Lizzie - A Filha de Severus Snape escrita por Lena18


Capítulo 6
4. Primeira amizade


Notas iniciais do capítulo

Volteeei! Sentiram minha falta? Espero que sim. *sorrisinho assassino* Tudo bem... Vamos ao capítulo mais fofo de todos!



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Severo e Liz estavam nos jardins. A pequena ouvia a história da fundação de Hogwarts com muita atenção. Liz amava histórias reais de bruxos famosos que sua mãe contava, mas nenhuma história que ouvira até agora foi tão mágica quanto a da fundação de Hogwarts.

Depois disso, Severo começou a ensinar Liz a ler. Em um dia a menina conseguia ler pequenas frases e alguns parágrafos sem palavras grandes. Severo ficou impressionado com a capacidade de apredizado dela. Essa era a primeira vez que fora instruída a ler algo na vida. Já Liz estava radiante de felicidade. Daqui a pouco, leria textos grandes e não precisaria que lessem para ela. Sophia dizia para Liz: "Quando aprender a ler, Liz, tenho certeza que seus melhores amigos serão os livros."

Liz e Severo resolveram ir jantar um pouco mais tarde. No caminho, Severo viu duas pessoas que não esperava ver tão cedo. Lúcio e Drago Malfoy. Obviamente, Severo foi cumprimentá-los.

- Olá, Severo. - disse Lúcio - Quem é a menina? 

- Meu nome é Elizabeth Alexandra Marshall Snape, senhor. Peço que me chame de Liz. Muito prazer.

- Igualmente. Desde quando tem uma filha, Severo? - perguntou Lúcio, chocado.

- Respondo em meus aposentos. Sigam-me.

Nos aposentos de Severo, o mesmo pediu a Liz para levar Drago ao seu quarto. A menina obedeceu ao pai imediatamente sem, ao menos, questionar. Liz direcionou Drago para seus aposentos. Lá, Drago olhava em volta para as paredes e para os ursos de pelúcia das prateleira. Um em especial despertou a atenção de Drago, ao ponto de Liz parar para refletir. Um ursinho de pelúcia a menos não fará diferença, pensou ela.

- Você quer? - perguntou Liz. Drago a olhou, surpreso. Ele tinha amigos, mas, nenhum deles lhe daria um dos seus brinquedos. - Você me daria o ursinho?

- Claro. Por que não?

Depois disso, conversaram e brincaram muito. Todo mundo parecia parar ao som das gargalhadas. Lúcio ouvia do outro cômodo, chocado. Nunca ouvira seu filho rir, muito menos gargalhar. Parece que as coisas vão mudar por aqui, pensou Lúcio. Ele estava certo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Sei que ficou curto, mas, não tive muitas ideias. No próximo capítulo, prometo um pouco de ação.



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