Living In The Sky With Diamonds escrita por Cat_Girl


Capítulo 5
Capítulo 5- Descoberta


Notas iniciais do capítulo

Voltei genteee!Vou logo avisar que esse capítulo é imenso!Mas em compensação, o outro é curtinho!
Enjoy!



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 Bruna, mais conhecida como Boo Boo, uma das minhas melhores amigas, deveria estar no meu lugar. Desde o dia que vimos o clipe de “Snakes on a plane”, eu achei o Gabe Saporta (grandão com cara de latino, segundo a Drica), vocalista do Cobra Starship, muito lindinho. Já a Boo Boo se apaixonou pelo William Beckett, garoto do cabelão que é gato, segundo ela mesma, que é vocalista do The Academy is... . Já se pode imaginar quem estava à minha frente. Era ele. William Beckett, quero dizer. O mesmo que aparece nos videoclipes com cabelo longo e sorriso bonito. Mas não o mesmo que parece ser simpático e legal com as pessoas, como em alguns clipes. Não passava de um rockstar convencido.

  Ele me examinou por um instante. Nessa hora, eu já havia voltado ao normal. Não queria que ele percebesse meu estado de choque por tê-lo visto e que ficasse se gabando.

  Apesar de não ter gostado do jeito dele, de como ele havia me chamado e de estar com um pouco de raiva, estendi minha mão para cumprimentá-lo.  Meus pais me educaram, o que, provavelmente, Mallorie não conseguiu fazer muito bem com o filho dela. Mas quem sou eu para julgar?

  Ele olhou por um tempo minha mão estendida no ar e depois resolveu apertá-la. Apertei o mais forte que pude, na intenção de deixar ele com os dedos doendo. Quando o aperto de mão acabou, vi ele abrindo e fechando a mão, com uma careta. Segurei o riso.

    Meu pai voltou por um caminho diferente daquele pelo qual tinha ido.

  - Ai caramba! - ele falou, aliviado - Pensava que não ia conseguir voltar! - depois riu.

  - Amor, este é William. - Mallorie falou apontando para o otário.

  - Ah, então você é o meu xará! - meu pai estendeu a mão para ele, como eu havia feito.

  Ele ficou olhando para a mão na sua frente, mas em vez de apertá-la, ele correu e abraçou meu pai.  Tudo o que eu consegui pensar foi: ”Que porra é essa?”. Como meu pai havia ficado de costas para mim com esse abraço, era possível ver o rosto desse Beckett. Ele me olhou e mostrou o dedo do meio.

  Que ódio desse branquelo!

  Ele soltou meu pai e se explicou:

  - Desculpe, é que eu fiquei feliz em saber que vou ter uma figura paterna. – ele estava quase lagrimando.

  Droga! Ele atuava quase tão bem quanto eu!

  Conhecendo bem meu pai, eu sabia que ele estava todo derretido com essa frase. Meu pai olhou direito o rosto do William 2 e comentou:

  - Eu já te vi em algum lugar. - os dois riram e Mallorie os acompanhou (eu sempre acabo me esquecendo da presença dela) - Ei Diana , ele não é aquele garoto que você e sua amiga Bruna amam?- ele falou em inglês para os outros dois entenderem.

  Minha vontade era de morrer. O Beckett me olhava com se tentasse prender o riso.

  - É ele pai, - falei envergonhada- mas é só a Bruna que gosta dele e da banda dele. Eu gosto de outra banda. - tratei de corrigir o engano.

  -Ah, é verdade!- ele finalmente se lembrou- É alguma coisa relacionada a lagartos ou algo assim e que tem letras nada educativas, não é?- com certeza ele devia estar se lembrando do dia em que eu estava no carro cantando sobre prostituição, com ele ao meu lado.

  -Cobra Starship? - William 2 chutou. Tinha me esquecido de que ele conhecia a banda.

  - É. - respondi sem vontade nenhuma e ele riu.

  - É essa mesmo! - meu pai completou - A Diana gosta é do vocalista dessa banda, dizia que ia se casar com ele quando tinha uns 15 anos.

  Novamente meu pai me fez passar vergonha e o Beckett estava querendo rir da minha cara, mas se controlou e disse:

  - Eu os conheço e posso garantir que são boa gente. Quanto ao Gabe só posso dizer que ele não gosta muito da ideia de casamentos, menos ainda se for casamento com pessoas do sexo feminino. – meu pai riu dessa frase e me olhou com cara de “Eu te avisei”. Eu provavelmente devia estar com os olhos arregalados e queixo caído.

  Gabe Saporta era gay? Gabe? Meu Gabe? Eu não estava acreditando. Se Gabe é mesmo gay, então todos os boatos sobre ele são verdadeiros? Se William sabe sobre isso, então pode ser verdade que Gabe e ele se “pegam”?

  Perguntas sobre o assunto preenchiam minha mente. Eu não ia conseguir absorver tanta informação assim tão rápido.

   - Eu estou cansada. - tentei mudar de assunto.

  - Venha querida, vou lhe mostrar seu quarto. – Mallorie me puxou pela escada.

  Nós subimos e havia um longo corredor, cheio de portas. Notei que meu quarto era o terceiro à esquerda. O quarto era duas vezes maior que o meu quarto antigo. Tinha uma cama grande, um armário grande e branco, um criado mudo em cada lado da cama, uma escrivaninha e um banheiro. O quarto era demais, só que estava precisando do meu toque pessoal. Provavelmente devia ser usado como quarto de hóspedes antes de ser meu.

  Tomei banho no meu banheiro (ok, eu estou me achando por isso) e depois liguei para minha mãe, dizendo que eu estava bem.

   Ela disse que todas as minhas amigas estavam fazendo companhia para o meu irmão e para ela.

  -Dona Carmen, deixa eu falar com a Di!-alguém falou ao fundo.

  - Calma, meninas! - minha mãe falou para que estava dando um ataque.

  - Mãe, deixa eu falar com as meninas, por favor, vai?

  - Tudo bem - dito isso, o silêncio tomou conta da linha e só depois as pude ouvir.

  - Oi! - disseram juntas.Provavelmente haviam colocado o telefone no viva-voz.

 - Oi, gente!Como está aí?

 - Triste, deprimente, eu tenho até vontade de morrer sem você aqui! - a voz parecia ser de Jumi. Às vezes ela era mais dramática que eu.

 - Ei, não exagera, Jumi. - a voz da Drica soou bem alto.

 - Gente, vamos parar com isso?- a voz agora era de Máh. - Como foi o vôo?Ou melhor, os vôos...

 - Bom, o primeiro foi tranqüilo. Já o segundo... Foi entediante. Eu dormi para caramba e quando acordei não era nem metade do vôo! - parei para respirar - E não tinha nada parar se fazer lá.

 - Bem, espero que você não tenha apertado os botões acima do assento... - minha mãe se intrometeu.

 Fiquei calada. Era impressionante o quanto ela me conhecia.

 - Eu sabia que você ia fazer isso!- ela considerou meu silêncio como uma aprovação.

  Todas riram do outro lado da linha.

 - E aí Diana, como é os States?-A Boo Boo falou.

 - Olha, eu não reparei em muita coisa... Só no letreiro de Hollywood!- hehe, eu tinha que contar isso.

 Depois dessa frase tudo o que se podiam ouvir eram gritos escandalosos.

 - Tá bom, chega de gritos - Jumi falou - Diana,eu queria te fazer uma pergunta que não quer calar...

- O que é?

 - O filho da sua madrasta é bonito?

 Revirei os olhos e ouvi minha mãe dizer com a voz chocada algo como “É essa a pergunta que não quer calar?”.

 - Por que eu fui a última a saber que a Mallorie tem um filho? - falei estressada.

  - Sua mãe nos contou. - explicou-se.

 - Mãe, a senhora sabia e não me contou?

 - FALA LOGO, CARALHO! - essa era, sem dúvida, a voz da Bruna.

  Ouvi a risada do meu irmão. Nunca entendi porque algumas crianças acham engraçado ver outras pessoas falando palavrão.

 - Ok...- me preparei para contar - Bem, ele é do tipo que a Boo Boo se apaixonaria e a Drica teria vontade de espancar.

 - Ah, entendi, então ele deve ser parecido com o meu Willzinho! - a Boo Boo falou animada.

 - É,por aí...

 - Ai, você me manda uma foto dele?

- Quê? Não! Aquele garoto é um baka!- meu lado viciada em Naruto acordou.

 - Ele é um o quê?

 - Baka: idiota em japonês. –comentei

 - Desde quando você fala japonês?

 - Eu não falo... É porque leio muito mangá do Naruto.

- Aff, só sei o que é Sailor Moon e olhe lá!

 - Ok, voltando ao assunto inicial, aquele garoto é um idiota. Mal o conheci e acho que já vou odiá-lo.

 O assunto “filhinho da Mallorie” tinha acabado ali. Conversei mais um pouco com minha mãe e depois com meu irmão. Depois subi para o meu quarto - eu havia descido e usado o telefone da sala - e descansei na cama macia.

 Quando acordei, já havia anoitecido, mas não fazia ideia de que horas poderiam ser. Abri a porta do quarto e olhei o longo corredor, que estava totalmente escuro. Pareciam aqueles corredores escuros que apareciam em filmes de terror, entrei no quarto antes que alguma assombração aparecesse também.

  Resolvi desfazer as malas e colocar tudo no seu devido lugar. Arrumei minhas roupas, coloquei algumas coisas em cima da escrivaninha e arranjei um lugar para minha guitarra.

  Quando tudo estava terminado, liguei meu notebook. Eu queria entrar no Messenger e ver se minhas amigas estavam online, para poder conversar melhor. Não sei como, mas a minha internet estava funcionando aqui. Só quem estava on era a Máh, mas em seu nick estava o nome das outras meninas também, indicando que elas também estavam lá. Começamos a conversar pelo webcam.

  Depois de um tempo conversando, vi que elas estavam com uma cara estranha.

 - O que foi? - perguntei.

 - Vimos um vulto passar pela sua porta. - Máh falou com espanto.

 Eu estava de costas para a porta, por isso não vi nada. E depois dessa, estava sem coragem para atravessar o quarto e ir fechá-la.

 - Eu não vou sair do meu lugar porque geralmente, em filmes de terror, quando pessoas intrometidas vão ver o que está acontecendo sempre se dão mal. - falei apavorada. Eu devia para de ver essas coisas.

  Elas riram e continuamos a conversar descontraidamente. Eu havia desviado os olhos do monitor para digitar alguma coisa. Percebi que as meninas estavam muito silenciosas, mas continuei a digitar vagarosamente, o que é normal para mim.

  - Ai minha Santa da Bicicletinha, dai-me equilíbrio – Boo Boo falou, mas continuei a olhar o teclado,concentrada.

 - Buuuuuuu!

  - AAAHHH

  O susto que levei foi tão grande que caí da cadeira.

  O filho da mãe do Beckett ria descontroladamente da minha cara. Eu provavelmente devia estar com cara de tacho.

  - Seu maldito! - levantei.

 - Não adianta me xingar em português porque eu não vou entender.- ele enxugava uma lágrima que caia.

 - Vai se ferrar!Você não tem nada para fazer não? - revoltei-me.

 - Bom, eu até tinha, só que vi a luz acesa e uma porta aberta, então decidi ver o que era.

 - Boiolinha.- era o único xingamento que havia me ocorrido, e que não teve muito efeito, já que ele continuava a desabar de tanto rir.

  Ouvimos passos e, logo em seguida, Mallorie e meu pai adentraram meu quarto.

   - O que aconteceu? - Mallorie parecia preocupada. - Ouvimos um grito.

  -Eu matei uma barata. – William mentiu na cara de pau.- A Diana estava com medo e eu dei um jeito nela. - falou sorridente e fazendo um gesto estranho.

  Nossos pais arregalaram os olhos e ficaram nos encarando, chocados. Eu entendi o que eles estavam pensando. Só depois o otário entendeu também.

  - Na barata, eu dei um jeito na barata... - ele falou meio sem graça.

  Nossos pais pareciam mais aliviados com isso.

  - E eu estava falando para ele que não precisava, porque eu ia chamar o senhor, pai. -falei, entrando na mentira.

  - Você acha que eu - meu pai apontou para si mesmo - iria matar uma barata?

  Fiz uma pausa dramática.

  - Não. - suspirei.

  Meu pai era muito medroso. Não tinha coragem de chegar perto desses bichos. O que me fez lembrar uma coisa.

Flashback on

  Eu era pequena e estávamos em frente à nova casa de meu pai. Ele havia a comprado por causa do divórcio. Ele abria a porta e a grade com certa ansiedade e eu observava tudo à minha volta, admirada. Até que ergui o olhar e vi o que menos esperava:

- Pai, tem um rato na grade! - gritei e apontei para cima.

   A reação dele foi outra surpresa para mim: ele gritou, algo como um “ui” muito estranho para um homenzarrão de 1, 93 m e entrou na casa, fechando a porta e me deixando para fora.

  Fiquei encarando a porta de queixo caído. Segundos depois, ele abriu a porta, provavelmente se lembrando de mim. Olhou-me, envergonhado.

 Olhei para ele e comecei a gargalhar descontroladamente.

Flashback off

  - Que bom que você resolveu o problema, Bill. - a voz de Mallorie me tirou dos meus devaneios - Vamos voltar a dormir? - soltou um bocejo.

  Os dois adultos saíram do quarto primeiro, William saiu por último, deixando um aviso:

  - Suas amigas estão te esperando. –piscou e mandou um aceno.

  Lembrei que havia deixado ao webcam ligado e que as meninas podiam ver tudo. Elas estavam paralisadas. Drica se encontrava de boca aberta e olhos arregalados, numa expressão de puro espanto. Boo Boo e Jumi  haviam sumido. Máh também se encontrava surpresa, entretanto, com uma reação menos exagerada que a de Drica.

  - Cadê as outras? - perguntei curiosa.

  - A Boo Boo desmaiou. - ouvi a voz de Jumi, mas ainda não conseguia vê-la.

  -Quê?

 - Ela viu essa cena e simplesmente caiu no chão. - dessa vez Máh se pronunciou.

 -  Ela se machucou? - fiquei preocupada.

 -EU TÔ BEM! - ouvi sua voz. - ME LARGA! CACETE, EU SEI LEVANTAR!-é,definitivamente ela parecia melhor.

 Ela surgiu de repente na frente da câmera e se aproximou, de modo que só seu rosto aparecesse.

 -Me diz! Aquele garoto que apareceu atrás de você é o Will? Meu Will? - perguntou isso fazendo uma cara de maníaca.

 - É sim. Era isso que eu estava tentando contar para vocês...

  Ela arfou e depois fez uma expressão de surpresa.

  - Tem ideia da sorte que você tem? Se eu estivesse aí, já teria agarrado ele pelo pescoço.

 - Ele não é tudo isso que você está pensando. - falei revoltada. - As aparências enganam, sabia? Ele é metido e falso. Não é só aquilo que as câmeras captam. – suspirei - Quer saber? Boa noite, meninas!

  Fechei o notebook e puxei da tomada, mesmo sabendo que isso é errado. Fechei a porta do quarto, agora sem medo de que algum espírito aparecesse. Pelo visto, só quem iria me assombrar seria esse Beckett.

  Deitei-me novamente na cama macia e tentei esquecer o que havia ocorrido naquela noite, deixando que o sono tomasse conta de mim outra vez.

  Acordei e não fazia ideia de que horas poderiam ser. Desci lentamente a longa escada, ainda sem saber o que procurava. Fui seguindo em frente sem me importar aonde ia. Senti meu estômago roncar e por sorte, acabei encontrando a cozinha. Minha nova família já se encontrava lá, sentada em uma mesa, tomando café.

  - Hey, sente-se, querida. - Mallorie falou animada.

  - Bom dia. – falei sem muita vontade, me sentando.

  O café prosseguiu em silêncio. Eu olhava apenas para o meu prato, mas sentia que estava sendo observada. Talvez estivessem curiosos para ver minha reação diante desta nova vida. Levantei meu olhar e todos desviaram, exceto William. Sua expressão ostentava um sorriso sarcástico.

  O encarei com indiferença e baixei o olhar para o prato. Ainda não havia me acostumado com o fato de morar com uma celebridade, principalmente pelo fato dela não ser aquilo tudo que eu pensava. Então, achei que o mais correto seria demonstrar que não ligava para isso.

  - E então, Bill, o que você vai fazer nesses dias? - Mallorie tentou puxar assunto.

  - Bom, espero que nada! - respondeu pensativo - Essa é minha semana de férias.

  - Você trabalha muito? - dessa vez, meu pai falou.

 - Normalmente, sim! O período de turnês é muito cansativo, mas vale à pena, porque conhecemos várias partes do país, várias pessoas... É simplesmente fantástico. – ele olhou para o ar, provavelmente lembrando algo em uma de suas turnês, ou algo assim.

  Observei-o por algum tempo, ele parecia maravilhado. Era visível seu contentamento com a profissão que escolhera, porém, algo me ocorreu. Foi muito estranho o interesse repentino de meu pai na carreira de William.

  Lembra que eu havia dito que meu pai não apóia carreira artística?Pois é, tem um motivo.

  Meu avô paterno era músico. Ele tocava nesses sambas de gafieira que existiam antigamente, e até hoje existem, mas não se vê tanto. Ele vivia disso. Foi em um desses que conheceu minha avó e acabaram se apaixonando. Ela largou tudo, pois sua família não aprovava seu relacionamento com um boêmio. E então passaram a viver assim. Meu pai acabou nascendo em uma época não muito boa para eles, pois meu avô não conseguia emprego e aquela era a época em que a mentalidade “lugar de mulher é na cozinha” predominava, e a minha avó nada poderia fazer. Enfim, eles passaram por muitas dificuldades, e meu pai acabou culpando a carreira do meu avô por isso. Felizmente, meu pai estudou e batalhou muito para chegar aonde chegou. Talvez, por causa de seu passado, ele não quer que eu siga a carreira musical, pois tem medo que o mesmo aconteça comigo.

 - Ok, gente. – Mallorie falou, me fazendo acordar de meus devaneios habituais - Eu preciso passar no salão de Donna! - não faço a mínima ideia de quem seja - Que saudades das meninas! Amor, você tem que conhecê-las.

  E saiu, levando meu pai consigo, deixando apenas Beckett e eu na casa.


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Notas finais do capítulo

Ih, hehehehe, esse negócio de ficar sozinhos em casa.... =x, parei!kk
Meus queridos leitores, deixem seus reviews! Eu preciso saber se estão gostando ou não, o que eu posso mudar, encaixar ,etc!
Até o próximo cap.!
Kisses ^^
P.S.: Agradecimentos à minha beta, Angell_Rocker, que tem a paciência de ler meus capítulos e sempre diz o que acha deles! ^^



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