Tentando Mckinnon escrita por Miller


Capítulo 1
Prólogo - O que fazer para não enlouquecer?


Notas iniciais do capítulo

Hey, amores! Primeira fanfic Blackinnon que escrevo.
Ela será shortfic com apenas quatro capítulos, mas posso prometer que vai render muitas risadas, viu?

Espero que gostem e se divirtam com o prólogo!

Enjoy!



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Não sei qual é o conceito que as pessoas possuem do que amizade significa, mas eu tenho certeza de que nenhuma delas acredita que trancar a melhor amiga dentro de um banheiro junto com o cara que ela mais odeia é uma prática muito amigável.

Sim, isto mesmo. Estou presa na droga de um banheiro com aquele cachorro, vulgo Sirius Black. Somente o cara por quem eu nutro uma série muitíssimo grande de asco, ódio, repugnância e qualquer outro adjetivo pejorativo que se possa utilizar.

E isto se deve, muito agradavelmente – e nota-se ironia – às minhas queridíssimas amigas, Lily Evans e Dorcas Meadowes.

Se é que se pode chamar de amiga alguém que faz uma monstruosidade destas.

Afinal de contas, quem foi o gênio que disse que ficar trancada com aquele panaca era uma situação legal? Por que, sinceramente, foi um louco.

Sirius Black é um idiota. Um galinha imbecil que se acha o máximo só por que tem mais de noventa por cento da população feminina de Hogwarts caindo aos seus pés. Aff, desde quando isto é algo para se orgulhar?

Quero dizer, tudo bem que ele era realmente bonito e todo aquele corpo escultural esbanjava testosterona. E tudo bem que aqueles cabelos negros sedosos davam aquela ligeira sensação de querer acaricia-los. E tudo bem que aquele sorriso dele era realmente cativante. Mas e daí? Perguntava-me.

Claro que a grande questão de tudo aquilo não era aquela, mas sim: o que fazer para não enlouquecer estando presa em um banheiro com Sirius Black?

Espere, sim, eu sei. Noventa por cento da população feminina de Hogwarts – e não apenas de lá – diria “agarra ele, Lene” ou, então “não ouse tocar nele, Marlene, por que ele é meu!”.

Mas, ah, eu nunca, jamais, faria uma idiotice daquelas. Afinal de contas uma das coisas que sempre me orgulharam era o fato de nunca, jamais, sequer ter olhado- muito – para aquele palerma. Não seria mais uma idiota em sua listinha. Não seria mais uma babaca daquelas que babavam toda vez que o viam passar pelo corredor. Não seria apenas mais uma em sua lista.

O único problema – Oh Deus, o PROBLEMÃO – era que, apesar de eu desprezá-lo com todas as minhas forças – tudo bem, nem todas assim -, Sirius Black estava preso em uma droga de banheiro apertado junto a mim. E, naquele exato momento, estava sem camisa.

Quero dizer, SIRIUS BLACK ESTAVA SEM CAMISA! E, como já salientei anteriormente: aquele corpo exalava testosterona.

Grande, grande merda.

– Black, será que dá pra você vestir a merda dessa camisa? – resmunguei quando achei aquele cenário demais para minha humilde visão.

Black apenas me encarou sem parecer se importar. Deu de ombros e disse simplesmente:

– Não estou a fim.

Cachorro!

Meu Deus, era melhor que alguém chamasse a porcaria dos bombeiros antes que eu começasse a subir pelas paredes. O que, infelizmente, não tardaria acontecer. E, mais infelizmente ainda, não seria apenas por irritação.

Oh, era impressão minha ou o calor daquela sala estava aumentando?

Droga.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam, seus lindos?

Me contem! Não sejam leitores fantasmas e abram o coração na caixinha ali embaixo!

Beijos