Amor Maroto escrita por Duda Monteiro, CassyDeschamps


Capítulo 35
Capitulo 36




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Era hoje, dia de ir a Hogsmeade. Todos estavam ansiosos. Principalmente um certo ruivo. Ele estava muito ansioso. Ele queria ter falado com a prima antes, mas ela sempre: ou estava rodeada de gente, ou estava indo apressada para a aula. Ele sabia que não conseguiria falar com ela, não se tivesse tanta gente ouvindo.

Ele olhou ao redor, Hogsmeade estava cheia de gente, mas isso não o impediu de ver a ruiva, junto às amigas, olhando uma vitrine.

‘Não era à hora’ ele pensou. E saiu andando.

~*~

“Dulce você é muito linda”, daqui, “Dulce me namora” acolá...

Maldita hora em que largou o irmão para aceitar o convite de beber cerveja amanteigada.

–Ok Potter! –exclamou ela depois de: “Dulce, o branco da neve realça sua beleza...” –Pare de me elogiar por dois minutos! –choramingou a morena.

–Tudo bem... –falou ele- mas é que você é muito deslumbrante! –justificou o moreno.

–Você não me levou para o Três Vassouras até agora! –exclamou Dulce, fazendo Alvo se calar.- Eu estou congelando! –falou dramática. Ele a pegou pela mão e a levou para o bar.

–Duas cervejas amanteigadas. –pediu a levando para uma mesa. A bebida chegou. Beberam um pouco e sentiram cada célula do corpo esquentar.

–Dulce... por favor... namora comigo... eu não agüento ficar longe de você... –falou Alvo.

–Chega Potter! Eu vou embora! –exclamou e saiu, indo em direção de Hogwarts muito irritada. Realmente? Alvo Potter estava chato. E muito.

~*~

Thayse e seus amigos aparataram em Hogsmeade. Eles estavam ansiosos para rever seus amigos Hogwartianos.

–Onde combinamos de nos encontrar mesmo? –Jensen perguntou.

–Em lugar nenhum, eles não sabem que viemos. –retrucou Ian, dando um tapa na nuca do amigo.

–Aé...

–Eu combinei de me encontrar com a Natasha, então, adeus pra vocês. –disse Jared, já se afastando.

–Vai lá, garanhão! –respondeu Charles, rindo.

–Vamos... vamos... NA DEDOS DE MEL!!!! –disse Thayse, animada.

Eles riram, e seguiram a animada morena.

Doces. Era tudo que eles viam pela frente. Muitos e muitos doces.

–Santo Merlim...

Eles abasteceram-se de doces o suficiente por um longo tempo, e logo em seguida saíram da loja.

–Acho que tenho doce... pra um ano. –disse Taylor.

–Fazemos o que agora? –Lucas perguntou.

–Vamos procurar o povo, devem estar em algum lugar por aqui...

Eles andam pela rua, até encontrar uma certa ruiva batendo o pé.

–DUDA! –Thayse berrou, saindo correndo.

Duda olhou ao redor, se assustando e deixando um sorvete, que antes ela comia, cair no chão. Ela parou de rodar quando viu Thayse.

–THAY! –ela também saiu correndo, e as duas se abraçaram.

–O que esta fazendo aqui? –Duda perguntou.

–Eu não estudo mais, esqueceu? Posso ir para os lugares quando eu quiser!

–Sortuda. –disse a ruiva, cruzando os braços- a propósito, esta me devendo um sorvete!

Thayse riu.

~*~

Jared chegou ao Três Vassouras, sentou-se em uma mesa, próxima a janela. Alguns minutos se passaram, até que Natasha chegasse. Ele sorriu, e se levantou enquanto ela se aproximava. Ela sorriu nervosa.

–Oi. –ela disse, ainda sorrindo.

–Oi. –ele puxou a cadeira para ela se sentar.

–Desculpe a demora. –ela disse- demorei pra conseguir me livrar dos meus irmãos.

Ele riu.

–Sem problemas...

Um silencio constrangedor pairou no lugar.

–Olha... Natasha... –ele começou nervoso.

–Sim?

–Eu... queriasabersevocequernamorarcomigo.

Ela fez uma expressão confusa.

–O que?

Ele respirou fundo.

–Queria saber se você quer namorar comigo.

De confusa a expressão dela passou para surpresa e em seguida para feliz.

–Claro que eu quero! –ela respondeu, pulando no pescoço dele e o beijando.

~*~

Duda se despedido dos amigos, e agora voltava para Hogwarts. Ela e as amigas haviam se desencontrado, e agora ela estava sozinha. Que ótimo. Estava perto do natal, já era metade de dezembro, e isso fazia com que as coisas ficassem, frias. Ainda não havia nevado, mas logo podia começar, e ela não estava usando roupas tão quentes que suportassem a neve. Com esse pensamento, Duda apressou os passos, para chegar mais rápido a escola. Ao calor.

Ela já estava na metade do caminho, quando escutou passos vindos em sua direção. Passos apressados. Quando ela se virou para olhar, sentiu um corpo trombando contra o seu. Ambos caíram no chão.

–Duda! –ela ouviu uma voz chamar, meio distante- me desculpa... eu só queria falar com você... não sabia que você ia parar... e... Duda! Duda!

Duda sentiu tudo girar e em segundos não estava mais consciente.

~*~

Roberta chegou a Hogwarts desanimada. Ela e as amigas haviam se desencontrado em Hogsmeade, e cada uma havia ido para um lado. Tudo bem que elas logo teriam que voltar, porque uma tempestade estava chegando e elas ainda tinham que fazer as malas para as férias de natal. Férias de natal. Essas três palavras também não estavam soando muito bem.

Ela estava tão distraída, que não viu a pessoa que se aproximava, também distraída. Ambos acabaram trombando. Tiago Sirius Potter segurou-a antes que ela caísse, quase levando ele junto.

–Ah, desculpe Potter, me distrai. –ela disse. Se recompondo.

–Não tem problema. –ele respondeu, sorrindo galanteador.

–Pode me deixar passar? –ela pediu, meio estressada.

–Claro senhorita. –ele respondeu rindo.

Ela passou por ele, mas segundos depois os dois ouviram gritos no corredor.

–Da licença! Da licença! Desacordada passando!

–O que diabos é isso? –Roberta perguntou, se virando.

Tiago deu de ombros.

No mesmo segundo, Fred Weasley II apareceu carregando Eduarda no colo. Ele passou pelos dois, apressado, sem parar de correr.

–Fred? –Tiago perguntou.

–Duda? –ela perguntou.

Os dois se entreolharam confusos, mas logo em seguida seguiram o ruivo, correndo para a ala hospitalar.

~*~

–Madame Pomfrey! –Fred chamou, entrando na ala hospitalar.

Madame Pomfrey estava sentada em uma escrivaninha, ela se levantou, apressada, ao ver os dois.

–O que aconteceu?

–Acho que ela bateu a cabeça. –Fred respondeu, deitando a ruiva em uma das macas.

Madame Pomfrey se retirou, indo buscar poções. Nisso Tiago e Roberta chegaram.

–O que aconteceu com ela? –Roberta perguntou.

–Bateu a cabeça. –Fred respondeu, se sentando, preocupado.

–Muito bem, não quero multidões aqui! Só um pode ficar! –disse Madame Pomfrey, voltando de sua sala.

–Eu fico. –disse Fred- estou me sentindo culpado... se eu não tivesse esbarrado nela...

–Fred não fique assim... a culpa não foi sua... –disse Roberta, tentando reconfortá-lo.- mas esta bem, só nos avise qualquer coisa.

–Certo.

Os dois saíram da sala, deixando-os a cuidar de Duda.

~*~

Duda se mexeu na maca. Ela sentia sua cabeça latejar. Com cuidado ela abriu os olhos e se pos a olhar o recinto. Ela estava na ala hospitalar. Já estivera tantas vezes ali que já havia se acostumado. Ela ouviu um ruído estranho vindo da direito, se virou devagar na maca e olhou para a cadeira ao seu lado, la estava sentado Fred Weasley II.

“Ele vai acabar com uma baita dor nas costas” ela pensou, rindo internamente.

Ela começou a se lembrar dos acontecimentos anteriores: estava voltando de Hogsmeade, quando ouvi alguém a chamando, se virou para ver era Fred, mas no mesmo instante ele acabou esbarrando nela, e ela caiu no chão, batendo a cabeça e desmaiando.

Agora pelo resto de sua vida, eles poderiam dizer que ela literalmente bateu a cabeça.

–Duda? –ela ouviu uma voz sonolenta. Olhou novamente para Fred e viu que o mesmo a encarava.

–Oi. –ela sorriu.

–Você acordou... –ele disse, mais alegre.

–É.

–Como se sente?

–Doida... muito doida...

–Vou chamar a Madame Pomfrey... –ele disse, mas ela o puxou pelo braço.

–Não... eu... quer dizer...ela... me estressa as vezes, com todas aquelas poções e remédios...

Fred riu, e se sentou ao lado dela.

–Mas você precisa dessas poções e...

–Você esta parecendo o papai! –ela reclamou.

–Não, tio Gui já teria te internado no St. Mungus à uma hora dessas.

Ela riu, concordando.

Os dois permaneceram em silencio por uns instantes. Até que Fred se virou para ela, e disse.

–Precisamos conversar.

Ela o olhou séria, e esperou.

–Eu queria falar com você lá em Hogsmeade, mas você sempre estava com alguém... então...

–O que foi? –ela perguntou, curiosa.

–Duda eu... eu... –ele vacilou.

–Você? –ela insistiu, encorajando-o.

–Eu te amo. –ele disse, meu gaguejando, meio baixo, mas o suficiente para que ela ouvisse.

Ela pareceu surpresa por um instante, mas no segundo seguinte o beijou, deixando o ruivo surpreso.

–Eu também te amo seu bobo.

Foi a vez dele sorrir, abraçando-a.

~*~

–Gente! Hora de acordar! –chamou Roxanne- as férias começaram!

Pela primeira vez na vida, as garotas festejaram por acordar cedo em pleno domingo. Todas pegaram suas bagagens, e desceram para o salão comunal. Duda correu até Fred, dando um selinho nele. Tal ato, deixou a todos de queixo caído.

–Certo, eu fiquei sumida por uns tempos, ou o que? Desde quando vocês dois... –perguntava Roberta, apontando freneticamente para os dois.

–Estamos juntos? –perguntou Duda, interrompendo-a.

–É...

–Desde anteontem, na ala hospitalar. –ela respondeu.

Duda havia ganhado alta na tarde anterior, e não havia falado com as amigas sobre ‘isso’ ainda.

–Vai ser difícil eu me acostumar com isso. –reclamou Tiago, ainda meio surpreso.

~*~

Alvo e Scorpius estavam saindo da aula de poções.

–O que vai fazer nas férias Al? –perguntou o loiro.

–Ir para casa... ficar lá.

–Vamos para a minha casa. Vai ser legal. Meu pai mandou fazer uma piscina mês passado. –convidou Scorpius- além do mais, está na hora dos nossos pais pararem com essas brigas estúpidas.

–É, se eu convencer meus pais, eu vou cara. To cansado do tédio que são as férias na minha casa ou na toca. Tentando fazer a Rose largar os livros e sair um pouco.

Scorpius riu, e os dois saíram rumo à estação de Hogsmeade.

A alguns metros de distancia, Karina e Olívia iam conversando.

–Ele é tão lindo de costas... –suspirou Karina.

–Você acha ele lindo de qualquer ângulo Karina. –disse Olívia, revirando os olhos.

–Ele é lindo de qualquer ângulo. É verdade. –Karina suspirou, sonhadora.

–Káh, eu estou cansada de você suspirando pelo meu irmão. Estou a dois anos ouvindo você só falar dele. Tenho que aguentar seus ataques de choro e raiva quando uma garota apenas falava dele. –disse a loira perdendo a paciência.

–Pensei que melhores amigas serviam para isso. –disse Karina sem se abalar.

–Ok Karina. Não aguento mais! Você vai passar as férias na minha casa, e vai tentar ter algo com o meu irmão. Mesmo que eu fique largada... esquecida... e tenha que conversar com as amigas da minha mãe. Eu pensei, antes de entrar em Hogwarts, que odiaria as namoradas do meu irmão, pois ele passaria o tempo todo com ela, e nem ligaria mais pra mim, mas nem precisou de uma namorada. Um amigo já fez isso, mas... pelo menos minha melhor amiga fica feliz, não?

–Você é tão dramática... –riu-se Karina.

–Você sabe que é verdade Káh. Se eu não aparecesse na frente do Scorpius todo dia, ele nem se lembraria que tem uma irmã gêmea. Você vai ou não?

–Claro que vou.

~*~

–Da pra vocês dois pararem de se agarrar? –Rose perguntou enojada aos dois ruivos.

–Deixa de ser chata, se fosse você e o Scorpius, você não iria querer parar – retrucou Duda.

–Mentira! Eu nunca agarrei o Malfoy! –a morena respondeu, corando.

–Sei, sei Rose onde tá a mentira? –perguntou Fred sarcástico.

–Não estou mentindo – ela respondeu.

–Ah Rose, nos deixe em paz e vá se agarrar com o Malfoy – reclamou a ruiva voltando a beijar Fred.

–Idiotas – bufou Rose saindo de perto dos dois.

Rose olhou para o relógio em seu pulso e sorriu marotamente correndo pra dentro de casa. “Não quero estar no meio da confusão quando começar”

Bem neste instante Gui e Keissy aparatam no jardim...

–QUE PORRA ESTÁ ACONTECENDO AQUI EDUARDA? –Gui gritou vendo a cena em sua frente.

–Pai? –Duda falou surpresa- Oi pai... Oi mãe... Vocês chegaram cedo hoje...

–O que está acontecendo aqui? –Gui repetiu a pergunta entre dentes, ignorando a filha.

–Eu achei que o senhor fosse mais inteligente pai. Eu e Fred estávamos nos beijando – ela respondeu com cara de dã.

–COMO?

–Nós estávamos nos beijando. B-E-I-J-A-N-D-O – a ruiva falou demoradamente.

–Eduarda, não fale assim com o seu pai – Keissy falou fingindo estar brava.

–Posso fazer o que se ele esta surdo – ela falou dando de ombros.

–Você tem certeza que esse foi o melhor jeito de contar para o seu pai? –Fred perguntou num sussurro a Duda.

–Pode ficar tranquilo que do meu pai cuido eu – ela respondeu no mesmo tom.

–Se você diz – ele respondeu dando de ombros.

–DA PARA VOCÊS PARAREM COM ISSO? –Gui falou “calmamente”

–Isso o que? –Duda perguntou inocentemente.

–Com essa brincadeira...

–Que brincadeira? –perguntou Fred.

–Essa de vocês fingirem que estão namorando – Gui respondeu vermelho de raiva.

–Mas nós não estamos fingindo tio – Fred respondeu.

–Não? –ele perguntou. Vendo que eles responderam negativamente ele continuou- Muito bem... Eu vou contar até três pra você correr – ele falou a Fred.

–Fui – Fred falou começando a correr com Gui logo atrás, fazendo todos seus primos rirem, menos Duda.

–Eu achava que namorava um homem, não um rato – Duda resmungou, fazendo com que as gargalhadas só aumentassem.

–Eu vou te mostrar o rato – Fred falou parando de correr.

–Você não vai mostrar nada para a minha filha – rosnou Gui.

–FUI! –Fred falou voltando a correr.

~*~

Duda levantou no meio da noite e foi até a cozinha pensando em beber água, mas ao descer as escadas se depara com seu ruivinho dormindo esparramado no sofá. Ela ri e se ajoelha ao lado dele. Pensando em pegá-lo em uma bela pegadinha, coloca chantilly na mão do garoto, e com uma pena fez cócegas em seu nariz. Fred foi se coçar e encheu o rosto com chantilly enquanto Duda tinha um acesso de risos.

–Engraçadinha – ele selou seus lábios a sujando também fazendo com que ambos rissem. Fred foi se levantar e acabou esbarrando na lata de chantilly, a derrubando e fazendo um grande barulho.

–Ferrou – falaram os dois cada um correndo para um lado e depois para o outro e acabaram trombando.

–Já que já estamos ferrados... –comenta Fred rindo e a beijando.

Keissy ouviu o barulho e foi até a escada, vendo os dois pombinhos girou os olhos e balançou a cabeça subindo novamente até o quarto, porem quando entrou notou que Gui não estava mais lá. “Já era...” pensou ela correndo até a escada e tacando um travesseiro nos dois.

–EI! –reclamaram, mas ficaram quietos ao verem quem tacou o travesseiro.

–Mãe... –Duda ia começar a explicar, mas Keissy fez um sinal de quem estava desesperada- Papai...

Os dois correram para cima, cada um correu para seu quarto. Kess e Duda fecharam suas devidas portas.

–O que está fazendo acordado Fred? –ouviram a voz de Gui perguntar.

–Eu peguei no sono na sala – ele respondeu.

–Uhum sei... –ele pegou o sobrinho pela orelha e o arrastou até o quarto das garotas. Duda estava fingindo dormir. Fingiu acordar quando o pai abriu a porta do quarto.

–EDUARDA! –ele chamou furioso.

–Pai? O que foi?

–Posso saber onde a senhorita estava minutos atrás?

–Dormindo? –ela respondeu como se fosse obvio.

–Eu acho que não... Porque eu acabo de encontrar nosso querido Fred no meio do corredor que dava no seu quarto!

–E o que eu tenho a ver com isso?

–Talvez o simples fato de que...

–Amor, o que está havendo? –Keissy perguntou entrando no quarto das garotas.

–Sua filha! É isso que está havendo!

–Ora, quando você era tinha a idade dela também beijava amor...

–É, mas não a minha prima!

–Não sua prima, mas uma garotinha de onze anos...

–O que? –Duda e Fred perguntaram em uníssono.

–Meu primeiro beijo foi com 11 anos, por quê? Vocês não sabiam? –a ruiva perguntou divertida olhando para o marido.

–Não. – responderam novamente em uníssono.

–Isso não é justo pai! Meu primeiro beijo foi com treze e você ainda reclama? –Duda reclamou indignada.

–Treze? Não tinha sido com quinze? –o pai perguntou desconfiado.

–Er...

–Amor... Deixe eles em paz. Vamos voltar para o nosso quarto? –ela perguntou abraçando-o provocadamente.

–Se quiser pode ir. Vou resolver isso aqui... –ele respondeu.

A ruiva o soltou bruscamente e o lançou um olhar mortal. Saiu do quarto pisando firme.

Keissy colocou a camisola mais sensual que tinha, era a camisola que ela usara em sua lua de mel. Guilherme Weasley se arrependeria de tela recusado, ah como se arrependeria...

A ruiva se deitou deixando suas costas e pernas a mostra de maneira muito sensual.

Gui termina a discução com a filha e o sobrinho. Volta ao quarto do casal. Vê a mulher deitada “dormindo” e se deita ao lado dela. Abraça-a por trás, passando seus braços por cima dela. A ruiva se remexeu incomodada. Ele estranhando a reação da esposa beija-a no pescoço. Mexendo-se novamente ela se afastou dos braços do marido:

–O que foi meu amor? –ele sussurrou.

–Me deixe dormir – ela reclamou tampando o rosto com a coberta.

–Não era o que parecia que você queria – ele comentou maliciosamente.

–Tem razão – ela se virou para encará-lo- queria, no passado, não quero mais.

–Kess... –ele tenta convencê-la- meu anjo... não faz isso comigo.

–Reclame mais uma vez e você dorme na sala Guilherme Weasley.

Mais nenhuma palavra foi dita naquela noite. Ele tentou tocar a ruiva, mas o maximo que conseguiu foi um belo choque em sua mão.


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Notas finais do capítulo

Beijos, até o próximo



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