Amor Maroto escrita por Duda Monteiro, CassyDeschamps


Capítulo 33
Capítulo 34


Notas iniciais do capítulo

Olhem as notas finais, ok?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/122936/chapter/33

-Foram embora! –exclamou Gui, assim que os dois chegaram em casa, da ida a estação.

-Gui... –chamou Keissy com o dedo.

Ele sorriu e foi atrás dela. A ruiva riu e subiu as escadas correndo. Ele a pegou quando estava no quarto. Riram e se beijaram. Gui a prensou na parede, tornando o beijo mais ardente [Na/Leda: uuui kkkk’]. Quando começavam a tirar as roupas... uma coruja bicou na janela.

Eles se separaram e riram. Keissy abriu a janela e pegou a carta. A coruja alva alça vôo pela noite estrelada.

-De quem é? –perguntou Gui.

-É de Hogwarts.

                                                           ~*~

-Duda! Acorda! –chamava Roberta, pela milionésima vez.

-Mais... cinco... minutinhos... –ela pedia, sonolenta.

-Já se passaram meia hora, continua assim, que você perde o café da manhã! –riu Zoy.

-COMIDA! –Duda berrou se levantando, e correndo pro banheiro se arrumar.

-Eu já estava com saudade desses gritos de manhã – riu Roxanne.

-Eu já tinha me acostumado SEM esses gritos – corrigiu Rose.

-TO PRONTA! BORA CAMBADA! –berrou Duda, saindo do banheiro.

-Queria eu, conseguir me arrumar tão rápido – disse Roberta, rindo.

Eles foram até o salão principal, Roberta já usava as vestes grifinórias. Elas se sentaram e se puseram a comer. Alguns grifinórios estranharam a presença da garota na mesa, mas logo se incomodaram com seus próprios assuntos. O que mais chamou a atenção, foi o olhar de um certo sonserino. Terminado o café, elas seguiram para a aula, Roberta ia mais atrás, observando os quadros falantes. Sentiu, porem, alguém puxando seu braço.

-Porque diabos você esta com essas vestes? –Damon perguntou, encarando a irmã, incrédulo.

-Ah, eu tive que refazer a seleção –respondeu Roberta- ontem de noite, na sala da Minerva, e o chapéu me colocou na Grifinória.

-É O QUE? –ele berrou- GRIFINÓRIA? ENLOUQUECEU?

-EI! Não precisa berrar!

-COMO VOCÊ PODE IR PARA A GRIFINÓRIA? JÁ IMAGINOU O QUE O PAPAI VAI PENSAR?

-COM CERTEZA ELE VAI REAGIR DE UMA FORMA BEM MELHOR QUE A SUA! –ela retrucou.

Roberta saiu de perto do irmão e correu para alcançar as amigas.

                                                           ~*~

Os professores se reuniram na sala de Minerva. Todos estavam ainda chocados com o acontecido. O professor Slughorn pretendia se aposentar esse ano, mas esperaria até que encontrassem outro professor de poções. Infelizmente não agüentou até que o mesmo acontecesse. Havia acabado de sofrer um infarto, e não resistiu.

-Como todos já devem estar cansados de saber, perdemos mais um membro do conselho de professores – começou Minerva, acabando com o silencio desconfortável.

-Precisamos encontrar um novo professor então – concluiu Neville.

-Na verdade, eu já encontrei uma – sorriu Minerva.

-Quem? –todos perguntaram.

-Eu – respondeu uma voz ao fundo. A ruiva surgiu entre os professores. Keissy Weasley.

~*~

No dormitório feminino da sonserina, as garotas conversavam, enquanto terminavam de se arrumar para o jantar.

-Então Dulce, veio de onde? –perguntou Karina, ajeitando a gravata.

-Beauxbatons – a morena respondeu, terminando de desfazer as malas.

Elas ficaram um tempo em silencio, até que Dulce o quebrou.

-Quem era aquele garoto de cabelos negros, e olhos verdes, entre a Karina e um loirinho, ontem no jantar?

-O Maldito Potter – respondeu Olívia, sombria.

Karina riu.

-Alvo Potter, Dulce. Ele está solteiro – cantarolou a morena.

~*~

-Silencio, por favor! –o salão principal, que estava em algazarra parou diante da voz da diretora Minerva McGonagall- Como não é nenhuma novidade, temos mudanças no corpo docente de Hogwarts. Com a morte do professor Slughorn, vocês terão uma nova professora de poções – o salão se encheu de murmúrios e todos tentavam descobrir quem seria a nova professora- Com vocês a nova professora de poções, Keissy Weasley.

Duda se afogou com o resto de suco de abóbora. Louis parou de paquerar a quartanista ao seu lado. Dominique apenas retirou os olhos de seu livro e olhou para a mesa do professores, por trás dela, a porta se abriu, e por ela passou a ruiva. Todos a encararam boquiabertos... digamos que todos os professores já eram... mais... velhos, com exceção de Neville. A ruiva trajava um vestido longo preto, por baixo de suas vestes de bruxa cor vinho.

Ela sorriu para os filhos, e se acomodou em uma cadeira ao lado de Neville. O jantar continuou normalmente. Keissy sorria e conversava com alguns de seus antigos professores. Neville conversava com ela sobre a importância de algumas plantas para a medicina bruxa, e de como provavelmente ela precisaria de certas plantas para usar em suas aulas.

-MÃE! –Duda berrou, depois de quase todos os alunos terem saído do salão principal, e ido em direção a suas devidas casas. Ela veio correndo e abraçou a mãe.

-Duda –Keissy sorriu- surpresa?

-MUITA! Porque já não veio ontem?

-Acho que não prestou muita atenção no discurso da diretora, Duda –comentou Dominique, vindo abraçar a mãe- ela disse que o professor Slughorn sofreu um infarto. Ele seria nosso professor.

-Ah, claro que eu prestei atenção – Duda retrucou, mostrando a língua.

-O suco devia estar mais interessante – riu Louis.

-Ai não, agora não posso mais deixar de estudar pra poções... –Duda disse, colocando as mãos na cabeça.

                                                           ~*~

Eduarda sonhava, mas seu sonho era mais uma lembrança do verão anterior. Uma certa noite, na’ Toca...

“-Você esta linda hoje, Duda – disse seu primo, Fred Weasley, com um sorriso no rosto.

-Meu querido primo, aprende uma coisa: eu sou linda sempre, SEMPRE! Prestou atenção nessa palavrinha? –a ruiva gabou-se.

-Eu sei que você é linda sempre, mas hoje você esta maravilhosa – ele completou, fazendo com que a ruiva corasse.

-Posso saber o que vocês dois estão fazendo ai fora, sozinhos? –Gui perguntou, desconfiado, chegando ao jardim.

-Nada de mais, papai. –Duda respondeu.

-Sei, e eu sou Merlim – Gui ironizou, girando os olhos.

-Sério? Meu tio é Merlim! –brincou Fred.

-Muito engraçado Fred! –Gui respondeu, irônico.

-Posso saber que confusão é essa aqui? –Keissy perguntou, parando ao lado do marido.

-O nosso sobrinho esta tentando molestar a nossa filha! –Gui respondeu, ciumento.

-É...querido, é mais fácil o contrario acontecer... –comentou a ruiva, rindo.

-Valeu mãe, também te amo. –Duda retrucou.

-Eu só falei a verdade. –Keissy deu de ombros.

-Minha filha nunca faria isso. Na verdade ela vai se casar virgem, ou melhor, vai virar freira. –Gui comentou, fazendo com que todos o olhassem, chocados.

-Certo, você fumou pó de flú, tio? –perguntou Fred.

-Não, por quê?

-Porque a ideia de nossa filha virar freira, ou até mesmo casar virgem, é impossível! –Keissy exclamou ainda chocada.”

Duda se revirou na cama, sorrindo com a lembrança.

                                                           ~*~

Alvo e Scorpius conversavam no Salão Comunal Sonserino. O moreno nem escutava Scorpius, estava concentrado em uma garota que descia as escadas do dormitório.

-Alvo! –falou Scorpius dando um tapa na cabeça do moreno.

-Que foi cara? –respondeu Alvo, ainda olhando a garota, que se sentava ao lado de Karina e Olivia.

-Se quer tanto, vai falar com a novata. –riu o loiro.

-Ok.

Os dois se levantaram e foram em direção as garotas, Scorpius se sentou ao lado da irmã, fazendo Káh suspirar, Alvo se sentou ao lado de Dulce. Káh estava entre Dulce e Olivia.

-Oi Blackwell. –falou Alvo, sorrindo sedutoramente.

-Ah, olá... Potter? –perguntou Dulce.

-Eu mesmo. –ele deu uma risada- Sabia que você está muito bonita hoje? Na verdade, está linda sempre. –ele disse, se aproximando.

Dulce se afastou, lançando um olhar de medo.

-Potter! Tire suas garras sujas de gavião de perto da garota! Esta assustando ela! –exclamou Olivia. – Vamos Dulce, você também Káh – a loira reclamou, puxando as duas. As três foram para o dormitório rapidamente. Deixando Alvo irritado e Scorpius gargalhando da cara do moreno.

                                                           ~*~

Acordei no meu mais novo dormitório, na torre da Grifinória. Depois daquela discução que eu tive com o Damon, eu não me senti muito animada, e aquilo ficava martelando na minha cabeça. Eu não estava conseguindo dormir. Me levantei, desistindo daquilo e sai silenciosamente do dormitório.

Desci a escada circular, e me deparei com o salão comunal. Era um lugar lindo e confortável. A lareira ainda estava acesa, as chamas ainda se mantinham firmes, mesmo sem ninguém aumentá-las.

Eu me fui em direção a poltrona próxima a lareira, pensando em passar um bom tempo sentada ali, só observando as chamas, mas acabei tropeçando em uma mochila, esquecida ali, e caindo com tudo no chão. Senti algo molhado no joelho, toquei-o, era sangue. Ótimo.

Ouvi barulho vindo dos dormitórios. Fechei os olhos por um momento. Acho que foi mais que um arranhão, porque estava doendo muito. Abri meus olhos, e por pouco não berrei de susto.

Tiago Sirius Potter estava agachado ao meu lado... Merlim... só de bermuda... e... UAU, que músculos... que... que...

-Você está bem? –ele me perguntou, sorrindo preocupado.

-To... to bem sim... –respondi. Droga! Por que eu tinha que gaguejar?

-O que aconteceu? –Tiago perguntou, olhando meu joelho.

-Eu tropecei em uma mochila...

-Você fez um barulho... achei até que fosse o Pirraça... –ele comentou, rindo- O que estava fazendo fora da cama?

-Eu... perdi o sono. –respondi.

-Você esta bem?

-Estou sim, eu já me acostumei... sempre acabo tropeçando em alguma coisa... sou propensa a acidentes.

Ele riu, enquanto nos levantávamos... ou melhor, ele levantou, eu fiquei no chão quando senti meu joelho.

-Ai! –reclamei.

-Aham, você esta tão bem que nem consegue se levantar.

Ele se abaixou novamente, me pegando no colo, e me levando até o sofá.

-Sério, não precisava disso. –disse, quando ele me colocou no sofá.

-Sem problemas. –ele se sentou ao meu lado.

-Hm... você vai ficar ai me encarando? –perguntei, depois de algum tempo em silencio, onde Tiago só me olhava.

-Algo contra?

-Você é normal garoto? Certo, esquece, sendo primo de quem você é, é quase impossível ser normal. –segundos depois o silencio estava de volta a sala, e ele continuava encarando-me. – Você pode parar com isso? Por Merlim!

-Ser admirada te incomoda?

-Um cara ficar olhando para mim, me incomoda! E que história é essa de admirar? Querido, vá tomar os seus remedinhos, vá. –retruquei, corada.

Tiago me ignorou.

-Que tal se aproveitássemos que estamos sozinhos para nos divertirmos um pouco? –ele disse, aproximando o rosto do meu, e sorrindo maliciosamente.

-Garoto, você é imbecil?

-Ah, qual é. Só um beijo... depois você não vai querer parar. –ele colocou uma mecha de cabelo dela, atrás da orelha. Bati na mão dele, e me levantei, ou melhor, tentei, mas tive que me apoiar em Tiago.

-Se você queria me tocar, era só falar.

-Idiota. –disse, tirando a mão do ombro dele, e saindo em direção ao seu dormitório. Perdão, eu disse saindo? Queria dizer mancando em direção ao seu dormitório. Deixando Tiago sozinho no salão comunal, com cara de tacho.

~*~

Marcela Graham caminhava decidida ao campo de quadribol. Ela havia se tornado a mais nova capitã do time de quadribol da Grifinória. Era uma responsabilidade grande, muitíssima grande, ela sabia, mas não podia evitar a felicidade que estava sentindo.

Os testes para o time de quadribol haviam acabado de ser feitos. Ela prestou muita atenção a todos os candidatos, muito profissionalmente. Agora ela devia escolher os próximos membros da equipe, o que não é nada fácil, contando os próximos desafios que ela terá há frente, nos jogos e treinos, não serão fáceis, e sim estressantes.

Ela entrou no salão comunal, e se dirigiu ao quadro de avisos. Haviam sete nomes no papel, incluindo o dela. Seus novos companheiros de equipe, que ela esperava, trariam a taça para a casa.

A mulher gorda girou, e por ela passaram alguns alunos. Marcela saiu da frente do quadro de avisos, para não ser esmagada.

-AAAAAAAH!  -ela ouvia os outros gritarem, de felicidade.

-EU PASSEI! DE NOVO! –gritou Eduarda.

Louis Weasley quase teve um treco, quando viu seu nome naquela lista.

-OMG! –ele berrou, em seguida fazendo uma dançinha meio maluca.

Ela tinha feito seu trabalho, agora que venham os jogos!

                                                           ~*~

Duda andava pelos corredores, ela estava indo para a primeira aula de poções que teria com sua mãe. Estava nervosa. Tudo bem, era sua mãe, mas ela não queria ter que voltar para Beauxbatons, e isso queria dizer: ser uma aluna exemplar.

-Urgh. Era só o que me faltava. –reclamou a ruiva quando viu o loiro, vindo no corredor, para o lado contrário ao dela.

-Olá cara Eduarda... –começou a dizer Damon, mas a ruiva o interrompeu.

-Cala a boca!

-Pelo visto alguém esta na TPM. –disse o moreno rindo, e se aproximando dela.

-Se afaste. E não, não estou na TPM. Não que isso te interesse.

-Por que eu deveria me afastar? –perguntou ele, chegando ainda mais perto.

-Er... Porque eu estou mandando!

-E porque eu deveria obedecer?

-Er... porque... –ele não deixou ela terminar de falar, beijando-a. A ruiva correspondeu ao beijo, ainda meio confusa, mas Damon começou a passar a mão nela e... – SEU TARADO! –Duda deu um belo tapa na cara dele.

-Sabe, assim você pode me magoar, ruiva. –ele disse, massageando o local dolorido.

-Ah Meu Merlin! Ele pode se magoar! Que crime. –rebateu ela, com um “pequeno” traço de ironia na voz.

-Ruivinha, ruivinha.

-Será que da pra parar de me chamar de ruiva? Eu tenho nome!

-Tive um ideia perfeita! Podemos parar de falar, e nos beijar, que tal?

-IMBECIL! Você acha que eu sou uma qualquer que você pode ficar agarrando por ai? –indagou ela, incrédula.

-Bem... sim. –o resultado dessas palavras foram alguns belíssimos tapas, em varias regiões do corpo dele.

-IDITOTA! ENERGUMENO! –ela se virou e começou a andar novamente em direção a aula.

-Não fica assim não! Eu sei que você gosta! –disse ele, enquanto a observava se afastar. Duda somente o respondeu mandando um gesto obsceno em sua direção.

“Espera, desde quando Damon Crawford da em cima de mim?” ela pensou, ainda andando.

                                                           ~*~

-Então Duda, pronta para sua primeira aula com a tia Keissy? –Fred perguntou, rindo.

-Cala a boca Fred.

-Pelo jeito alguém esta de TPM... –cantarolou Tiago, fazendo Fred rir mais ainda.

-Porque vocês homens sempre acham que eu estou de TPM? –ela perguntou.

-Você vive irritadinha. – respondeu Tiago.

-Esse é o meu normal. –ela respondeu, dando de ombros- PORQUE EU DE TPM SOU O BICHO!

Os dois piscaram, meio assustados, e seguiram a ruiva para dentro da sala.

-Bom dia classe – disse Keissy, sorrindo, enquanto observava os alunos entrarem.

-Aprenderemos hoje, um pouco sobre a poção, Amortentia. Alguém sabe me dizer o que significa?

-Significa tentação –respondeu Isabel- ou se traduzida ao pé da letra: amor.

-Isso mesmo, dez pontos para a Corvinal. – Amortentia é a poção do amor mais poderosa que existe, ela pode ser facilmente identificada pelo brilho perolado, pela fumaça que solta, subindo em espirais características, e pelo seu cheiro, que varia de pessoa para pessoa, de acordo com a que mais a atrai. Ela também é muito perigosa, podendo levar a pessoa que a bebeu a fazer loucuras pela paixão obsessiva.

Algumas meninas na turma pareceram... bem interessadas.

-Vamos estudar elas, mas sem nos aperfeiçoarmos muito, porque imagino que poderia ser um pouco... perigosa. –alguns riram- na verdade eu acho perigoso ensinar qualquer poção para vocês, considerando que se forem como os meus amigos, os gêmeos Weasley, o resultado poderia dar muito trabalho aos professores. Então não usem nenhuma das poções que aprenderam comigo, contra mim! Afinal fui eu que os ensinei! –todos riram alto.

                                                           ~*~

Natasha chegou animada ao salão comunal lufano. Ela segurava em suas mãos uma carta.

-O que foi? –Amélia perguntou, tirando os olhos do livro.

-Uma carta do Jared! –ela respondeu, sorrindo.

-O que foi com você no baile?

-Ele mesmo.

-Abre!

Natasha abriu o pergaminho, animada. Ela leu-o com atenção, abrindo um sorriso a cada linha.

-Então? –Amélia perguntou, curiosa.

-Ele quer me ver! No próximo passeio a Hogsmeade.

-Mas o que ele vai vir fazer aqui em Hogsmeade?

-Ele vem me ver? Precisa de mais algum motivo?

Amélia riu, com a indignação da irmã.

                                                           ~*~


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oi Pessoal, aqui é a Cassy (meu nome fake era Dulce haha). Eu e a Duda pedimos desculpas pela falta de atualizações na fanfic. Mas agora vamos voltar, teremos posts todos os finais de semana, prometo. Por isso vou fazer uma coisa, a cada comentário, serão mil palavras, isso mesmo MIL PALAVRAS, postadas. Já sabem, comentem aqui, e no próximo final de semana terão pelo menos mil palavras garantidas.

Hello peoples, it's Duda. Bem, só o que eu posso acrescentar ao que a minha cara Cassy falou é mais um pedido de desculpas pela falta de atualização, mas devo dizer que vocês devem culpar a maldita escola, e a preguiça. E só. Espero que ainda tenhamos leitoras, e que comentem. Comentar é legal, sabiam? Quem comentar vai pra Nárnia! É serio! O próprio Aslan me falou. u.u Ok, é só isso. Beijinhos



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Amor Maroto" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.