Vida escrita por Suiku_KHR


Capítulo 7
Capítulo 6- Antídoto


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura.



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Senti meus ossos quebrando, eu gemia de dor. A coisa não parecia satisfeita. Agora estava levando eu e sua mão direto para a sua boca, mas foi atingida por uma flecha no olho esquerdo. Ela distraída, me largou no chão, começou a fazer barulhos irritantes. Virei para ver quem o acertou, vi uma imagem de um garoto com um arco e flecha é em seu lado a Say. O garoto tinha os mesmos aspectos da transformação de Say, cabelos brancos, olhos vermelhos e uma roupa bem estranha, em seu ombro um gavião-real. O monstro tirou a flecha de seu olho, o sangue escorreu pelo corredor, soltou um rugido e veio para cima de me, o menino a pareceu no ar olhando diretamente para meus olhos e atacou o monstro com uma katana. Em um só ataque o monstro desapareceu, ele era incrível. Voltou para a forma normal, seus cabelos pretos e olhos verdes eram iguais aos meus, a única diferença que seu cabelo era meio arrepiado para trás (igual ao cabelo de Uchicha Sasuke) e o meu era como qualquer outro cabelo (o da capa).

        Say veio ate mim, se abaixou e falou:

-Esse ai pode ser seu... – Parou um pouco, respirou e continuou – seu irmão. – Olhei para ela com um olhar duvidoso, isso não poderia ser verdade.

         Ele estava fazendo um portal, eu me levantei, do nada Shun e alguns anões apareceram, levei um susto. Os anões começaram a arruma o local, fiquei ali, em pé olhando o trabalho.

-Esses são aqueles que disfarçarem a nossa existência, eles ajudam muito. – Shun falou aquilo era totalmente estranho, sentir um cala frio na espinha alguém olhava para me com desprezo, virei para trás, aquele garoto estava olhando para me, seus olhos demonstravam raiva. Entramos mais uma vez no portal, estranho eu não estava girando e nem enjoado, dei um sorriso.

          Ao chegar ao laboratório todos olharam para mim, aquilo estava estranho, meu braço, não... Todo meu corpo estava brilhando, o impressionante e que eu não achei nada apavorante, Say pegou meu braço e puxou ate uma sala, os outros dois vinheram logo em seguida. Ela olhou para uma gaveta e respirou fundo, olhou em meus olhos e falou:

-Você sabe por que sua transformação não ativou? – Fiquei calado.

-E porquê seu corpo esta cansado, mas não se preocupe isso só acontece uma vez para quem tem essa capacidade, pelo menos e isso que as pesquisas dizem. - Ela abriu a gaveta e tirou de lá um pedaço de papel, esticou a mão com o papel para me, peguei sem problemas, olhei o que tinha escrito, era... Uma receita, ela tava me soando.

-O que e isso? E para eu fazer um bolo? – O tom irônico foi grande, ri baixinho.

-Não, isso que esta em suas mãos e a cura para que você volte a se transformar.

-E se eu não quiser?!

-Você volta para o mundo normal, e se de sorte vive por 24 horas. – Engoli o seco.

- Como vamos conseguir esses ingredientes estanhos.

-Fácil, sair desse laboratório e ir para o mundo de fora – Shun falava tranquilo, como se aquilo fosse à coisa mais fácil do mundo.

        Seguimos ate uma porta, sentia que não poderia relaxar nenhum minuto, a luz entrou no laboratório, saímos daquele lugar e entramos em uma floresta fechada, as portas se fecharam e o laboratório ficou invisível. A vantagem de esta ali era que eu não precisaria ver as “babosise” dos namorados na escola e nem garotas vermelhas com uma caixa de chocolate esticadas para mim, todos os anos nesse mesmo dia eu ficava a noite inteira de dor de barriga. Agora estava ali não tinha volta.

- Melhor começa com o Ovo de Bring – O garoto olhava para o papel sem expressão estampada no rosto.

-Por que vamos começar com o mais fácil? – Shun perguntava realmente confuso.

-Porque não começar pelo mais difícil e morre logo – Say era mesmo... Mas pera ai, ela disse morre. Essa missão era tão perigosa assim?

-Vamos logo, nos não queremos se jantar de predadores – O menino caminhava floresta adentro, e os outros dois logo atrás, percebi que estava sozinho, ouvi um galho quebrando e “meti Carrera” para dentro da floresta.

    Cada vez que entramos mais fundo na floresta mais ficava escuro. Eu andava com dificuldade, mas Say, Shun e o garoto aquilo parecia normal. Cair de cara no chão varias vezes, sentia que meu crânio iria quebra. A floresta era fechada, cheia de buracos e lama, as raízes saiam da terra e voltavam os mosquitos e o que não faltava. O garoto estava na frente, logo atrás Say,  Shun estava na minha frente e eu obviamente atrás, qualquer coisa poderia atacar e eu seria a primeira coisa que ele atacaria, não poderia me defender, eles não ligariam e voltaria para o laboratório, isso era obvio para quer continuar aquilo se quem precisava já estava morto.

      Ao anoitecer paramos em uma área que estava desmatada. Cair no chão cansado. Caminhamos o dia todo, meti a cara no chão varias vezes, uma coisa vermelha agarrou o meu tênis e meu cabelo também estava com uma coisa estranha, mas não tive coragem de olhar. Quando estava preste a descansa Say pressiona a minha cabeça na terra e solta,  respirei aceleradamente fique um minuto sem respira.

-Ficou louca. Quase morri.

-Não, eu não estou louca. Se levante e vá pegar madeira, esta frio. Vou adoecer assim.

-Por que eu?

-Porque foi por SUA causa que estamos aqui! – Tudo sobra para mim.

     A mata parecia estar se fechando. Peguei alguns galhos, sentir um cheiro de queimado, corri ate onde os outros estavam. Fiquei branco. Eles conseguiram fazer uma fogueira, tive que entra na floresta e ter o trabalho de pegar os malditos galhos.

-Ah, Ikuto você não precisa pegar mais gravetos, achamos um monte ali atrás – Meu rosto devia esta vermelha, respirei fundo. Sentei em volta da fogueira, e logo dormir na terra fria.

     Ao acorda não tinha ninguém a vista, mas havia marcas de luta, árvores destruída, terra bagunçada, a madeira da fogueira não estava mais lá. Corri a mata ficava cada vez mais espessa. Sem eu perceber tinha saído da floresta e entrado em uma área rochosa. Uma sombra enorme passou sobre minha cabeça e duas garras pegaram meu corpo com facilidade. Estava a 100 metros mais ou menos do chão, uma águia enorme me carregava nas garras.   


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Notas finais do capítulo

Porfavor deixe review.



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