The World Behind My Wall escrita por Ruuh


Capítulo 34
Capítulo Trinta&Três - Sweet Revenge


Notas iniciais do capítulo

MINHA NOSSA SINHORA DA CARUPITA DO NORTE Ó_Ó
Gente, eu fico até envergonhada de falar com vocês, muito sério...
Quero dizer.. se ainda tiver alguém por aqui né...
Mas vamos por partes pra eu explicar o que aconteceu.
Então, aliens, lembram que tinha dado pau no meu PC e eu havia perdido meus capitulos e eu tive que reescrever e tal... até ai tudo bem, eu estava reescrevendo. Então tudo foi pro brejo, eu tive que me mudar super de repente e fiquei sem internet até agora, e além disso comecei a trabalhar ( um trabalho escravo por sinal ) e não tava com tempo nem de coçar a bunda... enfim... ér...
Sério, mil perdões galera por esse tempo todo sem postar, sei que me odeiam... mas eu não posso e não consigo abandonar essa Fic. Porque eu amo essa história, muito mesmo.. espero que vocês tambem, bom mais chega de blábláblá e vamos para o que interessa, boa leitura e mais uma vez MIL PERDÕES GALERA!



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Capítulo 33 – Sweet Revenge

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Não olhe pra trás, o agora é tudo que importa
Lembre-se disto, antes que você esqueça
Desculpa, só estava pensando duas vezes
Acorde-me porque o tempo esta se esgotando,
Se esgotando
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Tokio Hotel – Live Every Second

Bill’s P.O.V

       – AAAH! – Eu soltei um grito alto, quando o carro deslizou perigosamente pelo lado da estrada. – Preste atenção em onde você ta indo mulher!

       – Me desculpe! – Ela tirou uma mecha errante de cabelo de cima de seus olhos. – É que não consigo me concentrar direito.

       – Jura? – Eu apertei a maçaneta da porta com força, respirando rápido. Eu estava começando a concordar com a descrição que ela havia feito de si mesma quando estávamos em casa, sim ela era um tanto psicopata. – Talvez seja melhor eu dirigir.

       Ele se virou pra olhar pra mim.

       – Ah, também não pode ser tão ruim assim.

       – Presta a atenção na rua!

       – Aff! – Ela resmungou delizando o Jetta de volta para a pista certa. – Tudo bem, tudo bem!

       Estávamos rapidamente nos aproximando do campus, e eu agradeci silenciosamente a Deus por isso. Os vinte minutos de casa até aqui pela estrada com Alley no comando de um carro desgovernado tinham elevado minha pressão arterial a níveis incalculáveis eu tenho certeza! Fiz uma nota mental a mim mesmo de nunca mais deixá-la dirigir sob esse estado emocional – selvagem, paranóico e com os nervos a flor da pele – era pior do que se ela tivesse usado drogas ou algo assim.

       – Anabelle – Eu disse num tom de voz mais calmo dessa vez. – Relaxe. Parece que você está prestes a ter um ataque cardíaco a qualquer minuto. – Ela estava debruçada sob o banco com as duas mãos apertando firmemente o volante e os olhos um tanto esbugalhados.

       – Não posso garantir isso, estou num emaranhado louco de emoções agora. – Ela disse mordendo o lábio distraidamente.

      – Eu sei, e graças as suas habilidades automotivas eu me encontro da mesma forma que você.

      – Ah, cala a boca.

      Encontramos uma vaga no estacionamento e saímos do carro nos dirigindo ao conhecido prédio de biologia. O campus estava bastante tranquilo hoje, completamente diferente de quando vim aqui pela primeira vez, como se os estudantes estivessem sentindo toda a pressão das provas que não tinham tanto o desejo de sair e caminhar pelo lugar.

       – Vai com calma ligeirinho! – Ouvi-a sibilar atrás de mim. – Nem todo mundo tem essas pernas de girafa que nem você.

       Diminuí um pouco o rítimo esperando que ela me alcançasse, suas mãos estavam fechadas dentro dos bolsos de seu pesado casaco e ela puxou mais o capuz de modo que bloqueasse o vento em seu rosto, um grosso cachecol a cobria até o nariz e vários fiapos de fios ruivos escapavam sob o capuz de inverno, contrastando perfeitamente com o rosado de seu nariz causado pelo frio. Eu não pude deixar de sorrir, ela parecia um adorável esquimó.

        – Por que você está me olhando desse jeito? – Ela perguntou já caminhando ao meu lado.

        – Que jeito? – Questionei fingindo inocência, ela não tinha necessidade de saber a verdade.

        – Ah, esquece. Eu já devia estar acostumada, você é tão esquisito.

        – Ah, muito obrigado querida. – Estendi a mão e belisquei sua bochecha. – É bom saber que você pensa tão bem de mim.

         – Pare com isso! – Ela exigiu, mas seus olhos denunciavam que ela estava rindo. Eu joguei meus braços em seus ombros diminunindo os passos para poder acompanhá-la.

       Continuamos nossa caminhada até o interior do prédio. Uma vez la dentro, segui-a até o elevador. O prédio estava tranquilo e vazio, exceto por um estudante ocasional que se encontrava dormindo nos bancos. Lancei-lhe um olhar interrogativo e ela deu de ombros.

       – Às vezes é melhor passar o tempo cochilando à espera da próxima aula, eu já fiz isso também.

       – E como você consegue acordar a tempo? – Por alguma razão eu não estava surpreso por ela dormir entre as aulas. Essa garota tinha o talento de fechar os olhos e adormecer em qualquer lugar seja qual for a hora..

       – Ah, eu coloco meu celular pra despertar...

       Entramos no elevador e ela apertou o botão do quinto andar. Recostamos contra a parede, Alley tinha seus olhos fechados com seus cílios longos ligeiramente esvoaçantes e um pequeno sorriso enfeitava suas feições. Eu já tinha visto aquela expressão antes, quando ela sonhava. Seus dedos tamborilavam ritimados contra a grade do elevador, um hábito nervoso...

        – Então, qual exatamente é o plano por aqui? – Eu perguntei. Alley preguiçosamente abriu um olho e voltou ele para mim.

       – Bem, os resultados são afixados no quadro de avisos na parede ao lado da porta da sala do Tanenbaum. Então vamos ver as notas e depois achar um lugar para ficarmos escondidos em segurança esperando por Jay. Tomara que ele não demore muito.

        – Eu acho meio estranho postar a nota pra todo mundo ver – Eu murmurei – Sei lá, isso parece meio errado.

        – Bem, o nome não é publicado. O que nos identifica são os quatro últimos números do nosso cartão de identificação universitário. Então é praticamente anônimo.

        – Ué, então como vamos saber qual é a nota dele? – Perguntei e ela deu uma risada.

        – Na semana passada quando encontrei com ele para “estudar”, o que eu posso facilmente comparar ao inferno na terra, ele deixou seu ID a vista e eu meio que deslizei os olhos então gravei o número.

       – Você é mais articulosa que pensei – Disse balançando a cabeça. Ela me deu um sorriso contagiante.

       – Eu sei.

       O elevador, que se locomovia de forma irritante e lenta, finalmente parou. Ela liderou o caminho, andando com passos firmes e confiantes pelo corredor. Eu estava logo atrás, estudando o novo mundo que se estendia aos meus olhos. Após o desastre do início do semestre, no qual eu me perdi de Alley, ela raramente me permitia vir assistir as aulas com ela, então tudo era novo e desconhecido para mim.

       As paredes estavam cheias de panfletos e papéis diversos, a maioria com avisos de reuniões estudantis. Uma página laranja brilhante chamou minha atenção e eu parei para lê-la, com um caroço se formando em minha garganta.

“QUINTA BATALHA ANUAL DE BANDAS”

       O flyer anunciava, seguido por uma dúzia de bandas listadas logo abaixo. Li melancolicamente os nomes listados. Eu costumava ser como eles – pensei. Bom, tecnicamente ainda sou... quero dizer, parte de mim é. Fico me perguntando o que Tom, Gustav e Georg andam fazendo...

        – Bill? – Alley me chamou baixinho ao perceber que eu tinha parado. – O que voce está fazendo?

        – Ahm... nada. – Eu menti, me afastando da parede e trotando ao lado dela. – Me desculpe – Tentei forçar um sorriso no meu rosto, mas a tentativa não foi bem sucedida.

       – Hum... – Ela parou, notando minha súbita mudança de humor. – Você está bem? O que tem de errado?

       – Nada... não é nada.

         Ela não disse nada, embora eu saiba que ela não acreditou em mim. Nós nos conhecemos muito bem, porém ela não forçou o assunto.

      – Ok então.

      – Bem... – Eu disse ansioso para mudar de assunto. – Onde está o quadro com as notas?

      – Bem aqui! – Ela sorriu pegando na minha mão e me guiando pelo caminho. Amaldiçoei-me por amar a forma como sua mão pequena se encaixava perfeitamente na minha. – Finalmente! – Ela disse parando em frente a uma parede onde se encontrava um quadro repleto de numeros afixados na folha com suas respectivas notas que Tanenbaum havia dado para suas classes, rapidamente Alley encontrou a lista da sua turma. Seis páginas repletas de linhas e números.

       – Droga – Eu murmurei – Isso vai levar uma eternidade.

       – Não... está tudo bem – Ela disse – Vamos procurar primeiro o meu número. Você olha pela coluna da direita e eu fico com a da esquerda. Meu número é 4782.

       – Tudo bem – Concordei relutante em soltar a sua mão para vasculhar as folhas a procura de sua pontuação.

       Parecia que ia levar uma eternidade e mais de uma vez me vi esfregando os olhos que ardiam, os números eram muito pequenos e dificeis de ler... Olhei para o relógio na parede oposta 13:15... precisávamos nos apressar

       – Achei – Ela sussurrou para mim – Acertei 49 dos 50... 99%! Yeeah! – Ela socou o ar com alegria – Vale a pena ser uma nerd.

      – Parabéns! – Eu disse calorosamente a envolvendo num abraço, ansioso para tocá-la novamente – Agora vamos procurar a nota dele.

      – Okay... seu número é 2802.

      2802? Eu tinha acabado de ver esse número um segundo atrás. Rapidamente voltei meus olhos para a folha e encontrei facilmente. Mal pude controlar o riso.

      – HA! – Eu exultei, feliz que niguém exceto Alley pudesse me ouvir ou de certo algum professor ja teria saído de sala para me repreender – 1 de 50. UMA!

      – O quê? – Ela bateu a mão sobre a boca para parar o riso – Você só pode estar de brincadeira!

      – Eu não estou brincando – Eu disse, rindo histericamente, apontando para o número 2802 na folha – Isso é melhor do que eu imaginava!

      Ela se aproximou para olhar onde meu dedo estava apontando e seu queixo caiu.

     – Meu Deus! OH MEU DEUS! Aposto que a única questão que eu errei que ele conseguiu corrigir. Ele me copiou letra por letra. Oh, meu Deus... -  Ela escondeu o rosto em meu peito para abafar o riso alto. – Isso não chega nem... – Ela disse sufocada pelo riso – Nem a ser 2%.

      – Bem, você disse que ele tinha que falhar milagrosamente. Então eu acho que ele conseguiu isso! – Apertei-a firmemente em meus braços a inclinando levemente para trás aproximando nossos rostos que se roçaram levemente. – E isso Alley, é a nossa doce vingança. – Eu disse em seu ouvido, aproveitando nossa aproximação.

       Ela levantou a cabeça com um sorriso gigantesco nos lábios e lágrimas de riso em seus olhos e ela casualmente as exugou.

      – Com certeza é.

      Estávamos tão perto... Eu podia sentir sua respiração em minha pele. O que ela faria se eu a beijasse agora? Perguntei-me loucamente. Mesmo que ela me empurrasse valeria a pena, alguns segundos provando de seus lábios de sorriso brincalhão.

       – Bill? – Ela me chamou docemente, ainda exugando os olhos.

       – Sim? – Sussurrei com a voz rouca. Senti meus braços se apertarem mais em torno dela ­me perguntando por um breve segundo se eu seria capaz de soltá-la novamente.

      – Eu já disse isso antes, mas vou dizer novamente. Obrigada.

      – De... – Eu me esforçava para pensar – Nada – Terminei desajeitadamente – Disponha.

      Seus olhos brilharam e ela apertou os dois lados do meu rosto.

       – Nós realmente fizemos isso, nós estamos vingados!

       – Sim... – Oh, Deus. Você tem que parar de me tocar assim, antes que ultrapasse os limites da razão.

       O som de uma porta fechando em algum lugar atrás de nós nos sobressaltou. Eu não tinha certeza se estava grato por isso ou com raiva. Mais cinco segundos nessa posição teriam me levado a fazer algo potencialmente muito, mas muito estúpido.

      – Devemos encontrar um lugar para esperar. – Eu disse suavemente quando um aluno passou por nós e ela assentiu levemente com a cabeça.

       Subimos pelo corredor, observando os arredores. Sugeri que esperássemos perto do bebedouro, onde o corredor fazia uma curva e não seríamos vistos, mas ela ressaltou que havia uma outra porta e a escada para o andar de baixo então havia uma pequena chance de que ele poderia escolher esse caminho para chegar até ali. Teríamos de encontrar algum lugar perto o suficiente para ver, ou pelo menos ouvir a ação, mas completamente fechado.

     – Tem que ter um lugar onde possamos nos esconder. – Ela murmurou enquanto andávamos pelo corredor pela terceira vez. Ela parou em frente a uma porta sem identificação. – Hum, está sem número. Essa não é uma sala de aula. – Ela forçou a maçaneta e, para nossa surpresa, a porta se abriu facilmente revelando um ármario de zelador. Perfeito.

      Depois de uma rápida olhada pelo corredor para nos certificar de que não havia ninguém olhando, entramos no armário. Estava escuro, quente e cheirava a lixívia.

       – Acho que agora é só esperar. – Eu disse suavemente.

       – Sim. – Ela igou a luz por um momento, olhando para o chão. – Acho que vou me sentar aqui. – Ela disse apagando a luz novamente.

       – Acho que vou também.

       Então sentamos no chão no escuro e esperamos. Decidimos abrir ligeiramente a porta quando ouvíssemos ele chegar para que pudéssemos pelo menos ter uma visão parcial de sua reação.

      – Bem -  Eu disse após alguns minutos de silêncio. -  Pelo menos agora vou poder dizer que já passei um tempo sozinho com uma garota no armário. – Ela riu de minha referência a Seven Minutes in Heaven.

      – Mesmo que seja dessa forma bizarra.

      – O que? Você nunca se trancou no armário com um garoto antes? – A provoquei e ela beliscou minhas bochechas.

      – Cala a boca. Você sabe o que eu quis dizer.

      – Aham eu sei, é que eu pensei que-

       – SSHH! – Ela estendeu a mão com extremo cuidado entreabrindo a porta, onde um feixe de luz nos cumprimentou. – Eu ouvi a voz dele!

        Eu fechei minha boca ouvindo atentamente. De fato um par de vozes masculinas se aproximavam de nós.

        – Eu to vendo ele! – Ela sussurrou com a voz quase inaudível. – Alley é consideravelmente mais baixa do que eu então foi fácil inclinar meu corpo contra o dela de modo que minha cabeça ficasse logo acima da sua assim eu poderia vê-lo também. A abertura da porta não era mais que uma rachadura, mas era o suficiente.

       – Ele está procurando – Sussurrei de volta. Abaixei o braço para segurar sua mão e a apertei. Alley no ato de nervosisimo agarrou-a e por um momento temi que fosse me resultar em ossos quebrados, mas me recusei a soltá-la. Sentamos ali por vários minutos enquanto Jay ainda procurava por seu número.

       – QUE PORRA É ESSA? – Seu grito nos sobressaltou fazendo com que Alley se lançasse para frente. Agarrei-a firmemente envolvendo ambos os braços em torno dela. Cuidadosamente puxei seu corpo de volta antes que ela caísse pela porta entreaberta revelando nossas posições. Sua respiração havia se acelerado e era fácil notar que ela estava assustada. Mantive meus braços em torno dela de forma tranquilizadora.

     – Que foi cara, qual é o problema? – Seu amigo perguntou.

      – UM DE CINQUENTA? ESSE É O PROBLEMA! – Ele gritou e tanto eu quanto Alley lutávamos para controlar nossa felicidade.

       – O que? Eu pensei que você tinha colado daquela magrela esquisita, ela é um gênio!

       – Eu colei!

       – Ué, então veja as outras notas pra ver se tem alguma igual a sua... talvez ela tenha surtado sei lá cara.

       Ambos procuravam através dos resultados afixados no mural, mas sem sucesso. Jay conseguira obter o pior resultado entre mais de trezentos pessoas que fizeram o mesmo teste... ele estava lívido, para dizer no mínimo.

       – Desgraçada. – Jay rangeu baixinho.

       – Parece que ela te pegou dessa vez cara.

       – FILHA DA PUTA! – Ele rosnou novamente num tom assassino. Eu estava infinitamente feliz por estarmos escondidos, suspeitava que ele provavelmente iria arrancar um pedaço da garganta de Alley se ela estivesse à vista... e na minha atual condição eu não seria capaz de ajudá-la.

       – Com licença, meu jovem – Uma voz gélida interrompeu o corpo a corpo que estava acontecendo fora do armário. – Eu vou ter que pedir para deixar o prédio, você está incomodando os outros alunos.

       – O quê?

       – Ah, olá Sr Blanding. Verificando sua pontuação?

       – É o Tanenbaum – Murmurou Alley – Eu nunca pensei que ficaria feliz em vê-lo – Ela riu. 

       – HOUVE UM ERRO! – Jay gritou.

       – Um erro?

       – Sim, diz que eu acertei uma de cinquenta. Isso é impossível!

       – É? – Tanenbaum disse suavemente – Por quê?

       Jay inchou de irritação, obviamente não querendo confessar que havia colado.

      – Porque é, simplesmente é!

       – Não existe erro algum, eu revisei as respostas dos testes duas vezes antes de aplicar a nota. Sugiro que o senhor visite a biblioteca com mais frequência da próxima vez. – Jay não respondeu, apenas o encarou com raiva.

       – Dane-se, vam’bora Bryan.

       – Sim, eu sugiro que o senhor saia e pare de importunar os alunos que estão em prova. Eles, ao contrário de você Sr Blading, passaram algum tempo estudando e se dedicando para os seus exames. – Disse Tanenbaum. – Adeus. Ah, nos veremos no próximo semestre.

       Alley alegremente tapou sua boca para evitar que explodisse uma gargalhada.

      – Isso está cada vez melhor.

      Um grito descontente foi a resposta de Jay e ouvimos seus passos irritados avançarem pelo corredor em direção a saída. Tanenbaum já havia retornado para a sua sala.

       – Bem – Eu disse. – Isso certamente saiu melhor que o planejado. – Levantei-me esticando minhas pernas dormentes em seguida oferecendo minhas mãos para ajudá-la a se por de pé.

       – De fato foi – Ela disse apertando minhas mãos e se pondo de pé. – Melhor que a encomenda. 


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Notas finais do capítulo

Então... mereço um review? T_T



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