Lua e Sol escrita por Tina Granger


Capítulo 31
Acho que antes de lerem esse capitulo, terão que ler a fic inteira....


Notas iniciais do capítulo

oi povo!
Sentiram saudades? Bom, eu confesso que tive uma coisa que vcs não vao acreditar. Roubaram meu notebok esse ano e eu ja tinha dez paginas de uma fic escrita. não, não era lua e sol.
Era opostos.
Dai, eu meio q entrei em depressão criativa, quando o notebook q peguei apos o primeiro ser roubado, queimou. E a bagatela de peças para arrumar, ficava em torno de 500 paus.
Meu irmao fofo e lindo, depois de um tempo, me emprestou esse pc... E dai eu comecei a reler minhas fics.
E daí veio imagens da Saori batendo com a frigideira na cabeça de um pervertido. /me veio imagens da Sayuri encarando feio e dizendo com aquela voz de megera mal comida - vc nao vai escrever?
Me veio a imagem da Hanabi obrigando o Asuka a tomar banho...
E me veio esse capitulo, que estava bem escondidinho na cabeça, lá atrás.
Aí eu tive que pegar e escrever. E enquanto eu escrevia Lua e Sol, tambem tava escrevendo Fogo - meu livro original, que pretendo lançar daqui uns meses na Amazon.
E vou continuar a escrever. Fogo - que é quase uma prioridade.
Mas Lua e Sol também.
Sabem aquelas promessas que eu fazia, que não ia começar fics novas, enquanto não terminasse as fics?
Bem agora são sérias.
Se bem que... Só tenho uma nova historia em mente, e ela é de HP. MAS não vou começar a escrever, pelo menos até ter terminado umas quantas aqui.
Sei que voces devem estar putos da cara comigo, principalmente porque eu meio que abandonei essa fic aqui, mas... Eu não vou abandonar ela por mais quatro anos.
já tenho engatilhado o proximo capitulo. Certo, esse capitulo podia ser maior.
Mas devido a uma crise de ansiedade, eu resolvi postar ele logo.
E a cena final, vou deixar voces decidirem o destino dramatico do Shikamaru.
mentira. O destino dele já está traçado... o que vou deixar voces decidirem é se vale a pena retomar a minha historia, me darem um voto de confiança... E deixarem aquela chibatadinha do bem, dizendo... continua...

por favor, peguem seus assentos. E se divirtam com a tristeza proporcionada por essa autora que vos fala.
Sem mais delongas... Vamos ao capitulo?



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Após sair da casa de Tomoyo, com Asuka lhe enchendo os ouvidos sobre Tomoyo, Hanabi levou o afilhado até  o clã. Deu ordens para que uma das empregadas da casa o cuidasse e então Hanabi entrou no escritório do líder do clã e sentou-se. Encostou as mãos como se orasse, o que realmente fazia sem perceber. Asuka. Seu único sobrinho, a criança que era o fruto de amor de Hinata e Naruto. Seus dois amores mais sinceros. Fechou os olhos, pedindo a não sabia quem, orientação. A conversa que escutara na sala da hokage estava ainda ecoando em seus ouvidos.

Depois de cerca de uma hora, Neji entrou na sala, uma discreta batida a porta.

— Hanabi-sama, eu preciso...

— Neji, onde Asuka está agora? – ela pediu ainda de olhos fechados, as mãos em oração.

— Com seu pai, por que? – ele não entendeu a súbita preocupação da líder dos Hyuuga.

— Quero que você organize uma coisa para mim. Seja discreto e principalmente Asuka não deve perceber que está sendo monitorado, todos os momentos do dia.

— Recebeu alguma ameaça? – o semblante de Neji tornou-se duro. Ele jamais permitiria que algo acontecesse com seu afilhado, se estivesse a seu alcance.

— Talvez estejam pensando em levar Asuka para um lugar que não sei qual é. Eu não tenho certeza, mas como filho de Hinata como futuro líder dos Hyuuga... – Ela abriu os olhos. A determinação característica da jovem estava ali. – se alguém encostar no meu afilhado, eu mato.

— Entendo, Hanabi-sama. – Neji pediu, reconhecendo que a frágil Hanabi havia se dissipado por algo que ela não confiava a ele. Mas que a lutadora que superara Hinata estava de volta.

— Outra coisa. Quero que chame Tadashi, o filho de Mei e Yusuke. Quero adotar legalmente Asuka, para que sendo meu filho, não haja outra forma a não ser ele liderar o clã. - o rosto dela não deixava dúvidas que faria ser cumpridas todas as suas vontades.

— E se houver outra criança? Se você casar e tiver um filho?

— Asuka será o líder. – mais a determinação subia ao rosto de Hanabi.

— Será difícil fazer com que uma criança da Família Secundaria seja a líder de  todo o clã.

— Não impossível. E já que Asuka possui o Byakugan, vamos ensina-lo a usa-lo.

— Naruto não queria que isso acontecesse. – Neji a lembrou.

— Enquanto Asuka for meu afilhado, meu filho do coração e estiver sob a minha guarda... Nem mesmo meu pai dirá o que será feito dele. A decisão cabe a mim. – Hanabi soltou as mãos enquanto seu coração pedia perdão a Naruto.

Lua e Sol

Lua e Sol

Shikamaru adentrou aos portões de Konoha sem acreditar que finalmente estava em casa. Cumprimentou brevemente os guardas que estavam de plantão, antes de seguir para sua casa. O pôr do sol já se mostrava no horizonte, enquanto ele suspirou brevemente. Iria atrás da sua problemática e apenas no dia seguinte, procuraria por Tsunade-sama. Ao entrar, foi recebido com o silêncio.

Levou sua mochila até o quarto, então foi até a cozinha. Pregado a geladeira, estava um bilhete, que fez seu coração disparar.

Shikamaru, se você chegar a ler isso é porque ainda não voltei do hospital. Apresse-se seu preguiçoso!”

Ignorou o fato que ia pegar uma água gelada e saiu disparado de casa. Ele não precisava pensar, se sua mãe estava com Temari. Ele sabia que a mãe, ao contrário dele, não largaria a nora, estando tão próxima do parto  - a vontade de ter os netos era tão ou maior que a de ter o filho perto de si.

Estava chegando no hospital, quando percebeu uma jovem mulher, usando uma yukata azul escura, com o símbolo do clã Uchiha entrando no prédio. Seus cabelos negros, estavam presos em uma trança que ia até a metade das costas, em seus pés tinha sapatilhas da mesma cor.

Tomoyo-chan!- Shikamaru ouviu gritarem e a jovem parou. Virou-se e ele arregalou os olhos. A jovem a sua frente, embora fosse óbvio que era mais velha, tinha uma aparência semelhante a Nobue, a jovem que liderava a vila das virgens. O neto do Sandaima, Konohomaru, correu até ela, ofegante. Ele era todo sorrisos para ela, que parecia estar entediada. Fez um sinal que não com a cabeça, um meio sorriso aplacando a negativa. Konohomaru a pegou no braço, fazendo que ela o fitasse seriamente. Então, puxando o braço ela falou algo que fez o ninja corar e entrou no hospital.

Shikamaru piscou brevemente, antes de balançar a cabeça. Estava ficando maluco… E seria um homem morto se demorasse um pouco mais.

Quando entrou, já não a encontrou. Pediu informações, rumando até o quarto que Temari estava internada. Encontrou a mulher, meio sentada, meio deitada na cama, a mãe dele sentada em uma poltrona.

— Até que enfim você apareceu. - a expressão zangada de Yoshino o fez suspirar.

— Mãe… Aconteceu uma coisa… - Shikamaru coçou a cabeça.

— Problemática. - Temari e Yoshino falaram juntas.

— Sim. - Ele entrou. - Mas o importante é que cheguei a tempo, nao é?

— Pelos menos isso. - Temari bufou.

— Ficou dormindo em cada árvore, que não encontrou o caminho de casa mais cedo? - Temari pediu com uma expressão de raiva no rosto.

— Vamos falar disso depois que o bebê nascer, que tal? - Shikamaru se aproximou dela, acariciando a mão feminina, antes de leva-la até os lábios. - O importante é que estou aqui não acha?

— Eu não consigo deixar de me preocupar, Shikamaru. Gaara está desaparecido e as buscas por ele foram encerradas. - Temari soltou de um fôlego. - Eu não sei nada do meu irmão…

Uma batida na porta interrompeu o que Shikamaru ia falar. Quando a porta abriu, entrou a garota parecida com Nobue.

— Temari-san, posso lhe examinar para ver se já pode ir para a sala de parto? - ela pediu, de forma cautelosa.

Temari bufou, dando de ombros. A garota tinha colocado roupas verdes, calça e camiseta, adequadas ao serviço médico, mãos enluvadas.

— Sei que preferiria que fosse Ino-san, mas ela está fora da vila.  - Tomoyo aproximou-se da cama, Temari fazendo uma careta.

— Estão cada vez mais fortes. - Temari reclamou, pegando a mao de Shikamaru. - E mais perto uma da outra.

Tomoyo olhou para Shikamaru, que tinha os olhos nela.

— Você é parente de Nobue-sama?

— Nobue-sama? - Tomoyo piscou brevemente, antes de assentir. - somos primas distantes. O senhor deve ser Shikamaru Nara. Vai desmaiar na sala de parto ou prefere esperar seu filho fora? - Ela sorriu, demonstrando que estava brincando.

Lua e sol

Lua e sol

Tomoyo saiu do hospital, exausta. Estava ali a um dia e pouco... Vários médicos estavam em missões em conjunto. Ela não tinha ilusões, que se pudesse, Tsunade a tiraria dali. Não entendia o porquê da relutância da Hokage, mas respeitava. Se Tsunade soubesse as coisas que já havia feito, talvez nem em Konoha a hokage permitiria que ficasse. Ia caminhando distraída pelos sons da vila, quando, uma pessoa trombou nela. Resmungou um palavrao, enquanto esfregava a mão, que estava ralada.

Ergueu o olhar, para passar uma bronca na criança... que na verdade era Shikamaru Nara.

— NARA! – A voz de Tsunade fez que ele ficasse mais pálido que estava. Tomoyo levantou-se, ao mesmo tempo que Shikamaru, que engolia em seco, virando em direção a hokage. Tsunade praticamente espumava de raiva, todos que estavam na sua frente, tratavam de fugir, para não por acidente, serem esmagados pela hokage.

— Kami-sama...

Tomoyo puxou o ar, enquanto se decidia se ficava e tentava ajuda-lo ou se fugia como os demais, perante a aura assassina de Tsunade.


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Notas finais do capítulo

E então povo?

Acham que eu mereço um comentario?
Deixem sua opinião!
Estou procurando responder a todos!


Beijos Tina



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