é do clã Fuuma. Logo quando a família Uzumaki mudou-se pra cá, aliou-se a eles, e nós entramos na OSS.

- Eu nem sabia qual era o clã dela.

- Pois é. Temos que arranjar algum plano o mais rápido possível. Já pensou em algum?

- Agora que você disse, me veio uma idéia. Mas você não vai gostar.

- Aff... diga logo, você não sabe que quando menos tempo cumprirmos essa missão será bem melhor?

- É o seguinte: de alguma forma você vai ter que criar vínculos de amizade com Sasame.

- Você só pode estar brincando. Itachi você sabe muito bem que nunca fui com a cara dela.

- Você acha que eu estou com cara de quem está brincando? E não importa se você vai ou não vai com a cara da Sasame, agora o que importa é roubarmos o diamante.

- Tudo bem, mas saiba que eu não tive escolha. Mas tem um problema. Ela não pode me reconhecer.

- Por quê?

- Por Kami-sama! Itachi, o que deu em você? Esqueceu que todos pensam que eu morri?

- Verdade. Mas tem solução. Tenho uma amiga que pode te emprestar uns apliques de cabelo.

- Quem? Mora aqui?

- Sim. Vou te apresentá-la.

- Mas ela sabe de você?

- Sabe.

- Hum... e quanto a você?

- Comigo não tem perigo. A minha família pensa que eu trabalho em uma fábrica na Vila do Som.

- Ah é?

- Sim. E também, acho que ninguém do meu clã conhece a família Uzumaki.

- Descobriremos isso em breve.

- Então vamos agora pegar a roupa e o aplique com a Konan e depois vamos à festa.

- Nani???!

- Sim. Temos que entrar naquela festa de qualquer jeito. Será nossa chance de relacionamento com o tal de Naruto.

- E como faremos isso?

- Sabe aquela amiga que eu te disse?- Hinata assentiu com a cabeça - Pois bem. Vamos a casa dela e ela te emprestará o aplique e alguma roupa pra festa.

- Não sei não. Acho que estamos muito precipitados. Não devíamos esperar mais um pouco para entrarmos em contato com o tal Naruto?

- Você não confia em mim mesmo, né? Sempre questiona...

- Ah, Itachi. – suspira – Vamos logo então.


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