Positivo ou Negativo no Amor.. escrita por Anna


Capítulo 5
Capítulo 4- Como isso é possível?


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente
respondendo algumas perguntas: a Bella tem 19 anos e o Edward tem 24 anos. eu jamais abandonaria a fic, eu posso demorar a postar, mas não faço isso. então fiquei muito feliz com as reviews e tal. ai tem esse capitulo que vocês irão adorar.
eu queria agradecer as todas as leitoras, desejar um Feliz natal que vocês possam realizar todos os seus sonhos e no dia 24 meu aniversário eu ainda estou decidindo em qual fic irei postar e outra perguntaram quantos anos eu irei fazer é 17.
Acho que estou exagerando, vamos para o capitulo...quem sabe essa semana ainda tem mais, acho que estou boazinha demais.
bjs...



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Capitulo 4 –Como isso é possível?

PDV Edward.

- Isabella Swan. - eu congelei.

A única Isabella Swan que conheço é a Filha do chefe de policia de Forks. Pelas minhas vagas lembranças, não me recordava muito dela, pois fazia muito tempo que o meu pai morava em Forks. O meu pai era ginecologista e clinico geral pelo que eu saiba, ele já atendeu praticamente a cidade inteira.

- Obrigado Jenks. Depois conversarei com você novamente. - ele desligou.

Isabella Swan. Eu tenho que lembrar provavelmente eu já a teria visto pela cidade ou em qualquer lugar. A Minha mãe deveria saber de alguma coisa já que ela conhece quase todo mundo nessa cidade. Ela estava tomando o seu sol da tarde, poderia ser um pouco exagerada e perua, mas era a minha mãe. Em um ato ela retirou os seus óculos. Eu não sabia como ela agüentava ficar sentada de frente para uma piscina enquanto o tempo estava nublado, mas ela dizia que era um ritual sagrado.

- Querido, porque essa cara? Conta para a mamãe. Descobriu quem é  a tal moça? Já posso fazer o enxoval? Você poderia enxotar aquela cópia barata de Barbie da sua vida.

Estou esperando, o que foi você conhece a tal moça?

- Acho que sim. Lembra-se de alguma Isabella Swan. - eu perguntei. Ela colocou o seu copo de suco de frutas e a sua expressão foi como se visse uma coisa cômica.

- Ah, acho que me lembro de alguma coisa. Swan se eu não me engano é o sobrenome do chefe de policia da cidade. - Disso eu já sabia. Ela pareceu hesitar. - A filha de Renée. Na realidade o Chefe tem duas filhas. A mais velha acho que tem uns vinte quatro anos e pelo que eu saiba e casada a mais nova é a tal Isabella não sei se têm dezenove ou vinte. Pelo que ouvi falar a Renée o abandonou não sei o motivo e agora vive na Flórida. É tudo que sei Edward, acho que o seu pai provavelmente deve saber alguma coisa.

- Eu irei procurá-lo. Onde está Rosálie?. Eu não tenho á visto durante este período de horas que estive aqui. - a minha irmã possuía um gênio indomável.

- Ela quis fazer uma viagem e eu a deixei ir. Na realidade ela fica meio magoada por não poder ter filhos por isso não quer ninguém em sua vida. - ela calou- se por um tempo. - Acho que sei quem pode nos trazer informações mais informações. Alfred, Alfred

Os meus tímpanos quase não suportaram, ela merecia respeito, pois era a minha mãe.

- Sim, madame.

Alfred trabalha nessa casa desde que eu usava fraldas pelo menos era o que eu achava. Pelo que eu sabia, não tinha família e se dedicou a vida toda a minha família.

- O que você sabe sobre Isabella Swan?.

- Eu me lembro dela quando trabalhava na loja dos Newton. Pelo que parecia ser era uma boa menina, mas depois ela foi para a faculdade. Ela sempre foi muito próxima do pai, é o que sei e além do mais era muito desastrada ainda não sei se continua,

- Obrigada Alfred, pode se retirar e já estou me esquecendo teremos uma convidada em breve e quero o quarto de hospedes preparado.

- Com Licença Madame.

- Mãe, o que você esta pretendendo?. Eu não quero intromissões em meus assuntos e muito menos ache que a tal garota virá morar aqui. - ela se levantou da espreguiçadeira e retirou o seu chapéu.

- Edward, essa moça independente do que ela seja. Esta grávida de um Cullen e eu não quero ela desamparada. Eu quero que ela fique aqui, pois quero acompanhar a gestação. Eu sei que não será uma interesseira, já que ela não sabe quem é o pai e sequer imagina quem seja. Eu sei o que é ser uma criança sem ter uma família estabilizada e não quero que o meu neto ou neta sofra com isso e pode ir se preparando porque se depender de mim, eu casarei você com ela. Não quero ouvir reclamações, irei para a Ioga preciso relaxar. Lembre-se a mamãe ama você.

Eu não gostava que ninguém se intrometesse em meus assuntos, principalmente a minha mãe. Tanya poderia ter os defeitos dela, mas eu a amava. Desde quanto eu a apresentei a Tanya, ela possuía essa implicância. Não era a questão de quem ela escolhesse tudo passava de segundo ela não gostar da pessoa desde a primeira vez que a viu.

PDV Bella.

- Eu realmente não sei o que fazer Kate. Às vezes me pergunto como?. Uma coisa inimaginável. A minha mãe não acredita muito em mim a quem mais irei recorrer.

Eu penso ir até Forks sei o que o meu pai poderia ficar um pouco irritado, mas ele é mais compreensível que a minha mãe.

- Bella, conte comigo com o que precisar, mas se você acha que o melhor é ir para Forks, quem sou eu para julgá-la. Entendo que muitas pessoas não entenderiam, pois você é uma virgem grávida e as pessoas não entenderiam muito bem. Vamos preparar as suas malas.

Kate estava me apoiando com a minha decisão, pois eu não queria ficar mais naquela faculdade. O medo das pessoas não entenderem muito bem, era uma historia absurda.

Por mais que eu não gostasse de Forks, em uma cidade tranqüila quase ninguém conhecia da minha vida e também eu não devo satisfação da minha vida a ninguém, a não ser o meu pai e a minha mãe que me puseram no mundo.

Telefonei para o meu pai.

- Oi, Pai. - eu falei antes dele responder, provavelmente a minha mãe já o teria contado.

- Bells, eu já fiquei sabendo. Alice me contou e fiquei muito preocupado.

- Pai, eu não queria falar disso pelo telefone. Eu estava pensando se eu poderia ir até Forks conversar.

- Bells, é claro que pode. Fique a vontade. Você quer eu vá buscá-la em Port Angeles?

- Obrigada, Pai. Eu estarei viajando agora a noite, quando eu confirmar o horário eu aviso.

- Tome Cuidado, Bells. Até Breve.

- Até.

Eu respirei fundo. Ele poderia não falar, mas no fundo ele estava meio decepcionado comigo.

(...)

Kate me levou até o aeroporto. Tentei não chorar muito, mas eu sentiria falta dela. Antes que eu entrasse no portão de embarque, eu vi algo que não esperava. Dean estava ao lado de Kate acenando com a mão. Afinal, qual era a dele?. Eu retribui o seu gesto.

Por mais difícil que fosse eu teria que pensar no meu futuro incerto. A viagem transcorreu bem. Dormi um pouco, eu comi a comida do avião. Eu estava tentando ser forte com tudo o que aconteceu na minha vida em um mês. Ate aquele cara prepotente, arrogante veio em minha mente.

(...)

Charlie me encontrou no pequeno aeroporto de Port Angeles. Ele me abraçou, perguntou como eu estava. Coisas de pai. O caminho todo conversamos sobre trivialidades e rimos.

- Bella, eu tenho algo para falar, mas não sei se ficara irritada.

- Fale pai.

- Eu fiquei meio preocupado com essa história de você falar que é virgem e está grávida, então marquei uma consulta com o Dr. Cullen. Ele irá ver como está á sua saúde e verá sobre essa historia meio doida.

- Obrigada, pai.

Ele estava se preocupando comigo e eu não poderia deixar d e ir. Talvez esse médico pudesse esclarecer muita coisa.

Quando cheguei em casa logo fui dormir, pois estava com muito sono.

(...)

Na manha seguinte, eu já estava quase pronta para ir até o hospital.

Tudo para mim se resumia em nervosismo e ansiedade.

Charlie levou-me até o hospital, mas ele não poderia ficar comigo, já que surgiu alguma coisa na delegacia. O hospital não era muito movimentado, pois aqui só aconteciam pequenos acidentes. Perguntei a uma enfermeira onde ficava o Dr.Cullen e ela disse que eu poderia ir até o seu consultório. “Eu dei dois toques na porta e eu ouvi um “Entre”

- Isabella Swan.- parecia que ele me conhecia. É claro que o meu pai deveria ter comentando com ele.

- Sim, a enfermeira disse que eu poderia vir até aqui.

- Não tem problemas. O seu pai comentou sobre o seu caso. Eu terei que fazer um exame em você e ele pode ser um pouco incomodo. Eu irei pedir a uma enfermeira para lhe ajudar.

- Por mim, tudo bem. - eu garanti.

Ele falou algo no telefone e uma enfermeira me levou a uma sala e coloquei aquela roupa de hospital. Eu sabia o exame que ele iria fazer, mas eu estava envergonhada.

Eu estava tão alheia que nem percebi o quanto o médico era bonito. A enfermeira que estava comigo ficava suspirando a todo o tempo.

- Isabella seu nome não é, bom sou Carlisle, , então não se preocupe, poderia deitar-se aqui nessa maca, por favor. - ele falou pondo a mão na maca.

- Claro Dr Carlisle. - eu me deitei.

- Agora ponha um pé apoiado aqui. - ele apontou para um aparelho um pouco levantado da maca, não me pergunte o nome eu não sei. - E faça o mesmo com o outro. - assim eu fiz, ele se posicionou entre minhas pernas e ficou calado, por uns 10 min.

Eu não queria pensar no que ele estava fazendo, ainda mais para mim que era uma virgem. Ele demorou certo tempo e depois retirou a luva.

- Eu tenho que concordar. Você é virgem, mas como não faz muito sentido. - eu continuei ali deitada. Carlisle estava meio estranho, andando de um lado pára o outro. - Você fez algum exame ou procedimento?

- Bem, eu andei fazendo alguns exames no Saint Mathews, mas eles alegaram que o que eu fiz deu um pequeno erro e então tive que refazê-lo. A segunda vez foi um pouco estranho os procedimentos.

- Isabella, pelo o que você esta contando. Eu acho que eles a inseminaram é a coisa que mais faz sentido nesse momento. Ainda irei conversar com você no meu consultório. Eu só irei fazer uma ligação.

Inseminada. Era a única coisa que fazia sentido, mas porque alguém faria isso?. Levantei e a enfermeira novamente me ajudou. Antes que eu voltasse para conversar com o Doutor, resolvi parar em um bebedouro e beber água. Era tudo um tanto absurdo, mas que fazia sentido. Pelo menos eu já poderia provar que nada do que eu falava era mentira. Entrei no consultório e resolvi ficar sentada esperando.

A porta foi aberta deveria ser o Doutor, mas para a minha surpresa não era ele. A personificação de Adônis me olhava seriamente, mas o que ele fazia aqui.

- Isabella Swan.

- Sim, mas o que você quer. - aquela arrogância dele me tirava do sério. Ele começou a rir. Isso estava me tirando do sério.

- Eu sou o pai do seu filho. – eu acho que eu só posso está sonhando. A única coisa que consegui reconhecer antes de desmaiar.


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