Vida escrita por Suiku_KHR


Capítulo 6
Capítulo 5- Meu amigo e a velhinha


Notas iniciais do capítulo

Bom esse capítulo deu um pouco de trabalho, mas conseguir fazer.



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 Estava caído no chão com um grande ferimento no meu ombro. Olhei para ele com a maior raiva, ele ria como um psicótico quando acaba de se diverti com a vitima. Aquele não poderia ser o Akira, ele não estava no seu estado normal, atrás dele havia uma enorme sombra, suspirei, fiquei aliviado, pois não era ele que estava fazendo, ele estava sendo controlado por aqueles monstros.

   Meu corpo ficou quente, a espada no meu ombro sumiu e o ferimento não estava mais lá, uma outra espada estava em minha mão, olhei diretamente para a sombra, o Akira agora não estava rindo, sua expressão era de pavor. Medo. Ele recuo. Eu o ataquei com a outra parte da espada onde não era afiada bem na barriga, dei um pulo para trás fui para na porta da sala, com o golpe certeiro ele se ajoelhou abaixou a cabeça e começou a vomitar uma gosma preta, ao ver a gosma presumir que aquele era o monstro fiquei em posição de defesa. Aquilo era nojento, mas segure a expressão de nojo, o Akira parecia acabado, caiu de cara no chão, estava inconsciente o monstro agora estava em uma forma sólida, não era grande e nem pequeno, no lugar dos olhos só havia dois buracos, isso não era assustado.

   O monstro virou a cabeça para sua vitima, e volto à atenção para mim, ele avençou não era tão rápido, esquivei de seu ataque e contra-ataquei com a espada em minhas mãos, eu o acertei em seu peito, mas a única coisa que ele fez foi ri, eu achei estranho, como ele poderia ri depois daquele ataque mortal?

   Riu mais alto, parecia que estava comemorando, ele apontou para baixo, olhei, meus pés estavam presos naquela gosma, tentei sair, mas era impossível meus pés nem mesmo estava sentindo, ela esta subindo sobre minhas pernas, o monstro aproveitando da situação se arrastou e entrou em minha boca, sentir a pior dor de cabeça que já tinha sentido, ele estava tentando tomar meu corpo, lutei. Agora mim via em um campo que logo virou uma sala fechada, na minha frente via o monstro rindo, tentei atacá-lo,mas estava preso em cordas, ele veio ate minha direção sua mão virou um espada preta que logo enfiou na minha barriga, gritei, cuspi sangue puro, a dor era insuportável, olhei para ele que por sua vezes saboreava a minha dor, com a espada ainda em minha barriga a criatura queria ser divertir mais, ele enfiava a espada mais dentro do meu corpo, gritei de dor, o monstro volto a espada um pouco e começou a cutucar a ferida, segurei os gritos de agonia, pois quanto mais eu gritava mais ele queria se diverti com minha dor.

   A criatura só parou de ri quando a sala se distorceu e virou um lugar cheio de cores misturadas indo e vindo, ele ficou confuso e tirou à espada do meu corpo, uma rachadura apareceu e um buraco pequeno se formou, um vulto preto partiu em cima do monstro que voou longe, voltei à atenção para a coisa que atacou, era o Shun, olhou para mim e disse:

-Você e mesmo um burro, deixa um monstro de esse nível tomar seu corpo – Sorri e chorei ao ver ele, estava aliviado, não parecia, mas ele era um bom monstro. – Não fique sorrindo ai! – As cordas desapareceram Shun jogou um pequeno frasco onde havia um liquido verde – Tome isso, você vai ficar bem. – Confiando nele bebi, tinha um gosto ruim, mas minhas feridas estavam curadas.

   Levantei, a enorme espada apareceu na minha mão, apontei ela para frente, o monstro psicopata deferiu um ataque direto, dei um passo para o lado mim virando, um ponto brilhou nas costas do monstro, ele caiu chão peguei a espada e desferi um ataque no ponto brilhante, tudo ficou escuro.

   Quando percebi estava no mundo “normal” vomitando o monstro para fora do meu corpo, ele parecia esta tentando se levantar, mas não conseguia estava desesperado, gritava por socorro, a voz desapareceu, a única coisa que sobrou foi um liquido estranho no chão.

-Bom trabalho – Uma voz feminina elogiava, olhei em direção aonde vinha, era a Say.

 

     Ela tinha nas mãos um aspirador muito estranho, ela veio ate-me, se agachou e sugou o liquido preto, com a mesma expressão virou para mim e falou:

-E melhor você levá-lo para o hospital, essa espécie afeta os órgão e os ossos. – Isso era chocante, peguei o Akira, o coloquei nas costas e fui correndo para o hospitala mais próximo.

  Cheguei ao hospital ofegante, ao entra nele gritei:

-SOCORRO, ALGUÉM, ELE TA MUITO MAL, SOCORRO. – Uma enfermeira apareceu com um tipo de cama.

-O coloque aqui e deixe-o com os médicos – Ela apontava para cama, o Akira parecia não ter nenhum arranhão, mas ele estava colocando muito sangue para fora, coloquei e ela o levou. Sentei na cadeira do hospital e esperei. 

    Já era domingo, tinha explicado aos pais do Akira que eu o encontrei deitado na rua sangrando, eles acreditaram, o Akira estava em coma. Todos os dias depois do “acidente” que ele teve eu fui vê-lo. Hoje decidir não ir, Shun ainda mim falava que não era minha culpa, fiquei com raiva, vestir uma camisa e uma calça jeans, ele veio ate meu lado e perguntou:

-Para onde esta indo? – Eu o olhei com raiva.

-Não interessa e não me siga. – Descia as escadas, calcei o sapato, minha tia veio ate mim e perguntou à mesma coisa.

-Para onde esta indo? – Vi que estava preocupada.

-Há, só queria tomar um pouco de ar.

-Esta bem, mas volte antes do jantar! – Sorri para ela e fui embora.

    Hoje era um dia meio estúpido, a cidade estava cheia de corações, pois o Dia dos Namorados esta para vim essa semana, na rua havia vários casais se abraçando, esses dias nesse clima e meio meloso de mais, pessoas serem  “hipnotizadas” para compra coisas para os outros, eu respeito isso, só que eu não estava no clima disso.

     Fui ate o parque, lá havia vários brinquedos e crianças, passei pelo parquinho e cheguei a um lugar calmo com um ou dois casais namorando, sentei bem longe dos casais. Meia hora depois um carrinho de sorvete parou perto de mim, decidir pedir um soverte de baunilha- meu favorito- para ficar calmo. O dia passava muito devagar, geralmente eu queria que o domingo passa-se bem devagar, parece que se realizou, mas não era como eu esperava. 

  Voltei para casa, ela estava calma, não tinha ninguém, fui ate a cozinha Nana -minha tia - não estava lá, olhei para a geladeira, fiquei surpreso, havia um bilhete isso e estranho minha tia não era de deixa bilhete, olhei o que estava escrito era a letra dela:

“Querido Ikuto,

    Sei que estranhou eu deixar este bilhete, mas não se preocupe sair para resolve problemas, não são nada de mais.

    Ficarei fora por algumas semanas.

Nana”

    Pronto a minha “vida estava perfeita” tudo parecia desmoronar em cima de mim. Tudo aquilo estava confuso, monstros, acidentes e a partida da minha tia, ótimo. Subi ate o banheiro totalmente “feliz” da vida, a água era quente e aconchegante, ficar ali fazia que os problemas nem existissem, mas eles eram totalmente reais, às vezes dava para sentir na pele. O banho infelizmente teve que acabar a fome falou mais alto, procurei por todo lugar a comida pronta, mas a única coisa que tinha - sem ter que cozinhar - era macarrão instantâneo, peguei a única coisa que conseguia fazer direito e coloquei a água para ferve, liguei a televisão para ver se alguma coisa de bom passava, não tinha nada, tédio total, a casa foi tomada pelo silencio, pois tinha faltado luz, ao mesmo tempo a chaleira apitou, coloquei a luva peguei a chaleira e derramei a água no macarrão instantâneo, estava pronto na escuridão comi e fui dormi, abrindo a porta mim lembre-se do Shun, suspirei, ele vai aparecer a qualquer momento pensei e fui dormi.  

     Logo de manha uma coisa pesada pula em minha cara, joguei para longe, era o Shun, ele ficou me encarando, nada de anormal, não queria perguntar nada, pois ele cuidava da vida dele e eu da minha. Na cozinha não havia nada para comer, por sorte tinha uma padaria por perto, poderia compra um pão e ir comendo no caminho da escola.

  A padaria parecia como todas as vezes que vim aqui, pouca gente e grande. Ouve uma grande explosão na frente da padaria, corri para ver o que era todos estavam no chão feridos e na porta uma velhinha sem nenhum arranhão, mas logo se transformou em uma coisa grande e me atacou, era muito rápida para mim. Ela me segurou, apertou sua mão, mas eu não conseguia ativa a transformação, estava impossível sair dali.              


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Notas finais do capítulo

Review?



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