Caminhamos por todo lado, entramos em porta e porta, tava ficando cansado, Shun e Say não pareciam cansados. Parecia que andamos uns 5 quilômetros, olhei para a ela e acabei perguntando.

-Say! – Ela olhou para mim.

-O que foi?

-Quantos quilômetros têm esse laboratório?

-Bom, são 20 quilômetros de distancia e 15 de largura. –Minha boca quase caiu, o laboratório era mesmo grande.

    Seguimos e finalmente chegamos a uma sala mmmmuuuuuiiiiitttoooo (muito) grande, mas la era escuro apensar de haver uma janela enorme e só tinha uma escrivaninha e um quadro, ela se aproximou - o que me parecia um homem em uma cadeira na escrivaninha - e começo a falar.

-Senhor, esse e o menino que eu falei. – Ela apontava para mim.

-Ele parece bem forte! – Ele parecia esta chegando minha forma física. – Qual e seu nome?

-I-I-Ikuto kawada – Estava com medo.

-Seja bem vindo – Não via direito sua forma física, mas seu sorriso era meio demoníaco, sua pele parecia ser morena e não deveria ter cabelo nenhum. – Say-san pode explicar a ele e mandá-lo de volta. Há Iku-san ! Você ficara responsável por esse monstro – Shun começou a rosna, ele esta sentindo raiva eu também comecei a ter raiva, eu de alguma forma sentia o que ele estava sentindo.

     Tivemos que voltar tudo de novo, eu estava quase caindo “morto” no chão. Finalmente sentei de cansado no chão, Shun veio e repentinamente chutou meu rosto.

-VVVVVVVVVVOOOOOOOOIIIIIIII, POR QUE VOCÊ FEZ ISSO? – Estava cansado e precisava descansar.

-Só porque você acha que está cansado não pode para do nada – Ele parecia esta nem um pouco cansado, Say virou e disse.

-Agora e melhor você ir para seu mundo – Quando ia pergunta o porquê eu já estava no “túnel”, Shun estava no meu lado normal, eu de novo, estava girando e girado, cai de bunda no chão, estava no mesmo lugar onde a aranha atacou. Levantei mim limpando, peguei a corda da coleira e sair no beco, à cidade tinha voltado ao normal, olhei para o Shun, ele ficou olhando a cidade atentamente, ficou fascinado.

-E sua primeira á vim para a cidade? – Eu sorri, era engraçada a cara de quem ver pela primeira vez a cidade.

-Sim. – Ele parecia corar um pouco virando a cara. Olhei para o relógio, já era 1 hora da manha.

-Merda, melhor a gente corre. – Não deu tempo para ele dizer a resposta, foi correndo o Maximo que podia. Cheguei ofegante, entrei com o maior cuidado, quando uma voz feminina falou com raiva.

-Onde estava? – Olhei para ela tinha ate fumaça saindo da cabeça – Me responda, onde você estava? – Olhou para mim com um olhar de demônio.

-Há, estava... E. E

-E?

-Encontrei esse cachorro feio na rua e ele me atrapalhou. – segurei Shun mostrando a ela.

-EI, quem e o cachorro feio?

-Sei, ele te atrapalhou dês das 3 da tarde?! –Ela ainda olhava para mim com olhar demônio.

 -Eu e o Akira saímos para jogar vídeo game – Suspirou e volto a olhar para mim.

-Esta bem, suba e tome um banho e vá dormir. – Fui direto fazer isso, entrei no banho tomei um banho rápido, Shun fazia muitas pergunta, respondi toda. Finalmente estava em minha cama, era a melhor coisa que aconteceu naquele dia, olhei para o teto, fechei meus olhos e ouvir Shun se deitando no tapete. Logo estava dormindo.

    Tive um sonho horrível, era assim:

 “Estava andando pela cidade, mas não era a cidade que eu moro, estava vazia. De repente tudo ficou escuro, depois voltou ao ‘normal’, agora tinha corpos por todos os lugares, alguns mutilados, sangue, sangue para todos os lados, vi uma menina pequena gritando desesperadamente, ela só parou, pois uma mão com uma faca grande estava enfiada em sua garganta. Seu assassino era eu. Comecei a rir, mas não era a mesma risada de sempre, a risada parecia a de um psicopata, lá no fundo não sentia nada, nenhuma “pena” daquelas infelizes almas que acabaram de morre. Fique na rua principal rindo, olhei ao longe uma nuvem escura, parei de ri quase de que imediato, corri foi à primeira coisa que fiz, corria e corria, mas ela parecia muito rápida, não tinha percebido antes, não era uma nuvem, mas monstros de todas as formas e tamanho, ele falavam sem para uma única frase, “Você vai pagar por ter feito isso”, cai de cara no chão, não podia corre, pois as minhas pernas pareciam quebradas, usei os braços estava muito lente, tinha muitos monstros, infelizmente  começaram a puxar as minhas penas, eu mim debatia, não queria morre, fiquei no meio deles, estavam arrancando minha pele, olhei atentamente para ele, havia alma encima das cabeças, eram as almas das pessoas que eu matei, debati ao Maximo...”

  Acordei aos gritos, estava suando frio, toquei no meu rosto e nas minhas pernas para conferir se era mesmo um sonho. Suspirei aliviado, Shun olhava para mim com espanto.

-Você teve um pesadelo, não foi? – Ele perguntava a mim subindo na cama.

-Sim, foi terrível – Abaixei a cabeça e coloquei as mãos nela. – Eu tinha matado todos, era sangue e carne sem vida por todos os lados, e de repente fui atacado por monstros que parecia ser as almas dos mortos ressuscitadas, só para se vingar.

-Isso às vezes acontece não se preocupe melhor se vesti você tem tal lugar chamado de escola para ir. – Como ele sabia que eu devia ir para a escola?

-Como você saber?

-Antes que vim os gritos, você sussurrava alguma coisa sobre a escola.

-Ta.

  Vesti o uniforme, droga não tinha arrumado a bolsa para hoje, enfiei todos os cadernos e livros que podia desci as escadas o mais rápido que pude minha tia não estava lá, mas tinha um prato com comida, anda estava quente, comi, calcei o sapato, seguir ate a porta, parei por um momento, olhei para Shun, ele pretendia me seguir, olhei para ele tentando fazer cara de mal.

- O que esta fazendo?

-Fazendo o que?

-Vocês pretenderam me seguir ate a escola?

-Sim.

-Por quê?

-Ora, para ver você sendo executado! – O que ele pensava que era escola.

-Shun, o que você pensa quer a escola é? 

-Pensei que era um lugar onde as pessoas fossem executadas! – Aquilo era mesmo idiotice, como alguém poderia pensar assim.

-Shun, a escola e aonde as pessoas vão para aprender, e conhecer outras pessoas. – Ele olhou para meus olhos, parecia ter entendido. – E você não e um ser humano então, você não pode ir à escola.

-Chato – Ele se virou e foi -o que me parecia- para a cozinha.

  Só queria ter uma vida normal, mas olha no que deu, corri, pois os portões iriam fechar. Cheguei ao colégio cansado, o professor não tinha chegado à sala, sentei na cadeira de sempre, olhei para os lados para conferi se estava tudo normal. O professor chegou uns três minutos depois e finalmente começou a aula.

   Quando as aulas terminaram e deu o inicio ao intervalo, fui ate o telhado, a má sorte veio de novo, a porta não estava aberta hoje, fui procura o Akira. Na cantina não tinha sinal dele, olhei a sala onde estudava, perguntei a uma menina se o Akira tinha vindo hoje, ela respondeu que ele não tinha vindo, fiquei triste, mas dei um pequeno sorriso para ela e seguir para o jardim da escola. Era pequeno e confortava subir em uma árvore com facilidade, comi o almoço, mas fui interrompido quando uma coisa caiu sobre minha cabeça deixando meu almoço cair, era uma bola de vôlei, uma menina apareceu pedindo joguei a bola para ela com força, ela se atrapalhou um pouca, mas agradeceu e foi embora, fechei meus olhos para relaxa.

     Acordei com um galho caindo bem encima do meu rosto, me perguntei como eu teria tanto azar, as aulas já tinham acabado desci da árvore e fui direto para sala.

Ao abrir a sala, vi o Akira com um sorriso, mas aquele sorriso não era o mesmo de sempre, era demoníaco, dei um passo para trás, mas logo uma espada atravessou o meu ombro, sangue se espalhou na minha roupa e pelo corredor, bati a cabeça no chão, agora o que se passava na minha cabeça era como meu melhor amigo poderia fazer aquilo.