Longos Passos até a Felicidade escrita por Yasmim Carvalho


Capítulo 10
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oi amoreees!
Boa Leitura, lá em baixo a gente conversa!



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Capítulo 9

“...se as pessoas fossem chuva, eu era a garoa e ela, um furacão.”

(Quem é você Alasca?)

Narrador: Bella.

Três dias.


Essa e a quantidade de dias que Edward não sai do quarto nem ao menos para beber uma água. Estou tão preocupada de que ele esteja desidratando e adoecendo. Ou pior ainda, que tenha feito alguma grande loucura... Não, ele não fez, eu estaria sabendo se tivesse feito.


Ando passando em frente aquele quarto em que ele faz de solitária a cada trinta minutos, apenas averiguando tudo o que pode estar acontecendo ali – sempre deitando no chão e tentando sentir se algum cheiro estranha vem dali de dentro. Graças aos céus o único cheiro que posso sentir e de sujeira, e nada além disso.


Mas o que me deixa mais preocupada nisso tudo, e o fato de lá dentro só ter silêncio.. E como se o silêncio dele me sufocasse, pois não sei o que vou encontrar quando ele finalmente sair dali. Provavelmente um Edward partido como cristais, quase impossível de ser reparado por completo.


A mansão já está toda limpa, tirando o único lugar que não posso limpar e é onde eu quero estar. Porém, isso não vai ficar assim por muito mais tempo, já que Edward já teve o tempo suficiente para extravasar, e agora, eu necessito entrar em ação, caso contrario irei enlouquecer.


Ando de um lado para o outro na cozinha, contando os minutos necessários para que os pãezinhos de queijo estejam prontos logo. Faltam só 4 minutos no meu relógio, mesmo assim, parecem passar devagar demais.


Abro a geladeira, pego o suco de laranja que preparei mais cedo, e encho um copo. Pego uma garrafa pequena de água e coloco em uma bandeja, junto com o suco. E nesse meio tempo, os pães de queijo já estão prontos. Retiro-os do forno e coloco-os rapidamente em um pote, na bandeja também. Pego a bandeja e a equilibro nas mãos, correndo em seguida para as escadas.


Não importa os motivos que o deixaram daquele jeito, Edward não vai se matar, pelo menos não enquanto eu estiver por perto.


Paro em frente à porta do quarto em que ele está,  apoiando a bandeja em uma única mão e dou dois socos na porta a espera de alguma resposta, grito ou palavrão. Ao inves disso, ele me ignora. Soco mais uma vez. Novamente ignorada. Preparada para ganhar essa guerra pelo cansaço começo a socar diversas vezes até que ele não consiga mais agüentar e venha abrir a porta. Ao invés de uma porta aberta, recebo dois socos de volta e então paro.


- Abre a porta. – Peço com a voz calma.


Escuto em resposta um soco agressivo na porta, que deixava bem claro que eu não era bem vinda ali e que eu deveria ir embora.


- Abre a porta. – Repito.


Ele poderia tentar me expulsar hoje o quanto ele quisesse, porque ele só ia tentar mesmo, eu ia ficar aqui até que ele comesse algo, e deixasse eu ver seu estado físico.


- Não vou embora, então abre a porta por favor. – Peço de novo.


E então recebo outro soco na porta. Em troca, dou um chute forte que faz a porta tremer. A porta treme de novo, como se tivesse recebido outro chute. Eu coloco a bandeija no chão, e chuto de novo. E provavelmente, ficamos perdidos entre chutes que dizem mais que palavras por diversos minutos.



Narrador: Edward.

Paro de chutar a porta e então me afasto. O que eu estou fazendo? Estou brincando de chutar com Isabella? Será que ela e tão insana quanto eu?


Do outro lado da porta ela também parou de chutar, provavelmente pensando o mesmo que eu. Que porra era essa que nós estávamos fazendo? Fosse o que fosse, me ajudou a tirar uma angustia que me seguia por dias.

Olho para o quarto que eu virei de cabeça para baixo e então engulo um grito. Quero parar com isso. Deixar de destruir tudo ao meu redor só porque estou descontrolado. Quero ser um homem normal.


- Eu sei que está ai ainda, abra a porta. – Escuto a voz abafada de Isabella e então dou um passo à frente apenas encostando uma mão na porta.


Quero ela perto de mim, pois sua essência ao mesmo tempo que deixa meu estomago dando rodopios de nervoso, consegue trazer uma parte de mim que nem eu mesmo conheço, e que no final das contas, não seria tão mal assim conhecer.


Finalmente abro a porta, e me deparo com Isabella de shorts, pés descalços e um casaco que vai até o meio de suas coxas. Ela parece tão relaxada com tudo que é até irônico que esteja há tanto tempo a minha espera. Preocupada.


Isabella arregala os olhos quando me vê e parece indecisa por alguns segundos. Ela entra no quarto e fecha rapidamente a porta, virando-se de costas para mim parecendo bem constrangida.


- Pelo amor de Deus Edward, coloque uma roupa. – Sua voz sai um pouco engasgada.


Olho para baixo e vejo meu corpo nu, e então descubro o grande motivo de sua vergonha. Não sei por que, mas não consigo sentir vergonha disso, mesmo assim cato minhas roupas e as visto.


- Estou vestido. – Digo baixo e ela respira aliviada e se volta para mim, sorrindo de leve.


Seus grandes olhos chocolates começam a me analisar a procura de ferimentos. Não tenho nenhum. Não consegui me machucar, pois toda vez ela vinha em minha mente, chateada e louca para cuidar dos meus machucados. E eu não poderia deixar isso acontecer, não quando para cuidar dos meus machucados ela precisaria me tocar.


- Para você. – Ela estende a bandeja.


Balanço a cabeça negando, mesmo meu estomago começando a se revirar em protesto.


- Bebe um pouco de suco pelo menos, você vai ficar doente! – Isabella resmunga e empurra a bandeja na minha direção.


- E o que isso tem importância na sua vida? – Resmungo e saio de perto dela, me jogando na cama.


Isabella continua em pé me olhando, com aqueles olhos chocolates pensando uma forma de me obrigar a comer ou alguma coisa para me responder.


- Você já viu que estou vivo Isabella, pode sair do quarto. – Digo seco para que ela me deixe em paz logo, começando a sentir as gotas de suor aparecer na minha testa, de nervosismo com a sua presença.


Ela caminha para perto da cama e fica me olhando ainda com a bandeja nas mãos.


- Coma, por favor, e então eu saiu. – Ela pede de novo.


- Inferno! – Grito bravo, e pego um pão de queijo e enfio na boca. – Agora sai! – Ela continua me olhando e eu me sento. Isabella parecendo satisfeita coloca a bandeja em meu colo. – Ta esperando o que para sair? – Resmungo bebendo um pouco do suco.


- Tenho que ficar de olho para vê se você vai comer mesmo. – Diz como se fosse obvio.


- Não preciso de babá. – Falo bravo para ela, que sorri dando de ombros.


- Bom, eu não acho isso! – Diz com desdenha, me provocando.


Como rapidamente os pães de queijo, e bebo o suco. Parecendo satisfeita, ela pega a bandeja do meu colo e coloca na cabeceira da cama, que por algum milagre, ainda está inteira.


- Você já pode ir. – Diga encarando seus olhos chocolates que me analisam.


- Posso mesmo? – Parece meio na duvida, e então da de ombros e senta na beirada da cama, meio acanhada meio determinada. – Porque eu realmente acho que você deveria me contar o que tanto te aflige.


Pego de surpresa com suas palavras, me afasto um pouco dela e olho para o lado.


- Não há nada que eu queria falar com você.


- Talvez eu possa ajudar... – Ela fala encolhendo os ombros, parecendo de repente sentir-se envergonhada.


- Você não pode Isabella! Ninguém pode! – Esbravejo.


- Como você pode saber? Serio Edward, como você pode saber se você não fala com ninguém sobre o que te atormenta! Por Deus, e muito ruim para mim vê você se matando aos poucos, e eu nem ao menos sei o que fazer...


- Ruim para você? – Interrompo, deixando-a corada.


Isabella olha para o lado, parecendo arrependida do que acabará de dizer. Era lógico, já que o nosso único relacionamento deveria ser o de patrão e empregada, e ela não deveria sentir nada por mim, além de fazer os serviços domésticos. Porém, eu também não deveria deixá-la tão atormentada com os meus problemas. Isso me levava a pensar, que era tão ilógico Isabella assim comigo, que não fosse por precisar muito do emprego, ela já deveria ter se demitido a tempos. Não é qualquer pessoa que aceitaria as minhas condições mentais perturbadas...


- Sim, eu fico preocupada. – Respondeu baixinho. – Olha, desculpa por ficar forçando as coisas as vezes, e até.. Bom, até ser meio intrometida e abusada, mas e que quando eu vejo uma pessoa que poderia ter tudo, e simplesmente se deixa levar pelo nada, quando eu vejo você nessas condições, minha cabeça da um nó, e eu só sinto que eu tenho que te ajudar. – Ela respirou fundo. – Você provavelmente não entende, e lógico, mas quando eu vi você, você de verdade, quebrando tudo, fora de si, eu meio que fiz uma promessa... – Ela se calou percebendo que estava divagando.


Seu rosto ficou tão vermelho, que até seu pescoço começou a ganhar a coloração rosada.


Eu estava olhando bem atentamente para ela, e ela levantou a cabeça para me encarar. Ficamos um bom tempo assim, apenas olhando nos olhos um do outro, até que minha mão se esticou e acariciou a mão dela.


Não sei ao certo o porque de eu ter feito o que fiz. No mesmo instante em que nossas mãos estavam dadas, eu senti meu estomago da aquele nó de quando a gente sente fome, mas eu sabia que não podia ser esse o motivo dele ficar todo louco assim.


Senti que minha testa começava a brotar gotículas de suor, e soltei sua mão olhando para o lado, constrangido.


De repente, senti as mão de Isabella nas minhas de novo, e fiquei sem reação. Se eu nem ao menos entendia o que eu havia feito, como entenderia as atitudes dela?


- Olha, eu sei que eu falo bastante abobrinha. – Ela comentou e riu baixinho, parecendo querer descontrair o momento estranho entre nós. – Ei, olhe para mim. – Pediu, e eu olhei. – Eu só quero que você saiba, que se você precisar de uma amiga, meio intrometida e louca para te ajudar, se você quiser ajuda, eu sou a primeira da fila, tudo bem? – Sorriu bobamente, e apertou a minha mão. – Eu to aqui, pode contar comigo.


E sem despedidas, ela se levantou, e caminhou para fora do quarto, me deixando encarando a porta.


Perdido era uma palavra pequena demais para descrever como eu me sentia.



Narrador: Bella.

Há momentos em nossas vidas em que nós apenas ignoramos, acreditando que aquilo vá embora, ou pelo menos, entre no mar do esquecimento.


Eu já deveria estar acostumada a tudo quando o assunto fosse Edward, já que era certo que quando estávamos próximos, eu sempre conseguia ficar envergonhada com algo.


Hoje, na verdade, a minutos atrás, não foi diferente. O problema todo e que ambos ficamos sem graça a maior parte do tempo.


Por Deus, eu vi Edward nu, e isso com toda a certeza, nunca seria esquecido... Ou apropriado. Quer dizer, eu não queria vê-lo pelado.. Não queria vê seu abdômen pálido levemente definido, nem suas pernas que mesmo branca demais, era másculas e... Céus, o que estava acontecendo comigo?


Não é como se eu fosse uma pessoa assexuada, mas minha experiência com sexo havia sido nada boa. Sem contar, que ficar reparando essas coisas em Edward era totalmente algo fora de contexto contando que minhas intenções como ele, nada tinham haver com situações carnais.


Eu só queria ajudar aquele homem dos olhos verdes tristes... Sem nenhuma intenção a mais! E com toda certeza se eu ficasse repassando essas coisas na minha cabeça, não ia dar certo.


Respiro fundo e me preparo para finalizar as poucas tarefas que ainda me restam. Talvez assim, eu pare de pensar tantas bobagens.


(...)

Liguei para um jardineiro ontem para que ele viesse hoje da um jeito no matagal que a mansão começa a virar. O grande terreno vazio que tem em volta da casa grande tem tanto mato, que tudo fica com um ar abandonado.


São duas da tarde e Alfrede me informa que a equipe já chegou. Paro o que estou fazendo o vou a passos largos para fora da casa.


Um senhor e mais quatro homem mais jovens estão com seus equipamentos a espera.


- Oi, boa tarde. – Sorri e apertei a mão do senhor, ele aperta minha mão calorosamente.


- Olá.


Amostro para ele onde ele deve cortar o mato, e ele apenas acena concordando. Sei que é bastante serviço, e espero que ele não precise demorar tanto, porque ainda tenho aquele plano do piquenique em mente. Talvez agora, Edward tope.


- Olha Srta. Swan, isso aqui vai levar uns três dias, no mínimo.


- Isso tudo? – Pergunto surpresa.


- O mato ta muito alto e o terreno e bem grande. – Faço que sim com a cabeça e acertamos o preço.


Ele e seus ajudantes começam a trabalhar imediatamente, e eu volto para o que eu antes fazia.



(...)

Narrador: Edward

Da janela vejo vários homens trabalhando no quintal, e não entendo o que eles fazem ali. Observando um pouco mais reparo que eles começam a podar o mato alto, em um trabalho árduo em baixo do sol quente.


Volta e meia Isabella aparece para lhes dar uma garrafa de água e bate um papo rápido e tranqüilo com o que parece ser o mais jovem.  Ele deve ter no máximo uns 27 anos, e olha de um jeito estranho para Isabella.


Ela agora usa só uma camiseta colada no corpo e shorts curto, e o jeito que o cara analisa-a quando ela da às costas deixa meu estomago todo doido de novo. Não gosto disso, e nem sei o por que.


Passo o dia todo olhando eles trabalhando até que a noite chega e eles vão embora. Sinto que meu estomago se acalma com isso, e relaxo o corpo percebendo só agora que estava tenso.


Saio da janela e vou tomar um banho rápido. Depois coloco um moletom velho e saio do quarto.


Encontro Isabella sentada no começo da escada lendo um livro. Ela parece longe demais da realidade e muito satisfeita com isso. Desço as escadas silenciosamente não querendo atrapalhar, porque eu sei como e bom isso, essa sensação de viver uma vida que não e sua.


Tropeço quando já estou chegando aos primeiros degraus e chamo a atenção dela que da um pulo e me encara desorientada.


- Desculpe. – Murmuro e me ajeito indo para a cozinha.


- Não, me desculpe você, por ficar lendo aqui. – Isabella vem atrás de mim. – Quer alguma coisa? – Pergunta.


Dou de ombros para que ela entendesse que não era necessária e caminhei em direção ao armário de comida. Surpreendi-me quando o encontrei apinhado de guloseimas, e todos os outros tipos de comida para preparar.


- Quer um sanduiche? Eu preparo para você.


- Não precisa. – Resmungo para tentar deixar nosso clima amistoso e sem estranhezas.


- Tudo bem então... – Ela passa por mim e pega um pacote de pão e leva para a bancada. Depois pega o pote de pasta de amendoim e geléia, e em seguida um garrafa de refrigerante.


- Eu não disse que não precisava? – Comecei a me preparar para discutir com ela quando reparei que ela estava comendo.


- Não to fazendo para você. – Ela se senta e mastiga. – Você disse que não precisava, então não estou fazendo nada. – Encaro seus olhos chocolates e ela da de ombros. – Mas, isso aqui ta gostoso. – Afirma e continua a comer.


Me arrasto para perto dela e preparo um sanduiche igual ao seu, e me sento na sua frente. Ela sorri e continua a comer.


- Gostou da vista de hoje à tarde? O céu estava realmente bonito. – Ela comenta e me analisa.


- Tava sol. – Dou de ombros. – Normal.


- É, eu sei. – Ela termina seu sanduiche. – Só comentei porque nunca vejo você na janela, reparando nas coisas, pessoas... – Deixa o assunto no ar e bebe seu refrigerante.


- É, eu vi você e aquele homem, de flerte. – Ela engasga com o refrigerante e fica vermelha começando a tossir.


Fico sem graça na mesma hora que percebo o que eu acabei e dizer. Ela parece ficar mais ainda, e por um momento só nos olhamos estranho.


- Aquelas pessoas estavam aqui só para cortar o mato alto, sabe, por causa de cobras e esse bichos, não tinha ninguém com quem eu estivesse flertando..


- Tudo bem, isso não é da minha conta. – Interrompo-a e ela fica vermelha.


Encolho meus ombros e como meu sanduiche. Isabella não fala nada, mas eu posso sentir seus olhos cravados em mim.


- Eu não sou o tipo de pessoa que fica flertando por ai Edward. – Escuto ela dizer e ergo a cabeça. – Porque eu sou péssima nesses assuntos. – Ela revira os olhos teatralmente sorri de leve, ainda vermelha. – E serio.


- Duvido! – Resmungo descrente.


Isabella não me parece nem um pouco o tipo de que não saiba como conduzir um homem com seus encantos. Ela e bastante teimosa e até – admito – bem persuasiva.


Ela e bonita também. E quando cora... Fica tão charmosa, e parecendo uma daquelas mocinhas dos livros.


- Ei, não me olhe dessa forma! To falando a verdade. – Ela falou alto e riu depois da minha cara. – Você não me vê saindo nos finais de semana, vê? – Dou de ombros, e depois faço que não com a cabeça. – Viu, como vou ser uma super garota do flerte se nem saiu? – Ela ri zombando de si mesma, mas ao mesmo tempo corando.


- Você já reparou que passa quase que o dia inteiro corada? – Deixo escapar enquanto ainda mastigava, e dou um sorriso de lado, vendo Isabella ficar mais vermelha ainda.


- Pare de me encher. – Ela resmunga e faz um sinal como a mão.


Solto uma risada baixa e volto a prestar atenção no meu sanduiche. Zombar de Isabella e interessante, ainda mais quando isso acontece, ela vira o foco principal e não eu.

Isabella e muito mais interessante do que eu. Muito mais intensa. E sem sombra de duvida, muito mais animada.


E bom ter ela por perto. Sim, isso é bom!




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Notas finais do capítulo

Oi de novo amores! Tudo bom com você? Espero que sim.
Então, era para eu ter postada a uma semana trás, mas um colega meu faleceu, e eu tava meio (muito) sem cabeça para se quer olhar isso aqui. Ai depois eu não encontrava ninguém que tinha se oferecido para betar on no msn, ai os dias foram passando e eu decidi postar de qualquer jeito mesmo.
Bom, fiz +/- um cronograma para mim, de postar uma vez por mês, um capítulo novo, e o mês que eu estiver menos apertada, eu posto duas vezes. Sei que e uma droga esperar, e por mim eu postava todo dia, só que não dá (infelizmente), então vai ter que ser assim.
Esse capítulo foi mais curtinho né? E que depois que meu colega veio a falecer, eu não acrescentei mais nada no capítulo, porque tava (ainda to um pouco) meio sem cabeça para isso, mesmo sabendo que a vida tem que continuar...
Enfim, as coisas tão entrando no eixo né? O que vocês estão achandoo? Acham que agora vem a melhora? Ou ainda há muitas reviravoltas para acontecer? ..... :x
Deixa os reviews de vocês e recomendem a fic!!!!!
Beijão e até logo (o mais breve possível)!!!!!