Positivo ou Negativo no Amor.. escrita por Anna


Capítulo 11
Capítulo 10— Nem tudo são flores.


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente.
como prometido e li td as reviews vocês estão divididas. vamos ver o que vai acontecer. espero q gostem é a primeira vez q escrevo um pov diferente.
bjs..e até semana q vem eu acho;;;
reviews e recomendações.



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Capitulo 10—Nem tudo são flores.

PDV Edward.

— O que acha de uma cor neutra?. Hm, ainda não dá para ver o sexo do bebê, mas quero planejar tudo minuciosamente. Talvez, que tal nós termos dois berços, o de ouro deixamos no quarto principal e outro no seu quarto, seria demasiadamente interessante, não acha?.

Eu parei tudo o que estava fazendo para olhá-la. Ela tagarelava sem fim e não prestava a mínima atenção do que se falava, porém o berço no meu quarto chamou-me atenção. Mamãe persistia em algo que queria e não desistia tão fácil.

— Berço no meu quarto?. Mamãe, não acho que seria muito bom, acho que deveria ficar no quarto de Bella e não no meu.

— Seria excelente e Bella dormirá no seu quarto, por isso o berço ficará naquele maldito canto que tem um retrato daquela Nicole Kidman dos pobres. Foi bom me recordar deste mero detalhe que já colocarei fogo naquilo agora. — ela suspirou. — Alfred.

Acabaria com toda essa palhaçada nesse instante.

— Mamãe, você não irá mexer em nada do meu quarto.

A sua expressão mudou e ela levantou a cabeça e me olhou feio. Mais uma vez ela faria um drama, mas antes que ela pudesse Alfred apareceu com o telefone. Passei a mão nervosamente em meus cabelos.

— Senhor. — Peguei o telefone.  

— Obrigado, Alfred.

— O que você quer? Eu já lhe disse para não ligar para este telefone.

— Desculpe Senhor. Mas tivemos alguns imprevistos. A Srta. Swan acaba de passar mal em um restaurante que fica em frente ao mar.

— Como isso aconteceu?.. Fale rápido.

— Senhor, pelo que me pareceu ela ainda não havia comido nada e foi ao banheiro. Na volta ela pareceu uma estátua e desmaiou.

— Com quem ela está?

— Dean Winchester, Senhor.

— Livre se dele que estou a caminho. Saiam do restaurante e me encontre em frente ao Saint Mathews.

Desliguei o aparelho e já fui pegando a chave do meu Ashton Martin. Estava decididamente com pressa, um sorriso involuntário surgiu. Dean você receberá uma pequena lição e essa é só o começo.

Segui para a garagem e destravei o alarme, apertei o botão para abrir aquele maldito portão, depois lembraria de procurar um sistema mais rápido para instalar aqui.

Jamais perderia uma oportunidade como essa, quando abri a porta minha mãe estava vindo em minha direção. Fechei a porta e girei a ignição.

— O que pensa que vai fazer Edward?

— Nada do seu precioso interesse, mamãe. Estou com pressa, Fique bem.

Acelerei tudo o que pude, pois não tinha tempo para perder. O velocímetro acusava 150 km/H.

(...)

Dois carros pretos estavam no final do estacionamento, tudo para dispersar a atenção de curiosos. Estacionei o carro de qualquer jeito e saí abruptamente. Andei na direção deles e ergui a minha mão sinal para que eles saíssem da minha frente. Entrei e encontrei um Winchester totalmente amarrado e amordaçado.

— Olá Dean.

Dei-lhe um soco e ele me lançou um olhar mortal. Abaixei a sua mordaça.

Seu Filho da Puta. Você irá me pagar, nem que demore para acontecer, mas irá acontecer de qualquer jeito.

Aproximei-me do banco dele.

— Eu não tenho medo de você, Winchester. Alias, vim buscar algo que me pertence e estava com você. Jimmy dê um corretivo bem dado no Senhor Winchester, pois está precisando muito. Adeus, Dean, te vejo no meu casamento com Bella.

— Maldito.

Sai do carro e olhei para o outro que nem me lembrava do nome.

— Onde ela está?.

— Dormindo, Senhor.

Ele abriu a porta do outro carro. Bella estava encolhida e havia uma colcha cobrindo-a.

— Há quanto tempo ela está assim?

— Quando a encontramos ela parecia ter se recuperado, mas depois apagou completamente.

— Bem, podem ir. Amanhã acertaremos sobre o pagamento e deixem o Winchester em uma rua bem deserta.

Estiquei-me e retirei a colcha para pegar Bella no colo. Retirei-a com todo o cuidado e andei em direção a entrada do hospital.

Entrei sem ser incomodado e atrai alguns olhares curiosos, bando de desocupados ao invés de cuidarem da vida medíocre deles. Cheguei até a recepção e a atendente logo desmanchou o sorriso.

— Dr. Carter. Diga-lhe que é Edward Cullen.

— Sim, Senhor. — Ela apertou alguns botões. — Preciso de uma maca aqui no térreo. Dr. Carter estamos com uma séria emergência. Repito, Dr. Carter.

— Obrigado.

Brevemente um enfermeiro chegou com uma maca e coloquei Bella nela. Segui-os entrando em um elevador. Bella parecia totalmente alheia ao que estava acontecendo.

Após sair do elevador dei-me de cara com Carter.

— Cullen. Não esperava ver você aqui tão cedo.

— Realmente, mas Bella não esta nada bem.

Carter recomendou algum médico e Bella foi ser avaliada. Nesse tempo todo lhe expliquei certos assuntos que não eram para sair daquele consultório. Depois de certo tempo, o médico falou sobre Bella, dizendo que ela estava com a pressão alta e que isso não é nada bom. Ele me explicou sobre alguns cuidados que nunca são demais, mas também porque ela está no inicio de uma gestação. Quando passasse três meses, ficaríamos mais seguros. Na minha cabeça se passava que o melhor lugar para que ela tivesse o meu apoio era a minha casa e ela ficaria lá querendo ou não.

Ela ainda dormia quando fui ao seu quarto. Um leve toque foi dado na porta e ela foi aberta.

Eu não poderia acreditar nisso.

— Edward Anthony, não o criei para isso. Porque não me avisou?. Você quer me deixar de cabelos brancos e com rugas, não. Quando alguma coisa acontece com o meu netinho, tem que me avisar e... Além de que.. — Ela começou a me bater com sua bolsa. Doía. — Tem que doer mesmo. Se espera os filhos durante nove meses e olha o que se é retribuído.

— O que está acontecendo?

Tarde demais me deparei que Bella havia acordado. A sua expressão estava meio confusa e ela olhou para o que tinha em sua mão.

— Você passou mal e te trouxe para o hospital.

Ela se reergueu e passou as mãos em seu cabelo.

— Pelo que me recordo, eu não estava com você. O Dean havia me levado para jantar e acho que desmaiei, mas de onde você surgiu Edward?.

PDV Bella.

A minha cabeça estava um turbilhão, é claro que estava um pouco confusa, mas tinha a certeza absoluta que estava com Dean. Acordo dentro de um quarto de hospital e além de tudo sendo o Saint Mathews.

Em certa parte de mim havia um receio de está aqui, por causa de tudo que havia acontecido á dois meses.

Eu olhei para Edward esperando pela a sua explicação. Se estivesse passando mal, o Dean haveria me trazido, mas porque ele hesitava tanto? E porque o Dean não estava aqui também?. Poderia ser estúpido, mas Edward estava me enrolando.

Ele olhou para a sua mãe que sorriu. Algo estava errado demais aqui.

— Bella, não vamos falar sobre isso agora. Pense no seu bem- estar e no desse bebê. Depois se quiser eu mesma ligarei para Dean e você falara com ele. Edward porque não liga para o seu pai, ele precisa falar com você. Eu ligarei para a sua mãe, pois deve está preocupada.

— Obrigada, Esme.

Os dois se retiraram e fiquei tentando colocar tudo no lugar em minha cabeça. Lembro de chegar ao restaurante e depois ir ao banheiro. Depois que saí encontrei-me com aquele médico que me deu um sorriso sádico. Apaguei. Dean ajudou-me e saímos tive outra tontura e só lembro-me de está aqui.

Estranho...

Aos poucos eu faria este quebra-cabeça.

PDV Autora.

Do outro lado da cidade a raiva consumia Dean Winchester, em sua mente nada se passava além de querer se vingar do maldito Cullen.

Ele ainda se recordava perfeitamente como se conheceram e de como tudo começou.

Flashback On.

Dean estava imensamente feliz porque o seu pai havia o levado para a escola. Raramente eram os momentos em que isso acontecia. O seu pai de quem ele possuía muito orgulho. Um homem letal do mundo dos negócios. Ele sentou-se em seu banco favorito e começou a brincar com o seu super carrinho de ultima geração que possuía comando de voz e outras tecnologias a mais.

Logo uma cena lhe chamou atenção. Uma mãe vinha arrastando praticamente o seu filho e o colocou do lado de Dean. Dean olhava tudo atentamente.

— Edward, quantas vezes já lhe disse para não fazer bagunça. Você quer deixa a sua querida mãe de cabelos brancos. — O pequeno menino balançou a sua cabeça negando. — Então, comporte-se. — A mãe do menino logo percebeu a sua presença. — Mais que menino adorável, esses seus olhos eu conheceria de qualquer lugar. Dean Winchester.

— É um prazer lhe conhecer, Senhora.

— Senhora, não. Esme. — Esme abriu a sua bolsa da Dior e retirou a sua máquina fotográfica. — Sorriam os dois.

Assim ela bateu a foto.

— Terei que ir. Foi um prazer lhe conhecer e Edward comporte-se ou seu castigo aumentará. Beijos.

Logo ela se foi e Edward o encarou com o rosto feio. Poderia não parecer, mas Edward era um pouco ciumento em relação á sua mãe. Ele abruptamente retirou o controle da mão e jogou o chão e depois pisou e depois sumiu entrando no colégio. Lágrimas rolaram pelos olhos de Dean. Uma inspetora apareceu e ele contou o que aconteceu, o resultado foi que Esme depois lhe deu uma réplica do que foi danificado.

Flashback Off.

— Mas que merda, Sra. Hudson. Isso arde.

Depois ter sido largado do outro lado da cidade e machucado. Dean encontrou um telefone público e telefonou para Sam.

— Dean, acho que mais uma vez, Edward está rindo pelas suas costas.

— Mas não por muito tempo. Eu vi a Bella primeiro e ela não tem culpa de está grávida dele. Não me preocupo em assumir o filho dele se ela quiser. Vamos ver Cullen quem se sai melhor.

Em outro ponto da Flórida, uma surpresa muito boa aparecia.

— Quanto tempo, garoto. Abandonou a sua família depois de ganhar dinheiro com esse óleo que criou para carros.

— Mamãe, isso não é um garoto é um brutamonte. A cada vez que eu o vejo ele está maior.

— E a cada vez que a vejo você diminui Aliceanica.

— Crianças.  Quero saber sobre você Emmet, abalando muitos corações.

— Tia, Sabe como é. Esse negócio dinheiro parece atrair muito mulher interesseira e não gosto muito disso. Agora, só quero alguém que não esteja interessado no que tenho e sim em mim.

— Falou bonito, gigante.

Nesse instante o toque do telefone atrapalhou a conversa. Renée levantou-se correndo e atendeu. Ela ouviu tudo atentamente e ficou apreensiva pelo que lhe foi dito.

— Parece que Bella passou mal e está no Saint Mathews. Estou indo até lá.

— Eu irei com você, mamãe.

— Não precisa, Alice fique com Jasper que irei com Emmet.

— O que houve com a Bellatriz?

— Há muito coisa para lhe contar sobre a sua prima, Emmet.

Os dois entraram no jipe dele e seguiram em direção ao hospital. Renée contou lhe tudo e Emmet parecia um pouco confuso para entender tudo. Emmet não tinha pais, pois haviam morrido em um acidente de carro. Renée cuidou dele durante muito tempo, mas quando tinha dezesseis anos começou a trabalhar como mecânico e depois teve uma idéia mirabolante e criou um óleo especial para carros. Ninguém sabia do segredo além do próprio Emmet. Ganhou muito dinheiro.

Em Forks...

Rosálie havia chegado e estava arrumando as suas coisas em seu quarto. Uma das coisas mais importantes que trouxe de sua viagem fora as milhares fotos que possuía o sorriso das pessoas com um simples gesto de amor.  Acomodou suas coisas e depois com calma revelaria as fotos. Andou pelo corredor e se deparou que três portas de quartos haviam desaparecido e se formaram em uma. Deveria ser coisa de sua mãe.

Ela abriu cuidadosamente e se espantou. Os três quartos haviam se transformado em um de bebê. Os seus olhos se encheram de lágrimas, com certeza a sua mãe estaria gritando pelos ventos o neto que Edward daria pelos sete cantos do mundo e ela seria oca para sempre.

— Rosálie, está tudo bem?. Desculpe, a sua mãe é muito impulsiva e..

— Tudo bem, pai é só um pouco difícil tudo isso para mim.

Rosálie abraçou o seu pai e começou a chorar.

No outro lado do mundo, Tanya planejava meticulosamente o seu plano. Depois do recente terremoto que atingiu a Nova Zelândia, ela ficou ferida e estava em um hospital cujo seu estado era estável. Kate havia ajudado, mas o que importa se não era Edward que estava ali com ela.

Edward...

Ele pagaria muito caro por isso.

— Ora, Katrina. Nem parece que somos irmãs. Você precisa me ajudar, não custará nada. Eu sei que a Madre Tereza de Calcutá te recompensara. Depois dessa experiência de quase morte e Edward fora fatal para mim. Ajude-me, não será nada ruim. É só uma surpresinha para Edward.

— Tanya. Eu não posso ajudar você.

— Kate, você é a minha irmã e irmã devem se ajudar. Faça isso por nossa mãe, ela me pediu que cuidasse de você e cuidei o que custa retribuir a este pequeno favor.

— Tanya, talvez Edward nunca tenha amado você.

Uma fúria atingiu Tanya, a sua irmã não sabia o que estava falando. Edward a amava e sabia como trazer aquele sentimento á tona.

— Ele me ama, Kate. Mesmo que ele tenha outra, eu mesma o farei acabar com ela e caso não funcione você me ajudará a terminar com ela. Depois disso corra para os braços daquele Garret e fique com ele, ou você me ajuda ou esqueça que tem a mim como família.

— Esta Bem.

— Agora, por favor, chame a enfermeira para aplicar algum remédio, estou sentindo dores.

Maldito terremoto porque tinha que ter estragado tudo.

PDV Bella.

— Ainda bem que esta melhor filha, fiquei imensamente preocupada. Emmet teve que ir embora, mas disse que depois visitaria você.

— Foi só um susto. Fico feliz por Emmet, ele merece.

— Eu irei tomar um café e depois volto. Descanse.

Logo minha mãe saiu e deitei novamente. Odiava esses ambientes hospitalares. Fiquei fitando o teto, até que a porta foi aberta.

— Bella.

Eu me assustei ao olhar para Dean. O seu rosto estava ferido e ele estava irreconhecível.

— Dean, O que aconteceu com você?.

— Acho que preciso lhe contar certas coisas, Bella.

Nesse instante Edward passou pela porta.

— Você não irá contar nada. Retire-se daqui agora Winchester.

Antes que algo mais acontecesse, levantei-me rápido sem me preocupar com soro que estava tomando ou com aquela roupa ridícula de hospital que estava usando.

— Edward, ele não irá sair daqui. Ele veio me visitar e não a você. Aliás, porque você não o quer aqui?

— O Cullen é covarde demais para responder, ele só tem a cara de firme e forte, mas por dentro não passa de um estúpido querendo se mostrar superior aos outros.

Fui para frente de Dean, mesmo com aquela parafernália de soro em mim. Edward estava completamente furioso e eu não o deixaria bater em Dean.

— Não, é porque sou superior a você Winchester. Eu sempre fui muito melhor em tudo do que você.

— Parem os dois. Edward preciso conversar com Dean.

— Eu não sairei deste quarto, enquanto ele não sair.

— Sabe, Edward não precisa. Conversarei com ele na casa dele.

Virei-me e ele me segurou com tudo. O seu aperto estava me machucando.

— Você não vai.

— E quem é você para me impedir.

Os lábios de Edwad se juntaram aos dela, era como está no paraíso. Senti a sua língua ávida, aventurando se no interior de minha boca. Eu estava tão drogada pelo beijo que havia me esquecido de Dean. Empurrei-o com as duas palmas da minha mão e dei um tapa em seu rosto. Ele levou a mão á sua bochecha provavelmente dolorida e me puxou para outro beijo...


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