Buried Alive escrita por tatatwilight, lizzy_16


Capítulo 6
Uma dúvida pode mudar tudo


Notas iniciais do capítulo

Perdoem a enorme demora, mas final de período na faculdade está me deixando tensa então me desculpem...



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Eu havia me decidido, eu iria humilhar aquele Cullen de uma forma que ele nunca mais iria chegar de perto de mim. Minhas idas a cidade eram agora frequentes o que facilitaria eu por em prática meu objetivo. Precisava ainda decidir o que exatamente iria fazer contra o Cullen, mas eu estava certa de uma coisa, eu iria fazer algo e então ele irá ver que a garota idiota e manipulável que ele largou em Forks morreu, no exato momento em que ele a deixou sozinha na floresta gritando desesperadamente por seu nome.

O mais importante era decidir se contaria ou não para Alucard minhas intenções. É fato que no momento em que ele souber disso ficará tão irado que irá me prender nessa casa ou no mínimoteríamosuma séria e violenta briga, o que eu não desejo de forma alguma. Mas eu não podia deixar que um verme de uma espécie inferior direta ou indiretamente acabasse com a “vida” que euconstruí.

Dormi até duas da tarde me levantei calmamente notando a casasilenciosaAlucard ainda estava dormindo coisa que eu quase não faço mais desde quecomeceia trabalhar, como a possibilidade de trabalhar a noite era nula, minha única escolha era a parte da manhã.

É extremamente desgastante para mim e par qualquer vampiro da minha espécie sair durante o dia, mesmo coberta, com óculos escuros echapéu eu tinha que tomar cuidado para não ficar exposta ao sol e muito menos deixar minha pele descoberta por muito mais do que alguns segundos, o que significa que acaba gerando uma necessidade de me alimentar com umafrequênciamaior do que o normal.

Hoje iria entregar um apartamento que eu havia acabado de decorar, era um ambiente relativamente pequeno com apenas dois quartos, uma sala, dois banheiros e alem da cozinha uma pequena sala que seria usada como um escritório pelo cliente, que por sinal era um homem de cerca de quarenta anos extremamente atraente para um humano. Ao chegar no centro da cidade estacionei o carro em frente aoprédio, colocando meuchapéue sobretudo que praticamente se tornou minha segunda pele, sai do carro encontrando Alexander me esperando para lhe entrecar a obra. Era bom me sentir um pouco util em relação a alguma coisa e mesmo que Alucard ainda não aceitasse eu trabalharia até o momento que eu quisesse e ele iria aceitar isso e e acima de tudo me apoiar mesmo que não fosse a favor.

Fiquei aproximadamente uma hora conversando com Alexander que felizmente havia gostado de tudo que foi feito no apartamento. Depois de me colocar me despedir e colocar-me a disposição para projetos futuros. Segui em direção ao carro com a intenção de descansar um pouco e a noite que sabe sair para caçar novamente, só que como vem acontecendo ultimamente meus planos não dão certo e acabo dando de cara com quem eu menos queria.

- Bella...

Me virei lentamente procurando a todo custo me acalmar para não acabar com aquele ser aqui mesmo, no centro da cidade em frente de dezenas de humanos. Mas como eu queria poder fazer isso...

- Meu nome é Isabella, Cullen. – Minha voz saiu o maisríspidapossível, meu dia tinha acabado se ficar ruim e isso não era nada legal.

- Eu sei que lhe fiz...

- Então você sabe muito bem por que eu te odeio tanto! Agora saia da minha frente – Eu estava a ponto de atacá-lo e isso eu não podia me permitir por mais que quisesse, precisava me acalmar e só vinha uma coisa na minha cabeça capaz disso. Entrei no carro arrancando com ele em direção asaídada cidade precisava caçar desesperadamente, segui em direção a Ucrânia, logo na fronteira havia uma parada de caminhoneiros usada como passagem para a Romênia, seriaalique eu iria me alimentar hoje. Já estava anoitecendo quando finalmente cheguei ao pequeno restaurante de bera de estrada e como já sabia estava cheio de pessoas, retirei meu sobretudo e o blaiser que estava usando, arrumei a blusa de forma que evidenciasse meus seios e por fim retoquei o batom vermelho que estava usando.

Não estava com vontade de brincar, então saí do carro e fui em direção a um grupo de caminhoneiros que estavam reunidos perto de um caminhão. Fingi estar perdida, e eles logo procuraram me ajudar,claro que tendo outras intenções nadaaltruístas logo um deles colocou a mão na minha cintura me puxando para seu corpo coisa que não me opus, rapidamente me virei ficando de frente para ele, segurei em seus ombros e abundei minhas presas em seu pescoço sugando todo o sangue existente naquele corpo nojento. Antes que os seus colegas resolvessem fazer alguma coisa paralisei-os, o terror que emanava de seus corpos era sem dúvida um afrodisíaco para mim e me deixava ainda mais com cede, rapidamente acabei o primeiro cara e joguei seu corpo para o beco ao lado do restaurante, me encaminhei para o segundo homem e vi o quão ele estava com medo, cheguei mais perto do seu corpo esussurreiem seu ouvido

- Não tenha medo, eu vou ser rápida e logo, logo você não vai sentir mais nada...

Afundei minhas presas novamente, agora em outro pescoço e parecia que eu não tinha bebido nada tamanha era a minha fome. Logo acabei com os outros dois caras que restavam, reuni seus corpos e no momento seguinte só havia cinzas onde antes se encontrava uma pilha de corpos, não era comum eu usar meus poderes mas dessa vez era uma coisa necessária.

Mais uma vez entrei no carro dessa vez indo para casa e muito mais calma e feliz do que quando saí. A estrada estava vazia e com isso acelerei ao máximo, agradecendo pela primeira vez por ter um carro esportivo. Uma hora depois já estava estacionando o carro na entrada da casa me preparando para aenxurradade perguntas que iria se seguir. Eu não queria de jeito nenhum contar o que houve e muito menos permitir que ele lesse a minha mente, mas precisava contar algo ou então o clima ficaria pesado e acabaríamos brigando mais uma vez, o que era a ultima coisa no mundo que eu queria.

- Vejo que teve um dia muito trabalhoso minha cara. – Fechei a porta com o pensamente e seguindo na direção de Alucard que se encontrava em frente a TV.

- Aconteceu alguma coisa para estar assistindo televisão meu caro?

- Sei quando tenta fugir de algo Isabella, por isso não irei cair em sua tentativa de me esquecer da minha pergunta, até por que você sabe que isso não nós é possível esquecer qualquer coisa que seja.

- Sim eu sei. Encontrei com o Edward Cullen, por isso resolvi esfriar minha cabeça e foi só isso.

A temperatura caiu rapidamente na sala e um vaso se fez em mil pedaços, rapidamente parei em sua frente segurando minhas mãos em seu rosto e apertando com força, fazendo com que ele olhasse em meus olhos.

- Se acalme...

- Não me é possivel quando você menciona aquele ser...

- Você não precisa ficar assim, eu lhe contei minha história e lhe disse o quanto eu o odeio por ter feito aquilo comigo. Então não tem motivo para você ficar assim, eu nunca e entenda o que eu digo, nunca vou voltar para ele! Meu lugar é aqui, com você...

E tudo aconteceu rapidamente, logo senti seus lábios contra os meus de forma violenta e angustiada, não conseguia entender o real motivo. Dei-lhe passagem e com isso o beijo ficou mais intenso, suas mãos prendiam minha cabeça não deixando que de forma nenhuma, como se essa fosse uma opção ou desejo. Meus braços se encontravam em seu pescoço e minhas unhas afundavam em sua pele clara, meu desejo por ele era claro. A lembrança do meu desejo de humilhar o Cullen me veio a mente, o que eu deveria faze, seguir com meu plano ou desistir? Eu realmente não sabia o que fazer...


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam dos reviews