Positivo ou Negativo no Amor.. escrita por Anna


Capítulo 6
Capítulo 5- Eu Odeio Tudo Sobre Você.


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente..
respondendo algumas perguntas sobre o Dean posso dizer que ele será muito importante na fic e quanto ao Sam não sei se irá aparecer..
Não me matem quando lerem o final do capitulo, obrigada pelas reviews quase surtei quando vi 49 em um unico capitulo. se der terça ou quarta, é que escrevo o capitulo rapidamente.
eu to muito feliz, espero que gostem.. ja vou adiantar o nome do próximo capitulo é; Beijo e apaixonada?.
beijos..



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PDV Edward.

-- Eu sou o pai de seu filho. - eu havia acabado de falar e a tal Isabella desmaiou.

Eu não poderia deixá-la desmaiada. Abri a porta e olhei para os corredores, onde estão esses incompetentes quando se precisa deles. Voltei para o consultório e a olhei, ela me parecia um pouco frágil, mas isso não era hora de ficar á observando. Como nenhum incompetente aparecia, peguei- a em meu colo. Segui os corredores até encontrar com uma enfermeira.

-- Você vai ficar me olhando ou irá me ajudar. Providencie um desses quartos para ela, será que não vê.

-- Desculpe Senhor. Coloque-a naquele quarto, enquanto eu chamarei um médico.

Não poderia ser qualquer médico, pois essa história estava ficando ainda mais trabalhosa e ter que explicar isso tudo para um estranho. Segurei a enfermeira pelo pulso e olhei para o seu crachá.

-- Madison, você deve ser nova por aqui. Chame o Dr. Cullen e serei muito recompensador se nada do que você viu se espalhar por esse hospital. Agora, pode ir.

Ela saiu pelos corredores. Eu ainda segurava Isabella, ela estava com a cabeça encostada em meu peito. Entrei no quarto e a deitei na cama. Os seus cabelos estavam meio revoltos por seu rosto e passei a mão para tirá-los. Percebi que era a garota com quem encontrei no elevador e depois naquele quarto cujo discuti com Aro, era pura coincidência. Eu fiquei pensando se muita coisa poderia ser evitada, mas agora tudo estava feito e ela estava grávida.

A porta se abriu e meu pai e a tal enfermeira entraram. Ele deu-me um olhar furioso.

-- Edward, o que você fez? Eu havia lhe dito para que conversasse com ela tranquilamente e não que lhe desse emoções fortes.- ele pegou um algodão e virou um pouco de álcool.

-- Eu não lhe dei emoções fortes. Falei o que tinha que ser falado. Eu não irei ficar enrolando o tempo todo, mas preciso de uma solução para tudo isso. Talvez, se eu oferecer algum dinheiro ela dê a criança para que eu e Tanya criássemos. – ele me olhou atordoado.

-- Edward, isso é insano. Eu..- ele iria continuar e ela acordou.

-- Eu não irei dar o meu filho para ninguém. - os seus olhos pareciam um mar de chocolate, diferente, mas ao mesmo tempo bonito, mas o que estava neles era pura raiva.

-- Você está bem, Bella?.- o meu pai perguntou.

-- Acho que foi mais o susto que tomei. Doutor, será que posso ir embora?.

-- Você não vai embora enquanto não conversamos.

-- Eu não tenho nada para falar com você.

-- Edward, isso aqui é um hospital e não é lugar para discutirmos esses assuntos, quando liguei para você, era para você vir aqui e conversar tranquilamente e não para vir com essas idéias absurdas. Bella, me desculpe por isso, acho que seria melhor que essa conversa se prosseguisse em casa.

-- Tudo bem. Eu irei. - ela mordeu o lábio.

Eu não iria ficar esperando, como eu odiava esperar alguma coisa. Segui até o lado da cama que ela estava sentada e a peguei pelo braço.

-- Edward, o que acha que está fazendo?.- meu pai me perguntou e preferi nem responder.

Sai do quarto e a continuei segurando pelo braço. Pelos corredores alguns incompetentes curiosos, será que não tem o que fazer.

-- Você está me machucando. Olha aqui, eu estou esgotada de tudo isso.

Continuei segurando e quando saímos destravei o alarme do volvo. Em um ato a peguei e a coloquei sentada e coloquei o cinto sobre os seus protestos.  Entrei no outro lado e liguei o carro e acelerei.

-- Prepotente, estúpido. Eu odeio você com todas as minhas forças.

-- Como se eu amasse você. Eu quero resolver isso logo, pois nós temos um ponto em comum. Você está esperando um filho meu e eu quero a criança para que eu crie.

-- Eu não vou abandonar o meu filho porque você quer. Entenda que eu posso não está preparada, mas é meu filho e amo ele, jamais seria capaz de trocá-lo por nada nesse mundo.

De alguma forma isso me chamou atenção, se ela fosse outra não iria nem ligar, mas ela não era outra, era a mãe do meu filho, a teimosa Isabella Swan.

O caminho todo foi assim e até que farei em frente a casa e saí primeiro. Abri a porta e ela pareceu meio relutante.

-- Vamos. Eu não irei mais pegar você pelo seu braço.

Ela suspirou algumas vezes e se decidiu. Alfred abriu a porta e olhou para ela, do jeito que era ele contaria rapidamente para minha mãe e eu não queria suas intromissões nesse assunto. Minha mãe se intrometia muito em meus assuntos principalmente quando se tratava de Tanya. Ainda não entendia esse desentendimento talvez seja a questão de Tanya ter colocado o DIU* e tê-lo retirado á pouco tempo no Saint Mathews. Demorando a lhe dar o tal neto, mas agora ela o tem em uma mulher que eu mal conhecia.

-- Sente-se. Acho que devido ao meu tratamento a você, não me apresentei direito a você.

-- Ah! Por Favor, depois dessas cenas que você fez. Eu não preciso que você mostre a sua boa educação agora.

-- Deus finalmente ouviu ás minhas preces. – Alfred foi mais rápido do que eu pensava.—Fico feliz que você tenha a encontrado, querido. Finalmente eu terei o meu netinho.

A minha mãe estava no alto da escada e ela começou a descer. Isabella estava com a expressão um pouco nervosa.

-- Mamãe, não se intrometa nesse assunto.

-- Como não irei me intrometer. Então deixe me olhar para você. – ela ficou a analisando e sorriu. – Maravilhosos vocês me darão netinhos lindos, mal posso esperar. Depois desse que tal vocês providenciarem de um modo mais convencional. Esse negócio de inseminação dá um pouco de trabalho. Eu sou Esme e você deve ser Bella?

-- Sim, Senhora

-- Não me chame de Senhora, isso me dá idéia de ser velha. Chame-me pelo nome.

-- Mãe, eu ainda estou aqui. Eu já não deixei bem claro que não a quero se intrometendo nesse assunto. Você quer destruir o meu relacionamento com Tanya e isso não irá acontecer.

-- Eu não quero destruir o que já está destruído a muito tempo e quanto a você olha como fala comigo. Vá acabar com seu relacionamento com Tanya que irei conversar com essa adorável moça.

-- Mãe.

-- Edward Anthony.

Ela ficou me encarando com o seu olhar duramente e assenti. Eu só esperava que ela não inventasse umas das suas idéias malucas.

PDV Bella.

Como essas horas foram as mais confusas da minha vida. No hospital apareceu o Adônis e disse que era o pai do meu filho e desmaiei. Acordei o ouvindo falando que queria que eu desse o meu filho para ele, coisa que jamais faria. O doutor Cullen foi muito educado, mas ele não tinha culpa do filho que tinha. Depois esse prepotente saiu me arrastando pelos corredores, se isso chegasse aos ouvidos de Charlie provavelmente ele lhe daria um tiro e eu não queria machucá-lo de nenhuma forma.

Eu já tinha as piores impressões de Edward Cullen mais do que já tive por uma pessoa.

Insolente, prepotente, arrogante, imbecil, estúpido e pai do meu filho.

No carro foi pior, pois todo aquele jeito autoritário dele parecia dominar o ambiente. Argh! Como conviver com um cara desses?. Eu teria que conviver já era pai do meu filho, mas não iria aturar esse seu jeito.

A casa se é que se pode chamar de casa, estava mais para uma mansão. Pelo que se percebia tinha três andares. Toda a decoração era extremamente luxuosa. A sua mãe parecia uma daquelas peruas saída de filmes, mas ela era educada e diferente do filho.

Depois que ela conseguiu que Edward me deixasse sozinha, ela me arrastou para a beira da piscina e fez com que eu bebesse suco. Ela me fez diversas perguntas, sempre falando para não ter vergonha, pois ela gostaria de saber tudo sobre a mãe do seu neto.

-- Bella, não querendo ser indiscreta, mas já sendo. O que você acha do meu filho?. Pode ser sincera, eu agüento tudo.

-- Existem muitas palavras com que eu possa descrevê-lo, mas irei usar prepotente e insolente. A Senhora está sendo tão bondosa e como pode ter um filho como ele.

-- Obrigada e nada de Senhora. Sabe, Edward quando jovem era um rapaz muito bom, eu tinha muito orgulho dele, mas tudo mudou quando ele conheceu aquela víbora, era como se ela estivesse lançado um feitiço sobre ele. No começo, era tudo normal, mas depois ela sempre se dava mal. Dentro da minha casa ela não manda em nada, parece que ela quer isso que Edward se esqueça de nós e fique prostado aos pés dela. Você poderia fazê-lo mudar.

-- Esme, eu não posso fazer nada. Eu gostei muito de conhecer você, mas eu quero que saiba que a única ligação que tenho com ele, é esse bebê.

-- Isso me deixa tão triste, mas eu posso lhe visitar todos os dias. Para saber como vai esse bebê. Qualquer coisa que precisar ligue para mim.

-- Claro, pode sim. Eu preciso ir para casa o meu pai pode está preocupado.

-- Irei pedir ao Alfred que te leve e não se esqueça de mandar lembranças ao seu pai.

(...)

PDV Edward

-- Eu não quero que se intrometa em meus assuntos e principalmente com a Isabella.

-- Edward Anthony, eu não estou me intrometendo. Estou apenas tomando uma posição. Eu acho que você não sabe que a mãe dessa moça está louca para saber quem a engravidou?. Pense no que ela está passando, ela provavelmente devia ter sonhos que agora não podem ser realizados por causa dessa situação, mas ainda bem que tenho o juízo que o meu filho não tem para ajudá-la.

-- E como quer que ajude?. Dinheiro, casa alguma coisa.

-- É muito triste para uma criança nascer com os pais separados. - ela começou a chorar. Sabe o meu neto, tem que nascer em uma família feliz, e eu queria fazer um simples pedido, case-se com essa moça.

-- Mãe, eu não posso fazer isso. Eu tenho a Tanya.

-- Tanya, sempre a Tanya e ela por acaso se preocupa com você. Faça-me o favor, eu lhe esperei durante nove meses e fiquei em trabalho de parto durante horas, você me deve isso filho.

-- Isso é chantagem. Não irei fazer isso.- ela começou a chorar mais alto. O meu pai logo apareceu.

-- O que está acontecendo aqui?. Esme, o que houve?.

-- É ele Carlisle. Só porque eu quero que o meu neto seja feliz.

-- Não é nada disso pai. Ela está me chantageando emocionalmente para que me case com a Bella.

-- Acho que ela está certa filho. Você tem que pensar no seu futuro e dessa criança também.

-- Isso é um complô contra mim. Eu irei pensar no assunto. - eu passei as mãos nervosamente em meu cabelo. —está bem, eu irei resolver isso agora á noite.

Saí de casa pegando as chaves do meu volvo. Talvez, nós nos casamos e vivêssemos de aparência, é Edward pense no seu precioso filho. Tanya poderia entender, já que ela não desiste tão fácil de algo. Eu não poderia negar, mas estava fazendo isso pela pressão da minha mãe e pelo o meu filho ou filha. A casa do Chefe não era difícil de encontrar, era uma casa simples se comparando com a minha, mas eu já deveria pensar no conforto do meu filho. Como eu conhecia a minha mãe, Ela já estaria pensando nisso e muito mais.

Estacionei em frente e segui á passos firmes. Bati na porta devagar e ela atendeu. Não pude deixar de reparar no que ela estava vestindo. Uma camisola preta curta concentre-se Edward pense no seu filho e nada mais.

-- O que faz aqui?.- ela me perguntou rispidamente.

-- Eu preciso falar com você. Será que posso?—ela fez um sinal e entrei.

-- O que quer Cullen?. O meu pai chegará daqui á pouco e não será muito legal ele encontrar você aqui.

-- Serei breve. Case- comigo.

-- O que? Eu não entendi bem.

-- Case se comigo.

-- Não.

-- Você está me rejeitando?. Eu estou me esforçando para me casar com você e o que você está fazendo.

-- Esforço. Eu não preciso do seu esforço e principalmente que case comigo porque estou grávida. Você como pai pode ter seus direitos, mas eu não irei abdicar a minha liberdade para casar você.

Decidi que teria que convencê-la de outro jeito. Juntei o seu corpo ao meu, ela estava batendo os seus punhos em mim.

-- Me solta. - ela virou o seu rosto, mas fui mais rápido. —O que você?

Eu olhei para os seus olhos e algo parecia está me puxando, como se fosse um imã. Olhei para os seus lábios e não resisti apesar dos seus protestos.

Eu juntei os seus lábios aos meus.


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