Dark Curse: Dawn Of a New World escrita por CanasOminous


Capítulo 10
Capítulo 10 - Aliado ou Inimigo?


Notas iniciais do capítulo

Yo people! Sexta feira, dia te atualização! Sei que a radiotokyo vai me matar por isso, mas esse ainda não é o capítulo em que eles encontram o Medalhão do Mar, é no próximo. Nesse capítulo vamos voltar um pouco para a Dawn e o grupo de Darkrai que deu uma sumida, adoro fazer esses capítulos! Espero que gostem pessoal, e mesmo que eu esteja postando só as sextas, continuem me acompanhando, please?



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Capítulo 10 – Aliado ou Inimigo?

    Com a despedida de Kat, Poochy e Takeru; Ash e os outros retomarão sua busca para encontrar o Medalhão do Mar. Enquanto isso, Darkrai estava enfurecido pela derrota de seu general, e ainda mais preocupado com o desaparecimento de seu espião William; parecia que a jogada de Cresselia fora fenomenal, e agora ele precisava revidar com uma nova estratégia.

    O Conde continuava sentado em seu trono pensativo,em sua frente jazia um pequeno tabuleiro, duas peças estavam caídas; Dialga e Regigigas já não estavam mais na batalha. Ao mesmo tempo em que o grupo de Cresselia sofria uma grande derrota com a perda do poderoso guardião Steven, Darkrai também lamentava a perda de um de seus três poderosos generais.

    — Parece que perdemos nossa mais poderosa torre. — disse Mewtwo, segurando a peça de Regigigas. — Precisamos pensar em um novo plano, meu lorde.

    — Ouvi dizer da tamanha força e determinação desses jovens, mas eu não imaginava que eram verdadeiras. Eu temia que eles se encontrassem com Kat e seu grupo. — respondeu Darkrai, colocando a mão em seu rosto em sinal de decepção.

    — Mas agora que não temos o guardião da princesa em nosso caminho, o grupo de Kat estará vulnerável. Sugiro que os aniquilemos imediatamente. Tenho certeza que Kat está pensando em alguma forma de atacar-nos. — disse Mewtwo.

    — Vamos focar o plano em Cresselia e aqueles jovens, atacar Kat abertamente seria loucura, ela ainda é uma peça poderosa mesmo sem a presença de Dialga. — explicou Darkrai. — Reúna os três golens de Gigas e informe-os para que aumentem a defesa no castelo. Quanto a você Mewtwo, procure por pokémons poderosos que possam guarnecer a fortaleza, eu temo um possível ataque de Kat. Ela reunirá um exército e atacará nossa fortaleza.

    — Meu lorde, e quanto a garota que seria o sacrifício? Ainda não entendo por que você a permitiu-a que fugisse com um de nossos prisioneiros. — perguntou Mewtwo.

    Darkrai observou seu tabuleiro e tocou suavemente na peça de Dawn, logo atrás da garota estava o grande pássaro, William, e o astuto Totodile, Lino. O conde podia sentir qualquer coisa que acontecesse com seus subordinados, mesmo não estando presente no local ele sabia que Gigas havia sido derrotado e que William desaparecera de sua vista de alcance. Uma expressão de dúvida tomou a face do Conde, parecia que nem mesmo ele sabia explicar porque ele permitira a fuga de Dawn.

    — Aquele Totodile desgraçado ajudou na fuga, vossa majestade deveria ter matado-o quando teve chance. — disse Mewtwo irritado.

    — Ele não era um simples Totodile, ele era um dos generais de Kat. — disse Darkrai.

    — Isso eu não compreendo, meu lorde! Você permite a fuga de um membro da guild adversária, depois deixa nosso sacrifício escapar facilmente, e vossa majestade estava tão perto de destruir tudo... Algumas vezes até parece que o senhor não quer seguir com o plano! — respondeu Mewtwo ainda mais irritado.

    Darkrai olhou para seu general com um olhar mortal, até mesmo Mewtwo temia a força oculta do Conde quando contrariado. — O que disse Mewtwo? Eu não entendi. — disse Darkrai num tom irônico.

    — P-Perdoe-me senhor, acho que acabei ficando um pouco confuso com suas decisões. — respondeu Mewtwo receoso. — N-Não vai acontecer de novo.

    — Que eu saiba é Darkrai, e não Mewtwo, que comanda essa fortaleza. Eu tomo as decisões e eu faço o que julgar certo. És um tolo, espero que não aconteça novamente.

    Mewtwo nada respondeu, ele apenas continuava dominado pela dúvida. Nesse momento Latias entrou na sala, ela parecia preocupada, e como sempre trazia um livro consigo.

    — Com licença Conde, o senhor sabe onde está Gigas? Eu não o vejo desde ontem a noite. — perguntou Latias.

    — Oh, você não sabia? O grandão morreu, caiu no Oceano Frigidum. — riu Mewtwo num tom sarcástico. — E  como você se importasse Latias. Você que sempre brigava com ele.

    — Mentiroso como sempre Mewtwo. Não vim aqui para trocar palavras com uma criatura imunda como você. Conde, o senhor sabe da localização de Gigas? — perguntou ela, ignorando totalmente a presença de seu companheiro de trabalho.

    — Ele não mentia Latias, mandei Gigas rumo ao Oceano para que ele derrotasse os jovens, mas parece que ele falhou na missão.

    Latias ficou atônita ao ouvir as palavras de seu lorde, mesmo com as intermináveis brigas ela apreciava o carinho e a atenção de seu companheiro e amigo, Regigigas.

    — M-mas quando? Eu nem mesmo soube que ele saíu em uma missão desse tipo! Por quê não me contaram?? — gritou ela irritada. Algumas lágrimas caiam de seu rosto, enquanto Mewtwo apenas observava a criatura e ria sárcasticamente.

    — Como é mentirosa, você nunca se importou com o grandão. Agora pare de chorar feito uma criança e aja como um general do Conde das Trevas! — respondeu Mewtwo, ameaçando dar um forte tapa em Latias.

    Darkrai subitamente apareceu na frente de Mewtwo e segurou seu braço com força, ele mantinha um olhar sério e ameaçador. — Não toque nela.

    Mewtwo rapidamente soltou-se e riu novamente. — Eu apenas estou aqui para seguir suas ordens, meu senhor. — disse Mewtwo de modo irônico. — Espero que o grande Conde das Trevas tenha algum plano a respeito da garota que fugiu, porque parece que até mesmo ele não sabe o que fazer! — disse Mewtwo deixando os dois sozinhos na sala.

    Latias continuava chorando com a perda de seu amigo, ela apoiou a cabeça no ombro de seu mestre e continuou a derramar lágrimas.

    — Latias, tome cuidado com o Mewtwo. Ele vem agindo estranhamente nos últimos dias. — disse Darkrai. — Se desejar, darei-lhe a permissão de ir ao Oceano Frigidum para visitar uma última vez o local em que Gigas morreu, procure por uma grande falésia destruída, foi lá que ele caiu.

    — T-Tudo bem... — respondeu ela numa voz chorosa.

    Assim que Latias saiu da sala, Darkrai permaneceu em silêncio, ele lenvatou-se de seu trono e andou em direção de um espelho dourado adornado com pedras preciosas e diamentes. O Conde olhou para o espelho e começou a conversar com seu próprio reflexo.

    — Kraion seu desgraçado, sua força continua tendo poder o suficiente para proteger seus amigos. — comentou Darkrai, conversando com seu reflexo no espelho. — Hum... Foi esse seu forte laço de amizade que protegeu Latias... Foi você que permitiu que aquela garota escapasse das muralhas dessa fortaleza... Preciso ser mais cauteloso para que ninguém saiba de sua existência. Temo que Mewtwo suspeite de algo... Esse corpo não lhe pertence mais Kraion, você está morto, agora só restou o Conde das Trevas.

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    O sol começava a se revelar timidamente por atrás das grande montanhas cinzentas, a fortaleza do Conde ainda podia ser vista coberta por uma espessa camada de neblina, o orvalho da manhã surgia nos galhos secos das árvores mortas daquela floresta. Na noite passada, Lino encontrara as ervas medicinais que permitiram a cura dos ferimentos do grandioso Zapdos, que parecia dormir calmamente depois da árdua explosão do dia anterior.

    Já amanhecia, Lino estava acostumado a acordar cedo, e assim que se levantou encontrou-se ao lado de Dawn que o abraçava com carinho.

    — ARGH!! Eu dormi do lado dessa humana?? Credo, credo!! Ela deve ter me passado todas as bactérias e doenças dos humanos, que nojo! Argh!! — esperneava o Totodile, ao perceber que dormira do lado de Dawn.

    — O que você está gritando logo cedo...? Fale mais baixo... — disse Dawn sonolenta, enquanto esfregava seus olhos. — Você disse ontem a noite que estava com frio, então você veio e dormiu do meu lado.

    — EU DISSE ISSO? Ah, então você me deixou bêbado ontem a noite, né? Por quê saiba que eu NUNCA dormiria perto de uma humana!! Argh, preciso me lavar, acho que eu peguei algum vírus com a sua respiração. Argh!! — resmungava o Totodile, saindo da caverna para procurar algum lago próximo.

    Dawn continuou olhando Lino partir sem entender muito bem o que acontecia, ela deu um pequeno sorriso e em seguida desviou seu olhar para o Zapdos que ainda estava recuperando-se da noite passada. Ela passou sua mão levemente sobre as penas da ave, que reagiu levantando-se rapidamente e empurrando Dawn para longe.

    — Ah, você acordou! — disse ela.

    William nada respondeu, a criatura apenas correu rapidamente para fora da caverna e tentou voar, mas sua asa estava extremamente machucada, fazendo com que a ave se chocasse bruscamente contra o chão.

    — Espere, espere! Você está muito ferido, precisa descansar! — gritou Dawn, correndo em direção da ave que sangrava um pouco com a queda.

    William não tinha outra escolha, se não obedecer a garota. Dawn levou-o de volta para a caverna e ficou um tempo observando as lindas penas da criatura, elas brilhavam como uma montanha de ouro, mas estava manchada com o sangue dos ferimentos. William evitava o olhar da garota, ele apenas encolhia-se em seu canto com um olhar um tanto confuso.

    — Alguma coisa te acertou no céu ontem a noite durante a chuva, então eu e meu amigo estamos cuidando de você. — disse Dawn tentando ser gentil.

    — Eu não pedi a ajuda de vocês. — respondeu a ave de modo ignorante. Sem dar a mínima para o fato de que eles salvaram sua vida.

    Dawn já estava acostumada com pessoas sem educação pois vivia ao lado de Ash. Os dois continuaram alguns minutos em silêncio, mas a ave continuava tentando evitar o olhar da curiosa menina.

    — Qual o seu nome? — perguntou ela.

    — Não lhe é de interesse. — respondeu novamente.

    — Eu sou a Dawn. Prazer em conhecê-lo senhor Zapdos.

    William começou a ficar sem reação diante da bondade e inocência da garota, mesmo que estivesse sendo extramente grosso com a menina ela continuava tentando ser o mais educada possível.

   — William.

   — O que disse?

   — Meu nome é William. E obrigado por cuidarem de mim.

   Dawn sorriu e continuou fitando a ave, William já estava começando a ficar encabulado com a garota que não parava de observá-lo, quando de repente Lino surgiu na entrada da caverna e viu o grande Zapdos acordado.

    — William, este é o Lino. Foi ele que cuidou de seus ferimentos na noite passada. — explicou a garota, falando com a ave que olhava para Lino com um olhar suspeito.

    — Aí mermão, se tu enconstar um dedo na Dawn eu quebro tua cara. — respondeu Lino.

    — Não precisa ser assim tão ignorante com ele!! — gritou Dawn.

    — Tsc, eu sabia que era um erro ter cuidado desse cara, ele é servo do Conde das Trevas, eu devia ter desconfiado quando vi ele pela primeira vez. — respondeu Lino. Dawn supreendeu-se com o que o pequeno Totodile acabara de dizer, desde quando ele descobrira tudo aquilo?

    — É mais inteligente do que aparentas Jovem Lino, também sei que você não é um simples pokémon. És um dos espiões de Kat, e um também seu mais forte guerreiro. — riu William de modo cínico.

     — Eu devia ter deixado você morrer ontem, só te ajudei pela garota...

    — Espere um pouco Lino, você é um espião? Mas você me disse que sua família tinha te abandonado e por isso foi preso! Você nunca disse nada sobre ser um espião, o que mais você guarda em segredo de mim?? — gritou Dawn chateada.

    — O primeiro passo de ser um espião é não contar para os outros que você é um espião!! — respondeu ele. — Vamos acabar com esse Zapdos aproveitando que ele está ferido, é um poderoso adversário que podemos evitar.

    Dawn levantou-se e esticou os braços protegendo William, até mesmo a ave surpreendeu-se com o ato corajoso da garota.

    — Você não vai fazer nada com o William. Ele vai nos ajudar a encontrar os meus amigos, nesse tempo ele será nosso prisioneiro. — disse Dawn.

    — Garota idiota, esse Zapdos tem força pra acabar com um exército inteiro, você acha que um humano vai manter ele prisioneiro? — debochou Lino. — Mina, esse cara trabalha pro Conde, ele vai acabar com a gente enquanto dormimos!

    — Eu já disse que não. E outra, ele está ferido, seria covardia lutar com ele nessas condições. Ele será nosso guia.

    — Minha nossa garota, eu não sabia que os humanos eram tão idiotas assim! Eu vou ficar de olho nesse Zapdos, é bom ele ficar bem longe de você, se não eu acabo com ele.

    — Agradeço pela preocupação Lino. — sorriu Dawn. O pequeno Totodile novamente deixou a caverna em sinal de decepção, provavelmente para descontar a sua raiva em alguma pedra ou coisa parecida. Dawn olhou novamente para William que a encarava.

    — Não ouviu seu amiguinho? Eu sou um espião do Conde, somos inimigos. — disse William.

    — Espião ou não, o Conde não é meu inimigo. Ele não fez nada para mim. A única coisa que eu quero é encontrar os meus amigos, e vou lutar por isso. Depois que eu encontrá-los você estará livre, mas por enquanto é nosso prisioneiro e guia. — explicou Dawn.

    — Prisioneiro? Posso fugir daqui a hora que eu quiser, mas como você demonstrou uma grande compaixão por mim eu continuarei seguindo suas ordens por tempo limitado. — disse William.

    Dawn sorriu e tocou levemente na cabeça do Zapdos, em seguida saindo da caverna em busca de Lino. Aquela era a hora perfeita para que William escapasse, mesmo machucado, ele ainda poderia correr e livrar-se deles. Ele ainda era um inimigo. William apena permaneceu em silêncio observando a garota afastar-se cada vez mais...

    Dawn seguiu as pegadas do pequeno Totodile na lama e acabou encontrando-se em um pequeno lago; Lino estava sentando em uma pedra observando seu reflexo na água, quando a garota aproximou-se dele e sentou-se ao seu lado.

    — Olha Lino, eu sei que você ficou irritado, mas eu garanto que vou cuidar do William e não vou permitir que ele faça nada de mal. Eu não entendo por que vocês falam que esse tal de Conde das Trevas é nosso inimigo, o que ele fez de tão ruim? — perguntou Dawn.

    — Olha garota, no tempo em que eu fiquei de espião nessa fortaleza eu descbori coisas que mais ninguém imaginava. Esse Darkrai não é um vilão por completo, ele tem dupla personalidade. Uma parte sua deseja o bem, enquanto a outra deseja o mal. A parte bondosa chama-se Kraion, e a cada dia que passa ela fica mais fraca, tenho certeza que foi essa parte boa que permitiu que a gente escapasse da fortaleza, pois dependendo da outra personalidade, nós nunca teríamos saído vivos.

   — C-Como você sabe de tudo isso? — perguntou Dawn.

   — É minha profissão garota. Fui obrigado a invetar aquela mentira quando saímos da prisão pois eu não queria que você soubesse que eu era um espião. Na verdade eu nem me lembro da minha família, eles realmente me abandonaram. Fui treinado desde cedo para lutar. Eu não julgo Darkrai nosso inimigo, eu julgo o Conde nosso inimigo. A personalidade malvada, que chamamos de Conde, ilude seus servos para que lutem a seu favor, mas o Kraion nunca foi malvado... — continuou Lino.

    — Mas esse Zapdos... Eu posso sentir algo bom dentro dele, eu sinto como se ele ainda pudesse escolher o caminho certo. — disse Dawn pensativa.

    Os dois se levantaram e voltaram para a caverna, mas ao chegar William não estava mais lá, parecia que ele realmente havia fugido.

    — Oh!! Muito bom garota! Você deixou nosso prisioneiro sozinho e ele fugiu!! Argh, e não consigo me conformar com a burrice dos humanos, agora ele vai voltar com reforços e acabar com a gente!! — disse Lino irritado.

    — Hum, como ele vai pedir reforços se ele ainda está aqui? — riu Dawn, olhando para a ave que encontrava-se escondida por entre as folhas secas de uma árvore, apenas vigiando-os. — William! Sua asa já melhorou para conseguir voar?

    — Já consegui recuperar-me graças às medicinas do Jovem Lino. — disse a ave, olhando para o pequeno Totodile que o encarava irritado. — Vocês me ajudaram, e agora é a minha vez de retribuir o favor, eu ajudarei a Mestra Dawn a encontrar seus amigos. — respondeu o Zapdos, descendo dos galhos da pequena árvore.

   — Obrigada William! Eu sabia que poderia confiar em você! — disse Dawn animada, abraçando a grande ave.

   — Se você decidir nos trair, garanto que te sigo até o inferno pra acabar com tua raça. — sussurrou Lino.

    — Desculpe-me, mas teremos que adiar nossa luta Jovem Lino, porque ainda tenho umas contas a resolver com uma maldita serpente esverdeada que me atacou noite passada. — sorriu a ave. — Um Zapdos nunca trai, ele segue seu mestre até os confins do mundo.


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Notas finais do capítulo

Yo!! Se alguém não entender algo a respeito da dupla personalidade do Darkrai, é sé me perguntar! A gente se vê semana que vem pessoal, espero que gostem! E deixei reviews!!PS: Cara, quero agradecer muito a Tsuki-chan que deu uma recomendação para mim!! E também agradeço imensamente a todos que continuam me acompanhando e deixando reviews!!PS 2: Nossa, escrever sobre esse Zapdos me lembrou do Elton, pois ele a ave é o seu personagem. Só que ele só volta em Março... Aaah, que saudade cara, volta logo! T_T