Na hora do almoo subir para o telhado, pois era onde eu e o Akira sempre ficamos quando era hora do almoço, pela primeira vez hoje tive sorte, a porta do telhado estava aberto, o azar não tinha ninguém, sentei em um canto com sombra e esperei.Uns 5 minutos se passaram, a porta se abriu com a figura do Akira aparecendo com um grande sorriso de sempre estampado em seu rosto.

 -Desculpa, a fila estava enorme!

-Não faz mal -  Peguei o meu almoço, agradeci e comecei a comer.

-Qual foi sua primeira aula?-Ele perguntava enquanto pegava um pão grande.

-Foi de biologia, e a sua?

-Matemática.

-Você ficou a aula toda dormindo, não é?- Eu sabia, ele não gostava de assistir aula e sempre acabava dormindo, pois ficava a noite inteira jogando video game.

-Sim - Falou rindo bem alto, ele era muito barulhento a maioria do tempo.

-Era de se imaginar.

-Incrível, você sempre adivinhar o que estou fazendo mesmo não estando no mesmo lugar.

-Você que um idiota - Ele começou a ri de si mesmo.

    As aulas tinham finalmente acabado. Bom, a casa do Akira era do lado oposto da minha, teria que seguir sozinho da em diante.

   As ruas estavam quietas. Ate de mais. Parei de repente, alguma coisa estava segurando minha perna, olhei para baixo era uma coisa preta, ela puxou com força eu cair de cara no chão, começou a mim puxar, tentava sair com todas as minhas forças, mas não conseguia, a criatura era mais forte, ela mim arrastou ate um beco escuro, quando finalmente vi sua aparência, era... Era... Uma aranha gigante. Era impossível. Possuía dentes enormes, parecia uma viúva negra (um tipo de aranha que e pequena, mas seu veneno e letal) ela fez uma teia maior de quer si própria, a teia estava cheio de animais e pessoas, pareciam todos mortos, corri ate a saída do beco, mas ela foi mais rápida, cuspiu a teia que cobriu a saída. Estava perdido, sem sada, sem arma sem esperança, como aquilo poderia acontece, uma morte dessas nunca iria imaginar. Fechei os olhos sabendo que ela estava preste a pula, ouvir um gemido de dor, abri os olhos vi uma garota de cabelos brancos, com uma roupa bem estranha (parecia um tipo de cosplay) com uma katana, aranha estava partida no meio, a teia desaparecei, os corpos caíram no chão e parecia estarem evaporando, ela olhou para mim seus olhos eram vermelhos, estava vindo em minha direção, cai no chão tremendo, parecia esta surpresa e depois de um minuto olhando um para o outro, guardou a katana e disse:

-Você parece um bobo ai no chão. Se levante - Sua voz era fria, ela se virou e abriu um tipo de portal, virou  sua a cabeça para mim - O que esta esperando? venha logo- Decidir não ficar ali.

   Corri ate ela, que por sua vez entrou no portal, eu á seguir.

   Percebi que estavamos entrando em outro mundo. Estava sem gravidade, ela parecia acostumada, mas eu dava voltas e voltas. Vir uma luz branca e cair de cara no chão. O chão estava se movendo (ou era a paisagem?), fique tonto tive náusea, ia vomitar, mas a onde?. Ela percebendo que estava preste a vomitar olhou para mim com a cara de "faça isso e eu te mato", engolir o vomito, era um gosto horrível, levante estava em um tipo de laboratório, ele era enorme não sabia onde começava e nem onde terminava, entramos em um tipo de túnel, avistei uma porta ela pulou fiz o mesmo, pessoa estranha era aquela menina.

    Abrindo a porta vir sala, era de tamanho médio. Lá estavam dois homens exatamente iguais, ao ver a menina ficaram lado a lado e fizeram uma saudação de soldado ao seu superior, achei estranho, pois eles pareciam muitos mais velhos do que ela, ambos falaram ao mesmo tempo duas coisas totalmente diferentes.

-Boa tarde, senhorita.

-Boa noite, capitã. - Os dois comearam a discutir algumas bobagens.

-Parem com isso - Eles voltaram posição anterior- Como vão as experiências com 1-254? -  A? 1-254? Do que ela estava falando?

-Nenhum resultado - Disse um dos homens

-Ele se contrai toda vez que tentamos examiná-lo disse o outro apontando para um vidro que eu só perceberei agora.

 atrás do vidro um homem com uma roupa especial se aproximava de uma caixa de ferro toda presa ao chão, ele chegou mais perto da caixa e tirou uma agulha, ao tentar injetar no buraco a caixa de ferro começa a balança com muita intensidade, e o homem sai correndo pela porta mais próxima.

-Esta vendo!

-Hum - ela começou a pensar, olhou para mim - Você vai tentar - Apontando para mim, não queria ir, perguntava a mim mesmo como fui parar ali.