O Torneio Bruxo-olimpiano escrita por Akanees


Capítulo 31
30.Minhas Lembranças-Part.1- A Sereia e a Viajante


Notas iniciais do capítulo

* Entra garota de armadura, totalmente dura e desengonçada*
Yo, minna-san!
* Acertada por uma chuva de balas de canhão de bronze*
*Abaixa o elmo e ignora*
Bem, primeiramente eu gostaria de pedir desculpas pelo mês inteiro sem posts. Longa história. Simplificando, primeiro fikei sem minha tão preciosa net. Embora eu tenha ido a Lan-Houses, eu simplesmente não consigo escrever desse modo. Sei lá, acho que não consigo escrever com gente ao lado.
Depois eu fikei um tempinho doente. Se querem saber é uma droga fikar doente no verão por que isso quer dizer que você só pode encarar sua amada piscina. Não é como se eu tivesse fikado de cama, mas eu fiko sem cabeça pra escrever quando eu não tô bem.
Mas como recompensa dou a vocês esse adorável cap. duplo. E GRANDE, o que faltava na história. Dou mais novidades no quadrinho de baixo.



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“ Charme? Cárater? Fosse o que fosse, ela tinha isso.

Virginia Woolf”

Vovó Aggy me olhava com olhos amáveis em resposta ao meu pedido infantil.

– Fique aqui pelo tempo que quiser.

– Obrigada, Vovó.- Sorri.

– Sabe, querida, proteger a quem você ama é realmente muito nobre. Mas para alguém antiga e experiente como eu... Não precisa sorrir se você não quiser fazê-lo.

Fiquei séria.

Olhei para dentro da porta que ela abria e revelava o quarto.

– Estou indo. Se precisar apenas me chame.- Ela disse, então fechou a porta de mogno claro envernizado.

Olhei para o quarto que eu me recusara a entrar havia algum tempo.

Na realidade, era um tipo de sóton do escritório/biblioteca/sala pessoal de vó Aggy.

Tinha o tamanho de um armário, porém estava enfeitiçado para ser bem maior por dentro. Sua aparência enfeitiçada para se parecer com o quarto em que eu vivia com a minha mãe em Sunderland, Inglaterra, numa espécie de pequeno bosque, há alguns quilômetros do mar.

O quarto decorado de rosa bebê e branco com rendas em todas as partes. Apesar do formato retangular, me fazia lembrar de uma sala dentro de uma árvore oca. Andeia passos vagarosos até a prateleira branca com rendas, e peguei o bichinho de pelúcia branco com apenas um único botão azul como olho.

Peguei-o.

– Você sempre esteve junto comigo, não é? Talvez você seja o único que conheça todos os meus segredos... Por que você foi o único que viu tudo o que eu vi.

Segurei-o firme, apoiando meu queixo nele enquanto andava pelo quarto. Segui até a estante.

Vi os títulos dos livros.

Vi um deitado em baixo. Toquei com a ponta dos dedos o livro dourado.

– Agora também sei seus segredos, mamãe. Mas ainda não sei a verdade que você conheceu em seus sonhos.

Segui adiante, passando por uma cadeira de balanço cor de rosa, e uma cama branca delicada.

– Você também puxava essa cadeira para ao lado da cama para que pudesse me contar história. E foi nela que você me contou sobre meu destino, minha profecia. Obrigada por não ter escondido nada de mim, mamãe.

Então segui para a janela, um canto já com seu sofá embutido na parede. Toquei em uma beirada na parede o mesmo feitiço que havia em meu quarto original fun

cionou na réplica.

O quarto se transformara. De repente, as paredes pareciam vidro, onde eu podia ver o fundo do mar.

Tudo uma ilusão, claro. Mas ninguém poderia dizer isso ao olhar os corais coloridos e os seres aquáticos, comuns e mágicos.

Fechei os olhos, e olhei para fora. Para o céu de negror azulado, salpicado com pingos de prata.

Para um inverno, o céu quase sem nuvens era umaa coisa rara. Porém eu sabia do vento congelante que circulava nos terrenos do castelo, então não me preocupei muito.

Apoiando a cabeça no bichinho de pelúcia, me lembrei de um cenário diferente em um canto ensolarado.

A garota olhava com cuidado para os lados a procura de pessoas. Não sabia ao certo em que dia da semana se encontrava mas a praia de Genova se encontrava deserta.

Na praia, ela viu uma mulher de trinta e tantos ou quarenta e poucos anos, que na realidade parecia mais como uma modelo aponsentada.

Seu vestido longo era do mesmo azul que o profundo oceano. Seus cabelos negros era preso em um penteado sofisticado.

A menina olhou para a mulher, sem saber se ela era aquela que poderia ajuda-la.

Por fim andou até a mulher.

A menina sorriu para ela. Incoscientemente, a mulher sorriu também.

– Você pode me ver- Declarou a mulher. Tinha a pele clara e cabelos castanhos escuros e brilhantes. Seus olhos era de um azul profundo. Sua voz era poderosa, majestosa, gentil e superior.- Será você a quem eu espero?

– Sim, eu posso. Não sei... A senhora... É uma nereida?

– Por que acha isso?

– Por que a senhora se parece com uma. É linda demais, e se parece um pouco com a minha mãe.

– Sua mãe era uma nereida?

– Não, mas se parecia com uma. Se colocassem ela em meio a várias delas, ninguém poderia dizer que ela não era também uma.

– Sim, realmente dizem que sua mãe era a mais bela das humanas.

– A senhora conheceu minha mãe?

– Não. Mas aqueles de maior hierarquia entre o povo do mar foram proibidos de dizer certos segredos a outros, mas comentam realmente bastante entre si.

– Isso quer dizer que a senhora realmente é uma nereida? E é importante também?

A mulher olhou para os gigantescos olhos cor de mar cheios de curiosidade da menina.

Então sorriu. A garota aumentou seu sorriso.

A mulher olhou para pequenas marcas de queimado na roupa da menina.

– O que é isso?- A majestosa mulher perguntou, apontando para seus jeans e sua camiseta de algodão azul.

– Hum... Bem, num país que falava francês, não sei ao certo qual, viram um dos amuletos de proteção que minha mãe me confiou. É magia antiga, e tem o símbolo do poderoso povo Wicca, mas isso também quer dizer que é pagão. Os trouxas não entendem... Mas estou feliz. Meus poderes não foram ativados sem que eu quisesse. Ninguém se machucou.

– A não ser por você. – A mulher disse, e se ajoelhou, levantando um pouco a parte de trás da blusa da garota. Pequenas marcas brancas passam por suas costas.

– Não... Não tem problema. Eu não ligo.

– Vou tratar delas. Mas as cicatrizes... Vai demorar alguns anos para sumirem.

– Obrigada.

– E estes rasgos na barra da sua calça?

– Own, bem, eu consigui escapar das pessoas que tentaram me machucar, mas aquele cachorro...

– Cuidarei destas feridas também. A quanto tempo você não come?

– Achei algumas moedas na rua. Não havia ninguém lá, então comprei uns pãezinhos ontem á tarde.

A mulher olhou longamente para a menina, que dizia o que dizia e ainda sorria.

– Vem comigo. Elas já estão a sua espera.

– Então já fez sua decisão?

– Decisão?

– Se eu sou quem você espera – A voz da menina era doce, inocente.

A mulher sorriu.

– Você é exatamente quem eu estava esperando.

Então ela olhou para o vasto oceano e murmurou consigo mesma:

– Mesmo seu pai... Será que sabe ele o que você é? Duvido muito, mesmo uma entidade como eu não reconheceria algo assim... Mas eu sou uma últimas a lembrar das histórias antigas...

– O que a senhora quer dizer? Desculpe, mas eu não tenho um pai.

Ela olhou para a pequenina.

– Pobre criança.

Ela olhava de modo como se visse um triste destino a menina.

A mulher a levou em cima de uma rocha, onde várias adolescentes riam e se divertiam.

Ela colocou a garota em cima da pedra, no centro.

As garotas pararam. De longe, talvez parecessem garotas normais, mas de perto quando se olhava para elas se via a verdade.

Todas eram belas demais para serem reais. Aparentavam ter de quartoze a dezenove anos e em seu grupo tinha de seis ou sete meninas, sem nenhum garoto. Seus longos cabelos eram trabalhados com alga marinha de cor azulada e pérolas. Seus olhos era de diversos tons de azul e verde, como água do mar.

Algumas tinham uma cauda, outras pernas, porém nestas haviam algumas escamas.

Usavam vestidos e tops azuis, com pérolas e algas, como se fossem feitos com materiais encontrados no fundo do mar.

Elas pararam de rir e voltaram sua atenção para a garota.

– Então esta é a princesa?

– Sim, esta é a princesa!

– Como ela é linda!

– Sim, é uma menina linda!

– Que grandes olhos!

– E as bochechas coradas!?

– Por que meu cabelo não fica assim!

– Podem começar. Já preparam a comida?

– Sim, mestra!- Disseram em uníssono.

– Então podem despi-la, para que eu cuide de seus ferimentos. Tragam as roupas que eu pedi que trouxessem, estas já estão rasgadas e queimadas, não lhe servem mais.

– Sim, mestra.

– Com certeza, mestra.

– Uma princesa não há de se vestir assim!

A garota observava tudo entorpecida.

Então as garotas começaram seu trabalho.

Tiraram as rou pas da menina e medicaram seus ferimentos. Depois a menina sentiu colocarem novamente roupas nela, e estas eram quentes e aconchegantes... Macias e confortáveis.

– Qual é o seu nome?

– Eu sou Selena, Selena Alexandra Joy?

– Alexandra é um nome poderoso. Sabe o que quer dizer?

– Sei, sim. Minha mãe disse que quer dizer aquela que protege. Aquela que protege a humanidade. Selena quer dizer a que veio da lua. Então eu sou a protetora da lua. Minha mãe disse que isso quer dizer eu sou uma protetora que nasceu em noite,mas que veio trazer a alegria (joy), mas eu não sei direito o que ela quer dizer com isso.

– Ownnnnn!

– Que lindo!

– Sim, lindo!

– E seus olhos, sabia que o seus olhos são lindos?

– Ah, obrigada.- A menina ficou um pouco vermelha.

– Owwnnn- Declamaram em uníssono.- E estas bochechinhas coradas! Que fofa!

– Meninas, meninas, acalmem-se.- Disse a senhora mais velha, visivelmente a líder, enquanto penteava com pérolas o cabelo da menina.

– Não se preocupe, vou retirá-las depois. Uma menina de rua coberta de pérolas chamaria muita atenção. Hmmm, hora do almoço.

– Hora do almoço!

– Hora do almoço!

– Vamos comer!
– Terminei.- A líder disse.

O rebuliço parou. Elas olharam e o suspiro ao olhar para a garota foi geral.

– Ela está tão linda...

– Assim como uma princesa merece- Disse a líder.

A garota nunca entendeu direito esta coisa dos seres do mar a chamarem de princesa, mas era algo que acontecia sempre. Por mais que disse que não era uma princesa, eles insistiam ainda mais, até ela perceber que era melhor não contestá-los.

Então foi hora do almoço. Havia arroz, vegetais, pães, e churrasco de carne e frango,a embora as sereias não tocassem neste.

– Carne de seres da terra!

– Não quero!

– Nem, eu!

A menina não entendia. Estava tudo muito maravilhosamente delicioso para ela. Era quase um banquete dos deuses, em comparação a comida que tinha comido atualmente. Ela estava faminta e não sabia quando poderia comer de novo, então comeu o máximo que pôde.

Enquanto isso conversas borbulhavam.

– E se eu cortasse meu cabelo assim, também?

– Iria ficar lindo, Marisa!

A majestosa senhora continuava sentada, mais calada, apenas sorrindo,mas isso não a fazia parecer menos do grupo, ou fora de lugar. Na realidade, a fazia parecer com a mãe e senhora de todas aquelas garotas, olhando para elas de forma gentil, como se as amasse como suas filhas.

– ... Ainda está com saindo com Torquato, Corália?

– Quê ela está saindo com aquele idiota?

– Melhor do que você com aquele idiota do Volimar, Delamari! Soube que ele traiu até mesmo Venília!

– Quê?! A ninfa das ondas do mar?

– Não vaio comer, Narcise?- Perguntou a que tinha cabelos escuros e longos, e guelrras e escamas azuis para a garota um pouco mais distante.

Esta era visivelmente a mais bela de todas, exceto talvez pela própria líder.

Ela penteava suas longas mechas douradas como o ouro com os dedos,e a pequenina percebeu que realmente havia fios de ouro em seu cabelo, enquanto se olhava num espelho de coral azul e branco, com pérolas incrustadas, observando a própria beleza de seu rostos, os lábios cheios de cor carmesim e olhos claros como água rasa.

Sua cauda era azul brilhante, e usava um top azul incrustado com pérolas, o que deveria ser muito caro, mesmo para aquele ser aquático.

– Não- Ela disse numa voz que parecia hipnotizada com a própria beleza- Prefiro continuar por aqui... Acho que se eu enrolasse mais algumas pérolas, junto dos fios de ouro...- Disse entorpecida, sem tirar os olhos uma única vez de si mesma.

– Narcisista.- A garota, de uns dezesseis anos, que havia perguntado murmurou.

– Ouvi isto.- Embora a garota parecesse entorpecida, seus sentidos estavam afiados como os de poucas no grupo.

– Precisa mesmo usar sua cauda aqui?- A menina perguntou.

– Minha cauda é o que representa meu orgulho. O símbolo do que eu sou.- Então olhou então para a garota e suas belas pernas, com algumas poucas escamas, à mostra no curto vestido azul-cinzento reluzente. Seu olhar era o de quem via algo repugnante- Não como isso. Que nojo, Corina.

– Já basta.- Disse a líder.

Elas olharam para ela.

– Sim, mestra. Perdoe-nos, Nerine Cordélia, mestra e alta sacerdotisa dos seres do Mar, Aquela ques abaixo está apenas da família real, aquela que também é chamada de Nerine Déia.

As garotas abaixaram a cabeça por um intanste, demontrando respeito, então Narcise voltou a pentear seus cabelos, porém Corina continuou de cabeça baixa.

– Já era de nos despedirmos jovem menina- Nerine Déia, voltou-se para Selena.

Ouve um desanimo geral, mas elas não contestaram a ordem de sua mestra.

Selena estava com uma saia azul até os joelhos, uma blousa verde bem clara e um casaco azul.

As nereidas começaram a retirar as pérolas em seu cabelo, fazendo umbonito penteado com seus cabelos soltos. Selena fez o seu pedido as nereidas e elas rapidamente o atenderam.

Sua saia foi trocada por um short azul, que era melhor para se movimentar.

– As pérolas do seu cabelo... São suas. Venda-as para se alimentar. É um presente nosso. Não foi planejado pela pessoa que tem lhe mantido sobre a bênção do mar. Algo como isto seria... Além dos limites de interferência.- Disse a mestra.

– Obrigada. Escute, posso lhe perguntar algo? Só a você?

– Como quiser, só não sei se poderei responder. – A mulher se abaixou.

A garota chegou bem perto dos ouvidos da mulher e disse com sua voz fina, baixa e imensuravelmente doce:

– Lembra quando eu falei dos trouxas que me caçaram?

A mulher confirmou com a cabeça.

– Então, as palavras que eles repetiam... Eles me chamavam de demônio. Me chamavam de monstro. Eu sou... isso?

A mulher olhou para a menina. O rosto delicado da pequena estava preocupado. Suas sombrancelhas franzidas e unidas, as bochechas rosadas em contraste com o rosto pálido, ainda que saudável, os lábios rosados unidos com força. Seus grandes olhos azuis esverdeados continham lágrimas que não caiam, e nem cairiam até anos depois.

A mulher podia até dizer palavras doces e consoladoras. Mas que não teria significado. E coisas sem significado, não teriam valor algum.

– Você é, se acreditar que seja. Você não é, se discordar. O que acontece com você é algo que você não pode controlar. Por que o que acontece com você representa o inevitável. Mas o que você é, e o que você faz é decisão sua e unicamente sua.

Você escolhe o seu destino. E uma vez que o escolha, não poderá voltar atrás. Mas aquilo que existe dentro de você... Você tem o poder. O poder de ser quem você quiser. Teu espírito tem fluído sem descanço por infinitas gerações. Lembre-se: Você é o que você acredita. Por que esta é a tua verdade, ninguém poderá mudar isto.

– Eu não sou um mostro. Esta é a minha verdade, portanto, é o que eu sou.

A mulher sorriu, então se juntou as outras nereidas.

– Adeus, pequena princesa.

– Esperamos ver você de novo, princesa.

– Sim, ver seu belo rosto de novo, princesa.

– Adeus, princesinha!

Elas começaram a desaparecer, se tornando brisa marítma.

A garota fez uma pequena reverência usando segurando nas pontas de seus shortes.

– Adeus, gentis nereidas, seres amáveis do mar. Adeus e obrigada, Nereida que descendende do mar, também chamada de Deusa Nereida.

A mulher sorriu. Seu corpo já desaparecia, restando apenas a cabeça e o vapor

– Latim perfeito. Como o esperado daquela que... – Seus olhos sumiram sobrando somente os lábios- transcende... a...- E então ela desapareceu.

A menina estava sozinha.

Ela seguiu andando, na esperança de achar algum lugar coberto para descansar.

Ela olhou uma última vez para trás, e viu numa rocha em alto mar a mulher e um homem que tinha o braço envolto nela.

Ele era alto, moreno, e mesmo longe, ela pôde ver os olhos verde-água que a lembrava de algo, sem saber direito o quê, os cabelos negros voando. Ela estranhou, pois ele estava de armadura e touga azul.

Aquela que também era chamada de Deusa parecia preocupada. Ela falou algo, seus cabelos impedindo a vista de seus olhos. Selena leu seus lábios.

“ Não, não há nada que você precise se preocupar, não agora, ao menos.” E então “ Ela está ouvindo.”

O homem olhou em meus olhos, e seu olhar era impenetrável. Então os dois sumiram numa brisa do mar.

Por algum motivo, a pequenina teve a impressão que ela mentia. Havia algo de que ela suspeitava que era um dantesco motivo de preocupação. E a pequena Selena soube que ela a estava protegendo. E a agradeceu ainda mais por isso.

Então virou para frente e seguiu adiante.

Novamente.”

E foi o que vou continuar fazendo. Seguir adiante.


Eu poderia continuar seguindo sempre.

Continuaria seguindo mesmo se me bebessem o sangue e quebrassem os ossos.

Continuaria seguindo se a luz acabasse e nada restasse além das trevas.

Continuaria seguindo se me fosse arrancado o coração.

Poderia ser envenenada pelo ódio e pela dor, também.

Mas eu continuaria seguindo.

Desde que fosse

Somente para a frente.


Então minhas lembranças foram ao resto daquele dia. Ao pensar naquela pessoa eu sorri.

Sorri, mesmo que uma lágrima tivesse me escapado.

Aquela pessoa que uma vez antes, havia sido o meu Sol.


Prévia do próximo cap.

Virei meu rosto para o garoto.

– Nossa.- De repente ele parecia boquiaberto.- Bela como um cíclame.

– O que é um cíclame- A garota juntou as delicadas sombrancelhas.

– Você não sabe o que é um cíclame, em plena Itália? De que mundo você veio?


– Ãnh, Inglaterra. Espera, é da onde eu vim antes daqui? Ou seria aonde nasci? Tecnicamente, Brasil.

– Espera, Miguel? Miguel, não! MIGUEL!

As lágrimas escorreram do rosto da garota.

–Miguel.- sussurrou.



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Notas finais do capítulo

Bem, espero que vocês tenham gostado do cap.
Pessoalmente, eu gostei muito de escrevê-lo, mas não tanto quanto o próximo. Ele está adorável, na minha opinião.
Enfim, embora eu tenha estado sem escrever, não quer dizer que eu tenha estado parada. Estou preparando muitas novidades, principalmente sobre a continuação dessa fic, novos crossovers, novos personagens e um blog para minhas histórias.
Ah! E um concurso para os leitores também, para um papel na nova fic! Mas falarei sobre ele no próx. cap.
Ah, e eu já ia esquecendo o principal, Reviews! Eu quero reviews,ok?
Se gostaram, mandem! Se não, também!
Estou esperando, hein!
Kisses&Kisses,
Mary-chan.



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