Living In The Sky With Diamonds escrita por Cat_Girl


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Amores, mil perdões por demorar meses para postar o capítulo do Natal =/ Aconteceram muitas coisas, mas explico nas notas finais.Enfim, boa leitura ^^



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- Grande ideia a sua, hein! – reclamei enquanto me desviava das pessoas que insistiam em esbarrar em mim.

– Olha, vamos parando com o sarcasmo, senão vou levar você de volta para casa. – Will rebateu.

Estávamos comprando presentes de natal em cima da hora, no dia 24 mesmo. Ele me deu a desculpa de que o trabalho o impediu de fazer isso antes, e também não deixou que eu comprasse antes porque ele queria fazer isso comigo. Enfim, estávamos muito atrasados.

Necessitávamos chegar em casa antes dos outros, e parecia que a cidade toda havia resolvido comprar os presentes naquele dia também, o que dificultava muito essa tarefa.

O shopping estava lotado. Havia muitas luzes coloridas na frente das lojas e uma música natalina tocava ao fundo. As pessoas andavam apressadas, esbarrando umas nas outras com expressões agitadas, indo embora quase sempre sem pedir desculpas. Cadê o espírito de natal desse povo?

– Diana, acho que vou por ali. – ele disse quando paramos em um dos banquinhos livres. – Vamos dividir as pessoas que faltam.

Assim fizemos uma lista e dividimos todas as pessoas que iríamos presentear. Era uma lista enorme, que englobava desde familiares distantes até nossos amigos que moravam em outro país. Esse último era o meu caso.

Fui por um lado do shopping e ele seguiu pelo lado oposto. Agradeci mentalmente pela estratégia dele, pois precisava comprar seu presente e para isso tinha que estar sem ele! Segui pelas inúmeras lojas pensando no que dar a ele resolvendo, por fim, deixar aquela tarefa por último.


Após umas duas horas andando, minha parte já estava quase cumprida. Só faltava o presente de Will, e a incerteza estava me matando. Sentei em um banco e deixei as compras do dia ao meu lado. Suspirei cansada, ainda sem saber o que dar ao cabelo de cortina que agora era meu namorado.“Namorado”, pensei. Soava estranho, mas era isso o que nós éramos, eu acho.

Eu precisava dar algo especial a ele, e fiquei um pouco triste por não poder comprar nada caro, afinal, ele já devia estar acostumado com esse tipo de coisa. Os outros presentes não foram problema comprar, estava no cartão do meu pai, e tecnicamente, ele estava os dando, no entanto, ele não sabia disso...

Entrei em uma loja e olhei algumas coisas. Não demorei muito e achei algo que era a cara dele e sorri abertamente. Iria custar toda a minha mesada, seria abuso demais usar o cartão do meu pai. Seu eu fosse presentear o Will, que fosse do meu dinheiro.

Saí da loja lançando olhares furtivos para os lados, de jeito nenhum ele poderia me ver saindo dali. Caminhei até a praça de alimentação, que foi o lugar onde combinamos de nos encontrar após a missão.

Ele já se encontrava sentado em uma mesa e tentei assustá-lo, porém, ele virou antes que eu conseguisse. Lancei um olhar de reprovação e ele não compreendeu.

– E agora? Vamos para casa? – ele perguntou.

– Vamos conferir. – falei discando um número no celular.

O telefone chamou, chamou, e não atenderam. Provavelmente não havia ninguém em casa.

– Acho que podemos ir, apesar deste método não ser confiável. – sorri.

Pegamos um engarrafamento e já havia começado a ficar nervosa. Ficamos parados por algumas horas, quase intermináveis, contudo, conseguimos chegar a casa. Realmente a casa estava vazia, o que melhorou nossos planos. Colocamos os presentes debaixo da árvore, e acho que ninguém perceberia a adição de mais alguns, já que havia tantos.

Depois de um tempo namorando na sala, ouvimos ruídos e sabíamos que todos tinham chegado. Tentamos agir normalmente, nos recompondo. Ajeitei meu cabelo e ele desamassou a roupa. Minha mãe, Mallorie e Danilo entraram na sala mais felizes do que nunca. Carregavam umas compras e foram para a cozinha. Nem notaram nossas expressões de culpa. Sorrimos e voltamos a fazer o que foi interrompido.



Estava me arrumando para a comemoração que haveria à noite. Mallorie convidara alguns conhecidos, Will convidou os meninos do TAI e mais alguns amigos. Torci para que convidasse Gabe e os outros cobras, mas eles estavam em outro estado no momento.

Coloquei um tubinho preto, que havia comprado com a minha mesada antes de torrá-la inteiramente com o presente de Will, e passei uma maquiagem simples para terminar a produção.

Saí do quarto e esbarrei com Will no corredor.

– Nossa, alguém está muito elegante hoje. – falei dando uma risadinha. Ele estava bonito mesmo.

– Obrigado. E alguém está vestida para matar...

– Até parece. - revirei os olhos.

– Não disse que era você. – seguiu para o andar de baixo e me deixou ali sem palavras.

– Boiolinha. – comentei baixo em português.

– Eu escutei, hein! Eu sei o que isso significa agora! – gritou do fim do corredor.

Eu não estava mais segura. Desde que Danilo chegou, ele fez questão de citar uma lista de todos os xingamentos em português de Will e minha mãe explicou tudo a ele. Dei mais uma risadinha e desci.

A sala estava cheia de pessoas conhecidas, outras, nem tanto. Achei minha mãe e desejei um feliz natal, o mesmo fiz com meu irmão e Mallorie. Não achei meu pai, nem Will, então continuei circulando pelo lugar, até ficar um pouco entediada.

Esbarrei em Sisky e ele me desejou um feliz natal. Já parecia estar meio alto, e eu ri por isso.

– Você viu o William? – perguntei.

– Ah, ele foi por... – apontou uma direção qualquer. – Ah, eu não sei.

Bufei e agradeci pela grande ajuda que ele havia dado. Desisti de procurá-lo e sentei no sofá. Danilo já estava sentado, e parecia mais entediado que eu.

– Quando é que a gente vai abrir os presentes? – apoiou o rosto nas mãos.

– Não tenho certeza. No fim da noite, talvez. Ou amanhã de manhã.

Ele fez uma careta e começou a encarar o nada.


Lá pela meia noite, a ceia ainda não havia saído. Eu já via alguns rostos impacientes e comecei a ficar preocupada. Will apareceu muito tempo depois de minha busca, e meu pai não havia dados as caras desde a tarde. Algo estava acontecendo.

Will surgiu com uma expressão despreocupada e sentou ao nosso lado, no sofá.

– Mas que caras de tédio são essas? – perguntou.

– Ele quer abrir os presentes, eu quero comer... – falei e ele deu uma gargalhada.

– Nós vamos fazer tudo isso já, já. – piscou.

Fiz um bico de birra e ele apertou minha bochecha.

– Nossa, vocês parecem namorados! Tão namorandô, tão namorandô! – Danilo começou a cantarolar.

Bufei e respondi:

– Claro que não! - blefei. - Olha, se você não parar com isso eu digo para mamãe e você não abre presente nenhum! – ameacei e ele saiu correndo.

– O que ele disse? – Will parecia curioso.

– Nada... – sorri.

– Ok... – não pareceu convencido. – E o que você disse?

Dei uma risadinha e quando estava prestes a responder, ouvi várias pessoas arfando de surpresa, o que chamou minha atenção. Todos encaravam algo.

– Olha o papai Noel! – Sisky gritou.

Fiz o que ele disse e vi. Era mesmo o papai Noel entrando na sala de casa!



Ok, não era.

Imediatamente reconheci meu pai na fantasia e sufoquei uma risada com a mão. Devia ter sido essa a causa do sumiço dele, mas e William?

- Será que ele pensa que engana alguém? – comentei baixo.

- Por que você está falando isso? Não está parecido? – Will disse meio ressentido.

- Não. – dei de ombros. – A barba está torta, e ele parece um papai Noel bronzeado.

- Eu gostei muito. – ele replicou. – Mas eu falei para ele ajeitar essa barba e...

- Hey, você sabia disso?

-Sim, eu o ajudei.

Agora sim estava tudo esclarecido.

Meu pai foi andando pela sala, acho que todos já sabiam que era ele, mas não comentaram nada. Ele deve ter feito isso para animar meu irmão.

Danilo surgiu de algum cômodo e também o viu. O papai Noel foi tentar interagir com ele como se falasse com uma criança de 3 anos. Todos esperavam ansiosos a resposta de Danilo.

– Pai, eu sei que é você aí nessa fantasia. – falou entediado. – E eu sei também que papai Noel não existe.

Os convidados não compreendiam nada do que era dito. Eu quis rir da cena. Em um canto, Mallorie e minha mãe desabavam de rir.

– Mas como? Quem te contou? – meu pai parecia arrasado.

– A mamãe, ué.

Meu pai lançou um olhar assassino na direção de mamãe e ela parou de rir por um momento, encolhendo-se meio culpada.

– Ele tinha que saber um dia, não é. Eu crio meus filhos para serem realistas.

“Isso não funcionou muito comigo”, devaneei.

– Mas você estragou a surpresa! – replicou.

Suspirei. Eles iam começar a brigar ali na frente de todo mundo, e eu tinha que evitar isso. Porém, Mall foi mais rápida.

– OK, GENTE, HORA DE COMER! – ela gritou feliz.

Enquanto todos se dirigiam à sala de jantar, corri para o lado de minha mãe.

– Mãe, a sinceridade infantil do Danilo tem que ser refreada, já está se transformando em falta de educação. – gargalhei.

– É mesmo, não sei o que faço com esse menino. – ela riu também.

Depois dessa quase tragédia de natal, saboreamos a ceia e alguns convidados se retiraram. Os adultos ficaram fazendo sala para os restantes e Danilo desistiu de abrir os presentes; deixou para o dia seguinte.

Will havia sumido novamente, e fiquei cansada dessa brincadeira de pique - esconde. Subi para meu quarto na intenção de pegar o presente dele. Corri e abri a porta, seguindo direto para o armário. Peguei a pequena caixa e saí do quarto. Ao passar pela porta de Will sinto algo me puxando para dentro e automaticamente um grito se formou em minha garganta.

Beckett tapou minha boca com uma mão e fechou a porta do quarto com a outra.

– Não grita, retardada!

– Você me assustou, idiota! - falei enquanto afastava a mão dele. – O que foi? – suspirei.

– Eu tenho algo para te dar... – falou com cautela.

Virou-se e pegou algo em cima da cama, uma pequena caixa, assim como a minha. A diferença é que a dele tinha um laço de cetim dourado, enquanto a minha era preta com alguns detalhes prateados.

Colocou a pequena caixa na palma de minha mão e eu só pude ficar encarando admirada.

– Que lindo... Obrigada!

– Não vai abrir? O que tem que ser bonito é o que tem dentro, não a caixa. – revirou os olhos.

Bufei e mostrei o presente que estava na outra mão.

– E esse é para você.

Ele pegou a caixa, surpreso, e sorriu.

– Obrigado. – falou.

– Então, abre logo! – eu disse ansiosa.

– Ok, ok. – sua animação era perceptível, o que me fez sorrir.

Ele abriu o pacote e tirou de lá uma pulseira de couro com uma pequena placa de prata presa por elos.

– Oh! – exclamou.

Senti meu rosto ficar quente lentamente. Era a hora da explicação do presente.

– Bom, na parte da frente da plaquinha está escrito seu nome. E atrás, escondidinho, tem o meu... para você sempre lembrar de mim. – eu estava tão sem jeito. Aquilo era tão piegas.

Ele sorriu abertamente.

– Eu gostei. – disse e tocou meu rosto. – Abre o seu agora.

– Ah é!

Desfiz o laço lentamente e abri a caixa. Havia um delicado cordão dourado com um pequeno pingente de coração.

– É lindo. – toquei o pingente com o dedo.

– Eu também tenho uma surpresa. – virou o pingente. Havia um minúsculo desenho de um casal de mãos dadas. – Viu? Representa nós dois.

– Que fofinho – eu ri. – Obrigada.

– Vem cá, deixa eu colocar em você – pegou o cordão e levantei o cabelo para facilitar o processo. – Pronto! Feliz natal!

– Feliz natal! – cantarolei.

Coloquei a pulseira em seu braço e depois o abracei. Ficamos abraçados por um tempo que não fiz questão de calcular. Ficamos assim, sem dizer nada mesmo. Acho que não era preciso palavras para demonstrar alguma coisa naquele momento, bastavam os gestos. Palavras seriam apenas complementos.

Ele fez carinho no meu cabelo e eu me aconcheguei mais. Lembrou o dia em que meu pai forçou um abraço entre nós. Sorri com a lembrança e o soltei relutante.

– Eu preciso ir... – falei fazendo biquinho.

– Mas já?

– Nossos pais podem subir a qualquer instante, vai ser meio suspeito eu saindo do seu quarto a uma hora dessas.

– Ainda mais se eu fizer isso. – fez um cafuné que desarrumou todo o meu cabelo.

– PARA! Se eles virem isso vão pensar mais besteira ainda! Aff.

– Ok, parei, tchau.

– Tchau.

Depositei um beijo rápido em seus lábios e saí furtivamente do quarto. Voltei para o meu e me preparei para dormir. O presente mais especial eu já havia ganhado aquela noite, os outros poderiam ser abertos de manhã. Deitei e me enrolei nas cobertas; mesmo com os aquecedores, estava tão frio!

Já estava quase cochilando, quando ouço a porta do meu quarto ser aberta.

– Diana? Tá acordada? - Mãe?

– Não, mas também não tava dormindo. – dei uma risadinha.

Levantei e esfreguei os olhos. Ela já havia trocado a roupa da festa e estava com seu pijama favorito.

– Oi, filha. Desculpe te acordar agora. É que nós nem tivemos tempo para conversar muito, não é?

– Ah, sem problema, senta aí. – dei espaço para ela sentar.

– Hmm, como eu começo? – parecia falar com si mesma. – Ah sim, você tem falado com as meninas?

– Sim, ultimamente nem tanto, mas eu telefono de vez em quando, por quê?

– A Bruna tinha me dito antes de eu viajar que ela viria em janeiro...

– Janeiro? – tentei disfarçar a surpresa. – Isso é ótimo! – ou não.

– É... – suspirou. – Ela pediu para dizer que está morrendo de saudades de você...

– Eu também estou sentindo a falta dela.

– E disse também que está louca para conhecer esse menino, o filho da Mallorie.

Dei uma risada nervosa.

– É, ela adora ele. – concordei.

– E foi por isso que eu vim aqui, agora. – seu tom ficou mais sério.

Engoli seco.

– Posso saber o que você estava fazendo no quarto daquele menino ainda há pouco?

Droga! Ela me viu saindo de lá.

– Ele me deu meu presente de natal, e eu entreguei o dele. Só isso. – tentei parecer calma.

– Eu acredito em você. Mas não foi só isso que me intrigou.

– Então?

– Quando eu cheguei aqui percebi que você estava diferente... Eu também vim notando esse menino desde que cheguei aqui. Ele te olha de um jeito diferente. Não é maldoso... é como se você fosse importante para ele, mas não pudesse te dizer, ou demonstrar isso. Você também age assim. Vocês se gostam, não é mesmo?

Fiquei em silêncio. Eu não sabia o que dizer. Como ela tinha adivinhado tudo? Ou estava mesmo evidente a nossa relação? Resolvi, enfim, explicar o que estava acontecendo, já que ela estava parecendo tão compreensiva.

– Sim, mãe.

– E vocês estão juntos escondido, não é mesmo?

– Sim, mãe. – admiti envergonhada.

Ela me lançou um olhar compreensivo e eu sorri.

– E POR QUE VOCÊ NÃO ME CONTOU, SUA MOLECA? – ela praticamente gritou. O olhar compreensivo se transformou em algo ameaçador. Estremeci.

– Porque fiquei com medo de que você e nem o papai aprovassem. Ele meio que vai ser o meu irmão.

Ela pensou um pouco e respondeu:

– E daí? Isso não é incesto, vocês nem tem o mesmo sangue.

– Eu pensei assim. Mas acredito que o papai quer que ele seja como um irmão para mim.

– É, isso seria um problema. – refletiu mais uma vez. – Mas eu sei que não é só por isso. Você não quer dizer para Bruna, certo?

Concordei de cabeça baixa. Fiquei esperando a hora em que ela me abraçaria e me daria apoio. Esperei algum conselho.

– É, minha filha, você tá numa furada.

Olhei para ela assustada.

– Obrigada, mãe. – falei ironicamente.

– De nada. – ela riu. – Mas, sério. O melhor é dizer a verdade, sempre.

Acenei positivamente e bocejei.

– É melhor eu deixar você dormir. – levantou-se da cama e foi até a porta. – Ah, e eu posso saber por que você saiu toda descabelada do quarto do rapaz?

Dei uma risada.

– Não foi nada do que a senhora está pensando, sério.

– O que eu estou pensando? Você lê mentes agora, é? – disse em tom ameaçador. – Juízo, menina! Não vai sair dando cedo por aí, hein!

– Ai, meu Deus, mãe! – falei constrangida. – Eu não fiz nada!

– Veremos daqui a algum tempo. – lançou outro olhar ameaçador e saiu do quarto.

Suspirei de alívio. Minha mãe já estava pensando coisas demais.

Apesar da notícia bombástica que minha mãe havia dado, dormi tranqüila. Se fosse uma noite comum, com certeza eu estaria atormentada. Mas era Natal... e era incrível como ele parecia levar os problemas para longe...



Acordei por espontânea vontade, uma das raras vezes que isso acontecia. Normalmente, sempre tinha alguém puxando meu cobertor ou pulando na minha cama. Hoje foi diferente.

Saí do quarto de pijama mesmo e ouvi vozes vindas da sala. Desci as escadas e já pude ver quase todos lá embaixo abrindo os presentes. Danilo estava elétrico, corria de um lado para o outro mexendo nos pacotes. Queria saber se as caixas maiores eram para ele.

Will desceu um pouco depois. Parecia tonto de sono e o cabelo estava tão bagunçado que eu ri da cena. Desviei o olhar e acabei encontrando o de minha mãe, que me olhava de cenho franzido. Morri de medo e resolvi procurar algum presente meu. Fiquei tão feliz quando soube que ganhei um ipod. Meu mp3 velho ia se aposentar.

Abrimos outros presentes e depois fomos tomar um café da manhã. Acho que foi um dos melhores da minha vida, porque, além de estar com a família reunida, foi a primeira vez que senti que me encaixava em algum lugar...



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Notas finais do capítulo

Bem, espero que tenham gostado =D
Ainda me sinto muito mal por ter parado de escrever repentinamente. Eu simplesmente não conseguia mais escrever, nem desenhar, nem fazer nada que eu gostasse esses tempos... Foi triste terminar com alguém que eu amava; mais ainda quando não houve nenhuma resistência por parte dele =/ Tentei resolver tudo, mas já era tarde demais, ele se foi, e com ele a inspiração, a vontade de fazer tudo que eu gostava X.X
Fiquei mal e sem cabeça para escrever romances, ou qualquer outra coisa, mas estou relativamente melhor... Peço desculpas por deixá-las esperando tanto tempo.



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