Lizzie - A Filha de Severus Snape escrita por Lena18
Notas iniciais do capítulo
Desculpem-me o atraso, por favor. Estou escrevendo 3 fics de universos completamente diferentes, e isso atrapalha um pouco. Nesse capítulo, apresento a vocês a minha mais nova beta: 180699, mais conhecida por Elena. Um beijo a todos esses leitores maravilhosos que me deixam super feliz com os 48 reviews que deixaram e que eu tive o orgulho de responder a cada um deles.
Boa leitura.
Saíram e Lizzie correu para o quarto. Abriu a gaveta e tirou um vestido vermelho reto, um pouco mais aberto após a cintura, uma capa vermelha de courino e pegou sua sandália dourada. Severo, em si, vestiu vestes a rigor pretas. Ambos lindos e elegantes. Então, aparataram para a Mansão Malfoy.
Lá, Lizzie desceu do colo do pai para procurar Draco. No caminho, como toda criança estabanada, ela tropeçou em uma mulher muito bonita. Cabelo pretos, olhos cor-de-mel, corpo perfeito.
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- Alex? - ela perguntou. Lizzie fez uma careta, destestava esse apelido – Olhe como você cresceu!
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- Tia Madeleine! - ela disse – Achei que não ia te ver mais.
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- Lizzie! Lizzie! - chamava Severo – Achei você. Não saia de perto de mim assim, Lizzie.
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- Desculpe, papai. Essa é tia Madeleine, prima da mamãe.
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- Prazer, Madeleine Juliet Marshall.
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- Severo Prince Snape. Igualmente.
Depois, os dois adultos começaram a conversar. Lizzie pediu permissão para ver Draco e seu pai a deixou ir. Ela rapidamente encontrou o amigo. Bricaram de pique até a mais nova Parkinson chegar, Pansy. Lizzie foi cumprimentá-la, adoraria ter uma amiga. Até agora, só conhecera Draco e Blásio.
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- Oi. Sou Elizabeth, mas, pode me chamar de Lizzie – ela disse, sorrindo
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- Não ouse falar comigo, idiota de sangue-ruim.
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- Desculpe? - a voz de Severo se ouviu atrás das crianças.
Lizzie, obviamente, estava magoada. Aprendera com o pai em pouco tempo de convivência a não mostrar suas emoções para pessoas não confiavéis. Lizzie não confiava em Pansy, ainda.
Pansy levara um susto com a aparição de Severo, mas, logo se recompôs. A menina usava uma máscara de indiferença, mas, por dentro, morria de medo que Severo falasse algo com seus pais. Exatamente o que acontece a seguir.
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- Pansy Marianne Parkinson, o que esse senhor disse é a verdade? - disse o sr.Parkinson, irritado. (n/a: Desculpem. Dos Parkinson só sei o nome da Pansy. Ok, parei de atrapalhar)
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- Sim, pai – respondeu Pansy, cabisbaixa – Desculpe, Liz, né?
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- Aham – disse Liz – Eu te desculpo se aceitar ser minha amiga.
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- Tudo bem.
Depois, a noite de natal seguiu tranquila e feliz e Liz ainda mais feliz por ter uma amiga nova. Liz ficou encantada com os seus presentes na manhã seguinte e agradeceu a Deus por ter o pai, os padrinhos e os melhores amigos do mundo.
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